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Futuro do trabalho: 23% das profissões devem se modificar até 2027

Colunista Noel Junior

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O futuro do trabalho não está mais tão distante. As tendências que pensávamos ver em 10 ou 20 anos chegarão em breve, no curto prazo, e já são impulsionadas por fatores políticos, ambientais, sociais e econômicos. Ao todo, 23% das ocupações devem se modificar até 2027, segundo o estudo Futuro do Trabalho 2023, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial com o apoio da Fundação Dom Cabral.

A 4ª edição do relatório analisa 45 economias por meio de dados estatísticos fornecidos pelo LinkedIn e pela empresa de tecnologia educacional Coursera, além de uma pesquisa de opinião executiva com 803 empresas de diferentes setores que, juntas, são responsáveis por mais de 11 milhões de postos de trabalho no mundo.

O estudo mostra como as novidades tecnológicas e a 4ª revolução industrial vão, ao mesmo tempo, criar e eliminar milhões de empregos. A partir dos novos cenários tecnológicos e estratégicos, e com a transição verde dos negócios, surgem demandas por novos postos de trabalho em diversos setores. No entanto, a adoção das novas tecnologias, o aumento do custo de vida, a desaceleração do crescimento econômico e tensões geopolíticas acarretam perdas de empregos.

Em uma base de dados que analisa 673 milhões de empregos, há a expectativa de 69 milhões de postos criados e 83 milhões de postos eliminados. Isso corresponde a uma redução líquida de 14 milhões de postos de trabalho, ou 2% do emprego atual. 

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Novos empregos criados pela tecnologia
Nos próximos cinco anos, a adoção de tecnologia será um fator-chave na transformação dos negócios, assim como a implementação de práticas ambientais, sociais e de governança, reunidas na sigla ESG, e de mudanças no cenário geopolítico e econômico, mostrou a pesquisa de opinião com executivos. 

Segundo os profissionais, big data, computação em nuvem e inteligência artificial são as tecnologias mais populares sendo introduzidas em suas empresas hoje. Mais de 75% das empresas estão procurando incorporá-las nos próximos cinco anos. 

Big data lidera o ranking de tecnologias vistas como criadoras de empregos no Brasil e no mundo, com 51% dos entrevistados brasileiros esperando o crescimento do emprego em papéis relacionados ao tema. E o emprego de analistas e cientistas de dados, especialistas em big data, IA e aprendizagem de máquina e profissionais de segurança cibernética devem crescer em média 30% até 2027 no mundo.

No Brasil, as macrotendências com maiores potenciais de geração de empregos são “aplicação mais ampla dos padrões ambientais, sociais e de governança” (+70%), “investimentos induzidos pelas mudanças climáticas na adaptação de operações” (+62%) e “investimentos para facilitar a transição ecológica do seu negócio” (+62%).

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Apenas duas tecnologias não devem apresentar saldos positivos de empregos nos próximos cinco anos: robôs humanoides e robôs não humanoides.

Entre os novos postos de trabalho gerados, destacam-se:

1-Especialistas em IA e aprendizagem de máquina;
2-Especialista em sustentabilidade;
3-Analista em Inteligência de negócios;
4-Analista de Segurança da Informação;
5-Engenharia de Fintechs;
6-Cientistas e analistas de dados;
7-Engenharia de robótica;
8-Especialista em Big Data;
9-Operadores de equipamentos agrícolas;
10-Especialistas em transformação digital.

E, segundo o relatório, os principais postos de trabalho que devem desaparecer são:

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1-Caixas de banco e funcionários relacionados,
2- Funcionários dos Correios,
3- Caixas e cobradores
4- Escriturários de entrada de dados,
5- Secretários administrativos e executivos
6- Assistentes de registro de produtos e estoque
7- Escriturários de contabilidade
8- Legisladores e oficiais judiciários
9- Atendentes estatísticos, financeiros e de seguros
10- Vendedores de porta em porta, ambulantes e trabalhadores relacionados

As organizações pesquisadas preveem 26 milhões de empregos a menos até 2027 impulsionadas principalmente pela digitalização e automação.

As principais habilidades exigidas pelos empregadores

As transformações trazidas principalmente pelas novidades tecnológicas não apenas criam novos postos de trabalho, mas começam a transformar as habilidades exigidas pelos empregadores. Eles estimam que 44% das habilidades dos trabalhadores serão alteradas nos próximos cinco anos.

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Antes mesmo de 2027, 60% da atual força de trabalho irá demandar treinamento para atender às novas necessidades, mas apenas metade terá acesso a uma capacitação adequada.

No entanto, no Brasil, os executivos esperam que 53% das habilidades exigidas pela força de trabalho permaneçam as mesmas. As capacidades priorizadas para qualificação e requalificação nos próximos cinco anos no país serão:

1- Inteligência artificial e Big Data;
2- Pensamento criativo;
3- Resiliência, Flexibilidade e agilidade
4- Pensamento analítico.

O percentual de empresas que pretendem investir no capital humano e automação de processos com o objetivo de aumentar a produtividade e a satisfação dos profissionais é de 80%, com prioridade para mulheres (79%), jovens menores de 25 anos (68%) e pessoas com deficiência (51%).

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Do lado dos profissionais, flexibilidade no horário e local de trabalho são prioridade para 83% e 71% das pessoas, respectivamente. Mas o salário continua sendo o principal motivo de turnover voluntário, e  33% dos trabalhadores não se veem na empresa em que trabalham nos próximos dois anos.

Uma pesquisa da consultoria Adecco mostra que 61% se preocupam com o crescimento salarial insuficiente para mitigar as pressões inflacionárias, em um cenário de aumento do custo de vida e desaceleração econômica.

O mercado de trabalho brasileiro 2023-2027

O Brasil possui cerca de 136 milhões de pessoas economicamente ativas, mas apenas 17% da força de trabalho possui um diploma de educação de nível superior ou vocacional. A taxa de desemprego se encontra no patamar de 10%, enquanto 23% dos jovens não trabalham nem estudam – e a desocupação atinge principalmente pessoas com apenas educação básica.

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Segundo os executivos brasileiros, para contornar o problema de baixa disponibilidade de mão de obra qualificada, é necessário adotar práticas com o intuito de elevar a disponibilidade de talentos na economia. 

A mais selecionada foi a melhora no processo de promoção e progressão de carreira (55% das organizações respondentes), seguida pelo fornecimento de requalificação e qualificação eficazes (32%) e melhor articulação do propósito e impacto do negócio (31%). 

A proposta de qualificação e requalificação é comumente financiada pela própria organização, seguida por treinamentos gratuitos e de financiamento via parcerias público-privadas.

Em relação às políticas públicas do governo para aumentar a disponibilidade de talentos no mercado de trabalho, 45% das empresas veem o financiamento para treinamento como uma intervenção eficaz disponível, seguido pela flexibilidade nas práticas de contratação e demissão (33%), incentivos fiscais e outros para as empresas melhorarem os salários (33%), melhorias no sistema escolar (31%) e mudanças nas leis de imigração em talento estrangeiro (27%).

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Fonte: Forbes

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Nestlé Demite CEO por Relacionamento Amoroso com Subordinada

Redação Informe ES

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

A Nestlé demitiu seu presidente-executivo, Laurent Freixe, após uma violação do código de conduta da companhia, informou a empresa nesta segunda-feira (1), nomeando como sucessor no cargo Philipp Navratil, que até então era CEO da Nespresso.

A Nestlé disse que a saída de Freixe ocorre após uma investigação supervisionada pelo presidente do conselho, Paul Bulcke, e pelo diretor independente Pablo Isla sobre um relacionamento amoroso não público com uma subordinada direta, o que viola o código de conduta da empresa. “Esta foi uma decisão necessária”, disse Bulcke em um comunicado. “Os valores e a governança da Nestlé são fortes alicerces de nossa empresa. Agradeço à Laurent por seus anos de serviço.”

Freixe, um veterano com mais de 18 anos de Nestlé, assumiu o cargo de presidente-executivo em setembro do ano passado, após a companhia demitir seu antecessor, Mark Schneider.

Quem é o novo CEO da Nestlé

Navratil, o novo CEO, iniciou sua carreira na Nestlé em 2001 como auditor interno. Após ocupar vários cargos comerciais na América Central, ele foi nomeado country manager da Nestlé Honduras em 2009.

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Em 2013, assumiu a liderança do negócio de café e bebidas no México e fez a transição para a unidade de negócios estratégicos de café da Nestlé em 2020. Passou a liderar a Nespresso em julho de 2024 e entrou para o conselho executivo da Nestlé em 1º de janeiro deste ano.

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O Mineiro Que Criou um Unicórnio de Bem-Estar Corporativo

Redação Informe ES

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Mineiro de Alfenas, Cesar Carvalho, fundador do Wellhub, conta que teve uma infância hiperativa: jogava futebol com os amigos, fazia longos rolês de bicicleta, nadava… Filho de funcionários públicos (os pais davam aula na Universidade Federal de Alfenas), lembra que os pais foram a primeira geração da família a estudar. “Um avô era agricultor de subsistência, outro era leiteiro.”

“Meus pais viram na educação um jeito de melhorar de vida.” A estabilidade do funcionalismo público, no entanto, criou na família (Cesar tem duas irmãs, uma médica e outra advogada) uma aversão ao risco. “Mesmo quando a empresa já estava indo bem, crescendo e prestes a abrir em outros países, minha mãe me mandava prestar concursos públicos”, diverte-se. “Minha veia empreendedora é coisa da minha personalidade, mesmo. Desde novo, eu já organizava excursões e festas para os amigos – e cobrava do povo. Também vendia enciclopédias para levantar um dinheiro.”

Democratizando o bem-estar

Cesar entrou na Faculdade de Economia e Administração da USP e foi morar em uma república na capital paulista. Antes de se formar, prestava consultoria de gestão para pequenas e médias empresas. “Juntei dinheiro para fazer um intercâmbio de seis meses na Holanda.” Três anos depois de formado, entrou em Harvard. E lá, sentindo-se sedentário e saudoso das várias opções de atividade física que praticava anos atrás, teve o insight de criar um modelo de negócio que desse acesso ao maior número possível de locais dedicados a essas práticas, democratizando o acesso ao bem-estar.

Nascia, em 2012, o Gympass – que por anos funcionou como uma espécie de voucher para consumidores individuais utilizarem academias credenciadas quando e como quisessem. Sete anos depois, a startup se tornava um unicórnio, avaliada em US$ 1,1 bilhão.

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Em abril de 2024, depois de aumentar o escopo de serviços oferecidos e de mudar o foco de B2C para B2B em planos compartilhados entre empresas clientes e seus funcionários, a plataforma passou a se chamar Wellhub. Hoje atende 26 mil empresas em 13 países, impactando 20 milhões de colaboradores que têm acesso a mais de 75 mil parceiros presenciais em áreas como fitness, mindfulness, meditação, ioga, nutrição e sono. O negócio está avaliado em US$ 2,4 bilhões.

O que define um founder

Sobre o que molda um founder de sucesso, Cesar enumera quatro pilares: “Primeiro, autonomia de pensamento: enxergar um problema a ser resolvido onde mais ninguém enxerga. E achar problemas – que afetem você ou outras pessoas – é onde nasce o empreendedorismo”. Mas há um porém: um dos erros que ele próprio assume ter cometido tem relação com esse pilar: apegar-se mais à solução que ao problema, ou, em outras palavras, imaginar e criar uma solução e procurar um problema que se encaixe nela, que a justifique. “Até hoje, menos de 10% dos brasileiros fazem atividade física. Nós demoramos três anos, vendo que a solução não estava em nossos passes diários, para desenhar um modelo que fizesse mais gente adotar nossos serviços.”

“Estou para ver um negócio que 10 anos depois ainda seja aquele mesmo business imaginado no início.”
Cesar Carvalho, fundador do Wellhub

Ele continua o raciocínio: “A segunda coisa é adaptabilidade – eu estou para ver um negócio que 10 anos depois ainda seja aquele mesmo business imaginado no início. É tanta pancada, tanta rasteira que a gente toma, que é preciso desviar e se adaptar para ser bem-sucedido. Terceiro: apaixonar-se por uma causa e permanecer automotivado para fazer isso acontecer. A última coisa que eu cito é a resiliência. Mas eu defino resiliência de um jeito diferente. Porque, na definição original, ela é a capacidade de um material voltar ao estado original depois de sofrer alguma deformação ou impacto. Já o conceito de resiliência 2.0 que aprendi em Harvard é mais parecido com a musculação, com a atividade física. Você põe seu músculo em estresse e ele não volta ao estágio que estava antes; ele volta melhor, mais forte. No empreendedorismo, depois de enfrentar todos os obstáculos, vai sair mais forte, mais calejado, mais maduro, mais preparado”.

Aos 41 anos, morando em Nova York com a mulher e três filhos, o nostálgico Cesar diz que está “trabalhando para reduzir as diferenças culturais entre NYC e Alfenas.” Isso inclui, como era de se esperar, mais foco no bem-estar.

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Negócios

As Melhores Universidades dos Estados Unidos

Redação Informe ES

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Dizer que o último ano foi difícil para as universidades americanas seria pouco. Nos últimos oito meses, o presidente Donald Trump, sua administração e parlamentares republicanos declararam uma verdadeira guerra financeira e cultural ao ensino superior: congelaram recursos de pesquisa, penalizaram esforços de diversidade nos campi, restringiram a entrada de estudantes estrangeiros, aumentaram impostos sobre alguns fundos patrimoniais e limitaram a generosidade dos programas de empréstimo estudantil.

Ainda assim, as universidades seguem oferecendo um ensino de excelência. Em 2025, o MIT (Massachusetts Institute of Technology) voltou ao 1º lugar na lista da Forbes das Melhores Universidades dos EUA, alcançando nota máxima nos 14 indicadores que usamos para definir as 500 instituições que oferecem os melhores resultados acadêmicos, financeiros e profissionais. Entre os números de destaque: três anos após a formatura, os ex-alunos têm salário mediano de US$ 110,2 mil anuais e praticamente todos os estudantes (99,8%) não abandonam o curso e retornam ao MIT após o primeiro ano.

No top 10 também estão o Williams College, em Massachusetts (#7), um dos chamados “Little Ivies”; a renomada Johns Hopkins University (#8), referência em pesquisa; e a tradicional University of California-Berkeley (#5). Cinco das oito universidades da Ivy League, conhecidas pela tradição e excelência acadêmica, aparecem entre as dez primeiras e todas estão no top 20.

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Veja, abaixo, as 10 melhores universidades dos EUA. Confira a lista completa aqui

1. Massachusetts Institute of Technology (MIT)

  • Estado: Massachusetts (MA)
  • Tipo: Privada, sem fins lucrativos
  • Bolsa média: US$ 58.331
  • Dívida média: US$ 12.071
  • Salário mediano em 20 anos: US$ 196.900
  • Nota financeira: A+
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Getty Images

O MIT é reconhecido mundialmente por sua excelência em engenharia e ciências exatas

2. Columbia University

  • Estado: Nova York (NY)
  • Tipo: Privada, sem fins lucrativos
  • Bolsa média: US$ 65.173
  • Dívida média: US$ 14.737
  • Salário mediano em 20 anos: US$ 159.700
  • Nota financeira: A+

3. Princeton University

  • Estado: Nova Jersey (NJ)
  • Tipo: Privada, sem fins lucrativos
  • Bolsa média: US$ 60.629
  • Dívida média: US$ 7.667
  • Salário mediano em 20 anos: US$ 194.100
  • Nota financeira: B+

4. Stanford University

  • Estado: Califórnia (CA)
  • Tipo: Privada, sem fins lucrativos
  • Bolsa média: US$ 64.164
  • Dívida média: US$ 14.075
  • Salário mediano em 20 anos: US$ 181.200
  • Nota financeira: A+
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Getty Images

Stanford é a segunda universidade que mais formou bilionários nos EUA

5. University of California, Berkeley

  • Estado: Califórnia (CA)
  • Tipo: Pública
  • Bolsa média: US$ 25.951
  • Dívida média: US$ 6.529
  • Salário mediano em 20 anos: US$ 170.100
  • Nota financeira: A+

6. Harvard University

  • Estado: Massachusetts (MA)
  • Tipo: Privada, sem fins lucrativos
  • Bolsa média: US$ 64.942
  • Dívida média: US$ 8.729
  • Salário mediano em 20 anos: US$ 177.400
  • Nota financeira: A+
harvard

Getty Images

A Universidade Harvard é a instituição de ensino superior mais antiga dos Estados Unidos, fundada em 1636

7. Williams College

  • Estado: Massachusetts (MA)
  • Tipo: Privada, sem fins lucrativos
  • Bolsa média: US$ 64.176
  • Dívida média: US$ 8.171
  • Salário mediano em 20 anos: US$ 173.900
  • Nota financeira: A+

8. Johns Hopkins University

  • Estado: Maryland (MD)
  • Tipo: Privada, sem fins lucrativos
  • Bolsa média: US$ 58.456
  • Dívida média: US$ 10.600
  • Salário mediano em 20 anos: US$ 146.200
  • Nota financeira: A+

9. Yale University

  • Estado: Connecticut (CT)
  • Tipo: Privada, sem fins lucrativos
  • Bolsa média: US$ 59.076
  • Dívida média: US$ 5.256
  • Salário mediano em 20 anos: US$ 171.900
  • Nota financeira: A+

10. University of Pennsylvania (UPenn)

  • Estado: Pensilvânia (PA)
  • Tipo: Privada, sem fins lucrativos
  • Bolsa média: US$ 59.721
  • Dívida média: US$ 13.512
  • Salário mediano em 20 anos: US$ 178.300
  • Nota financeira: A+

Para famílias que estão decidindo onde seus filhos vão estudar, o custo e a afinidade entre o estudante e a instituição (acadêmica e pessoalmente) continuam sendo os fatores mais importantes. Mas especialistas alertam que a turbulência política pode afetar a experiência dos alunos.

As 500 instituições listadas aqui são classificadas exclusivamente com base nos resultados de graduação, mas vale lembrar que o ensino de pós-graduação nos EUA deve passar por uma grande transformação: o Congresso americano limitou o valor que estudantes podem tomar emprestado e a administração Trump reduziu investimentos em pesquisa e vistos estudantis. A Forbes identificou 25 universidades privadas especialmente vulneráveis a essas mudanças.

Como sempre, fomos além da Ivy League para identificar as melhores escolas. No início deste ano, publicamos a segunda edição da lista “New Ivies”, que destaca 10 universidades públicas e 10 privadas que mais chamam a atenção de empregadores atualmente.

Metodologia

Classificamos faculdades e universidades dos EUA com base no retorno sobre o investimento, níveis médios de endividamento estudantil e resultados para seus graduados. As instituições tiveram melhor colocação em nossa lista se seus estudantes retornaram após o primeiro ano, se formaram no prazo, conseguiram salários altos após a graduação e deixaram a faculdade com pouca dívida estudantil.

Incorporamos os resultados de alunos de baixa renda em duas medidas, analisando de perto as taxas de graduação em seis anos e os indicadores de retorno sobre o investimento para beneficiários de bolsas de auxílio federal destinadas a estudantes com maior necessidade financeira. Também valorizamos as instituições que matricularam uma porcentagem maior de alunos de baixa renda. Para uma explicação completa de nossa metodologia, clique aqui.

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