Negócios
Taxa para Visto H-1B dos EUA Cria Debate sobre Contratações no Vale do Silício

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
As novas e pesadas taxas de visto cobradas pelo governo Trump para trabalhadores H-1B levaram geraram debates de alto escalão nas empresas do Vale do Silício sobre a possibilidade de transferência de mais empregos para fora dos Estados Unidos, exatamente o resultado que a política do presidente norte-americano pretendia impedir.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na sexta-feira (19) a mudança no programa de vistos que há muito tempo é um caminho de recrutamento para empresas de tecnologia e incentivou estudantes internacionais a fazerem cursos de pós-graduação no país.
Embora a taxa de US$ 100 mil se aplique apenas a novos solicitantes – e não aos atuais titulares, como anunciado inicialmente – a confusão em torno de sua implementação e o alto custo já estão levando as empresas a pausarem planos de recrutamento, de orçamento e de força de trabalho, de acordo com entrevistas da Reuters com empresas do setor de tecnologia.
“Tive várias conversas com clientes corporativos em que eles disseram que essa nova taxa é simplesmente impraticável nos EUA, e que é hora de começarmos a procurar outros países onde possamos ter talentos altamente qualificados”, disse Chris Thomas, advogado de imigração do escritório de advocacia Holland & Hart, com sede no Estado norte-americano do Colorado. “E essas são grandes empresas, algumas delas conhecidas, empresas do tipo Fortune 100, que estão dizendo que simplesmente não podem continuar.”
Cerca de 141 mil novos pedidos de vistos H-1B foram aprovados em 2024, de acordo com a Pew Research. Embora o Congresso dos EUA limite os novos vistos em 65.000 por ano, o total de aprovações é maior porque as petições de universidades e algumas outras categorias são excluídas do limite. Os empregos relacionados à informática foram responsáveis pela maioria das novas aprovações, segundo os dados da Pew.
Empresas cortarão profissionais do H-1B
O governo Trump e os críticos do programa H-1B afirmaram que ele tem sido usado para suprimir os salários e que sua redução abre mais empregos para os trabalhadores de tecnologia dos EUA. O programa de visto H-1B também tornou mais desafiador para os graduados universitários que tentam encontrar empregos em TI, segundo o anúncio de Trump na sexta-feira.
Anteriormente, o visto custava aos empregadores apenas alguns milhares de dólares. Mas a nova taxa de US$100 mil inverte essa equação, tornando a contratação de talentos em países como Índia – onde os salários são mais baixos e as grandes empresas de tecnologia agora constroem centros de inovação em vez de escritórios administrativos – mais atraente, disseram especialistas e executivos à Reuters.
“Provavelmente teremos que reduzir o número de trabalhadores com visto H-1B que podemos contratar”, disse Sam Liang, cofundador e presidente-executivo da Otter, uma popular empresa iniciante de transcrição baseada em inteligência artificial.
“Algumas empresas talvez tenham que terceirizar parte de sua força de trabalho. Contratar talvez na Índia ou em outros países apenas para contornar esse problema do H-1B.”
Ruim para startups
Embora conservadores aplaudam há tempos ampla repressão liderada por Trump à imigração, a medida do H-1B também recebeu apoio de alguns setores liberais.
O cofundador da Netflix e conhecido doador democrata Reed Hastings – que disse ter acompanhado a política do H-1B por três décadas – argumentou no X que as novas taxas eliminarão a necessidade de uma loteria e, em vez disso, reservarão vistos para “empregos de valor muito alto” com maior certeza.
Mas Deedy Das, sócio da empresa de capital de risco Menlo Ventures, que investiu em startups como a Anthropic, de IA, disse que “decisões gerais como essa raramente são boas para a imigração” e afetarão desproporcionalmente as startups.
Ao contrário das grandes empresas de tecnologia, cujos pacotes de remuneração são uma combinação de dinheiro e ações, os pacotes de remuneração das startups geralmente se inclinam para o patrimônio líquido, pois precisam de dinheiro para desenvolver o negócio.
“Para as empresas maiores, o custo não é significativo. Para as empresas menores, aquelas com menos de 25 funcionários, é muito mais significativo”, disse Das. “Os presidentes de grandes empresas de tecnologia esperavam isso e pagarão. Para eles, menos concorrentes pequenos é até uma vantagem. São as startups menores que sofrem mais.”
Inovação em risco
A política também pode significar menos imigrantes talentosos que geralmente lançam novas empresas, disseram os analistas.
Mais da metade das startups norte-americanas avaliadas em US$ 1 bilhão ou mais teve pelo menos um fundador imigrante, de acordo com um relatório de 2022 da National Foundation for American Policy, um grupo de estudos que afirma ser não partidário e tem sede na Virgínia.
Vários advogados disseram que as empresas iniciantes que eles representam estão depositando esperanças em ações judiciais que argumentam que o governo Trump exagerou ao impor uma taxa além do que o Congresso previu, apostando que os tribunais diluirão a regra antes que os custos prejudiquem as contratações.
Caso contrário, “veremos um recuo das pessoas mais inteligentes do mundo”, disse Bilal Zuberi, fundador da Red Glass Ventures, empresa de capital de risco sediada no Vale do Silício, que iniciou sua carreira nos EUA com um visto H-1B.
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Treinamento em IA se Torna Obrigatório em Mais Faculdades de Direito dos EUA

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Na orientação do mês passado, 375 novos estudantes de Direito da Fordham receberam dois resumos do processo de difamação do rapper Drake contra a gravadora de seu rival Kendrick Lamar — um escrito por um professor, o outro pelo ChatGPT.
Os alunos adivinharam qual era qual e então analisaram a versão do chatbot de inteligência artificial para verificar a precisão e a nuance, descobrindo que ela incluía alguns fatos irrelevantes.
O exercício foi parte da primeira sessão de inteligência artificial para novos alunos na escola, uma das pelo menos oito faculdades de Direito que agora incorporam treinamento de IA para alunos do primeiro ano em cursos de orientação, pesquisa jurídica e redação, ou por meio de aulas autônomas obrigatórias.
A maioria dos requisitos é nova este ano. Educadores jurídicos disseram à Reuters que esperam outros requisitos nos próximos meses, à medida que as faculdades de Direito se concentram menos no risco de usar a tecnologia para trapacear e mais na IA como uma habilidade que todos os advogados devem possuir.
“Acho que viramos a esquina”, disse Stacy Leeds, reitora de Direito da Universidade Estadual do Arizona, cuja faculdade criou um programa de orientação em IA este ano.
“A IA e a tecnologia jurídica chegaram a um ponto em que não se pode ser um advogado competente — especialmente daqui a três anos — se não se tiver um conhecimento básico e uma sólida capacidade de se adaptar rapidamente às tecnologias emergentes.”
Desde que o ChatGPT surgiu, em 2022, a maioria das faculdades de Direito relegou a IA generativa a cursos eletivos de nível superior ou deixou que professores individuais experimentassem a tecnologia em suas aulas.
Muitos acadêmicos temiam que a adoção da IA pudesse prejudicar o ensino de habilidades essenciais, como análise jurídica, redação e pesquisa, ou que os alunos a utilizassem para trapacear, disse Matt Salerno, professor de Direito da Case Western. Agora, isso está dando lugar ao reconhecimento de que a IA generativa é benéfica quando implementada corretamente, disse ele.
“Queríamos que nossos alunos entendessem que, com a evolução da IA, eles podem usá-la como parceira, mas precisam aprender a usá-la de maneira responsável”, disse Salerno sobre o curso obrigatório de IA do primeiro ano da escola.
Vantagem competitiva
A Faculdade de Direito da Universidade Quinnipiac lançou um curso obrigatório de IA de um crédito para alunos do primeiro ano este ano, em parte em resposta ao feedback de empregadores jurídicos, disse o reitor Brian Gallini.
“Estamos recebendo cada vez mais feedback de que os escritórios de advocacia tendem a ter mais expectativas de que os alunos sejam pelo menos expostos às ferramentas disponíveis”, disse ele. “Queremos ajudar nossos alunos a se prepararem melhor para o mercado de trabalho.”
Embora grandes escritórios de advocacia contatados pela Reuters tenham dito que a fluência em IA ainda não é um pré-requisito para novas contratações, eles disseram que acolhem com satisfação as faculdades de direito que intensificam o treinamento.
“A ideia de que você pode cursar direito, não se envolver com IA e depois vir dar suporte aos nossos clientes simplesmente não parece ser a direção que o mundo está tomando”, disse Amy Ross, chefe de talentos jurídicos do escritório de advocacia Ropes & Gray.
O sócio-gerente da Cleary Gottlieb, Michael Gerstenzang, disse que é valioso para os novos advogados entenderem as deficiências da tecnologia e as responsabilidades éticas e profissionais do uso de ferramentas de IA.
Armadilhas da IA
À medida que mais citações de casos falsos e outras “alucinações” com IA surgem em processos judiciais, as faculdades de Direito estão introduzindo aprendizados sobre as armadilhas da tecnologia desde o início.
Em Fordham, por exemplo, os alunos aprenderam como a IA generativa pode enganar ou simplificar demais o raciocínio jurídico — uma questão que, segundo a professora Chinmayi Sharma, ressalta a necessidade do uso responsável da IA.
No entanto, com poucas práticas recomendadas estabelecidas para ensinar IA a aspirantes a advogados, as escolas estão experimentando abordagens diferentes.
Fordham, Arizona State University e Stetson University realizaram sessões de orientação focadas em IA este ano. Outras universidades, incluindo a Suffolk University, a Washington University em St. Louis e a University of San Francisco, incorporaram aulas de IA em cursos introdutórios obrigatórios de redação jurídica e pesquisa.
Esses cursos geralmente abordam o funcionamento da IA generativa, a diferença entre modelos gerais como o ChatGPT e ferramentas específicas para o direito, além da importância de verificar os resultados gerados pela IA. Os alunos também ganham experiência prática na elaboração de prompts (perguntas à IA) e na identificação de erros.
Dorothea Bowerfind, estudante de Direito da Case Western, disse que o curso obrigatório de IA da sua faculdade a ajudou a entender melhor a tecnologia que muitos de seus colegas já usavam na graduação. “Agora que sei um pouco mais sobre o assunto, me sinto mais confortável usando as ferramentas”, afirmou.
O reitor de Direito de Suffolk, Andrew Perlman, disse que o objetivo não é ensinar os alunos a usar modelos específicos de IA, mas ajudá-los a pensar criticamente sobre como a inteligência artificial pode remodelar os serviços jurídicos.
“Queremos que eles entendam, em um nível conceitual, como pensar na prestação de serviços jurídicos de uma forma melhor, mais rápida e mais barata”, disse Perlman.
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Alta Performance sem Burnout: Como Líderes Podem Unir Saúde, Longevidade e Resultados

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Todos estão atrás de alta performance sem burnout. Mas raramente o termo longevidade aparece nessa conversa. A maioria dos líderes está ocupada demais conciliando prazos, compromissos e deslocamentos para pensar em como as escolhas de hoje moldam a capacidade de amanhã.
Avinish Reddy, CEO da Elevated Medical, empresa que oferece programas de saúde e performance integrados, combina o tema da longevidade com o da alta performance no trabalho. Além de saúde, ele fala sobre o que significa liderar, construir e criar a partir de um lugar de longevidade — em que mente, corpo e relacionamentos funcionam em sintonia.
Dados são poder, mas só se estiverem a seu serviço
O trabalho de Reddy começa com precisão: dispositivos vestíveis, exames laboratoriais e linhas de base que mapeiam como seu corpo se recupera, dorme e performa. Mas ele faz questão de destacar que os números são apenas um ponto de partida. “Os dados só têm valor com a mentalidade que você aplica a eles.”
A pesquisa confirma isso. Dispositivos vestíveis já mostraram aumentar os níveis de atividade em diferentes populações, mas, sem mudanças de comportamento integradas, eles não geram transformações significativas — e às vezes levam até a menos perda de peso em comparação com programas tradicionais de coaching. Os dados são o mapa; seus hábitos são a jornada.
Mentalidade acima da intensidade
Em uma cultura viciada em resultados rápidos e intensidade, Reddy traz o foco de volta para o que realmente funciona: a consistência se multiplica com o tempo.
A ciência comportamental mostra que leva em média cerca de 66 dias para que um hábito se consolide. Combine isso com as pesquisas crescentes sobre sono — noites crônicas de seis horas criam déficits cognitivos comparáveis à privação total de sono — e você começa a entender por que a base importa mais do que os “atalhos”. Na verdade, estruturas simples ajudam a cultivar mentalidades de longevidade capazes de transformar décadas de hábitos. “O progresso incremental é a chave para a longevidade”, diz Reddy.
Saúde não é um esporte individual
Vínculos sociais fortes podem aumentar as chances de sobrevivência em até 50%, enquanto o isolamento traz riscos de saúde equivalentes a fumar 15 cigarros por dia. Isso muda a forma de pensar sobre o que significa “performar”. Não se trata apenas do seu VO₂ máximo ou da sua glicose em jejum — mas das pessoas com quem você constrói, dos colegas que cobram sua responsabilidade, da comunidade que o sustenta quando a vida sai do eixo.
Geração Z, Millennials e a força de trabalho do futuro
A mudança geracional é inegável. Os Millennials e a Geração Z não estão mais pedindo equilíbrio; estão exigindo. Um relatório da Deloitte de 2025 mostra que propósito, flexibilidade e saúde mental são inegociáveis. Já dados da Gallup contam outra história: um em cada cinco profissionais relata sentir solidão todos os dias, uma estatística que pesa ainda mais em ambientes remotos e híbridos.
Reddy enxerga isso não como um desafio, mas como uma oportunidade. “Quando desenhamos sistemas de saúde que honram tanto a performance quanto a humanidade, criamos forças de trabalho capazes de sustentar a excelência.” Organizações que acertarem nesse ponto não apenas vão reter talentos; elas vão desbloquear um novo nível de performance coletiva.
Liderança começa com a sua própria saúde
O estado do seu corpo e da sua mente aparece em cada reunião, cada apresentação e cada negociação. E os dados deixam isso claro. Líderes que operam no limite são percebidos como menos carismáticos, menos eficazes e menos confiáveis. “Autocuidado não é indulgência. É prontidão operacional. Você não consegue liderar em escala se estiver liderando a partir da exaustão”, diz Reddy.
Programas de bem-estar: além da aparência
O espaço corporativo de bem-estar foi inundado por modismos e ferramentas chamativas — mas poucas empresas fazem as perguntas difíceis sobre impacto real.
Estudos iniciais pintaram um cenário positivo em termos de ROI, mas pesquisas mais recentes, com ensaios clínicos randomizados, mostram uma realidade mais complexa: programas de bem-estar, sozinhos, não geram mudança se não abordarem comportamento, ambiente e engajamento da liderança.
É aqui que a Elevated Medical adota uma abordagem diferente — integrando protocolos baseados em ciência com design cultural e organizacional. Porque alta performance não é apenas um esforço individual; é sistêmico.
Entre algumas ações imediatas que profissionais podem adotar a saúde da performance, Reddy recomenda:
- Movimente-se com intenção: Mire de 150 a 300 minutos de atividade moderada por semana, além de dois dias de treino de força;
- Proteja a recuperação: Durma como se fosse a sua reunião mais importante;
- Construa sua equipe: Comunidade e responsabilidade entre pares são indispensáveis;
- Use a tecnologia como ferramenta, não como muleta: Acompanhe o que importa, mas lembre-se — os dados existem para servir você, não para envergonhar você;
- Faça do bem-estar parte da cultura: Redesenhe sistemas — desde agendas de reuniões até treinamentos de gestores — para apoiar os humanos que impulsionam seus resultados.
Guia rápido para equipes
Reddy dá outras dicas que podem ser aplicadas de forma simples no dia a dia com um plano de cinco passos para operacionalizar a saúde no ambiente de trabalho.
Passo 1: Estabeleça linhas de base
Comece com avaliações individuais e de equipe — wearables, exames laboratoriais e conversas honestas. Você não pode gerenciar o que não mede.
Passo 2: Inclua a saúde na agenda
- Limites de horário para reuniões, protegendo o sono;
- Blocos sem reuniões para exercícios ou trabalho profundo;
- Dias previsíveis de recuperação após viagens para quem passa muito tempo na estrada.
Passo 3: Crie microcomunidades
Pequenos grupos de responsabilidade estimulam a consistência. Não se trata de competir, mas de progresso coletivo.
Passo 4: Treine seus gestores
Gestores definem o tom. Capacite-os para identificar sinais iniciais de burnout e modelar comportamentos que priorizem saúde e recuperação.
Passo 5: Audite e itere
Revise dados de performance, engajamento e saúde a cada trimestre. Faça o processo adaptável, não rígido — saúde é dinâmica.
A vantagem da longevidade
Alta performance não é sobre espremer mais horas no dia ou buscar o próximo truque de produtividade. Trata-se de projetar uma vida — e uma organização — onde saúde, criatividade e conexão se multiplicam ao longo do tempo.
Os líderes que adotarem essa abordagem não apenas sobreviverão à próxima onda de disrupção — eles construirão culturas capazes de prosperar por décadas. Porque, no fim, a grandeza não é velocidade. É sustentabilidade.
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Desemprego Fica Abaixo do Esperado, com Queda de 5,6% entre Maio e Julho

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
De maio a julho, a taxa de desemprego caiu mais que o esperado. Enquanto economistas consultados pela Reuters previam que ela teria uma queda 5,7%, o período na verdade registrou recuo de 5,6%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número é o menor da série histórica, que começou em 2012. Nos três meses até abril, o desemprego tinha ficado em 6,6%.
A população ocupada no trimestre findo em julho bateu novo recorde, chegando a 102,4 milhões. No período, o rendimento médio real habitual dos trabalhadores cresceu 1,3% no trimestre e 3,8% no ano.
O Banco Central (BC), que inicia nesta terça-feira (16) sua reunião de política monetária de dois dias em meio à expectativa de que manterá a taxa básica de juros em 15%, tem chamado atenção para a resiliência do mercado de trabalho mesmo em meio a sinais de desaceleração gradual da atividade econômica.
A divulgação do dado de julho para o desemprego, inicialmente prevista para o final de agosto, foi postergada após o IBGE ter detectado a necessidade de correções técnicas. Os números dos três meses encerrados em agosto serão divulgados em 30 de setembro, segundo a programação do instituto.
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