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Elon Musk causa caos ecológico nos EUA; saiba motivo

Redação Informe ES

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Elon Musk pretendia modernizar a administração pública estadunidense, mas suas medidas drásticas de corte orçamentário, especialmente no Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, desencadearam cenário de caos ecológico.

Escargots gigantes, besouros asiáticos e outras espécies invasoras, agora, ameaçam o equilíbrio dos ecossistemas e a economia do país, segundo o Jeux Video.

Mapa dos Estados Unidos com a bandeira do país fincada nele
Decisões tomadas pelo DOGE ameaçam equilíbrio ecológico do país (Imagem: hyotographics/Shutterstock)

Recentemente, Musk enaltecia a eficácia do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês), onde os funcionários, supostamente, trabalham 120 horas semanais.

Essa intensidade extrema, embora tenha permitido cortes orçamentários significativos, também provocou uma série de falhas críticas, como a divulgação acidental de informações confidenciais e a demissão seguida de uma contratação emergencial de especialistas em segurança nuclear.

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No entanto, o recorte mais impactante ocorreu no DOGE, onde, em fevereiro, seis mil funcionários foram dispensados – entre eles, numerosos especialistas: inspetores, biólogos e até adestradores de cães treinados para detectar pragas.

Essa decisão provocou verdadeiro terremoto na segurança alimentar e na proteção do setor agrícola estadunidense.

Sistema de Musk está em colapso?

  • As equipes responsáveis pela proteção e quarentena de plantas sofreram grandes perdas;
  • Centenas de inspetores foram demitidos, o que reduziu, drasticamente, o controle sobre as importações agrícolas;
  • Nos portos de Los Angeles e Miami – pontos de entrada cruciais para produtos importados – o contingente de funcionários de quarentena caiu 35%, enquanto a equipe de detecção de contrabando foi reduzida em 60%;
  • O resultado foi o caos nas inspeções: os prazos de liberação de mercadorias aumentaram, causando desperdício de alimentos perecíveis e potencial disparada nos preços dos produtos nos supermercados.

Derek Copeland, ex-treinador do National Dog Detection Training Center, alerta que a diminuição das equipes pode comprometer a capacidade do país de identificar ameaças biológicas, como o caracol africano gigante e o besouro asiático com chifres longos. Segundo ele, a instalação dessas espécies pode dizimar plantações e desequilibrar os ecossistemas locais, gerando prejuízos econômicos incalculáveis.

Mike Lahar, especialista em regulamentação aduaneira, complementa: “Uma única falha na detecção de uma praga pode aniquilar plantações inteiras, afetando toda a cadeia de abastecimento alimentar.”

Os contêineres que não passam pela inspeção se acumulam, bloqueando tanto alimentos quanto outros bens essenciais, agravando a situação para consumidores e empresas.

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Leia mais:

  • Como a NASA ajuda a proteger a vida selvagem na Terra
  • Entenda o que é ecoansiedade e qual relação com as mudanças climáticas
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Enquanto a administração defende os cortes como busca por maior eficiência, a realidade aponta para cenário desastroso.

Alguns senadores republicanos, antes favoráveis ao programa de detecção canina, permanecem em silêncio, e dois juízes federais já determinaram a reintegração de alguns funcionários, decisão que a Casa Branca classificou como “absurda e inconstitucional”.

O DOGE anunciou suspensão de 45 dias nas demissões, mas sem garantir a recontratação dos afetados. Em meio a essa instabilidade, cresce o temor de que uma crise semelhante à pandêmica se instale, comprometendo o abastecimento e elevando os preços dos alimentos.

Joe Hudicka, veterano na cadeia de suprimentos, prevê escassez de determinados produtos, enquanto Kit Johnson, especialista em conformidade comercial, adverte para possível “catástrofe agrícola” se as inspeções não retornarem aos níveis necessários.

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Duas hipóteses circulam para explicar esse fiasco administrativo, conforme apontado pela Wired. A primeira sugere que o DOGE nunca teve a intenção de aprimorar a eficiência governamental, mas, sim, de desmantelar agências para facilitar a privatização e o acesso a dados sensíveis.

O caos e a redução das regulamentações abririam caminho para que empresas privadas assumissem setores estratégicos, como defesa, agricultura e segurança.

A segunda hipótese defende que Musk e sua equipe acreditam genuinamente na missão proposta, mas carecem das habilidades necessárias para administrar um aparato estatal.

Essa postura, típica da “arrogância” do Vale do Silício, parte do princípio de que dominar softwares é o suficiente para gerir as complexidades do governo.

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Elon Musk
Caos e redução das regulamentações abririam caminho para que empresas privadas assumissem setores estratégicos, como defesa, agricultura e segurança dos EUA (Imagem: photosince/Shutterstock)

Consequências para os EUA e possíveis repercussões globais

Independentemente da causa, as implicações dessa política podem ser devastadoras, tanto do ponto de vista econômico quanto geopolítico.

A demissão de milhares de funcionários elevou o desemprego e desestabilizou setores cruciais. A segurança alimentar e a proteção da agricultura estão seriamente comprometidas, num momento em que a cadeia de abastecimento já enfrenta desafios com a gripe aviária e tensões comerciais com a China.

Se essa situação não for rapidamente revertida, os Estados Unidos poderão enfrentar crise agrícola sem precedentes, com efeitos que se estenderão para além de suas fronteiras.

A experiência de Elon Musk com a administração pública, marcada por cortes abruptos e falhas operacionais, pode representar alto custo para toda a nação.

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Veja como ‘consertar’ as recomendações de vídeos no YouTube

Redação Informe ES

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Você já abriu o YouTube esperando encontrar conteúdos interessantes e se deparou com uma página inicial cheia de recomendações e anúncios que não tinham nada a ver com você? Esta é uma queixa comum, mas saiba que, com as dicas certas, você não precisa conviver com um feed com vídeos desinteressantes.

Existem várias dicas práticas para ‘consertar’ e assumir o controle das recomendações do YouTube. Se o seu objetivo é refinar o algoritmo para que ele mostre apenas o que realmente importa, prepare-se para descobrir como transformar sua experiência na plataforma. Com as ações certas, é possível ensinar ao sistema quais vídeos você quer ver e, mais importante, quais quer ignorar.

7 dicas para aprimorar a recomendação de vídeos no seu perfil do YouTube

Limpe seu histórico de pesquisas e assistidos

Captura de tela de como gerenciar histórico no YouTube
Veja como fazer para gerenciar o histórico do YouTube (Imagem: Captura de tela Reprodução: Renata Mendes / Olhar Digital)

A base de todo o sistema de recomendações do YouTube é o seu histórico. O algoritmo aprende com tudo o que você assiste e pesquisa, mas nem sempre isso é bom. Um vídeo assistido por engano ou uma pesquisa aleatória pode poluir seu feed por semanas.

A solução é fazer uma limpeza periódica. Acesse “Histórico do YouTube” no menu lateral (ou através do seu perfil no app), clique em “Gerenciar todo o histórico” e delete os itens indesejados. Para um reset mais drástico, você pode até pausar o salvamento do histórico. Esta é uma das dicas mais eficazes para um novo começo.

Use a ferramenta “não tenho interesse”

Captura de tela do YouTube mostrando funcionalidades que são dicas para melhorar as recomendações do YouTube
Se um vídeo recomendado não te interessar, é só marcá-lo na opção “Não tenho interesse” como mostra a imagem (Imagem: Captura de tela Reprodução: Renata Mendes / Olhar Digital)

Esta é uma função simples, mas extremamente poderosa. Ao se deparar com uma recomendação de um canal ou tema que não lhe agrada, clique nos três pontos ao lado do vídeo e selecione “Não tenho interesse”.

O YouTube perguntará o motivo e você pode informar que não gosta do canal específico ou que não está interessado no vídeo. Fazer isso consistentemente “ensina” ao algoritmo os seus gostos de forma muito clara e é uma das melhores maneiras de consertar seu feed rapidamente.

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Remova canais das suas recomendações

Imagem mostra jovem asiática assistindo a vídeos com um smartphone
Ensine o algoritmo a não te sugerir o que você não quer ver, não aceite todos os vídeos que o YouTube te recomenda (Imagem: metamorworks / Shutterstock)

Para aqueles canais que insistem em aparecer, mesmo depois de você usar a opção anterior, há uma solução mais definitiva. Clique nos três pontos ao lado do vídeo recomendado e selecione “Não recomendar canal”.

Isso remove imediatamente todas as sugestões futuras daquele criador de conteúdo da sua página inicial. É uma ferramenta cirúrgica para eliminar fontes específicas de recomendações ruins sem afetar o resto da sua conta.

Leia mais:

  • 8 curiosidades sobre o YouTube que provavelmente você não sabe
  • Qual a diferença do YouTube Premium para o Lite?
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Ajuste suas notificações e inscrições

Imagem ilustrativa de logo de inscreva-se, curta e compartilhe no YouTube
Gerencie suas inscrições e o sino de notificações, cancelar o ‘subscribe’ de canais que não são mais relevantes é uma das dicas mais eficazes para consertar seu feed (Imagem: Megawe_Std)

Muitas vezes, o problema não está apenas nas recomendações, mas no excesso de conteúdo dos canais aos quais você está inscrito. Reveja sua lista de inscrições e pergunte-se: “Eu ainda tenho interesse nas notificações e vídeos deste canal?”.

Cancele as inscrições daqueles que não são mais relevantes. Além disso, para os que você mantém, gerencie as configurações de notificação para receber alertas apenas dos favoritos, mantendo o feed mais limpo.

Explore a guia “Explorar” em vez de só o feed principal

Tela de celular mostra aba Explorar no YouTube)
Fuja da “bolha” com a guia Explorar (destacada na parte inferior) que mostra conteúdos em alta e tendências gerais, ajudando você a diversificar suas recomendações do YouTube (Imagem: Captura de tela / Olhar Digital)

O feed principal do YouTube é altamente personalizado, mas pode se tornar uma “bolha”. A guia “Explorar”, por outro lado, é baseada em tendências gerais e conteúdos populares em diversas categorias, sem a influência direta do seu histórico.

Usar essa aba para descobrir novos tópicos pode ser uma forma mais saudável de diversificar seus interesses. Essa é uma das dicas que vai te ajudar, porque depois de assistir a algo novo de lá, o algoritmo do YouTube começará a sugerir conteúdos similares no seu feed principal, enriquecendo suas recomendações.

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Crie um novo perfil (conta) para interesses diferentes

Crie um perfil totalmente separado usando a opção “Adicionar conta” (indicada pela seta). esta dica é a mais eficaz para evitar que um tipo de vídeo contamine o histórico e as recomendações do outro (Imagem: Captura de tela Reprodução: Renata Mendes / Olhar Digital)

Se você usa o YouTube para trabalho e lazer, ou tem interesses muito diversos (como maratonar gameplays e, ao mesmo tempo, estudar para concursos), a solução mais radical é criar um perfil de acesso totalmente separado.

Clique no seu avatar no desktop e use a opção “Adicionar conta” para fazer login com um e-mail diferente (ou criar um novo). Isso garante que você tenha um feed dedicado a um assunto específico, sem que o histórico de uma área contamine as recomendações da outra. É a forma mais eficaz de isolar seus gostos.

Interaja ativamente com o conteúdo que você gosta

Imagem mostra um das dicas para melhorar as recomendações do YouTube
A melhor forma de moldar suas recomendações do YouTube é interagir ativamente, dê like, comente e salve em playlists os vídeos que você realmente gostou (Imagem: Juan Alejandro Bernal / Shutterstock.com)

Por fim, a maneira mais proativa de moldar o algoritmo é através da interação positiva. Sempre que encontrar um vídeo que você gostou, dê like, salve-o em uma playlist, comente e compartilhe. Esses sinais são dicas extremamente fortes para o sistema de recomendações do YouTube.

Eles indicam não apenas que você assistiu, mas que aprovou ativamente o conteúdo, tornando muito mais provável que o algoritmo sugira vídeos similares no futuro.

Consertar as recomendações de vídeos no YouTube não é um processo mágico, mas sim um trabalho de jardinagem digital. Requer podar o que não serve (limpando o histórico e removendo canais) e regar o que você quer que cresça (interagindo com o conteúdo de seu interesse).

Ao aplicar essas dicas regularmente, você deixa de ser um espectador passivo e se torna o curador do seu próprio universo de conteúdo. O algoritmo é uma ferramenta poderosa e, com um pouco de paciência e essas ações estratégicas, você pode transformá-la em sua maior aliada para descobrir os melhores vídeos na plataforma.

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10 sinais de que o estresse está afetando a sua saúde

Redação Informe ES

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O estresse é uma reação natural do corpo diante de situações de perigo, ameaça ou pressão emocional. Em pequenas doses, pode até ser positivo, ajudando na concentração e no desempenho. Mas quando se torna constante, passa a comprometer a saúde física e mental, abrindo espaço para uma série de sintomas que muitas vezes são ignorados no dia a dia.

A seguir, conheça os 10 sinais de que o estresse está afetando a sua saúde e entenda como o corpo reage em cada situação.

Mãos cansadas e homem no escritório, agenda e burnout do contador, estresse e papelada. Planejamento, corporativo e trabalho para a agência, exausto e investimento em finanças para o projeto de auditoria.
Shutterstock/Foto PeopleImages.com – Yuri A

10 sinais de que o estresse está afetando a sua saúde

O estresse é uma resposta fisiológica e psicológica a estímulos que o organismo interpreta como ameaçadores. Ele pode se manifestar de duas formas principais:

  • Estresse agudo: intenso e de curta duração, comum em situações pontuais.
  • Estresse crônico: contínuo e mais leve, porém persistente, com efeitos acumulativos no corpo.

A seguir, veja 10 sinais que o seu corpo pode estar enviando para indicar que a sua saúde está sendo afetada pelo estresse.

1. Ansiedade

Mulher de olhos fechados e com cabeça encostada na parede
(Imagem: Fizkes/Shutterstock)

A ansiedade é uma das manifestações mais comuns do estresse. Ela surge como uma resposta natural a pressões, mas, quando constante, evolui para transtornos de ansiedade, como o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG).

O corpo entra em estado de “luta ou fuga”, liberando hormônios como adrenalina e cortisol, que aumentam a frequência cardíaca e dificultam o relaxamento.

2. Fadiga constante

Mulher dormindo no sofá
Imagem: fizkes/Shutterstock

Sentir-se cansado o tempo todo, mesmo após dormir bem, é um dos principais indícios de estresse crônico. A liberação contínua de cortisol altera o metabolismo e o sono, gerando esgotamento físico e mental.

A fadiga persistente também pode estar ligada a problemas como depressão, anemia e hipotireoidismo, por isso, é importante buscar avaliação médica.

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3. Insônia

Pandemia aumenta insônia de profissionais de saúde
Imagem: Tero Vesalainen (iStock)

O estresse interfere diretamente nos padrões do sono. O estado de alerta causado por preocupações constantes impede que o corpo relaxe, levando à insônia.

Quem dorme mal tende a piorar o quadro de estresse, criando um ciclo vicioso: falta de descanso aumenta a irritabilidade, reduz a imunidade e prejudica o desempenho diário.

4. Tensão muscular e dores corporais

Imagem mostra um homem de costas na academia. Ele está vestindo uma regata preta e segura o bíceps, como se estivesse com dor.
(Imagem: Summer Paradive/Shutterstock)

O estresse prolongado mantém os músculos contraídos, especialmente nas regiões do pescoço, ombros e costas, causando dores e desconforto. Isso ocorre porque o corpo permanece em estado de alerta, liberando hormônios que elevam a inflamação.

Alongamentos, banhos quentes e exercícios físicos regulares ajudam a aliviar a tensão e reduzir os níveis de cortisol.

5. Taquicardia

Imagem: Ahmet Misirligul/Shutterstock

A taquicardia emocional é outro sintoma frequente. A aceleração do coração acontece devido à descarga de adrenalina e geralmente cessa após o relaxamento.

No entanto, se os episódios forem recorrentes ou vierem acompanhados de dor no peito e desmaios, é fundamental procurar um cardiologista para descartar causas cardíacas mais graves.

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6. Alteração do apetite

Imagem: New Africa/Shutterstock

O estresse pode provocar tanto a falta de apetite quanto a compulsão alimentar. Durante momentos de ansiedade, o hormônio CRH, liberado pelo corpo, atua no hipotálamo e tende a suprimir a fome em situações de estresse agudo. 

No entanto, o aumento do cortisol (conhecido como o hormônio do estresse) pode ter o efeito oposto, estimulando o desejo por alimentos calóricos e açucarados. Isso eleva o risco de ganho de peso, problemas digestivos e desequilíbrio metabólico.

7. Dor de cabeça

Jovem asiática com dor de cabeça ou enxaqueca, sofrendo de vertigem
Jovem asiática com dor de cabeça ou enxaqueca, sofrendo de vertigem / Crédito: Kmpzzz (Shutterstock)

As cefaleias tensionais, termo para as dores de cabeça, são muito comuns em pessoas estressadas. O excesso de tensão muscular e a liberação de substâncias inflamatórias no corpo causam uma sensação de aperto ao redor da cabeça.

Dormir bem, alongar-se e praticar técnicas de respiração ajudam a aliviar os sintomas e prevenir novas crises.

8. Problemas gastrointestinais

Mulher com a mão em cima do corpo onde fica o intestino
Imagem: mi_viri / Shutterstock

O intestino é um dos órgãos mais afetados pelo estresse. O mecanismo de “luta ou fuga” altera o funcionamento do sistema digestivo, podendo causar diarreia, azia, náusea ou constipação.

Isso ocorre porque o cérebro envia sinais de estresse ao intestino, modificando o ritmo dos movimentos intestinais. A alimentação equilibrada e o controle emocional são essenciais para manter a flora intestinal saudável.

9. Perda de memória e dificuldade de concentração

Mulher loira tentando lembrar, com símbolo de interrogação ao fundo; referência à falta de memória
Mulher loira tentando lembrar, com símbolo de interrogação ao fundo; referência à falta de memória / Crédito: Ollyy (Shutterstock/reprodução)

O estresse contínuo prejudica a atenção e a memória, pois o excesso de cortisol afeta a região do hipocampo, responsável pelo armazenamento das informações.

Em casos mais graves, pode surgir a amnésia dissociativa, uma condição psicológica em que o indivíduo perde lembranças de eventos traumáticos devido à sobrecarga emocional.

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10. Irritabilidade e impaciência

Ansiedade e até a depressão podem ser desencadeados pela exposição ao barulho excessivo. (Imagem: Krievietka/Shutterstock)

O estresse crônico diminui a tolerância e aumenta a irritabilidade. Pequenas frustrações se tornam motivo de explosão emocional, o que pode afetar as relações pessoais e o desempenho profissional.

Sintomas físicos, como sudorese, coceira, dores de cabeça e tensão muscular, costumam acompanhar o comportamento impaciente. Técnicas de respiração, pausas curtas no trabalho e exercícios de relaxamento ajudam a recuperar o equilíbrio emocional.

Como prevenir e lidar com o estresse

Homem estressado no escritório com rosto enterrado nas mãos
(Imagem: PeopleImages.com – Yuti A/Shutterstock)

A prevenção passa por hábitos simples e saudáveis:

  • Alimente-se bem, com frutas, verduras e alimentos ricos em cálcio e magnésio.
  • Pratique atividades físicas, que liberam endorfina e melhoram o humor.
  • Reserve tempo para o lazer e o descanso mental.

Busque ajuda profissional se os sintomas persistirem, o acompanhamento psicológico é fundamental.

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E-mail ainda é o principal meio para ataques cibernéticos

Redação Informe ES

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O e-mail segue como um dos principais vetores de ataques cibernéticos, mesmo com a expansão de ferramentas de colaboração e aplicativos de mensagens. Essa é a conclusão do relatório “Evolving Threats in Email-Based Attacks”, publicado pela empresa de cibersegurança Trend Micro, que revela também como os ataques via e-mail continuam crescendo em complexidade.

A empresa registrou um aumento de 27% nas detecções de ameaças de alto risco, passando de 45 milhões em 2023 para quase 57 milhões em 2024

ataque email
Usuários geralmente são redirecionados para sites maliciosos para contornar filtros de segurança (Imagem: Sadi Maria/iStock)

Nessa escalada, se destacam táticas, como o phishing por QR code — conhecido como “quishing”, em que os criminosos inserem códigos QR em anexos de e-mail ou mensagens, muitas vezes disfarçados de notificações legítimas, como pedidos de autenticação multifator ou alertas de compartilhamento de documentos.

Ao escanear esses códigos, os usuários são redirecionados para sites maliciosos, em uma tentativa de contornar filtros de segurança tradicionais. Além disso, surgem ataques automatizados alimentados por inteligência artificial (IA) que conseguem burlar barreiras clássicas de proteção.

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De acordo com o estudo, ameaças por malware também seguem intensas: as detecções de malware conhecido aumentaram em 47%, enquanto as de malware desconhecido caíram 39%, evidenciando tanto o uso persistente de variantes conhecidas quanto a melhora nos mecanismos de detecção.

Já na vertente de phishing e URLs maliciosas, houve uma alta de 20% nos links detectados, com aumento de 211% nas detecções via sandboxing, reforçando a evolução dos métodos evasivos dos cibercriminosos.

Negócios em risco

  • O relatório também alerta para a intensificação dos ataques de Business Email Compromise, um tipo de crime cibernético em que invasores usam e-mail para se passar por uma pessoa ou organização confiável, enganando os funcionários;
  • No último trimestre de 2024, o valor médio de transferência eletrônica em golpes desse tipo subiu para US$ 128.980,00 (R$ 693.073,83, na conversão direta), quase o dobro dos US$ 67.145,00 (R$ 360803,55) registrados no trimestre anterior;
  • Isso ocorreu mesmo com a queda de 21% no número total de ataques, evidenciando que os criminosos estão apostando em menos tentativas, mas mais direcionadas e de alto impacto financeiro.
  • O relatório destaca ainda cenários específicos de ataques direcionados, como campanhas com malwares Astaroth no Brasil, via documentos ZIP disfarçados de comprovantes fiscais, e o uso de ferramentas, como o EDRKillShifter, para desativar sistemas de detecção e resposta.

“As empresas não podem mais depender apenas de filtros básicos de spam. Hoje, os ataques são muito mais sofisticados e exploram brechas na colaboração digital, como links e anexos maliciosos em e-mails corporativos, mensagens em chats ou até em ferramentas de produtividade na nuvem”, avalia o engenheiro da Trend Micro Brasil, Laércio Silva.

email business
Relatório também alerta para a intensificação dos ataques de Business Email Compromise (Imagem: simon izquierdo/iStock)

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E-mail e demais contas do Brasil na mira

No ano passado, o Brasil foi o sétimo país mais atingido por ataques de ransomware, segundo relatório Cyberthreats Report, da equipe global de inteligência de ameaças da Acronis. E mantém esta posição quando analisados os números referentes a este ano, como informou o Olhar Digital.

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ransomware
Adoção avançada de criptomoedas contribui para ataques no Brasil (Imagem: saifulasmee chede/iStock)

Recentemente, o Google analisou os fatores que contribuem para tornar o Brasil o país mais visado para ataques cibernéticos na América Latina. São eles: grande comunidade de cibercrime; espionagem patrocinada por outros países; adoção avançada de criptomoedas (a moeda de escolha dos cibercriminosos); e cadeia de suprimentos extensa.

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