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8 Cursos Gratuitos Para Desenvolver Habilidades em IA

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Com as transformações proporcionadas pela inteligência artificial no mercado de trabalho, ter conhecimento das novas tecnologias não é mais apenas um diferencial no currículo, e sim a chave para conquistar posições de destaque no mundo corporativo. Segundo o Índice de Tendências de Trabalho 2024 da Microsoft, mais de 70% dos empregadores dão preferência a competências em IA em relação à experiência dos candidatos a emprego.
A procura por profissionais com essas habilidades registrou um aumento de 323% nos últimos oito anos, de acordo com um relatório deste ano da Microsoft e LinkedIn que ouviu 31 mil pessoas em 31 países, incluindo o Brasil. Só em 2023, foram mais de 30 mil vagas abertas relacionadas com competências em IA, segundo estudo da Cortex, plataforma de inteligência de vendas B2B.
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Entre os cargos mais demandados, estão posições para cientistas de dados e desenvolvedores full-stack, com salários que podem chegar até R$ 40 mil. Além disso, posições como Chief AI Officer vem sendo criadas, destacando a importância da inteligência artificial para as empresas.

IA deve criar 69 milhões de novos empregos nos próximos 5 anos, de acordo com o Fórum Econômico Mundial
Cursos para desenvolver habilidades em IA
Se você busca se destacar no competitivo mercado de trabalho e aumentar seus ganhos, veja, abaixo, oito cursos gratuitos para desenvolver suas competências em inteligência artificial:
- FluêncIA, pela Microsoft;
- Especialização em Aprendizado de Máquina por Andrew Ng, Universidade de Stanford;
- Introdução à Inteligência Artificial, por IBM SkillsBuild;
- IA para Todos, por DeepLearning.AI;
- Introdução à IA Generativa, pelo Google Cloud;
- IA Generativa com Modelos de Linguagem de Grande Porte pela AWS;
- Fundamentos de IA Generativa, por Databricks (oferece um distintivo para colocar no LinkedIn e no currículo após a conclusão);
- Inteligência Artificial – Escola do Trabalhador 4.0, pela Microsoft.
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Mulheres Recebem 20% a Menos Que Homens no Brasil

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As mulheres brasileiras receberam salários, em média, 20,9% menores do que os homens em 2024 em mais de 53 mil estabelecimentos pesquisados com 100 ou mais funcionários, segundo o 3º Relatório de Transparência Salarial e Igualdade Salarial.
A diferença de salários se manteve praticamente estável em relação a 2023, quando foi registrado que as mulheres recebiam 20,7% a menos que os homens. Em 2022, as mulheres recebiam 19,4% a menos.
Na remuneração média, os homens ganham R$ 4.745,53, enquanto as mulheres ganham R$ 3.755,01. Quando se trata de mulheres negras, o salário médio vai para R$ 2.864,39.
O levantamento foi divulgado na segunda-feira (7) pelos ministérios da Mulher e do Trabalho e Emprego (MTE). Foram analisados, ao todo, 19 milhões de empregos, 1 milhão a mais que no relatório de 2023.
Em relação às mulheres negras, a média salarial é 52,5% menor que a dos homens não negros. Em 2023, mulheres negras recebiam 49,7% a menos que os homens não negros.
Alta gestão
Nos cargos de alta gestão, de diretoras e gerentes, a diferença salarial é ainda maior, com mulheres recebendo 26,8% a menos que os homens.
Se comparadas às mulheres com nível superior, a diferença em relação aos homens com mesmo nível de escolaridade é ainda maior, com mulheres com diplomas recebendo 31,5% a menos.
Para a ministra da Mulher, Cida Gonçalves, a desigualdade de gênero persiste porque ainda é necessário que sejam feitas mudanças estruturais na sociedade. “Desde a responsabilidade das mulheres pelo trabalho do cuidado à mentalidade de cada empresa, que precisa entender que ela só irá ganhar tendo mais mulheres compondo sua força de trabalho, e com salários maiores.”
Os estados do Acre, Santa Catarina, Paraná, Amapá e São Paulo e o Distrito Federal registraram as menores desigualdades salariais.
Mais mulheres no mercado
Os ministérios envolvidos na pesquisa destacaram como positiva a queda no número de empresas com menos de 10% de mulheres negras contratadas, de 21,6 mil para 20,4 mil.
Houve um crescimento na participação das mulheres negras no mercado de trabalho. Eram 3,2 milhões de mulheres negras e o número passou para 3,8 milhões. “Outra boa notícia é que aumentou o número de estabelecimentos em que a diferença é de até 5% nos salários médios e medianos para as mulheres e homens”, informam as pastas.
Desigualdade estável
A porcentagem da massa de todos os rendimentos do trabalho das mulheres, entre 2015 e 2024, variou de 35,7% para 37,4%, segundo dados do MTE.
A subsecretária de Estatísticas do Trabalho do MTE, Paula Montagner, avalia que, apesar de as mulheres estarem mais presentes no mercado de trabalho, seu rendimento se manteve estável entre 2015 e 2024. “Essa relativa estabilidade decorre das remunerações menores das mulheres, uma vez que o número delas no mercado de trabalho é crescente”, afirma.
O número de mulheres empregadas aumentou de 38,8 milhões em 2015 para 44,8 milhões em 2024, crescimento de mais de 6 milhões de vagas ocupadas por mulheres. O de homens empregados cresceu no mesmo período em 5,5 milhões, chegando a 53,5 milhões no ano passado.
Caso as mulheres tivessem os mesmos salários que os homens nas mesmas funções, R$ 95 bilhões teriam entrado na economia em 2024, apontou o relatório.
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Viciado em Estar Sempre Ocupado? Como Superar a Sobrecarga Crônica

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Você já teve um dia de folga e, mesmo assim, sentiu a necessidade de checar seus e-mails de trabalho ou adiantar alguma tarefa? Você promete que vai relaxar, mas percebe que nem sabe mais o que isso significa. Ou talvez tenha medo de que, se fizer menos, as pessoas ao seu redor possam notar e pensar mal de você.
Estar ocupado não é apenas um hábito – torna-se parte da identidade, consciente ou não. Isso acontece especialmente com as mulheres que equilibram múltiplas responsabilidades na vida pessoal e profissional.
Listas de afazeres intermináveis, uma agenda lotada e a pressão para produzir e conquistar podem se entrelaçar com a autoestima. Mas o que fazer quando essa carga se torna excessiva e começa a prejudicar seu foco, bem-estar e seus relacionamentos?
Confira dicas de especialistas para identificar os sinais de sobrecarga crônica e fazer mudanças intencionais para recuperar sua energia, equilíbrio e qualidade de vida.
Viciado em estar ocupado?
“A sobrecarga acontece quando você percebe que assumiu mais do que consegue lidar e não consegue enxergar uma estratégia para sair dessa situação”, explica a estrategista comportamental Bizzie Gold, fundadora da Break Method e autora do livro “Your Brain is a Filthy Liar” (Seu Cérebro É um Grande Mentiroso).
“Essa sobrecarga afeta tanto a vida profissional quanto a pessoal, desviando a atenção e o foco do momento presente. Quando a lista de pendências fica longa demais e o caminho para o sucesso desaparece, as pessoas perdem a capacidade de se concentrar.”
Algumas pessoas podem ser mais propensas à sobrecarga crônica do que outras. “Certos tipos de padrões cerebrais não apenas sobrevivem em ambientes de alta pressão – eles prosperam”, diz. “Quando a vida fica difícil? Trabalham ainda mais. Relacionamento em crise? Criam um novo projeto. Quanto pior a situação, mais elas se aprofundam no trabalho, gerando suas ideias mais inovadoras e lucrativas sob pressão.”
Courtney Carver, autora de “Gentle: Rest More, Stress Less, And Live The Life You Actually Want” (Gentil: Descanse Mais, Estresse Menos e Viva a Vida Que Você Realmente Deseja), aponta que, às vezes, o excesso de tarefas pode levar à apatia. “Ficamos entorpecidos em relação ao que sentimos e ao que precisamos, porque estamos presos a um ciclo onde nem sabemos mais reconhecer o que estamos sentindo, do que precisamos ou o que vem a seguir.”
Sinais de sobrecarga crônica
Eventualmente, o corpo começa a dar sinais de exaustão – doenças crônicas, sintomas autoimunes ou burnout. “Os relacionamentos também sofrem. Pessoas sobrecarregadas não apenas assumem compromissos em excesso, mas criam um efeito cascata de frustração: chegam atrasadas, cancelam planos de última hora e fazem com que os outros se sintam em segundo plano”, diz Gold.
Segundo a autora, muitas pessoas se anestesiam com o trabalho, enterrando emoções em mais uma tarefa, mais um prazo, mais uma distração.
Outro sinal de sobrecarga é a dificuldade de prestar atenção. “Talvez você esteja pegando o celular sem perceber ou rolando infinitamente o feed das redes sociais em busca de um escape”, explica Carver. O acúmulo de estresse e fadiga pode ser tão gradual que só notamos quando já estamos totalmente exaustos e precisamos tomar medidas drásticas.
Como fazer pausas estratégicas
Se abandonar o trabalho ou jogar o celular no oceano não forem opções, ainda há soluções. Carver sugere o que chama de “mini pausas”. “Não precisamos mudar toda a nossa vida. Pequenos espaços para descanso, mesmo que apenas uma vez por semana, podem ser incrivelmente eficazes.”
Algumas sugestões incluem:
- Fazer uma lista de tarefas mais realista, talvez semanal ao invés de diária;
- Revisar sua agenda para identificar compromissos excessivos e realocá-los;
- Reduzir o tempo de tela e o excesso de trabalho fora do horário;
- Organizar espaços para diminuir a sensação de sobrecarga mental;
- Criar um plano de refeições simples para facilitar a rotina;
- Entrar em contato com amigos e colegas em vez de adiar encontros e conversas;
- Reservar momentos para descanso genuíno, como ler ou caminhar.
Experimente fazer menos
É importante refletir sobre por que você está assumindo tantas responsabilidades. “Você sente que precisa provar seu valor através da sua produtividade? Tem medo de ser criticado por pedir o que realmente precisa?”, questiona Courtney Carver.
A autora aconselha avaliar onde você pode reduzir compromissos e ter mais tempo para si. “Só porque podemos fazer tudo, não significa que devemos. Muitas vezes, esse excesso não gera mais dinheiro, apenas mais exaustão. Não assuma que as coisas precisam ser sempre assim.”
Ashley Neese, autora de “Permission to Rest” (Permissão para Descansar), recomenda fazer uma pausa antes de dizer “sim” para um novo compromisso.
Bizzie Gold reforça: “Substitua o reflexo de sempre aceitar algo com um simples: ‘Deixe eu checar minha agenda’. Isso evita sobrecarga antes mesmo que comece.”
Ao priorizar pausas e o seu bem-estar, você não está sendo improdutivo, está garantindo sua capacidade de se manter bem e equilibrado a longo prazo.
*Jessica Cording é colaboradora da Forbes USA. Ela é nutricionista, consultora de saúde, autora, podcaster e instrutora de pilates.
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O Segredo das Equipes de Alto Desempenho

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Nos últimos anos, o trabalho híbrido se consolidou como modelo eficiente, que vai além da flexibilidade e da economia de tempo com deslocamentos. Ele tem se mostrado também um aliado valioso para a saúde física e mental dos trabalhadores.
Pesquisas recentes indicam que essa nova forma de trabalhar contribui para a redução do estresse e para a adoção de hábitos mais saudáveis. Um estudo do International Workplace Group (IWG)* revelou que mais de um terço dos trabalhadores híbridos tira menos dias de licença médica desde que passaram a ter mais controle sobre onde e como trabalham. Além disso, muitos profissionais passaram a dedicar mais tempo a cuidados preventivos, como exames de rotina e mudanças no estilo de vida.
MENOS ESTRESSE, MAIS QUALIDADE DE VIDA
O modelo híbrido permite equilibrar tempo e espaço de trabalho, favorecendo a saúde mental. Evitar deslocamentos diários longos é fator crucial para reduzir o estresse. Para a maioria dos trabalhadores, essa mudança trouxe uma melhora significativa no bem-estar e na qualidade de vida. Muitos profissionais relatam que a flexibilização permite encaixar atividades saudáveis na rotina, como momentos de lazer, práticas esportivas e uma alimentação mais equilibrada. Essa liberdade para gerir o tempo impacta diretamente a saúde, reduzindo os sintomas comuns de tensão e ansiedade.
PEQUENOS HÁBITOS, GRANDES MUDANÇAS
Com a autonomia proporcionada pelo trabalho híbrido, criar hábitos saudáveis se torna mais acessível.
Priorizar exames preventivos, por exemplo, é uma das vantagens desse modelo, pois a flexibilidade permite agendar check-ups e consultas de rotina, o que pode evitar que pequenos problemas de saúde se tornem graves.
A prática de atividades físicas em grupo também se torna mais viável, já que participar de corridas comunitárias ou de grupos de exercícios ajuda a manter o corpo ativo e fortalece laços sociais.
Além disso, com mais tempo em casa, fica mais fácil investir em uma alimentação equilibrada, preparando refeições nutritivas que impulsionam energia e concentração.
BENEFÍCIOS TAMBÉM PARA AS EMPRESAS
Os impactos positivos do trabalho híbrido não são sentidos apenas pelos trabalhadores. Empresas que adotam esse modelo também percebem ganhos significativos em produtividade e engajamento. Estudos apontam que a flexibilização do ambiente de trabalho contribui para equipes mais motivadas e comprometidas, reduzindo taxas de afastamento e custos com licenças médicas.
O futuro do trabalho está se moldando para atender tanto às necessidades do mercado quanto às demandas dos profissionais. Modelos mais flexíveis não apenas elevam o desempenho, mas também criam condições para que os trabalhadores tenham uma rotina mais equilibrada e saudável. Essa transformação veio para ficar e, cada vez mais, empresas e profissionais reconhecerão seus benefícios.
*BrandVoice é de responsabilidade exclusiva dos autores e não reflete, necessariamente, a opinião da FORBES Brasil e de seus editores.
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