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Arquivo ou pasta não quer ser excluído? Veja o que fazer

Redação Informe ES

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De forma geral, o processo para excluir pastas do Windows é bastante simples. Porém, pode acontecer de o sistema operacional dificultar as coisas, tornando esse procedimento mais complicado e impedindo que os arquivos sejam excluídos.

Por segurança, algumas pastas de sistema são protegidas contra acesso, alteração ou exclusão vindos do usuário. Com isso, pastas comuns, às vezes criadas pelo usuário, podem ser “protegidas” por conta de um erro, não sendo possível sua exclusão por meios normais.

Leia mais:

  • Windows 11 Home e Pro: qual a diferença e qual o melhor para você?
  • Quais as principais diferenças entre o Windows 10 e 11?
  • Como colocar senha em uma pasta do PC ou notebook com Windows

Conheça a seguir como é possível resolver esse problema.

Como apagar arquivo ou pasta que não quer ser excluído

O que pode acontecer, às vezes, é que o Windows se torne incapaz de rastrear o registro de uma pasta dentro de outra pasta. Por isso, não permite que a pasta-mãe e nem as demais sejam deletadas. Também há outros erros, que podem fazer com que uma pasta seja “protegida”, o que se torna impossível de deletar.

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Se você não está conseguindo deletar arquivos, confira essas 4 maneiras de como fazer o procedimento.

1 – Forçar para excluir o arquivo ou pasta:

Caso o arquivo ou pasta não possa ser excluído por estar aberto em um aplicativo, você pode forçar a exclusão seguindo as etapas abaixo:

  • Vá para Iniciar, digite Gerenciador de Tarefas e escolha “Gerenciador de Tarefas” para abri-lo.
  • Encontre o aplicativo que está usando o arquivo e selecione “Finalizar tarefa”.
  • Em seguida, tente excluir o arquivo novamente no PC com Windows.

2 – Excluir o arquivo/pasta com o prompt de comando

Às vezes, essa pode ser a solução mais eficiente, e vale a pena a tentativa. Veja como fazer:

  • Pressione a tecla Windows + R e digite cmd para abrir o Prompt de Comando ou apenas pesquise por Prompt de Comando no início.
  • No Prompt de Comando, insira del e a localização da pasta ou arquivo que deseja excluir e pressione “Enter” (por exemplo, del c:usersJohnDoeDesktoptext.txt).

3 – Entrar no modo de segurança para desbloquear e excluir arquivos

Quando você encontra um arquivo bloqueado, é possível apenas reiniciar o dispositivo para desbloqueá-lo. Caso isso não funcione, é possível inicializar no modo de segurança para desbloquear e excluir o arquivo.

  • Abra “Configurações”> Clique em “Atualização e segurança” > Clique em “Recuperação” > Em “Inicialização avançada”, clique no botão “Reiniciar agora”.
  • Clique em “Solucionar problemas” > “Opções avançadas” > “Configurações de inicialização”.
  • Clique no botão “Reiniciar”.
  • Em “Configurações de inicialização”, pressione F4 para ativar o Modo de segurança.
  • No modo de segurança, use o Explorador de arquivos para localizar e excluir os arquivos que foram bloqueados anteriormente e, em seguida, reinicie o dispositivo como faria normalmente para sair do Modo de segurança.

4 – Excluir arquivo que não pode ser excluído usando ferramenta de terceiros

Programas como o Unlocker e o EaseUS Partition Master podem ajudar com esse problema e excluir arquivos bloqueados. Essas ferramentas são simples de utilizar, bastando baixar o softare e começar a deletar os arquivos.

Veja um exemplo de como utilizar o programa Unlocker, por exemplo:

  1. Baixe o Unlocker: O primeiro passo para conseguir excluir pastas protegidas do Windows é destravando esse mecanismo que bloqueia essa ação. Por isso, acesse o site do Unlocker e faça o download do software;
  2. Faça a instalação: Assim que baixado, abra o instalador e siga os passos descritos na tela. Caso surja a solicitação para instalar outro aplicativos junto, desative para que apenas o Unlocker seja instalado no seu computador;
  3. Abra o aplicativo: Na sequência, abra o app recém-instalado. É possível notar que a ferramenta funciona de forma simples e direta;
  4. Desbloqueie a pasta: Arraste a pasta que deseja desbloquear e excluir para o Unlocker e clique em “Unlock”. É possível também selecionar a pasta pela ferramenta, caso não queira arrastar;
  5. E pronto! Agora ja é possível excluir pastas protegidas do Windows. O Unlocker exibirá uma mensagem, informando que o arquivo foi deletado.

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Tecnologia

4 mitos sobre VRAM que você ainda acredita

Redação Informe ES

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Assim como a memória RAM do sistema, a VRAM armazena dados gráficos que a placa de vídeo precisa acessar rapidamente para exibir imagens na tela. Essa memória trabalha em conjunto com a GPU para realizar tarefas como renderização de imagens, armazenamento de texturas e outros processos gráficos.

O termo VRAM vem do inglês “Video Random Access Memory”, que pode ser traduzido para “Memória de Acesso Aleatório de Vídeo”. Mas, em português, ela é mais conhecida como “RAM de vídeo“.

Profissionais como designers gráficos, modeladores 3D, engenheiros e gamers exigem muito mais da placa de vídeo do que usuários casuais, o que faz da VRAM um componente essencial nesses casos. Apesar disso, ainda existem muitos mitos sobre como essa tecnologia funciona.

4 mitos sobre VRAM que você ainda acredita

Seja para jogar com todas as configurações no máximo e com FPS estáveis, ou para lidar com projetos gráficos detalhados, a VRAM tem papel importante na hora de escolher a melhor placa de vídeo. Por isso, vamos esclarecer algumas ideias equivocadas sobre ela. Veja se você acredita em algum destes mitos!

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zoom em placa de memória
(Imagem: Divulgação/Nvidia)

1. 8 GB de VRAM já não são suficientes para jogos

Em primeiro lugar, é importante enfatizar que a quantidade de VRAM necessária em um computador depende bastante do uso que você pretende dar a ele. Assim, placas com 8 GB de VRAM ainda dão conta de muitos jogos, especialmente títulos mais antigos ou leves. Nesses casos, a demanda gráfica é mais baixa, e a GPU consegue manter um bom desempenho mesmo com essa quantidade de memória.

Por outro lado, se você pretende jogar títulos recentes, ativar texturas em alta qualidade e usar recursos como ray tracing, 8 GB pode ser o limite do suficiente. Mesmo tecnologias como DLSS ou FSR, que ajudam a melhorar a performance, ainda dependem de uma quantidade mínima de VRAM para funcionar bem. 

Leia também:

  • O que é VRAM e qual sua relação com a GPU do seu PC?
  • GPU gamer: 8 melhores placas de vídeo para você investir em 2025
  • As melhores placas de vídeo em 2024

2. A VRAM não aumenta por conta da largura de banda de memória

A largura de banda da memória determina a velocidade com que os dados trafegam entre a GPU e a VRAM. Em placas intermediárias, adicionar mais memória nem sempre significa ganhos de desempenho, já que a GPU pode não ser rápida o suficiente para lidar com tanto volume de dados.

Temperatura ideal de GPU ou CPU
Imagem: Shutterstock

Hoje em dia, resoluções mais altas como 1440p ou 4K exigem que a GPU gere muito mais pixels. Além disso, efeitos como ray tracing tornam tudo ainda mais pesado, exigindo mais VRAM. Se a placa atingir seu limite de memória, os efeitos podem incluir quedas de desempenho e texturas em baixa definição.

3. Mais VRAM sempre significa melhor desempenho

Atualmente, há placas de vídeo topo de linha com mais VRAM do que a RAM de muitos computadores. Porém, a maioria das tarefas ainda não consegue usar toda essa capacidade. Em jogos, especialmente em 4K, é possível preencher rapidamente a VRAM, mas os ganhos reais de desempenho nem sempre acompanham esse aumento.

Em geral, o que melhora o desempenho do sistema é a potência da GPU em si, não apenas a quantidade de VRAM. Só quando o jogo exige mais memória do que a disponível é que uma placa com mais VRAM pode fazer diferença real.

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imagem mostra a ilustração de um chip, mais especificamente de uma placa de vídeo (GPU)
Ilustração de uma placa de vídeo, também conhecido por GPU (Reprodução: Sdecoret/iStock)

4. Atingir o limite de VRAM sempre derruba a performance

Uma VRAM quase cheia pode ser apenas um sinal de que o jogo ou aplicativo está usando tudo o que tem disponível. O problema acontece quando a placa precisa fazer muitas trocas entre a VRAM e a RAM do sistema, o que pode reduzir a fluidez dos processos.

Se esse tipo de troca for frequente, a taxa de quadros pode cair bastante. Mesmo assim, atingir o limite da VRAM não significa automaticamente que o desempenho vai despencar, tudo depende de como o sistema está lidando com os recursos.

No fim das contas, a VRAM é apenas uma das várias especificações que influenciam o desempenho gráfico. E, ao contrário da memória RAM comum, não é possível adicionar mais depois, já que ela faz parte do conjunto da placa de vídeo. Isso torna a escolha de VRAM ainda mais complexa.

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Aplicativo gratuito monitora e ajuda a reduzir ronco; conheça

Redação Informe ES

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O SnoreLab é o aplicativo do momento usado para monitorar, registrar e reduzir o ronco. A plataforma mede as mudanças noturnas na intensidade do ronco, ajudando usuários a testar remédios e técnicas para descobrir quais realmente funcionam.

Atualmente, 57% da população global é afetada pelo ronco, sendo que 18% das pessoas admitem roncar e 46% dizem que fariam qualquer coisa para controlar seu próprio ou o do parceiro, segundo Relatório de Ronco e Sono de 2023, da OnePoll.

Segundo a plataforma, médicos, dentistas e profissionais do sono incentivam seus pacientes a usar o SnoreLab para auxiliar em suas consultas e medir o sucesso dos tratamentos.

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Aplicativo gratuito está disponível para sistemas iOS e Android (Imagem: SnoreLab/Divulgação)

Conheça os recursos do app que monitora seu ronco

A seguir, conheça os principais recursos do app, segundo seu site:

  • Algoritmos eficazes: o SnoreLab fornece medições de intensidade e duração do ronco. O usuário recebe uma pontuação e é incentivado a tentar reduzi-la;
  • Gravações nítidas: Um gráfico permite ouvir amostras do som ou, opcionalmente, gravar a noite inteira para ouvir cada respiração;
  • Fácil de usar: Basta pressionar “iniciar” e colocar o dispositivo ao lado da cama. Não é necessária calibração;
  • Descubra Soluções: O aplicativo contém informações sobre opções de tratamento para ronco e fatores que influenciam o ronco;
  • Área de Tendências: É possível comparar o ronco ao longo do tempo e avaliar a eficácia dos tratamentos e mudanças no estilo de vida.

O aplicativo parceiro do SnoreLab, SnoreGym, reduz o problema com exercícios comprovados por médicos, proporcionando um sono tranquilo. Os usuários podem acessar o SnoreGym como parte da assinatura premium do SnoreLab.

É possível gravar a noite inteira para ouvir cada respiração (Imagem: Divulgação/SnoreLab)

Leia mais:

  • O que acontece no cérebro quando dormimos?
  • O que é a melatonina e para que ela serve?
  • Como sono pode afetar o desenvolvimento cognitivo de adolescentes?

Fundador autodidata

O aplicativo foi lançado em 2012 por Jules Goldberg, desenvolvedor autodidata, após sua esposa reclamar do seu ronco. Desde então, o SnoreLab acumulou mais de 14 milhões de downloads e se tornou o aplicativo número um para iOS e Android para problemas com ronco.

Goldberg também desenvolveu outros aplicativos de saúde de alto nível que fazem parte do portfólio da Reviva Softworks, incluindo o Sleepwave e o e o já citado SnoreGym. A empresa tem sede em Londres (Inglaterra) e é totalmente independente, sem investidores externos.

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Novo exame de sangue é mais ágil para detectar doenças genéticas em crianças

Redação Informe ES

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Pesquisadores da Universidade de Melbourne (Austrália) desenvolveram novo exame de sangue que promete acelerar e ampliar o diagnóstico de doenças genéticas raras em crianças, oferecendo alternativa mais rápida, precisa e menos invasiva do que os métodos tradicionais.

A novidade complementa os testes genômicos ao analisar proteínas presentes em células sanguíneas dos pacientes, permitindo identificar quais mutações genéticas estão efetivamente causando a doença. O estudo está publicado na revista Genome Medicine.

Segundo os cientistas, o exame pode fornecer resultados em apenas três dias e já demonstrou desempenho superior aos atuais testes padrão para doenças mitocondriais, especialmente quando combinado com exames genéticos.

Leia mais:

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  • Tomografia computadorizada: o que é e como funciona o exame?
  • Conecte SUS: como consultar os resultados de exames e remédios
  • Cientistas descobrem novo grupo sanguíneo
Médico pediatra aplicando vacina em criança
Método mais rápido pode melhorar tratamentos de doenças genéticas raras em crianças (Imagem: Billion Photos/Shutterstock)

Novo teste de exame de sangue é mais eficaz

  • Enquanto os testes genômicos conseguem diagnosticar entre 30% e 50% dos casos, a nova técnica pode elevar essa taxa para até 70%, oferecendo esperança a famílias que enfrentam longas jornadas diagnósticas, muitas vezes com procedimentos dolorosos e complexos;
  • O exame exige apenas 1 ml de sangue de recém-nascidos e pode substituir métodos mais invasivos, como biópsias musculares;
  • Embora o custo do teste focado em doenças mitocondriais seja similar ao das práticas atuais, sua ampla aplicabilidade a cerca de metade das sete mil doenças raras conhecidas o torna solução mais eficiente e econômica.

Auxílio em gestações planejadas

Além de facilitar o acesso ao diagnóstico e a possíveis tratamentos, o exame também pode beneficiar pais que planejam novas gestações ao possibilitar testes genéticos pré-natais mais precisos.

Especialistas internacionais consideraram o estudo um avanço significativo na medicina genômica e pedem que a tecnologia seja validada mais amplamente e incorporada aos sistemas de saúde para melhorar os resultados dos pacientes.

Ilustração de edição genética
Nova abordagem complementa testes genéticos e evita procedimentos desnecessários (Imagem: vchal/Shutterstock)

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