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Celular esquentando? Veja o que fazer (ou não) para esfriá-lo

Redação Informe ES

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Quem não sofre com o celular esquentando, que atire o primeiro carregador. De cara já dá para imaginar que o uso excessivo do aparelho possa ter a ver com esse problema, não é mesmo? O celular como extensão do corpo humano é uma realidade e não há como negar.

Assim, da mesma forma como fazemos (ou deveríamos fazer) com o nosso organismo, manter o celular em boas condições de uso e seguir recomendações para preservar sua vida útil, é uma ótima dica. Entenda os motivos pelos quais o celular vai esquentando, esquentando e quando percebemos, já não sabemos como resfriá-lo rapidamente.

Leia mais:

  • Pode colocar o celular dentro da geladeira?
  • Como diminuir uso excessivo do celular: veja 6 dicas práticas
  • Como aumentar a vida útil da bateria do celular? Confira 5 dicas

A primeira dica é a mais difícil de cumprir, mas a recomendação é usar o celular com moderação. Ok, vamos descartar essa e partir para a ação, antes que a sua cabeça também já esteja quente tentando resolver o problema.

Celular esquentando, imagem mostra um celular em chamas
Imagem: Shutterstock

É normal que os aparelhos celulares produzam calor devido às correntes de energia nos seus componentes. No entanto, em alguns casos, o celular pode aquecer demais, o que pode causar problemas. 

Algumas razões pelas quais um celular pode aquecer incluem:

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  • Aplicações em execução em segundo plano
  • Falhas no sistema operacional
  • Erros em aplicativos ativos
  • Chamadas telefônicas prolongadas
  • Aplicativo que exigem muito do processador
  • Restaurações de sistema a partir de backups
  • Papéis de parede animados em 3D
  • Bateria com defeito
  • Presença de vírus no dispositivo
  • Bluetooth ligado enquanto não está sendo usado
  • Carregamento rápido do celular
  • Versão desatualizada do sistema operacional
  • Componentes internos com erros
  • Gravar vídeos em alta resolução por tempo prolongado
  • Rodar jogos muito pesados
  • Streaming ligado por horas 

O que fazer se se celular está esquentando:

Agora que já sabe os prováveis motivos, vamos ver o que você pode fazer para resolvê-los. Aqui estão algumas dicas para resfriar seu celular quando ele estiver esquentando:

Desligue o celular

Desligar o aparelho por alguns minutos ou ativar o modo Avião por algum tempo, até perceber que ele esfriou, pode ser uma alternativa para resfriá-lo. Isso acontece porque essas ações reduzem o uso de recursos do aparelho, como o processador e a conectividade sem fio, que geram calor durante o funcionamento.

Mantenha o sistema operacional e os aplicativos atualizados

Enquanto o aparelho executa a atualização do software é normal que ele aqueça. Mas assim que concluir a atualização e for reiniciado, o smartphone deverá começar a esfriar. Além disso, as atualizações podem conter correções para bugs, como o próprio problema de aquecimento.

Evite usar o celular enquanto ele estiver carregando

Embora não seja prejudicial para a bateria, usar o celular enquanto carrega não é recomendado. O risco está em quem está a usar o aparelho, pois a mão é uma fonte de calor que pode alterar a temperatura ideal da bateria. Além disso, se uma descarga elétrica ou um raio afetar a corrente de energia que está a ser passada para o aparelho, pode oferecer algum tipo de perigo para quem segura o celular. 

Outras consequências de usar o celular enquanto carrega incluem:

  • O carregamento demora mais
  • O celular aquece mais
  • O aparelho pode aquecer ainda mais se estiver a fazer tarefas mais pesadas, como assistir vídeos ou jogar 

Evite deixar muitos apps abertos em segundo plano

Se não estiverem em uso, os aplicativos abertos tendem consumir mais bateria e consequentemente, podem ajudar no aquecimento do celular, melhor fechá-los. Bluetooth, dados móveis, GPS são funções que consomem muitos recursos, portanto, uma boa é desativá-las quando não estiverem em uso.

Também em relação ao uso de apps, evite usar aplicativos pesados por muito tempo. Eles exigem mais do processador e da memória do celular, como jogos com gráficos avançados ou aplicativos de edição de vídeo, podem fazer com que o aparelho aqueça mais.

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Isso ocorre porque esses aplicativos consomem mais recursos e energia, gerando mais calor durante o uso. É importante dar pausas regulares ao usar esses tipos de apps para permitir que o celular esfrie.

Diminua o brilho da tela ou use o modo de economia de energia

Deixar a tela do celular com muito brilho pode superaquecer os componentes do aparelho. Quanto maior o poder de processamento do celular, mais energia e calor são gerados. Por isso, se você estiver assistindo a um filme ou jogando com a tela no brilho máximo, o celular vai esquentar. 

Fora que esse hábito é prejudicial à visão. Se já ficamos muito tempo com os olhos grudados nas telas, o brilho intenso só vai prejudicar ainda mais.

Remova a capinha do celular para ajudar a dissipar o calor

Principalmente ao carregar o aparelho, a capa deve ser retirada. Remover a capinha durante o carregamento é uma medida preventiva que ajuda a evitar o superaquecimento. Sem ela, o calor gerado durante o carregamento é dissipado de forma mais eficaz, mantendo o smartphone dentro da faixa de temperatura segura.

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Além do que, muitas vezes a capa camufla o superaquecimento, o aparelho está esquentando e você não percebe porque a capa bloqueia a saída do calor.

Não use carregadores sem procedência

Carregadores não originais podem resultar em aquecimento acima do normal, aumentar o tempo médio de recarga, redução do tempo de vida útil da bateria e até danos aos smartphones, como curtos-circuitos.

O processo de carregamento aquece o aparelho, o que enfraquece a performance da bateria e pode provocar danos também a outros componentes do celular. É importante destacar que os acessórios devem ser os originais e/ou de boa qualidade. Isso se aplica também aos cabos.

Mantenha o celular longe do sol e de fontes de calor

Celular esquentando demais, saiba se pode colocá-lo dentro da geladeira

O calor do sol pode danificar o seu smartphone, estragando componentes como o plástico exterior, o cristal líquido da tela LCD e os chips de metal. O sobreaquecimento da bateria também pode encurtar a sua vida útil de forma permanente. 

Outras consequências da exposição ao sol incluem:

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  • Distorção das cores, danos aos pixels e falhas permanentes na tela
  • Perda de dados, se não tiver feito um backup previamente
  • A bateria pode inchar e até arrebentar, que pode arrebentar também a tela, partir a placa ou incendiar-se 

Para proteger o seu celular, deve evitar deixá-lo exposto ao sol, especialmente por longos períodos. Se estiver na praia ou em outro local aberto, pode guardá-lo numa bolsa ou mochila em um local com sombra.

Aplicativos para resfriamento do celular

Os aplicativos para resfriar o celular podem ser úteis, mas nem sempre são necessários. Eles podem reduzir a temperatura do dispositivo indiretamente, sugerindo que você encerre aplicações que não estão sendo utilizadas, mas que continuam consumindo muita memória ou bateria. O uso excessivo de memória, bateria e processamento pode fazer com que os componentes do smartphone aqueçam e descarreguem a bateria mais rapidamente. 

No entanto, os sistemas Android e iOS já têm recursos básicos para gerir a bateria e a memória, e, consequentemente, a temperatura do celular. Estes recursos costumam ser encontrados na área de “Configurações” ou “Ajustes” de cada sistema. 

Por exemplo, o aplicativo “Resfriador de Celular” pode detectar serviços pesados que consomem demasiadamente a CPU do dispositivo e encerrar as suas atividades para que eles não esquentem em excesso o smartphone. O programa também tem funções de liberar memória RAM do celular e acelerar o sistema operacional.

 Se o problema persistir, pode ser uma boa ideia levar o aparelho a um técnico para verificar se há algum problema interno. 

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Dicas bônus

Imagem mostra o que pode acontecer quando o celular está esquentando, a bateria pode explodir

Para evitar problemas, é importante:

  • Nunca abafar o celular durante o carregamento
  • Não deixar o aparelho de baixo de um travesseiro, cobertor ou até mesmo do seu corpo enquanto ele estiver na tomada
  • Quando for dormir, deixe o aparelho longe de você e de objetos inflamáveis
  • Observar se a bateria está esquentando mais e por mais tempo que o normal durante o carregamento
  • Se perceber uma ondulação, que ela está inchada, muito cuidado. Tem que levar para revisão, porque ela poderá explodir 

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Há comidas que diminuem o sono? Veja o impacto dos ultraprocessados na sua rotina

Redação Informe ES

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Você é o que você come. A antiga máxima da nutrição ganha novos contornos quando analisamos a influência direta dos alimentos na qualidade do sono. O que colocamos no prato vai muito além de calorias e sabor.

Em especial no período noturno, certos tipos de alimentos podem estimular ou atrapalhar o processo natural de adormecer e manter um sono contínuo e restaurador.

Estudos recentes apontam que esses alimentos ultraprocessados, por conterem aditivos químicos, excesso de açúcares, gorduras e outros componentes que desregulam o funcionamento do organismo, afetam o ciclo circadiano e atrapalham a produção de hormônios essenciais como a melatonina. Saber como a comida interfere no sono é um passo importante para melhorar a saúde geral e o bem-estar.

Comidas ultraprocessadas afetam o sono?

criança na mesa com hamburguer, batata e suco
A alimentação influencia nos níveis de colesterol, além do histórico familiar. (Imagem: pvproductions/Freepik)

Os hábitos alimentares estão diretamente ligados à qualidade do sono. Quando falamos em higiene do sono, estamos nos referindo ao conjunto de práticas que favorecem uma boa noite de descanso.

Entre elas, a alimentação desempenha um papel fundamental. Um dos principais pontos de atenção é o consumo de alimentos ultraprocessados, que são produtos altamente industrializados e pobres em nutrientes essenciais.

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Estudos recentes apontam que a ingestão frequente de comidas e produtos ultraprocessados pode afetar negativamente o sono. De acordo com uma publicação no Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics, pessoas que consomem esse tipo de alimento regularmente têm maior risco de apresentar distúrbios do sono, incluindo dificuldade para adormecer, sono fragmentado e sensação de cansaço ao despertar. A pesquisa indica que os efeitos são mais evidentes quando o consumo ocorre à noite.

O que são alimentos ultraprocessados?

Diversas marcas locais e importadas de salgadinhos e chips saborizados em prateleira de supermercado/ Crédito: TY Lim (Shutterstock)

Alimentos ultraprocessados são produtos fabricados com ingredientes refinados e aditivos industriais, como corantes, conservantes, emulsificantes, aromatizantes e espessantes. Exemplos incluem biscoitos recheados, refrigerantes, salgadinhos de pacote, refeições prontas congeladas, cereais matinais açucarados e produtos instantâneos. Esses alimentos geralmente têm alta densidade calórica, baixo teor de fibras e excesso de açúcar, sódio e gordura saturada.

Leia mais

  • Por que sentimos sono após o almoço?
  • Quer dormir melhor? Elimine estes 8 hábitos noturnos que atrapalham o sono
  • Como usar smartband e smartwatch para melhorar a qualidade do sono

Quando consumidos regularmente, esses itens podem alterar os níveis hormonais do organismo, interferindo na produção de melatonina, hormônio responsável por regular o ciclo do sono. Além disso, estimulantes presentes em alguns ultraprocessados, como cafeína e xarope de milho rico em frutose, dificultam o relaxamento necessário para adormecer, gerando impacto cumulativo ao longo do tempo.

Como os ultraprocessados interferem no organismo durante o sono

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Imagem: KieferPix/Shutterstock

Durante a digestão, alimentos ricos em gorduras e açúcares promovem uma resposta inflamatória leve, alteram o funcionamento do sistema digestivo e aumentam a glicemia. Esses efeitos geram maior esforço metabólico durante a noite, o que pode prejudicar o descanso profundo.

Além disso, os aditivos presentes nesses produtos interferem na comunicação entre o intestino e o cérebro, afetando neurotransmissores como a serotonina, que também participa do controle do sono.

Segundo os pesquisadores do estudo publicado na PubMed, pessoas que consomem regularmente alimentos ultraprocessados à noite têm até 33% mais chance de desenvolver insônia crônica em comparação com aquelas que mantêm uma dieta rica em alimentos in natura ou minimamente processados. Os efeitos não são imediatos, mas o hábito constante impacta diretamente a arquitetura do sono.

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É preciso cortar tudo da dieta?

Mulher escolhe uma maçã ao invés de donuts
Imagem: Ekaterina Chizhevskaya / iStock

Não necessariamente. O consumo ocasional de alimentos ultraprocessados não tende a causar grandes prejuízos, especialmente quando ocorre durante o dia. O problema está no hábito de incluí-los como parte da rotina noturna, principalmente antes de dormir.

A digestão difícil e o desequilíbrio dos hormônios reguladores do sono tendem a se acumular, afetando a qualidade do descanso e a disposição durante o dia.

Especialistas recomendam evitar refeições pesadas à noite e priorizar alimentos naturais, como frutas, cereais integrais e fontes leves de proteína. A hidratação adequada também contribui para o bom funcionamento metabólico e melhora a qualidade do sono. Em casos de dificuldade persistente para dormir, é fundamental procurar orientação médica para avaliação individualizada.

Com informações de PubMed.

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Paciente com ELA controla iPad pelo pensamento; veja vídeo

Redação Informe ES

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Um homem que vive com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) — doença que afeta o sistema nervoso e acarreta paralisia — foi filmado controlando um iPad pelo pensamento usando a tecnologia de interface cérebro-computador (BCI) da Synchron.

A demonstração testou um novo protocolo da Apple, anunciado em maio, em que sistemas operacionais da empresa podem utilizar sinais cerebrais como um método de entrada nativo. Isso possibilita a navegação nos aparelhos sem uso das mãos, da voz ou dos olhos.

“Esta é a primeira vez que o mundo vê o controle nativo e baseado no pensamento de um dispositivo Apple em ação”, disse o Dr. Tom Oxley, CEO e fundador da Synchron. “A experiência de Mark é um avanço técnico e um vislumbre do futuro da interação humano-computador, onde a entrada cognitiva se torna um modo de controle predominante.”

Sinais do cérebro são transmitidos sem fio para um decodificador externo (Imagem: Synchron/Divulgação)

Como funciona a tecnologia?

  • A interface combina o recurso de acessibilidade integrado da Apple, o Switch Control, e pelo dispositivo Stentrode da Synchron, que detecta a intenção motora nos vasos sanguíneos do cérebro;
  • Os sinais são transmitidos sem fio para um decodificador externo, que se conecta diretamente ao iPadOS por meio do novo protocolo HID;
  • O sistema permite comunicação em circuito fechado, onde um iPad, iPhone ou Apple Vision Pro compartilha dados contextuais da tela com o decodificador BCI para otimizar o desempenho em tempo real, permitindo um controle preciso e intuitivo usando apenas sinais neurais.

“Quando perdi o uso das mãos, pensei que tinha perdido minha independência”, disse Mark. “Agora, com meu iPad, posso enviar mensagens para meus entes queridos, ler notícias e me manter conectado com o mundo, apenas pensando. Ele me devolveu parte da minha vida.”

Visão geral do sistema BCI da Synchron e como ele permite que usuários com deficiência motora controlem seus dispositivos (Imagem: Synchron/Divulgação)

Leia Mais:

  • Neuralink: pacientes do Reino Unido receberão chip cerebral de Elon Musk
  • Tecnologia permite que tetraplégico controle drone virtual com a mente
  • Tecnologia recria voz de pessoas que não conseguem falar

Testes para o futuro

Diferentemente do BCI desenvolvido pela Neuralink, de Elon Musk, a tecnologia endovascular da Synchron evita cirurgia cerebral aberta, o que, segundo a empresa, torna a interface única para aplicação em larga escala no mundo real. O mercado de ICC pode atingir US$ 400 bilhões, segundo relatório da Morgan Stanley.

Dispositivo Stentrode da Synchron detecta a intenção motora nos vasos sanguíneos do cérebro (Imagem: Synchron/Divulgação)

“A demonstração de hoje marca um grande avanço na tecnologia assistiva e um vislumbre do futuro da interação humano-computador. A Synchron continua implementando a experiência BCI HID com participantes clínicos, com disponibilidade mais ampla em breve”, diz o comunicado.

Os ensaios clínicos em humanos são realizados desde 2019, adotando um modelo de IA patenteado. A Synchron diz que prioriza o desenvolvimento ético baseado na Liberdade Cognitiva e na proteção dos direitos fundamentais.

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5 drones com melhor custo-benefício para comprar em 2025

Redação Informe ES

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Encontrar um drone que equilibre bom desempenho e preço acessível pode ser um desafio diante da variedade de modelos disponíveis.

Pensando nisso, destacamos a seguir cinco opções que se sobressaem pelo custo-benefício; modelos ideais para quem busca qualidade sem gastar muito.

5 drones bons e baratos para comprar em 2025

  • Itchoate L900 Pro
  • DJI Neo
  • Potensic ATOM LT
  • FIMI MINI 3 SE
  • DJI Flip

Itchoate L900 Pro

Itchoate L900 Pro
Itchoate L900 Pro. Imagem: Itchoate / Divulgação

Com comandos intuitivos e design leve, o Itchoate L900 Pro GPS 4K oferece boa experiência para quem está começando no mundo dos drones. Equipado com câmera 4K e função de câmera dupla, o modelo amplia as opções de registro de fotos e vídeos.

A câmera conta com ajuste elétrico controlado remotamente, possibilitando capturas em diferentes ângulos. A tecnologia de fluxo de luz com altura fixa mantém o drone estável, tanto em ambientes internos quanto externos, garantindo imagens mais nítidas.

A presença do Modo Siga-me permite que o drone acompanhe automaticamente o usuário durante o voo.

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Você pode comprar este drone por cerca de R$ 1.600 na Amazon.

DJI Neo

DJI Neo
DJI Neo. Imagem: DJI / Divulgação

Com 135 g, o DJI Neo é um drone leve e compacto, fácil de transportar. Ele oferece um tempo de voo de 18 minutos e pode pousar na palma da mão. A operação é simples: basta apertar o botão de modo, selecionar a gravação desejada e o drone faz o resto automaticamente, sem necessidade de controle remoto.

O DJI Neo conta com retorno à base e resistência ao vento de nível 4. Seu sistema de rastreamento inteligente segue o alvo, mantendo-o dentro do quadro. Os recursos QuickShots permitem gravações criativas, enquanto a câmera de 12 MP captura imagens nítidas.

Além disso, o drone grava vídeos em 4K/30 fps e Ultra HD, com estabilização para garantir a fluidez nas imagens. O armazenamento interno de 22 GB proporciona espaço para armazenar suas gravações.

Você pode comprar este drone por cerca de R$ 3.300 na Amazon.

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Potensic ATOM LT

Potensic ATOM LT
Potensic ATOM LT. Imagem: Potensic / Divulgação

Oferecendo um ótimo custo-benefício, o Potensic ATOM LT conta com um design leve de 249 g, facilitando o transporte. Seu tempo de voo pode chegar até 40 minutos, graças à bateria inteligente de 3000 mAh.

Equipado com câmera de 12MP para fotos aéreas e gravações em 2.5K, o drone conta com a tecnologia de estabilização ShakeVanish. O sistema de transmissão PixSync 2.0 e o controle remoto dedicado garantem um feed de vídeo HD a uma distância de até 4 km. A plataforma GNSS assegura maior precisão no voo.

Dentre os modos de voo, destaca-se o Siga-me, que reconhece e segue automaticamente o usuário, capturando seus movimentos. O modo Ponto de Interesse faz o drone voar em círculos ao redor de um ponto selecionado.

Este drone também conta com o modo Waypoints, que permite desenhar uma rota no mapa para o drone seguir automaticamente. Além disso, o Retorno Inteligente ao Ponto de Partida faz com que o drone retorne automaticamente em caso de bateria fraca ou perda de sinal.

Você pode comprar este drone por cerca de R$ 2.300 na Amazon.

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FIMI MINI 3 SE

Crédito: FIMI MINI 3 SE

Considerando o conjunto de recursos e o preço acessível na sua categoria, o FIMI MINI 3 SE é outro drone que se destaca no custo-benefício. Ele é equipado com um sensor Sony CMOS empilhado de 1/2 polegada e 48 MP. A resolução de vídeo chega até 4K a 60 fps, proporcionando gravações de alta definição.

Além disso, esse drone permite fotos em 8K no modo time-lapse. A estabilização é garantida por um gimbal mecânico de 3 eixos.

Pesando menos de 250g, o drone é portátil e fácil de manusear. Sua transmissão de vídeo em tempo real alcança até 9 km. O modelo também se destaca pela forte resistência ao vento.

O FIMI MINI 3 SE ainda conta com modos de voo inteligentes, como rastreamento inteligente, gravação com um toque, plano de voo avançado e pouso de precisão.

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Você pode comprar este drone por cerca de R$ 1.370 no AliExpress.

DJI Flip

Crédito: DJI Flip

O drone DJI Flip é uma opção compacta e poderosa. Equipado com uma câmera de 48 MP, ele possibilita gravação em 4K a 60 fps com HDR, além de permitir gravações em câmera lenta a 4K a 100 fps. Também oferece a opção de gravação vertical em 2,7K, ideal para capturas em diferentes formatos.

Com um sensor CMOS de 1/1,3″, o DJI Flip assegura imagens nítidas e de alta qualidade. Com peso inferior a 249 g, o drone é leve e fácil de manusear. Além disso, seus protetores de hélices dobráveis garantem mais segurança e praticidade no transporte.

Sua autonomia de voo chega a 31 minutos. A detecção de obstáculos por infravermelho 3D proporciona segurança adicional durante o voo, enquanto a transmissão O4 com alcance de até 13 km assegura uma conexão estável em longas distâncias.

Você pode comprar este drone por cerca de R$ 4.770 na Amazon.

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