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Conhece Servant? Veja tudo sobre a série de suspense com bebê reborn e ator de Harry Potter

Redação Informe ES

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Os bebês reborn se tornaram um fenômeno no Brasil, tomando as redes sociais e gerando debates públicos intensos. Essas bonecas hiper-realistas, criadas artesanalmente para se parecerem com bebês de verdade, levantam discussões sobre os limites entre o saudável e possíveis impactos na saúde mental.

Em 2019, uma série parecia antecipar essas questões. Estamos falando de “Servant”, produção norte-americana da Apple TV+ com direção e produção-executiva de M. Night Shyamalan, conhecido por seu trabalho em filmes de suspense psicológico.

A série mistura drama, horror e mistério para explorar temas como luto, trauma familiar e negação, e tendo como ponto de partida justamente o uso de um bebê reborn. Continue lendo e saiba mais!

Mas o que são os bebês reborn?

São bonecas hiper-realistas criadas à mão, com a aparência de um bebê humano verdadeiro. Além do apelo estético, esses bebês também têm uma função emocional importante: podem auxiliar no tratamento de traumas, especialmente em casos de luto pela perda de filhos ou de frustração por não conseguir engravidar.

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Servant (2019 – 2023) / Crédito: Apple TV (reprodução)

É exatamente essa premissa que “Servant” utiliza como base para criar uma narrativa que mistura drama psicológico, terror e suspense sobrenatural.

Sinopse da série

A trama de “Servant” gira em torno de Dorothy (Lauren Ambrose) e Sean Turner (Toby Kebbell), um casal da Filadélfia que enfrenta o luto após a morte de seu filho de 13 semanas, Jericho. Incapaz de lidar com a perda, Dorothy sofre um colapso psicológico e entra em estado catatônico.

Servant (2019 – 2023) / Crédito: Apple TV (reprodução)

Para ajudá-la, Sean e a família de Dorothy ,especialmente seu irmão Julian (Rupert Grint), recorrem à chamada “terapia de objeto transicional”, utilizando um bebê reborn como substituto simbólico de Jericho. De forma surpreendente, é essa boneca hiper-realista que consegue tirá-la do estado de negação.

A babá Leanne

Poucas semanas após a tragédia, Dorothy contrata uma jovem babá, a recatada e religiosa Leanne Grayson (Nell Tiger Free), para cuidar da boneca como se fosse um bebê real. Mas logo após o primeiro dia de Leanne na casa, algo inexplicável acontece: o bebê reborn é substituído por um bebê de verdade. Para piorar, Dorothy age como se esse fosse realmente seu filho biológico e não se lembra do acidente que causou a morte de Jericho.

O que parecia ser apenas uma estratégia terapêutica se transforma em um mistério sombrio. A presença enigmática de Leanne desencadeia uma série de eventos estranhos, despertando a desconfiança de Sean e Julian, que passam a questionar a origem do bebê e as verdadeiras intenções da babá e a sanidade de Dorothy.

Jericho estaria realmente de volta? Ou seria um bebê de outra pessoa – talvez da própria Leanne? Ou tudo isso seria parte de um fenômeno sobrenatural?

Servant: elenco e personagens principais

Servant (2019 – 2023) / Crédito: Apple TV (reprodução)

O elenco de “Servant” conta com nomes conhecidos:

  • Lauren Ambrose (da série “A Sete Palmos”) interpreta Dorothy Turner, uma jornalista de TV que se recusa a aceitar a morte do filho.
  • Toby Kebbell (“For All Mankind” e “Quarteto Fantástico”) é Sean Turner, chef de cozinha e marido de Dorothy, que tenta lidar com a situação de forma pragmática.
  • Nell Tiger Free (“A Primeira Profecia”) vive Leanne Grayson, a babá misteriosa com intenções ambíguas.
  • Rupert Grint (o Ron de “Harry Potter”) interpreta Julian Pearce, o sarcástico irmão de Dorothy, que vive com problemas de alcoolismo e drogas.

O elenco recorrente conta ainda com Tony Revolori como Tobe, Phillip James Brannon como Matthew Roscoe, Boris McGiver como o enigmático Tio George, entre outros.

Mistérios da série

Servant (2019 – 2023) / Crédito: Apple TV (reprodução)

Ao longo da trama, a série levanta diversos mistérios intrigantes: Jericho seria mesmo um bebê renascido? Ou é o filho de outra pessoa que Leanne trouxe para a casa? Leanne realmente possui poderes? Qual é o seu passado? E o que se esconde por trás da enigmática Igreja dos Santos Menores, da qual Leanne faz parte.

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Direção e bastidores

A série é criação do roteirista Tony Basgallop. Ele também é conhecido pela série “O Consultor”, estrelada por Christoph Waltz, disponível no Prime Video.

“Servant” conta com direção de episódios assinados por M. Night Shyamalan e sua filha, Ishana Night Shyamalan. Outros nomes de destaque na direção incluem Nimród Antal (Predadores) e a cineasta francesa Julia Ducournau (Titane).

Shyamalan e Lauren Ambrose no set de Servant (2019 – 2023) / Crédito: Apple TV (reprodução)

Onde assistir

Servant está disponível exclusivamente na plataforma Apple TV+. A série já está completa, com 4 temporadas, cada uma com 10 episódios. Os episódios têm duração média de 30 a 40 minutos.

Recepção crítica

A série teve uma recepção crítica crescente ao longo das temporadas. No Rotten Tomatoes, a aprovação subiu de 84% na primeira temporada para 100% na quarta e última. No Metacritic, a nota evoluiu de 64 para 82 pontos, demonstrando uma aclamação consolidada.

Servant (2019 – 2023) / Crédito: Apple TV (reprodução)

Críticos elogiaram o apuro visual, a atmosfera opressiva e o equilíbrio entre horror, suspense psicológico e humor sombrio. O desfecho da série também agradou grande parte do público, encerrando a história de maneira satisfatória para quem acompanhou desde o início.

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Vale a pena ter um carro por assinatura em 2025?

Redação Informe ES

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Com a evolução da mobilidade urbana e o avanço das plataformas digitais, a ideia de que é preciso ter um carro próprio para se locomover começa a perder força.

Em 2025, o modelo de carro por assinatura se consolida como uma alternativa real para quem busca mais praticidade, previsibilidade de custos e flexibilidade no uso do automóvel.

A proposta é simples: ao invés de comprar um veículo, o consumidor paga uma mensalidade fixa que cobre IPVA, seguro, manutenção e assistência 24 horas. Tudo incluso, sem surpresas.

Esse modelo já vinha ganhando espaço desde 2020, mas agora, com a alta nos preços de veículos, juros elevados e mudanças no comportamento do consumidor, o carro por assinatura entra definitivamente no radar de quem precisa de mobilidade, mas não quer arcar com todos os custos e responsabilidades da posse.

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A nova lógica da mobilidade

A relação do brasileiro com o carro está mudando. O sonho do veículo próprio continua existindo, mas já não é mais universal. Principalmente entre moradores de grandes centros urbanos, o custo de ter um automóvel parado na garagem, somado à dificuldade de estacionamento, trânsito e gastos imprevistos, faz com que muitos enxerguem o carro como um serviço, não como um bem. É nesse contexto que o carro por assinatura ganha força em 2025.

engarrafamento de carros
Centenas de carros presos em um engarrafamento (Reprodução: Cris Faga/Shutterstock)

A ideia de assinar um carro, como se assina um streaming ou um plano de celular, se conecta diretamente com o novo estilo de vida urbano, em que a conveniência supera o apego à propriedade.

Empresas como Localiza, Unidas, Movida, Porto Seguro e marcas como Fiat, Jeep, Renault e Toyota já oferecem planos robustos, com prazos que variam de 12 a 36 meses e pacotes que atendem desde o uso básico até quem roda bastante todo mês.

Por que o modelo de assinatura ganhou força no Brasil?

Alguns fatores explicam por que o carro por assinatura está em alta em 2025. O primeiro deles é econômico. Com os juros elevados e os preços de carros novos nas alturas, financiar um veículo se tornou um compromisso de longo prazo, muitas vezes com parcelas imprevisíveis por causa dos reajustes em seguros e manutenções. No modelo por assinatura, tudo é unificado em uma única mensalidade, que já inclui todos os custos fixos, o que dá previsibilidade financeira.

Além disso, as fabricantes e locadoras conseguiram reduzir as burocracias. A contratação hoje é 100% digital, e muitos planos oferecem a entrega do carro em casa. Outro ponto importante é a variedade de modelos e a possibilidade de trocar de carro com mais frequência, sem a dor de cabeça de revenda, desvalorização ou busca por peças e oficinas.

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Imagem ilustrativa de miniatura de carro e prancheta para avaliação de custos
(Imagem: jd8 / Shutterstock)

Mas ainda vale a pena para todo mundo?

Nem sempre. Apesar das vantagens, ter um carro por assinatura em 2025 ainda tem um custo mais elevado do que parece à primeira vista, principalmente se comparado com a compra à vista ou o uso consciente de aplicativos de mobilidade.

A mensalidade de um carro compacto, por exemplo, pode variar de R$ 1.500 a R$ 2.500 por mês, dependendo da franquia de quilometragem e do tempo de contrato. Já modelos mais sofisticados, como SUVs ou elétricos, passam facilmente dos R$ 4.000 mensais.

Ou seja, para quem roda pouco ou tem acesso fácil a transporte público e carros de aplicativo, o modelo pode não compensar financeiramente.

O público que mais se beneficia é aquele que precisa de um carro constantemente, mas não quer se preocupar com documentação, oficina, seguro e troca de pneus. É também uma opção interessante para empresas que precisam manter uma frota enxuta, mas atualizada.

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E quanto à desvalorização?

Esse é um dos principais argumentos a favor do modelo por assinatura. Quando você compra um carro, ele começa a perder valor assim que sai da concessionária. Em três anos, a desvalorização média de um veículo pode chegar a 20% ou mais, dependendo do modelo. Ao assinar um carro, essa perda de valor não é um problema do usuário. Ele devolve o veículo ao fim do contrato e, se quiser, pega outro novo.

Esse fator tem um peso ainda maior em 2025, com o crescimento dos carros elétricos e híbridos. Ainda há incerteza sobre a durabilidade das baterias e o custo de revenda desses modelos. Por isso, muitas pessoas preferem experimentar um carro elétrico por assinatura para testar a tecnologia antes de investir pesado na compra.

Representação artística elaborada com Inteligência Artificial da venda de um carro novo em concessionária. Crédito: Flavia Correia via DALL-E/Olhar Digital

O impacto da tecnologia

Outro ponto relevante em 2025 é a tecnologia embarcada nas plataformas de assinatura. Muitas empresas já permitem o acompanhamento da quilometragem, agendamento de manutenções e até o rastreamento do carro por aplicativo. Há também serviços extras, como carro reserva, limpeza a domicílio e upgrades por tempo limitado, que reforçam a proposta de conveniência.

Esse tipo de recurso torna o modelo ainda mais atraente para quem busca facilidade e agilidade. O comportamento do consumidor mudou: ele quer soluções rápidas, sem burocracia, com atendimento digital e transparente. E é isso que as assinaturas automotivas estão tentando entregar.

Quanto custa um carro por assinatura em 2025?

Os valores de carros por assinatura em 2025 variam conforme o modelo, a empresa, o tempo de contrato e a franquia de quilometragem. Em média, os preços mensais são:

  • Carros compactos (1.0): a partir de R$ 1.499/mês, como o Renault Kwid Zen em planos de 48 meses com 1.000 km/mês.
  • SUVs médios: valores entre R$ 2.349 e R$ 5.000/mês, dependendo do modelo e plano escolhidos.
  • Elétricos ou híbridos: mensalidades a partir de R$ 2.698,93, como o Caoa Chery iCar EV em planos de 36 meses com 1.000 km/mês.

Esses preços geralmente incluem seguro, impostos, revisões e assistência 24 horas. Ao comparar com o financiamento, é importante somar todos os custos que o proprietário teria separadamente.

Pagamento de Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores
(Imagem: Garun Studios / shutterstock)

Carro por assinatura ou financiamento?

Essa é a dúvida que mais aparece na hora de decidir. Em muitos casos, o valor da parcela de uma assinatura é parecido com o de um financiamento. A diferença é que, no financiamento, ao final do contrato, o carro é seu. Já na assinatura, você devolve o veículo. Ou seja, a comparação correta depende da sua intenção: você quer ter ou usar o carro?

Se o objetivo for o uso prático, com flexibilidade, previsibilidade de custos e pouca dor de cabeça, a assinatura pode valer mais. Mas se a ideia for construir patrimônio ou customizar o veículo, o financiamento ainda faz mais sentido, especialmente se você pretende ficar com o carro por muitos anos.

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Como escolher a melhor assinatura?

Em 2025, a oferta de empresas e planos é grande, então vale a pena comparar com atenção. Os principais pontos a avaliar são:

  • Quilometragem inclusa (e custo do km extra);
  • Modelos disponíveis e tempo de contrato;
  • O que está incluso (manutenção, seguro, IPVA, etc.);
  • Possibilidade de upgrade ou troca de carro;
  • Atendimento e suporte digital.

Também é essencial ler o contrato com atenção. Algumas assinaturas têm taxas extras em caso de cancelamento antecipado, uso fora do padrão ou avarias no carro.

Em resumo, vale a pena carro por assinatura em 2025?

A resposta curta: depende do seu perfil. O carro por assinatura é uma excelente alternativa em 2025 para quem prioriza praticidade, quer evitar imprevistos financeiros e busca mobilidade com menos compromissos.

Não é, porém, a escolha mais econômica para todos os casos. Para quem roda pouco ou pode usar transporte coletivo e apps, o custo pode ser proibitivo. Mas para famílias que precisam de mais de um carro, profissionais liberais, empresas ou pessoas que gostam de trocar de carro com frequência, o modelo faz muito sentido.

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Trump criminaliza pornografia de vingança e deepfakes explícitos

Redação Informe ES

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Em cerimônia na Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou, nesta segunda-feira (19), a lei Take It Down, que vai reforçar a proteção de vítimas de pornografia de vingança e de imagens sexuais não consensuais geradas por inteligência artificial (IA) no país.

Até então, a única lei federal sobre o assunto proibia a criação ou o compartilhamento de imagens explícitas realistas de crianças geradas por IA, mas as regras para vítimas adultas variavam de acordo com o estado, segundo a CNN.

Projeto foi apresentado pela primeira vez no ano passado após repercussão de caso no Texas (Imagem: R.bussarin/Shutterstock)

A nova legislação exige que as plataformas de tecnologia removam imagens explícitas e não consensuais — reais ou deepfakes — em até 48 horas após serem notificadas.

Meses de protestos

  • O projeto foi apresentado pela primeira vez no ano passado pelo senador republicano Ted Cruz e a senadora democrata Amy Klobuchar. O texto foi elaborado após a repercussão de um caso no Texas;
  • Na ocasião, um estudante do ensino médio compartilhou, no Snapchat, uma foto de uma adolescente extraída do Instagram da menina e alterada usando inteligência artificial para fazer parecer que estava nua;
  • A primeira-dama, Melania Trump, também demonstrou apoio à iniciativa e o projeto foi aprovado por ambas as câmaras do Congresso quase que por unanimidade. Mais de 100 organizações sem fins lucrativos, além de empresas de tecnologia, como Meta, TikTok e Google, também apoiaram a legislação.

“Esta será a primeira lei federal a combater a distribuição de imagens explícitas publicadas sem o consentimento dos indivíduos”, disse Trump durante o evento de assinatura na Casa Branca. “Não toleraremos exploração sexual online.”

Leia mais:

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  • Deepfakes: lei endurece punição para uso criminoso de IA contra mulheres no Brasil
  • Deepfakes estão cada vez mais realistas – e já simulam até batimento cardíaco
  • Médicos criados por IA estão vendendo tratamentos falsos no TikTok

Reforço legal de Trump

A criminalização desse tipo de comportamento é um reforço de medidas já adotadas por plataformas de tecnologia, incluindo Google, Meta e Snapchat, com formulários onde os usuários podem solicitar a remoção de imagens explícitas.

Senador Ted Cruz com vítimas de deepfake em evento na Casa Branca (Imagem: Reprodução)

Algumas empresas firmaram parcerias com as organizações sem fins lucrativos StopNCII.org e Take It Down, que facilitam a remoção das montagens em várias plataformas de forma simultânea.

“Esta legislação finalmente obriga os caras das mídias sociais a fazerem seu trabalho e protegerem as mulheres de violações altamente íntimas e invasivas de seus direitos”, disse Imran Ahmed, CEO da organização sem fins lucrativos Center for Countering Digital Hate, em comunicado enviado à CNN.

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Realme 14T vale a pena? Conheça o novo lançamento da marca chinesa

Redação Informe ES

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O Realme 14T é o mais novo modelo da linha Realme 14 Series. O celular chega como um intermediário da marca e promete proporcionar maior resistência e uma excelente autonomia em sua bateria, além de outras especificações que podem chamar a atenção e despertar o interesse dos consumidores.

Com isso, será que o novo aparelho da marca chinesa realmente vale a pena? Para saber, é importante conhecer todos os detalhes do dispositivo. A seguir, o Olhar Digital traz as características do aparelho. 

Conheça as especificações técnicas do Realme 14T

  • Tela e design
  • Câmeras
  • Processador e armazenamento
  • Sistema operacional e bateria
  • Preço e disponibilidade

Tela e design

O Realme 14T vem com uma tela AMOLED de 6,67 polegadas, capaz de entregar uma resolução Full HD+ (2400x1080p).

diferentes modelos do celular, com diferentes cores, flutuando lado a lado no ar
Realme 14T em diferentes cores – Imagem: Divulgação/Realme

Além disso, para proporcionar imagens mais fluidas, ele conta com 120 Hz de taxa de atualização. Outra especificação importante é o brilho, que pode chegar a 2.100 nits, melhorando a visibilidade do aparelho mesmo diante de sol intenso.

Em relação ao seu visual, o aparelho é semelhante ao Realme 14, que serviu como base para ele. No entanto, há pequenas mudanças na parte traseira, que tem o módulo de câmeras retangular e cantos arredondados, além de lentes dispostas na vertical ao lado do flash LED. Algo que dá ainda mais destaque é o fato de o item ser levemente saltado. 

Câmeras

Em seu conjunto de câmeras, o aparelho possui a lente principal de 50 MP com uma abertura f/1.8, um sensor de 1/2.88” e foco automático (PDAF). Além disso, ela possui um sensor secundário de 2 MP, uma lente monocromática que ajuda a melhorar a imagem.

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Na parte frontal, são 16 MP com sensor Sony IMX480, f/2.4, 1/3.09” para selfies bem nítidas. Além disso, o dispositivo possui recursos de inteligência artificial que são capazes de aprimorar as imagens capturadas. 

Em relação a qualidade das gravações, a câmera traseira pode gravar em até 1080p, resolução que corresponde ao Full HD e 60 fps (frames por segundo), ou seja, o número de quadros de imagem capturados e exibidos por segundo. Por outro lado, a lente frontal entrega uma qualidade de 1080p a 30 fps. 

Processador e armazenamento

O Realme 14T vem com o processador MediaTek Dimensity 6300, que foi lançado em 2024. O item possui dois núcleos de desempenho Cortex-A76 (2,4 GHz) e seis núcleos de eficiência Cortex-A55 (2 GHz). Além disso, ele é fabricado em 6 nm pela TSMC.

ilustração digital de uma flor desabrochando para fora da tela do celular
O Realme 14T tem um bom desempenho – Imagem: Divulgação/Realme

Este chipset possui compatibilidade com o Wi-Fi 5, Bluetooth 5.2 e vários sistemas de navegação como Glonass e GPS. Ele ainda tem capacidade para chegar à taxa de download de 3,3 Gbps em rede 5G. O componente proporciona mais poder de processamento em games e fornece recursos de câmera aprimorados. 

Alinhado a ele, estão os 8 GB de memória RAM, que armazena temporariamente os dados e instruções que o processador necessita acessar rápido, sendo fundamental para que os aplicativos sigam rodando em segundo plano. Assim, o usuário não precisa reiniciar o aparelho sempre que alterna as tarefas. 

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Os 8 GB têm sido uma quantidade comum em dispositivos modernos. Isso permite que o aparelho lide com aplicativos mais pesados, alterne atividades sem travamentos ou lentidão e ainda rode diversos programas de maneira simultânea. Além disso, esse Realme possui 256 GB de armazenamento interno, o que é bom para guardar muitas fotos, vídeos, além de rodar jogos pesados. 

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Sistema operacional e bateria

O sistema operacional é o Realme UI 6.0, que tem como base o Android 15, sendo a versão mais recente da marca, trazendo melhorias em relação ao desempenho, funcionalidades e personalização. 

imagem mostra uma ilustração da bateria do celular flutuando da região traseira
Bateria do Realme 14T – Imagem: Divulgação/Realme

A bateria é um dos principais destaques deste celular, pois ela conta com 6.000 mAh. De acordo com a Realme, o componente pode proporcionar até 17 horas de reprodução de vídeo. Além disso, seu carregamento rápido de 45 W pode ser feito por meio de USB-C.

Preço e disponibilidade

O dispositivo custa inicialmente R$ 1.799,00 e pode ser encontrado em diferentes varejistas no Brasil e lojas oficiais da marca. As cores disponíveis são o Obsidian Black (preto) e Lightning Purple (roxo).

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