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Qual filme tem mais versões e remakes?

Redação Informe ES

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Versões e remakes de filmes desempenham um papel importante na indústria cinematográfica, oferecendo novas interpretações e abordagens de histórias familiares para diferentes públicos e gerações. Enquanto as versões exploram a possibilidade de reinterpretar uma obra original em diferentes mídias ou formatos, os remakes buscam recriar filmes anteriores com uma abordagem atualizada e tecnologia moderna.

Ambos os tipos de produções têm o potencial de revitalizar narrativas clássicas, apresentar histórias familiares a uma nova audiência e explorar novas perspectivas sobre temas e personagens conhecidos. Veja abaixo qual filme tem mais versões e qual tem mais remakes.

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Qual filme tem mais remakes?

Qual filme tem mais versões
Filme Nasce Uma Estrela (2018) Imagem: Divulgação / Max

Os remakes de filmes são uma parte comum e interessante da indústria cinematográfica, referindo-se à prática de recriar ou reimaginar um filme que foi produzido anteriormente. Os remakes podem variar desde uma nova versão quase idêntica do filme original até uma abordagem mais atualizada e moderna da história e dos personagens.

Embora seja difícil determinar com precisão qual filme teve o maior número de refilmagens, certamente há várias obras que foram revisitadas e reinterpretadas várias vezes, demonstrando o apelo duradouro de certas histórias e personagens para os cineastas e o público, um dos filmes com mais remake na história do cinema é “A Star Is Born” (“Nasce Uma Estrela”).

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A história original lançada em 1937 gira em torno de Esther Blodgett, uma jovem talentosa que sonha em se tornar uma atriz de sucesso. Ela conhece Norman Maine, um famoso ator em declínio devido ao alcoolismo. Norman fica impressionado com o talento de Esther e a ajuda a conseguir sua grande chance em Hollywood.

Conforme a carreira de Esther decola, a de Norman continua a declinar, levando a conflitos pessoais e profissionais entre os dois. O filme teve vários remakes com algumas alterações entre as tramas, mas mantendo a essência da obra original. Os remakes mais conhecidos são:

1. A Star Is Born (1937): Dirigido por William A. Wellman, estrelado por Janet Gaynor e Fredric March.

2. A Star Is Born (1954): Dirigido por George Cukor, estrelado por Judy Garland e James Mason. Esta versão é considerada um clássico.

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3. A Star Is Born (1976): Dirigido por Frank Pierson, estrelado por Barbra Streisand e Kris Kristofferson.

4. A Star Is Born (2018): Dirigido por Bradley Cooper, estrelado por Cooper e Lady Gaga. Esta versão foi muito aclamada e ganhou vários prêmios.

Qual filme tem mais versões?

Filme: A Christmas Carol Imagem: Divulgação

Uma versão de filme refere-se a uma produção cinematográfica que é baseada em uma obra anterior, como um filme, livro, peça teatral ou outro tipo de mídia. Uma nova versão pode ser um remake, reimaginação, adaptação ou sequência de uma obra original, apresentando uma nova interpretação da história, personagens e elementos visuais. As versões de filmes podem variar em sua fidelidade ao material original, com algumas seguindo de perto a história original e outras tomando liberdades criativas significativas.

Determinar qual filme teve o maior número de versões ao longo da história do cinema é uma tarefa desafiadora, pois isso pode depender de como “versão” é definida e quantas adaptações e refilmagens de um determinado filme são consideradas como “versões” separadas. No entanto, um dos filmes mais adaptados da história do cinema é “A Christmas Carol” (em português, “Um Conto de Natal”), de Charles Dickens. Este clássico conto de Natal foi adaptado para o cinema inúmeras vezes desde que foi publicado em 1843. Entre as versões mais conhecidas estão:

“A Christmas Carol” (ou “Um Conto de Natal”) é uma história clássica escrita por Charles Dickens, que foi adaptada para o cinema e a televisão várias vezes ao longo dos anos. Algumas das versões mais famosas incluem:

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1. A Christmas Carol (1951): Esta versão britânica dirigida por Brian Desmond Hurst é considerada uma das adaptações mais fiéis ao romance original. Alastair Sim interpreta Ebenezer Scrooge de forma memorável.

2. Scrooge (1970): Esta versão musical do clássico foi dirigida por Ronald Neame e estrelada por Albert Finney como Ebenezer Scrooge. O filme é conhecido por suas performances musicais e adaptação criativa da história.

3. The Muppet Christmas Carol (1992): Uma versão única do clássico conto de Natal, dirigida por Brian Henson e estrelada pelos famosos Muppets de Jim Henson. Michael Caine interpreta Ebenezer Scrooge ao lado dos adoráveis personagens Muppets.

4. Scrooged (1988): Uma adaptação moderna e humorística do conto clássico, dirigida por Richard Donner e estrelada por Bill Murray como Frank Cross, uma versão contemporânea de Ebenezer Scrooge. O filme apresenta uma abordagem única e satírica à história.

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5. A Christmas Carol (2009): Dirigido por Robert Zemeckis e estrelado por Jim Carrey, este filme utiliza a tecnologia de captura de movimento para contar a história de Ebenezer Scrooge de uma maneira visualmente impressionante. É uma adaptação mais fiel ao romance original, com algumas inovações tecnológicas.

Além dessas, há muitas outras versões de “A Christmas Carol”, incluindo adaptações em desenhos animados, filmes de TV, peças teatrais e até mesmo episódios de séries de TV. Portanto, “A Christmas Carol” é um forte candidato a ser um dos filmes com o maior número de versões ao longo do tempo.

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    Tecnologia

    O que acontece com o corpo quando estamos doentes?

    Redação Informe ES

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    De acordo com especialistas, saber como o nosso corpo se comporta quando estamos doentes é fundamental para nossa recuperação. Um estudo publicado na revista científica Nature identificou importantes descobertas de como o sistema imunológico interage com o cérebro quando estamos doentes.

    Outra pesquisa na Alemanha revelou diferenças significativas no comportamento entre camundongos exposto ao vírus de patologia passageira e camundongos saudáveis. Entenda a seguir!

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    Veja o que acontece com o corpo e o cérebro quando ficamos doentes

    Efeitos no corpo

    Descobertas científicas informam que os sintomas que sentimos quando estamos doentes (febre, dor, náusea) também possuem outra função. Esses sinais possibilitam um redirecionamento da energia do corpo para combater os patógenos que estão nos afetando.

    Homem idoso doente com a mão na cabeça
    Sintomas como febre e dor redirecionam energia para combater patógenos e acelerar a recuperação, revelam estudos científicos. Imagem: simona pilolla 2/Shutterstock

    Ou seja, quando estamos doentes, os sintomas ruins podem indicar que nosso corpo está em um processo de melhora. Geralmente, isso é mais comum em casos de infecção viral ou bacteriana.

    Em casos de pacientes com câncer, o comportamento da doença apresenta efeitos colaterais. Isso acontece devido ao uso de medicamentos cujas moléculas (interferons) são liberadas no sistema imunológico.

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    Efeitos no cérebro

    Sobretudo, no que diz respeito à nossa perspectiva mental quando estamos doentes, o nosso corpo pode apresentar diferenças significativas. Um grupo de pesquisadores na Alemanha analisou o comportamento em camundongos infectados com uma patologia leve e camundongos saudáveis. Ambos foram submetidos a um teste, mais conhecido como labirinto aquático de Morris.

    O labirinto aquático de Morris é um teste em que os cientistas colocam tais animais em um recipiente com água para que nadem até encontrar uma maneira de sair.

    Mulher doente deixa de bruços na cama
    Pesquisa alemã mostra como camundongos doentes exibem comportamento depressivo em testes de labirinto aquático. Imagem: Gladskikh Tatiana/Shutterstock

    O mais interessante nos resultados desse teste com os camundongos é que os animais que estavam infectados com o patógeno mostraram um comportamento de depressão. Dessa forma, desistiram e começaram a boiar, enquanto os camundongos saudáveis nadaram até sair do recipiente.

    Em outra pesquisa realizada na Universidade Rockefeller, nos Estados Unidos, cientistas identificaram o grupo de neurônios que controlam as respostas, conhecidas como comportamentos de doença. Sobretudo, o estudo mostrou a ligação direta entre a inflamação das vias neurais e o sistema imunológico.

    Outros estudos já apoiavam essa relação, como a pesquisa que descobriu que animais forçados a comer quando estão doentes apresentaram maior mortalidade que os demais.

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    Mulher com mão na testa de menino doente enquanto segura termômetro na boca dele
    Estudos revelam que neurônios específicos controlam os comportamentos de doença, como redução de apetite e mobilidade. Imagem: Ground Picture/Shutterstock

    Nesse mesmo sentindo, os pesquisadores de Rockefeller avançam na avaliação de comportamento de doença nos camundongos, chegando à conclusão que uma região do tronco pode induzir a cerca de três comportamentos distintos.

    Um desses ficou evidente quando os pesquisadores ativaram os neurônios em camundongos saudáveis ​​e descobriram que os animais se alimentavam e se moviam menos do que quando não tinham esse estímulo. A partir daí foram surpreendidos com a constatação de que uma única população neuronal pareça regular cada um desses componentes da resposta à doença.

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    Tecnologia

    Starlink que se cuide! Rival chinesa assina acordo com Brasil

    Redação Informe ES

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    O governo brasileiro assinou, nesta terça-feira (19), acordo com a empresa chinesa SpaceSail, concorrente da Starlink, de Elon Musk, para fornecer serviço de internet de alta velocidade transmitido por satélites de órbita baixa.

    Esses satélites, conhecidos como “geoestacionários”, orbitam sincronizadamente com a rotação da Terra, dando a impressão de estarem parados quando observados do solo. Essa tecnologia é vista como solução para conectar regiões de difícil acesso usando a infraestrutura tradicional de telecomunicações.

    Ministro Juscelino Filho (Comunicação) celebrou acordo com comitiva da China (Imagem: Divulgação/ Ministério da Comunicação)

    O acordo, que também envolve a Telebras, indica desejo de cooperação entre as duas empresas caso a SpaceSail comece a operar no Brasil. No entanto, o negócio ainda não foi finalizado.

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    O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, afirmou que o acordo está sendo costurado para permitir que a SpaceSail ofereça seus serviços no Brasil, uma vez que cumpra toda a legislação necessária e as regras regulatórias exigidas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

    A Telebras fornecerá à empresa chinesa suas infraestruturas, como data centers e fibra óptica. A estatal mantém outras parcerias com empresas de internet via satélite.

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    Como é o acordo entre Brasil e SpaceSail

    • Para operar no Brasil, a SpaceSail precisará abrir um CNPJ e enviar a documentação necessária à Anatel para autorização;
    • De acordo com o ministro, a SpaceSail tem, atualmente, 40 satélites em órbita e planeja lançar mais 648;
    • Até 2030, a ideia da empresa chinesa é a de ter 15 mil satélites no Espaço;
    • A parceria com o governo brasileiro pode ajudar a SpaceSail a expandir suas operações e a fornecer serviços de internet para áreas remotas no Brasil.

    O uso de satélites de órbita baixa para conectividade de internet ganhou atenção significativa nos últimos anos. Empresas, como a Starlink, e o Projeto Kuiper, da Amazon de Jeff Bezos, também estão trabalhando em iniciativas semelhantes.

    Esses serviços de internet baseados em satélite visam resolver o problema do acesso limitado à internet confiável em áreas remotas e rurais. Ao fornecer conectividade de alta velocidade por meio de redes de satélite, essas empresas esperam reduzir a exclusão digital e levar o acesso à internet para regiões carentes.

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    No geral, o acordo entre Brasil e SpaceSail significa o interesse do governo em explorar métodos alternativos de fornecer conectividade de internet para áreas carentes. Embora o acordo ainda não tenha sido totalmente estabelecido, é um passo em direção à expansão potencial do acesso à internet de alta velocidade no Brasil por meio do uso de satélites de órbita baixa.

    logo da starlink em um celular com Elon Musk ao fundo
    Starlink domina internet via satélite em parte do Brasil (Imagem: ssi77/Shutterstock)

    E a Starlink, como fica?

    A tecnologia oferecida pela SpaceSail é similar à da Starlink, cujo dono, Musk, mantém atritos com as autoridades brasileiras (lembremos das disputas relacionadas ao X, por exemplo; a própria operadora de internet via satélite teve contas bloqueadas e pagou multa milionária). A empresa já tem autorização da Anatel para operar no Brasil.

    Em 2022, Musk esteve no Brasil e se encontrou com o então presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu ministro das Comunicações, Fábio Faria. Na ocasião, o bilionário chegou a anunciar a conexão de 19 mil escolas em áreas rurais à internet da empresa. O bilionário também prometeu monitorar a Amazônia por meio da Starlink. No entanto, nenhum acordo formal foi fechado.

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    Tecnologia

    União Europeia apresenta rascunho de Código de Práticas para modelos de IA

    Redação Informe ES

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    Na última semana, a União Europeia (UE) divulgou o primeiro rascunho de seu Código de Práticas para modelos de IA de propósito geral (GPAI, na sigla em inglês), com foco em gerenciar riscos e ajudar empresas a se adaptarem às novas regulamentações relacionadas à inteligência artificial (IA), evitando penalidades severas.

    Embora a Lei de IA da UE tenha entrado em vigor em agosto, o código, que será finalizado até maio de 2025, visa definir as especificidades para os GPAIs.

    Os GPAIs, como os de empresas como OpenAI, Google, Meta, Anthropic e Mistral, são modelos treinados com enormes capacidades de computação. O rascunho de 36 páginas aborda temas essenciais, como transparência, avaliação de risco, mitigação de riscos técnicos e de governança e conformidade com direitos autorais.

    Entre as principais diretrizes, destaca-se a exigência de transparência, com as empresas precisando revelar os rastreadores de web usados para treinar seus modelos, preocupação-chave para detentores de direitos autorais.

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    Bandeira da União Europeia em dia ensolarado
    Versão final do documento deve estar concluída apenas em 2025 (Imagem: Dusan_Cvetanovic/Pixabay)

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    Proteção conta os problemas que a IA pode causar

    • A avaliação de risco visa evitar crimes cibernéticos, discriminação e a perda de controle sobre a IA;
    • Além disso, os fabricantes devem adotar uma Estrutura de Segurança e Proteção (SSF, na sigla em inglês), que envolve gestão de risco contínua, reavaliação de dados e controle de acessos;
    • A governança interna das empresas também é um ponto crucial, com a responsabilidade de avaliar e mitigar riscos e a possibilidade de envolver especialistas externos quando necessário;
    • As empresas que violarem as normas podem enfrentar multas de até € 35 milhões (R$ 213,15 milhões, na conversão direta) ou 7% de seus lucros globais, o que for maior.

    O rascunho está aberto para feedback até 28 de novembro, com a versão final esperada para ser divulgada em 1º de maio de 2025.

    inteligencia artificial
    Empresas que utilizam GPAIs precisarão adotar política de transparência em território europeu (Imagem: Anggalih Prasetya/Shutterstock)

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