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Qual a diferença real entre jogos com 30, 60 e 120 FPS?

Se você já jogou no console ou no PC, provavelmente já ouviu falar sobre “FPS”, a sigla para “frames por segundo”. Mas o que isso realmente significa na prática? Qual é a diferença entre rodar um jogo a 30 FPS, 60 FPS ou até 120 FPS? E mais importante: será que o seu olho percebe tudo isso?
Com a chegada de monitores e TVs com altas taxas de atualização, somadas à evolução dos consoles e placas de vídeo, o debate sobre a fluidez nos jogos se tornou mais relevante do que nunca.
A ideia de que “mais FPS é sempre melhor” circula com força, mas nem sempre é tão simples assim. Há impactos na jogabilidade, nos gráficos e até na performance do seu hardware.
O que você precisa saber sobre o FPS
- O que são frames por segundo (FPS)?
- 30 FPS: o mínimo jogável (mas com limitações)
- 60 FPS: o equilíbrio ideal para a maioria
- 120 FPS (ou mais): fluidez extrema para os exigentes
- E o olho humano percebe tudo isso?
- FPS e monitores: a importância do refresh rate
- FPS em consoles x FPS em PCs
- FPS e gameplay: onde a diferença realmente importa?
- Qual FPS escolher?
O que são frames por segundo (FPS)?
Antes de falar sobre as diferenças, é essencial entender o conceito de frames por segundo. Em termos simples, FPS refere-se à quantidade de imagens (ou quadros) que são exibidas por segundo em um vídeo ou jogo. Cada “frame” é uma imagem estática, e quando várias são exibidas rapidamente, criam a ilusão de movimento.

Nos games, quanto maior a taxa de FPS, mais suave é a animação. Um jogo a 60 FPS exibe 60 imagens por segundo, enquanto um a 30 FPS mostra apenas 30. Parece simples, mas essa variação pode afetar significativamente como você percebe e interage com o jogo.
30 FPS: o mínimo jogável (mas com limitações)
Durante anos, 30 FPS foi o padrão em consoles por uma razão prática: limitações de hardware. Muitos jogos priorizavam gráficos mais realistas ou mundos mais complexos em vez de fluidez. O resultado era uma taxa de quadros mais baixa, mas visualmente impressionante para a época.
Vantagens:
- Menor exigência de hardware.
- Possibilita gráficos mais detalhados em máquinas menos potentes.
- Ainda jogável em vários estilos de jogo, como aventuras ou jogos narrativos.
Desvantagens:
- Sensação de lentidão e engasgos visuais em movimentos rápidos.
- Redução da precisão em jogos de ação, corrida e FPS (first-person shooter).
- Input lag mais perceptível, afetando a resposta entre o controle e a tela.
Jogos a 30 frames por segundo são funcionais, mas com um custo de fluidez que pode impactar negativamente a experiência, especialmente em gêneros mais dinâmicos.
Leia também:
- Como aumentar o FPS e otimizar seu PC para jogos
- 8 opções de games imersivos para você jogar no PC ou console
- O que é FPS e qual é a importância para fluidez de jogos?
60 FPS: o equilíbrio ideal para a maioria

Com o avanço das tecnologias gráficas e o aumento de poder nos consoles da nova geração, 60 FPS passou a ser o novo “padrão ouro” para muitos jogadores. A diferença entre 30 e 60 FPS é notável até para olhos menos treinados.
Vantagens:
- Movimentos mais suaves e naturais.
- Melhor tempo de resposta (input).
- Experiência mais confortável em longas sessões de jogo.
- Redução de motion blur e tearing (quebra de imagem).
Desvantagens:
- Exige hardware mais potente.
- Pode comprometer a qualidade gráfica se o jogo não for bem otimizado.
- Em alguns títulos, os modos a 60 FPS sacrificam elementos como iluminação avançada ou resolução nativa.
Se você joga competitivamente ou simplesmente quer mais fluidez sem abrir muito mão da qualidade visual, os 60 FPS oferecem um ótimo meio-termo entre performance e gráficos.
120 FPS (ou mais): fluidez extrema para os exigentes
A corrida pelo desempenho não para. Com monitores e TVs que suportam 120Hz (ou mais), alguns jogos já alcançam a marca dos 120 frames por segundo, principalmente em PCs gamer de alto desempenho.

Vantagens:
- Animações ultrafluidas, quase cinematográficas.
- Resposta instantânea, ideal para jogos competitivos.
- Sensação de imersão elevada, principalmente em first-person shooters e jogos de corrida.
Desvantagens:
- Demanda altíssima de hardware (GPU, CPU e monitor compatíveis).
- Consumo energético maior.
- Muitos jogos ainda não são otimizados para essas taxas.
- Para alguns jogadores, a diferença entre 60 e 120 FPS pode ser difícil de notar.
Apesar de ser o sonho de muitos gamers, os 120 FPS ainda são uma realidade limitada. A diferença existe, mas o custo-benefício pode não compensar para todos os perfis de jogador.
E o olho humano percebe tudo isso?
Essa é uma dúvida recorrente. Muitos argumentam que o olho humano não percebe além de 30 ou 60 FPS. A realidade é mais complexa: embora nossos olhos não vejam “frames” como uma câmera, somos muito sensíveis à fluidez, à latência e à inconsistência visual.
Estudos mostram que a maioria das pessoas nota diferenças entre 30 e 60 FPS com facilidade. Já entre 60 e 120 FPS, essa percepção varia bastante. Jogadores experientes e profissionais conseguem notar e se beneficiar da diferença, especialmente em jogos rápidos e de precisão.
Ou seja: sim, seu olho e cérebro percebem mudanças na taxa de frames por segundo, mas o quanto isso impacta sua jogabilidade depende do tipo de jogo e do seu nível de sensibilidade.
FPS e monitores: a importância do refresh rate

De nada adianta rodar um jogo a 120 FPS se o seu monitor suporta apenas 60Hz. O refresh rate (taxa de atualização) do monitor determina quantas imagens por segundo ele pode exibir. Para aproveitar 120 FPS, você precisa de um monitor com, no mínimo, 120Hz.
Além disso, tecnologias como G-Sync (NVIDIA) e FreeSync (AMD) ajudam a sincronizar os FPS da GPU com o monitor, evitando problemas como tearing e stuttering. Esses recursos são ideais para quem busca uma experiência de jogo fluida, mesmo com oscilações na taxa de quadros.
FPS em consoles x FPS em PCs
Nos consoles, os jogos geralmente têm modos pré-definidos: qualidade (com gráficos melhores, mas menos FPS) e performance (com menos gráficos, mas mais fluidez). O objetivo é simplificar para o usuário, já que o hardware é fixo.
No PC, você tem controle total sobre as configurações, podendo ajustar resolução, texturas, sombras e mais para atingir a taxa de FPS desejada. Isso dá mais flexibilidade, mas exige conhecimento técnico para equilibrar performance e qualidade.
FPS e gameplay: onde a diferença realmente importa?
Nem todo jogo precisa rodar a 120 FPS. Em experiências mais cinematográficas ou baseadas em narrativa (como “The Last of Us” ou “Red Dead Redemption 2”) 30 ou 60 FPS são suficientes para garantir imersão.

Já em jogos competitivos como “Call of Duty”, “Valorant” ou “Fortnite”, cada frame pode fazer a diferença entre ganhar ou perder. Aqui, 120 FPS (ou mais) viram uma vantagem real, reduzindo atrasos entre o comando do jogador e a reação do personagem.
Qual FPS escolher?
A escolha da taxa de frames por segundo ideal depende de três fatores principais:
- Seu hardware: se sua máquina suporta mais FPS, aproveite.
- Tipo de jogo: ação e competição pedem fluidez; narrativa aceita menos.
- Preferência pessoal: alguns preferem gráficos, outros performance.
No fim, o equilíbrio entre performance, qualidade gráfica e experiência de jogo é o que importa. Se você busca fluidez, vá de 60 FPS ou mais. Mas se a sua prioridade é a estética ou você não joga tão competitivamente, 30 FPS ainda pode entregar uma boa experiência contanto que seja estável.
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Como saber se o seu CPF foi vazado online de forma rápida e gratuita

O CPF é um documento extremamente importante, pois costuma ser utilizado em diversas ações, incluindo as financeiras. Por esse motivo, ele também é um dos mais cobiçados por criminosos, que, ao terem o seu número, conseguem realizar várias fraudes, incluindo as relacionadas a dinheiro. Uma forma de evitar golpes é consultar o seu documento para saber se ele foi vazado.
Diversos fatores podem contribuir para que o seu CPF seja vazado online, como em casos de ataques cibernéticos a bancos de dados de empresas públicas ou privadas. Além disso, existem outras formas de cibercriminosos conseguirem o seu documento.
Sendo assim, é fundamental ter uma postura cautelosa nas redes, não compartilhando seus dados com qualquer pessoa e muito menos os colocando em sites desconhecidos. Também é válido usar a autenticação de dois fatores para proteger suas contas.
Leia mais:
- Como criar senhas fortes para proteger redes sociais e dados sensíveis
- Doxxing: o que é, como se proteger e como denunciar?
- Como os hackers descobrem as senhas das vítimas?
Como consultar se o CPF foi vazado na internet
Existem duas maneiras muito eficazes de consultar se o seu CPF foi vazado. Uma delas é pelo Registrato, uma plataforma mantida pelo Banco Central. Já a outra é o Serasa, um serviço de proteção ao crédito. A seguir, veja como fazer a consulta em cada uma delas.
Consulta de CPF pelo Registrato
Por meio do Registrato, é possível verificar informações sobre serviços feitos usando o seu CPF. Entre eles estão: empréstimos, chaves Pix cadastradas, bancos em que você tem conta, dados de compra e venda de moedas estrangeiras e cheques sem fundo.
Dessa maneira, é possível verificar se há transações feitas com o seu CPF que você não reconhece. Para utilizar o serviço, o usuário precisa estar com o recurso de verificação em suas etapas habilitado em sua conta Gov.br. Veja, a seguir, como usar a plataforma:
- Acesse o site: www.bcb.gov.br/meubc/registrato e clique em “Entrar no Registrato”
- Faça login por meio do Gov.br
- Autorize o uso de seus dados pessoais
- Será aberta a página inicial do Registrato para você realizar suas consultas e gerar relatórios
Em cada um dos itens disponíveis, você deve clicar no botão “consultar” e, assim, gerar relatórios.
- Você pode selecionar a opção de “Último relatório disponível” ou “Histórico” e clicar em “+ Gerar relatório”
Lembre-se de selecionar o mês que deseja fazer a consulta, caso opte pela opção “Último relatório disponível” ou o período de consulta se você selecionar “Histórico”. Para ilustrar este conteúdo, selecionamos a segunda alternativa.
- Confira o resultado
O relatório traz todas as informações sobre transações que ocorreram por meio do seu CPF.
Consulta de CPF pelo Serasa
Por meio do Serasa, você vai conseguir consultar o seu score de crédito e pendências no CPF de forma gratuita.
- Entre no site da Serasa e clique em “Consultar CPF”
- Digite o seu CPF e vá em “Continuar”
- Se não tiver, crie uma conta
Caso tenha uma conta, faça o login e siga as instruções a partir do passo 11. - Seu CPF será exibido na tela. Então, selecione o campo para afirmar que está ciente das condições de tratamento dos dados pessoais etc. Em seguida, clique em “Continuar”
- Informe o seu nome, data de nascimento e clique em “Continuar”
- Insira o seu e-mail, caso queira, e o número do seu celular
- Escolha por onde você deseja receber um código
- Insira o código
- Crie uma senha
- Vá em “Acessar minha conta” e faça o login usando o seu CPF e senha
- Clique em “Meu CPF”
- Desça um pouco a tela e clique em “Vazamento de dados”
- Veja o resultado da consulta
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Esse site converte todos os seus tipos de arquivo (ou a maioria deles) de forma rápida e gratuita

Seja para trabalho, estudo ou lazer, é comum precisar transformar um arquivo de um formato para outro. Nessas horas, encontrar uma ferramenta online simples e confiável faz toda a diferença.
O ConvertX é uma dessas soluções que vale a pena conhecer. Descubra como ele pode facilitar sua rotina digital e quais tipos de arquivos ele suporta.
O que é o ConvertX e por que ele pode ser útil?

O ConvertX é uma plataforma online gratuita para conversão de arquivos, que permite transformar rapidamente diversos formatos sem precisar instalar programas ou criar contas. Ele é uma solução versátil para quem trabalha com arquivos de diferentes tipos e tamanhos.
De acordo com o site, o sistema suporta 300 formatos de arquivos. Veja alguns dos principais formatos:
- Documentos: PDF, DOC, DOCX, XLS, XLSX, PPT, PPTX, TXT e ODT;
- Imagens: JPG, PNG, GIF, BMP, TIFF, SVG, WEBP e HEIC;
- Áudio: MP3, WAV, OGG, FLAC, M4A e AAC;
- Vídeo: MP4, AVI, MOV, WMV, MKV, FLV, 3GP e WEBM;
- Outros: EPUB, MOBI, ZIP, RAR, TAR, HTML e CSV.

Essa diversidade faz do ConvertX uma ferramenta indispensável para quem lida com conteúdos variados, seja para enviar arquivos por e-mail, postar nas redes sociais ou ajustar o formato de documentos para apresentações e relatórios.
Leia mais:
- Como converter PDF em PNG
- Como converter ODT para PDF no PC ou celular
- Como converter um arquivo WEBP para JPG
Como usar o ConvertX para converter arquivos
O ConvertX é acessível diretamente pelo site “https://www.convertx.org/“, seja navegador, no desktop, no celular ou no tablet, sem a necessidade de instalar aplicativos diferentes para cada tipo de dispositivo. A interface permite fazer upload do arquivo, escolher o formato de destino e iniciar a conversão.

Além disso, por ser self-hosted, o ConvertX não envia os arquivos para servidores externos: tudo acontece no seu próprio servidor, garantindo criptografia HTTPS para a conexão e privacidade total dos seus dados.
Usar o ConvertX é simples e rápido. Basta acessar o site e, logo na página inicial, você encontrará uma interface limpa com os campos para selecionar o formato de origem e o formato de destino.
Passo a passo
- Acesse o ConvertX pelo navegador e selecione o tipo de conversão desejada.
- Faça o upload do arquivo ou arraste-o para a área de conversão.
- Escolha o formato de destino e aguarde a conversão.
- Baixe o arquivo convertido
Importante
Após a conversão, baixe o arquivo imediatamente. Se você atualizar ou sair da página, o arquivo será removido e não poderá mais ser recuperado.

Capacidade de arquivos e planos
O site não informa limites de tamanho de arquivos ou detalhes sobre planos de assinatura. Durante os testes, testamos arquivos de tamanhos diversos, de pequenos até cerca de 4 GB , e todos foram processados com sucesso pela plataforma.
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5 mitos sobre eletrodomésticos que você ainda acredita

Vivemos cercados por eletrodomésticos que facilitam nosso dia a dia, mas muitos de nós ainda acreditamos em informações equivocadas sobre seu uso e consumo de energia.
Esses mitos, transmitidos de geração em geração ou disseminados pela internet, podem levar a práticas ineficientes, aumento na conta de luz e até riscos à segurança. Desvendar esses mitos é essencial para utilizar os aparelhos de forma consciente e econômica.
Listamos cinco dos mitos mais comuns sobre eletrodomésticos que você provavelmente ainda acredita, explicando por que eles não são verdadeiros e como adotar hábitos mais eficientes em sua rotina doméstica.
Mitos sobre eletrodomésticos que você ainda acredita
Aparelhos em stand-by não consomem energia
É comum pensar que, ao desligar um eletrodoméstico pelo controle remoto ou botão de energia, ele deixa de consumir eletricidade.
No entanto, muitos aparelhos continuam consumindo energia mesmo em modo stand-by. Esse consumo, conhecido como “consumo fantasma”, pode representar até 20% do gasto mensal de energia em uma residência.
Dispositivos como televisores, micro-ondas e carregadores de celular continuam puxando energia enquanto estão conectados à tomada, mesmo que não estejam em uso ativo. Para evitar esse desperdício, recomenda-se desligar completamente os aparelhos ou utilizar réguas de energia com interruptores.

Equipamentos 220V consomem menos energia que os de 110V
Muitas pessoas acreditam que aparelhos com voltagem de 220V são mais econômicos do que os de 110V. No entanto, o consumo de energia está relacionado à potência do aparelho e ao tempo de uso, não à voltagem.
A diferença entre 110V e 220V está na corrente elétrica necessária para operar o equipamento, mas o consumo final de energia (medido em kWh) é o mesmo.
Portanto, escolher entre 110V e 220V não impacta na economia de energia, mas é crucial utilizar a voltagem correta para evitar danos aos aparelhos.
Leia também:
- 10 erros ao usar eletrodomésticos que devemos evitar
- 5 eletrônicos que consomem mais energia do que você imagina, mesmo desligados!
- Por que os eletrodomésticos ficam com mau contato? Veja o que fazer
Colocar alimentos quentes na geladeira estraga o aparelho
Outro mito comum é que guardar alimentos ainda quentes na geladeira pode danificar o aparelho. Na realidade, colocar alimentos quentes na geladeira não causa danos diretos, mas pode aumentar o consumo de energia.
Isso ocorre porque o compressor precisa trabalhar mais para resfriar o interior do equipamento, compensando o calor adicional.
Embora esse aumento no consumo seja temporário, é recomendável deixar os alimentos esfriarem até a temperatura ambiente antes de armazená-los, para otimizar a eficiência energética da geladeira.

Secar roupas atrás da geladeira é uma prática eficiente
Algumas pessoas utilizam a parte traseira da geladeira para secar roupas, acreditando que o calor gerado pelo aparelho pode acelerar o processo. Essa prática é prejudicial tanto para a geladeira quanto para a eficiência energética.
Ao obstruir a ventilação adequada do condensador, o aparelho precisa trabalhar mais para manter a temperatura interna, aumentando o consumo de energia e reduzindo sua vida útil. Além disso, há riscos de superaquecimento e incêndios.
Portanto, é essencial manter a parte traseira da geladeira livre de obstruções e garantir uma distância adequada da parede para permitir a circulação de ar.

Lâmpadas de LED não iluminam tão bem quanto as fluorescentes
Existe a crença de que lâmpadas de LED são menos eficientes em termos de iluminação em comparação com as fluorescentes. Na verdade, as lâmpadas de LED são mais eficientes e duráveis. Elas consomem menos energia e possuem uma vida útil significativamente maior.
Além disso, as lâmpadas de LED atingem o brilho máximo instantaneamente e não contêm mercúrio, tornando-as uma opção mais segura e ecológica. Portanto, substituir lâmpadas fluorescentes por LEDs é uma escolha inteligente para economia de energia e melhor qualidade de iluminação.

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