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Antivírus gratuito ou pago? Descubra o que faz cada um e qual escolher no seu caso

Redação Informe ES

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Boa parte da população mundial tem algum tipo de equipamento que precisa de um antivírus para mantê-lo seguro contra vírus. Porém, muitas pessoas têm dúvidas quanto à escolha entre a versão gratuita ou paga do software. Para ajudá-lo nessa decisão, o Olhar Digital trouxe as vantagens e desvantagens de cada um.

O que é e para que serve um antivírus?

O antivírus é um software, ou seja, um tipo de programa que roda em celulares, tablets, computadores de mesa, notebooks e outros dispositivos eletrônicos. Ele serve para analisar padrões de código no aparelho em que está instalado e identificar problemas de segurança.

O programa impede e trabalha na remoção de softwares maliciosos, como malwares, worms e vírus, que podem interferir no funcionamento do dispositivo, com o objetivo de destruir dados e até mesmo roubar informações e transferi-las para outras máquinas.

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Vantagens e desvantagens dos antivírus gratuito e pago

De forma geral, os antivírus pagos costumam ter mais funcionalidades em relação aos gratuitos. Porém, existem versões nas quais você não precisa pagar e ainda consegue manter o seu equipamento bem protegido. 

Imagem ilustrativa para melhores antivírus para PC em 2024
(Imagem: Shutterstock)

Antivírus gratuito

Os antivírus que são gratuitos proporcionam uma proteção básica ao dispositivo, oferecendo segurança contra vírus comuns, detectando a presença de malwares e impedindo ações de sites que podem ser maliciosos. 

Porém, um ponto negativo é que os antivírus gratuitos geralmente não conseguem defender o seu equipamento de ameaças desconhecidas, ou seja, malwares novos e incomuns. Os antivírus gratuitos também entregam menos proteção em pagamentos online.

(Imagem: bangoland / Shutterstock.com)

Apesar de oferecer menos funcionalidades em relação aos programas pagos, algumas opções de antivírus gratuitos no mercado disponibilizam funções interessantes, como verificação de segurança de rede, bloqueadores de pop-ups, proteção contra phishing e um navegador seguro. 

Mas, outra desvantagem é que as versões grátis do software costumam não ter um suporte técnico direto, o que pode dificultar o contato com a empresa para esclarecer dúvidas. 

Antivírus pago

Por outro lado, os antivírus pagos proporcionam uma cobertura maior contra diferentes tipos de ameaças, eliminando-as e também agindo na prevenção de ataques comuns, como roubo de contas bancárias e redes sociais. 

Outra vantagem dos antivírus pagos é que eles atuam com mais camadas de proteção, o que permite a utilização do programa em mais de um equipamento, ou seja, é possível instalá-lo no computador, celular, tablet e outros aparelhos ao mesmo tempo.

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As opções pagas geralmente oferecem funcionalidades próprias, como a segurança em pagamentos online, bloqueio de conteúdo adulto direto no navegador, VPN e espaço em nuvem. 

Qual antivírus usar?

Apesar de todas as vantagens, se você for um usuário básico de internet, que utiliza apenas sites, redes sociais, lojas online e usa o seu cartão de crédito apenas em domínios seguros, além de ficar muito atento aos endereços que acessa na web e onde clica, a opção gratuita pode ser bem eficaz para o seu uso. 

Entretanto, se você trabalha com dados importantes e sigilosos, finanças e usa o aparelho em trabalhos, o antivírus pago é mais indicado.

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Trump faz corte histórico na NASA visando viagem a Marte

Redação Informe ES

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A administração do presidente dos EUA, Donald Trump, divulgou, na sexta-feira (2), sua proposta de orçamento federal para 2026, confirmando os rumores de cortes significativos para a NASA.

O plano reduz o financiamento da agência espacial em US$ 6 bilhões (R$ 33,93 bilhões, na conversão direta) em comparação com os valores de 2025, passando de US$ 24,8 bilhões (R$ 140,28 bilhões) para US$ 18,8 bilhões (R$ 106,34 bilhões)redução de 24%, que representa o maior corte anual na história da NASA, segundo a organização sem fins lucrativos Planetary Society.

O “orçamento enxuto” proposto pelo governo redireciona as prioridades da agência espacial estadunidense, cancelando projetos importantes, como a estação espacial lunar Gateway e o programa de retorno de amostras de Marte, enquanto aloca US$ 1 bilhão (R$ 5,65 bilhões) para iniciativas focadas no Planeta Vermelho, alinhando-se com a ambição de Elon Musk e sua empresa, a SpaceX.

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Donald Trump em uma mesa falando e gesticulando
Trump quer focar em Marte e na Lua (Imagem: Hasbul Aerial Stock/Shutterstock)

Mudança de prioridades na NASA

  • A proposta orçamentária reflete as prioridades da administração Trump, que valoriza “retornar à Lua antes da China e colocar um homem em Marte“, segundo o documento;
  • As reduções são especialmente profundas para ciência espacial, ciência da Terra e sistemas legados de exploração humana, que seriam cortados em US$ 2,3 bilhões (R$ 13,01 bilhão), US$ 1,2 bilhão (R$ 6,78 bilhões) e quase US$ 900 milhões (R$ 5,09 bilhões), respectivamente;
  • Segundo a CNBC, Janet Petro, administradora interina da NASA, afirmou, em e-mail enviado a todos os funcionários da agência, que o orçamento proposto “reflete o apoio da administração à nossa missão e prepara o terreno para nossas próximas grandes conquistas”;
  • Ela instou os funcionários a “perseverar, manter a resiliência e apostar na disciplina necessária para fazer coisas que nunca foram feitas antes — especialmente em ambiente restrito”;
  • Petro reconheceu que o orçamento exigirá “escolhas difíceis” e que algumas das “atividades da NASA serão encerradas“.

Fim de programas emblemáticos

Se este orçamento for aprovado pelo Congresso — o que não é garantido — alguns programas de alto custo da NASA serão eliminados.

Entre eles estão o programa de retorno de amostras de Marte, esforço conjunto com a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) para trazer, para a Terra, material coletado pelo rover Perseverance, e o Gateway, a planejada estação espacial em órbita lunar que, há muito tempo, é parte fundamental do programa Artemis.

Além disso, o plano prevê o fim do Sistema de Lançamento Espacial (SLS, na sigla em inglês) e da cápsula Orion após três voos. “Apenas o SLS custa US$ 4 bilhões [R$ 22,62 bilhões] por lançamento e está 140% acima do orçamento”, afirma o documento.

“O orçamento financia um programa para substituir os voos do SLS e da Orion à Lua por sistemas comerciais mais econômicos que apoiariam missões lunares subsequentes mais ambiciosas.”

O SLS e a Orion voaram juntos apenas uma vez — na missão não tripulada Artemis 1, que foi à órbita lunar e retornou no final de 2022. Com o novo plano orçamentário, a dupla seria aposentada após a Artemis 3, que pretende pousar astronautas perto do polo sul lunar em 2027.

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Foco em Marte e oportunidade para empresas privadas

O documento, publicado no site da NASA, afirma que a agência está alocando mais de US$ 7 bilhões (R$ 39,59 bilhões) para exploração lunar e “introduzindo US$ 1 bilhão [R$ 39,59 bilhões] em novos investimentos para programas focados em Marte“.

Esta mudança de prioridades beneficia empresas privadas, como a SpaceX, que já está entre os maiores contratados da NASA e do Departamento de Defesa.

A empresa de Elon Musk, há muito tempo, busca lançar uma missão tripulada a Marte e afirma, em seu site, que seu enorme foguete Starship foi projetado para “transportar tanto tripulação quanto carga para a órbita terrestre, a Lua, Marte e além“.

Musk, fundador e CEO da SpaceX, tem papel central na administração Trump, liderando um esforço para reduzir o tamanho, os gastos e a capacidade do governo federal, além de influenciar mudanças regulatórias por meio do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês).

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Impacto na força de trabalho e missões científicas

A NASA também afirmou que precisará “racionalizar” sua força de trabalho, serviços de tecnologia da informação, operações dos Centros NASA, manutenção de instalações e atividades de construção e conformidade ambiental. Além disso, terá que encerrar várias missões “inacessíveis” e reduzir missões científicas em nome da “responsabilidade fiscal“.

O documento destaca que algumas das maiores reduções, caso o orçamento seja aprovado, afetariam as divisões de ciência espacial, ciência da Terra e suporte a missões da agência espacial. “Esta está longe de ser a primeira vez que a NASA foi solicitada a se adaptar, e sua capacidade de entregar, mesmo sob pressão, é o que diferencia a NASA”, escreveu Petro em seu e-mail.

Marte visto do espaço
Corrida a Marte está privilegiada (Imagem: Buradaki/Shutterstock)

Próximos passos

O indicado pelo presidente Trump para liderar a NASA, o empresário de tecnologia Jared Isaacman, ainda precisa ser aprovado pelo Senado dos EUA. Sua nomeação foi aprovada pelo Comitê de Comércio do Senado na quarta-feira (30).

A proposta orçamentária ainda precisa passar pelo Congresso, onde pode enfrentar resistência. No entanto, ela sinaliza, claramente, uma mudança na política espacial estadunidense, priorizando o retorno à Lua e eventual missão tripulada a Marte, com maior participação do setor privado e foco em “vencer” a China na nova corrida espacial.

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Quais os drones mais rápidos do mundo e a que velocidade podem chegar?

Redação Informe ES

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Os drones vêm se tornando cada vez mais populares e avançados, tanto no setor militar quanto no uso civil. Enquanto alguns modelos são desenvolvidos para filmagens, mapeamento e lazer, outros são projetados para missões estratégicas de alta velocidade, como reconhecimento, vigilância e até combates.

No mundo da tecnologia aeroespacial, a busca por drones mais rápidos tem impulsionado inovações significativas, permitindo que essas aeronaves alcancem velocidades impressionantes e desempenhem funções que antes eram exclusivas de aviões tripulados.

Uso agrícola é um dos mais importantes para os drones (Imagem Freepik by Standret)

Drones hipersônicos, por exemplo, são equipamentos de ponta utilizados principalmente por forças armadas para realizar missões de alto risco e interceptação. Já no setor civil, existem drones voltados para corridas, competições e filmagens dinâmicas, proporcionando uma experiência única aos pilotos e cinegrafistas.

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A velocidade é um fator essencial nesses dispositivos, pois impacta diretamente seu desempenho, estabilidade e aplicação no mundo real.

Quais os drones mais rápidos do mundo?

Vamos começar pelos mais “lentos” e de uso civil, ou seja, esses você pode adquirir para experimentar e tirar suas próprias conclusões, lembrando que, para uso profissional é necessário fazer um curso específico e ser devidamente credenciado e autorizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC)

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Autel Robotics EVO 2 Pro V3

Autel Robotics EVO 2 Pro V3, drone de uso civil (Imagem: Reprodução – Marcelo Valladão)
  • Fabricante: Autel Robotics, Estados Unidos;
  • Velocidade máxima: aproximadamente 72 km/h;
  • Especificações técnicas: tempo de voo de até 40 minutos; alcance de transmissão de até 25 km é equipado com câmera com sensor de 1” capaz de capturar vídeos em 6K;
  • Uso: voltado para uso civil em fotografia e videografia aérea profissional, mapeamento e inspeções;
  • Disponibilidade: disponível para compra em vários países, incluindo o Brasil, por cerca de R$ 18.100 na loja oficial.

DJI “Avata” Fly More

DJI FPV – Imagem: Reprodução Marcelo Valladão
  • Fabricante: DJI, China;
  • Velocidade máxima: aproximadamente 140 km/h;
  • Especificações técnicas: tempo de voo de até 20 minutos; alcance de transmissão de até 10 km e câmera com sensor CMOS de 1/2.3” e 12 MP, além de gravação de vídeo em 4k a 60 fps;
  • Uso: destinado ao público civil para experiências de voo em primeira pessoa (FPV), captura de imagens aéreas e competições de drones;
  • Disponibilidade: disponível para consumidores em diversos países, incluindo o Brasil, por cerca de R$ 13 mil na loja oficial.

MQ-9 Predator B

MQ-9 Predator B – Imagem: Wikipedia
  • Fabricante: General Atomics, Estados Unidos;
  • Velocidade máxima: aproximadamente 480 km/h;
  • Especificações técnicas: autonomia de voo superior a 27 horas, capacidade de transportar armamentos avançados, como mísseis ar-terra e é equipado com sensores e radares sofisticados;
  • Uso: empregado em missões de inteligência, vigilância, reconhecimento e ataques precisos;
  • Disponibilidade: utilizado por forças armadas de diversos países, incluindo os Estados Unidos e, futuramente, a Espanha.

Drones hipersônicos da série MD

Drone MD 19 com aerodinâmica arrojada (Foto: Reprodução Reddit/Marcelo Valladão
  • Fabricante: Instituto de Mecânica da Academia Chinesa de Ciências;
  • Velocidade máxima: Mach 7 (cerca de 8.595 km/h);
  • Especificações técnicas: alcance de 8.000 km; capacidade de carga útil de 600 kg; lançado a partir de balões de alta altitude;
  • Uso: destinado a missões de reconhecimento de longo alcance e potencialmente outras operações estratégicas;
  • Disponibilidade: uso restrito às forças armadas chinesas.

GDF-600

Drone Hipersônico GDF 600 chinês, capaz de chegar a Mach 7 (8600 km/h) – Reprodução Instagram/Marcelo Valladão
  • Fabricante: Academia de Pesquisa Aerodinâmica de Guangdong, China;
  • Velocidade máxima: Mach 7 (aproximadamente 8.600 km/h);
  • Especificações técnicas: Alcance de 600 km; capacidade de carga útil de 1,2 toneladas; opera a altitudes de até 40 km;
  • Uso: projetado para transportar múltiplas cargas, incluindo drones menores e mísseis, além de realizar operações de guerra eletrônica e missões de reconhecimento;
  • Disponibilidade: atualmente, este drone é de uso exclusivo das forças armadas chinesas.

Portanto, vemos que os drones hipersônicos, como o GDF-600 e os da série MD, são desenvolvidos para fins militares e não estão disponíveis para o público civil. Já modelos como o DJI FPV e o Autel Robotics EVO 2 Pro V3 são acessíveis ao mercado consumidor e oferecem altas velocidades adequadas para aplicações civis.

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Nem carro, nem moto: esse quadriciclo entrega um pouco dos dois

Redação Informe ES

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A empresa francesa de mobilidade Acticycle apresentou novo conceito de quadriciclo de baixíssimo impacto ambiental. O transporte elétrico comporta duas pessoas com peso máximo de 300 kg e atinge a velocidade máxima de 45 km/h.

O quadriciclo pesa 100 kgcinco vezes mais leve que um carrinho de golfe — e, segundo a empresa, reduz as despesas em seis vezes na comparação com um carro; os custos de manutenção são comparáveis aos de uma bicicleta de carga.

Modelo básico utiliza motor de 250 watts, atingindo velocidade máxima de 25 km/h (Imagem: Divulgação/Acticycle)

três modelos disponíveis, todos com quadro de alumínio, dois assentos acolchoados em espuma, para-brisa e teto de policarbonato, além de porta-malas traseiro de 170 litros com trava

Características do quadriciclo da Acticycle

  • O movimento é alimentado por motor elétrico à medida que o condutor pedala;
  • O modelo básico utiliza motor de 250 watts, atingindo velocidade máxima de 25 km/h com assistência elétrica;
  • O modelo intermediário utiliza motor de 750 watts, atingindo velocidade máxima de 45 km/h com assistência elétrica;
  • O modelo avançado é equipado com transmissão eletrônica PERS sem corrente, que incorpora dois motores LMX que fornecem potência combinada de 4 mil watts às rodas traseiras;
  • A velocidade máxima do modelo avançado ainda se limita a 45 km/h, mas o torque é aumentado para 180 Nm, permitindo que o veículo suba ladeiras de até 20%;
  • Carga de bateria removível de íons de lítio de 48 V garante autonomia de, aproximadamente, 70 km com o primeiro modelo, 45 km com o segundo e 70 km com o terceiro.
Há três modelos disponíveis, todos com quadro de alumínio (Imagem: Divulgação/Acticycle)

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Disponibilidade

O modelo de 250 W custa € 11.900 (R$ 76,1 mil, na conversão direta), enquanto o de 750 W sai a € 12.900 (R$ 82,5 mil) e, o mais avançado, € 14.400 (R$ 92,2 mil). O período de entrega pela empresa varia de quatro a seis meses, contados a partir da data de pagamento.

O condutor pode solicitar a inclusão de sistemas de iluminação completo, pneus Schwalbe 20 x 2,35 polegadas resistentes a furos, freios a disco hidráulicos dianteiros e traseiros Tektro Augira Twin, espelhos laterais duplos e suspensão dianteira e traseira.

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