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Robô humanoide começa a trabalhar como humanos; entenda

Uma frota do robô humanoide da Agility Robotics, o simpático Digit, que têm 1,75 m de altura, começou a trabalhar em planta da fabricante de roupas femininas Spanx, em Connecticut (EUA). Essa é a primeira implantação desse tipo de robô como Robôs como Serviço (RaaS, na sigla em inglês).
No anúncio da Agility, divulgado nesta quinta-feira (27), a empresa reforçou que a implantação faz parte de acordo plurianual com a GXO Logistics, de modo que o Digit também será utilizado em armazéns da empresa de logística. Os valores do contrato não foram divulgados.
“Haverá muitas estreias no mercado de robôs humanoides nos próximos anos, mas estou extremamente orgulhosa do fato de que a Agility é a primeira com robôs humanoides reais implantados em um local do cliente, gerando receita e resolvendo problemas de negócios do mundo real”, disse Peggy Johnson, CEO da Agility Robotics.
“A Agility sempre se concentrou na única métrica que importa – entregar valor aos nossos clientes colocando o Digit para trabalhar – e esta implantação marcante eleva o nível para toda a indústria”, completou.
A seguir, veja o Digit em ação em galpão da GXO:
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Conheça Digit, primeiro robô humanoide a operar como RaaS
- O Digit é o chamado robô de manipulação móvel (MMR, na sigla em inglês);
- Ele possui capacidade de carga de 15,9 kg e é bastante conhecido por ter pernas “para trás” (lembra o Curupira?);
- No acordo com a Agility, a GXO não só implementará frotas de Digits, como, também, a plataforma de automação em nuvem da fabricante, a Agility Arc, que fornece controle robótico completo e promete simplificar processos, como mapeamento de instalações, definição de fluxo de trabalho, gerenciamento operacional e solução de problemas;
- Já na Spanx, o sistema em nuvem também está sendo implementado. Por lá, o Digit ajudará em tarefas repetitivas, como pegar cestas com outros bots e colocá-las em esteiras.
“Estamos aproveitando o sucesso do piloto inovador do ano passado com a Agility, implantando humanoides Digit totalmente operacionais em ambiente de armazém ativo”, disse Adrian Stoch, Diretor de Automação da GXO.
Nossa abordagem de P&D é fazer parceria com desenvolvedores de todo o mundo para ajudá-los a construir e validar casos de uso práticos que melhorem o ambiente de trabalho de nossos funcionários e, ao mesmo tempo, otimizem as operações de nossos clientes.
Adrian Stoch, Diretor de Automação da GXO

A Agility compartilha essa filosofia e o Digit é o complemento perfeito para trabalhar ao lado de nosso pessoal em nosso centro de distribuição. Estamos muito satisfeitos por progredir em nossa parceria através deste marco crítico.
Adrian Stoch, Diretor de Automação da GXO
Além disso, pelo acordo, as empresas podem explorar casos adicionais para o Digit e dimensionar o uso do robô conforme a demanda enquanto ele está sendo implantado.
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5 drones com melhor custo-benefício para comprar em 2025

Encontrar um drone que equilibre bom desempenho e preço acessível pode ser um desafio diante da variedade de modelos disponíveis.
Pensando nisso, destacamos a seguir cinco opções que se sobressaem pelo custo-benefício; modelos ideais para quem busca qualidade sem gastar muito.
5 drones bons e baratos para comprar em 2025
- Itchoate L900 Pro
- DJI Neo
- Potensic ATOM LT
- FIMI MINI 3 SE
- DJI Flip
Itchoate L900 Pro

Com comandos intuitivos e design leve, o Itchoate L900 Pro GPS 4K oferece boa experiência para quem está começando no mundo dos drones. Equipado com câmera 4K e função de câmera dupla, o modelo amplia as opções de registro de fotos e vídeos.
A câmera conta com ajuste elétrico controlado remotamente, possibilitando capturas em diferentes ângulos. A tecnologia de fluxo de luz com altura fixa mantém o drone estável, tanto em ambientes internos quanto externos, garantindo imagens mais nítidas.
A presença do Modo Siga-me permite que o drone acompanhe automaticamente o usuário durante o voo.
Você pode comprar este drone por cerca de R$ 1.600 na Amazon.
DJI Neo

Com 135 g, o DJI Neo é um drone leve e compacto, fácil de transportar. Ele oferece um tempo de voo de 18 minutos e pode pousar na palma da mão. A operação é simples: basta apertar o botão de modo, selecionar a gravação desejada e o drone faz o resto automaticamente, sem necessidade de controle remoto.
O DJI Neo conta com retorno à base e resistência ao vento de nível 4. Seu sistema de rastreamento inteligente segue o alvo, mantendo-o dentro do quadro. Os recursos QuickShots permitem gravações criativas, enquanto a câmera de 12 MP captura imagens nítidas.
Além disso, o drone grava vídeos em 4K/30 fps e Ultra HD, com estabilização para garantir a fluidez nas imagens. O armazenamento interno de 22 GB proporciona espaço para armazenar suas gravações.
Você pode comprar este drone por cerca de R$ 3.300 na Amazon.
Potensic ATOM LT

Oferecendo um ótimo custo-benefício, o Potensic ATOM LT conta com um design leve de 249 g, facilitando o transporte. Seu tempo de voo pode chegar até 40 minutos, graças à bateria inteligente de 3000 mAh.
Equipado com câmera de 12MP para fotos aéreas e gravações em 2.5K, o drone conta com a tecnologia de estabilização ShakeVanish. O sistema de transmissão PixSync 2.0 e o controle remoto dedicado garantem um feed de vídeo HD a uma distância de até 4 km. A plataforma GNSS assegura maior precisão no voo.
Dentre os modos de voo, destaca-se o Siga-me, que reconhece e segue automaticamente o usuário, capturando seus movimentos. O modo Ponto de Interesse faz o drone voar em círculos ao redor de um ponto selecionado.
Este drone também conta com o modo Waypoints, que permite desenhar uma rota no mapa para o drone seguir automaticamente. Além disso, o Retorno Inteligente ao Ponto de Partida faz com que o drone retorne automaticamente em caso de bateria fraca ou perda de sinal.
Você pode comprar este drone por cerca de R$ 2.300 na Amazon.
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FIMI MINI 3 SE

Considerando o conjunto de recursos e o preço acessível na sua categoria, o FIMI MINI 3 SE é outro drone que se destaca no custo-benefício. Ele é equipado com um sensor Sony CMOS empilhado de 1/2 polegada e 48 MP. A resolução de vídeo chega até 4K a 60 fps, proporcionando gravações de alta definição.
Além disso, esse drone permite fotos em 8K no modo time-lapse. A estabilização é garantida por um gimbal mecânico de 3 eixos.
Pesando menos de 250g, o drone é portátil e fácil de manusear. Sua transmissão de vídeo em tempo real alcança até 9 km. O modelo também se destaca pela forte resistência ao vento.
O FIMI MINI 3 SE ainda conta com modos de voo inteligentes, como rastreamento inteligente, gravação com um toque, plano de voo avançado e pouso de precisão.
Você pode comprar este drone por cerca de R$ 1.370 no AliExpress.
DJI Flip

O drone DJI Flip é uma opção compacta e poderosa. Equipado com uma câmera de 48 MP, ele possibilita gravação em 4K a 60 fps com HDR, além de permitir gravações em câmera lenta a 4K a 100 fps. Também oferece a opção de gravação vertical em 2,7K, ideal para capturas em diferentes formatos.
Com um sensor CMOS de 1/1,3″, o DJI Flip assegura imagens nítidas e de alta qualidade. Com peso inferior a 249 g, o drone é leve e fácil de manusear. Além disso, seus protetores de hélices dobráveis garantem mais segurança e praticidade no transporte.
Sua autonomia de voo chega a 31 minutos. A detecção de obstáculos por infravermelho 3D proporciona segurança adicional durante o voo, enquanto a transmissão O4 com alcance de até 13 km assegura uma conexão estável em longas distâncias.
Você pode comprar este drone por cerca de R$ 4.770 na Amazon.
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5 órgãos que o corpo humano não precisa para sobreviver

O corpo humano é uma máquina fascinante, capaz de se adaptar a uma variedade de circunstâncias extremas. Embora cada parte do organismo desempenhe uma função específica, nem todos os órgãos são indispensáveis para a sobrevivência.
Em outras palavras, existem órgãos que o corpo não precisa manter em funcionamento para que uma pessoa permaneça viva, ainda que geralmente sejam necessárias uma série de adaptações para trazer qualidade ao dia a dia; além, é claro, de um bom acompanhamento médico.
Alguns órgãos podem ser removidos parcial ou totalmente sem causar a morte, e muitos pacientes vivem décadas após essas cirurgias. Isso é possível porque o corpo humano consegue se reorganizar e compensar a ausência de certas estruturas. A seguir, veja alguma dessas possibilidades.
5 órgãos o corpo humano não precisa para sobreviver
Baço
O baço desempenha funções importantes no corpo humano; apesar disso, sua remoção não costuma atribuir risco à vida da pessoa. Localizado no lado esquerdo do abdômen, ele desempenha atividades relacionadas ao sistema imunológico e à filtragem do sangue.

Ele ajuda a remover células sanguíneas velhas e atua como uma espécie de “armazenamento” de plaquetas e glóbulos brancos.
Apesar disso, o corpo humano pode funcionar sem o baço e muitas pessoas passam por uma esplenectomia (remoção do órgão) após lesões traumáticas ou doenças como anemia falciforme, linfoma e certos tipos de câncer.
A principal consequência é uma maior vulnerabilidade a infecções, especialmente por bactérias encapsuladas.
Para compensar a ausência do baço, os médicos geralmente indicam vacinas específicas, cuidados redobrados com higiene e, em alguns casos, o uso profilático de antibióticos. Ainda assim, com acompanhamento adequado, é possível levar uma vida normal sem esse órgão.
Apêndice
Talvez o exemplo mais famoso entre os órgãos que o corpo não precisa seja o apêndice. Essa pequena estrutura em formato de tubo está localizada no início do intestino grosso e, por muito tempo, foi considerada completamente inútil.

Hoje, sabemos que o apêndice pode ter algum papel no sistema imunológico, especialmente durante a infância, além de abrigar bactérias benéficas para o intestino. No entanto, sua função é considerada secundária e sua remoção não traz prejuízos significativos ao organismo.
A cirurgia de remoção, chamada apendicectomia, é bastante comum, principalmente em casos de apendicite aguda. Após a retirada, o corpo se adapta facilmente, sem necessidade de medicação contínua ou mudanças na alimentação.
É um dos melhores exemplos de como o corpo humano pode continuar operando perfeitamente, mesmo sem todos os seus “componentes originais”.
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Vesícula biliar
A vesícula biliar é um pequeno órgão em formato de pera localizado abaixo do fígado. Sua principal função é armazenar a bile, uma substância produzida pelo fígado que ajuda na digestão das gorduras.

Quando a vesícula apresenta problemas, como cálculos biliares (pedras), inflamações ou infecções, o médico pode recomendar a remoção do órgão por meio da colecistectomia. Felizmente, a vesícula é um dos órgãos que o corpo não precisa manter para o bom funcionamento do sistema digestivo.
Após a cirurgia, o fígado continua produzindo bile normalmente. A única diferença é que ela é liberada diretamente no intestino, em menor quantidade e de forma contínua. Algumas pessoas relatam desconfortos digestivos temporários ou sensibilidade a alimentos gordurosos, mas a maioria se adapta com o tempo e leva uma vida completamente normal.
Rim (se for apenas um deles)
Os rins são cruciais para a filtragem do sangue, regulação da pressão arterial e eliminação de toxinas. Mas o que pouca gente sabe é que podemos viver perfeitamente com apenas um rim funcionando, seja porque o outro foi removido ou nunca se desenvolveu corretamente.

Viver com um único rim é totalmente possível e, em muitos casos, passa despercebido. Muitas pessoas descobrem essa condição apenas após exames de imagem feitos por outros motivos.
A remoção de um rim pode ocorrer por motivos médicos, como tumores, lesões traumáticas ou doações para transplante. Quando um rim é retirado, o outro geralmente aumenta de tamanho e assume a função dos dois.
Claro, quem tem apenas um rim precisa de acompanhamento médico regular, atenção especial à pressão arterial e hábitos saudáveis para não sobrecarregar o órgão restante. Ainda assim, esse é mais um exemplo claro de órgãos que o corpo não precisa manter em duplicidade para sobreviver com qualidade.
Amígdalas
As amígdalas são pequenas massas de tecido linfático localizadas na garganta, uma de cada lado, que fazem parte do sistema imunológico. Elas ajudam a combater infecções, especialmente na infância, funcionando como uma espécie de “primeira linha de defesa” contra germes que entram pela boca e pelo nariz.
Só que, assim como o apêndice, elas são bem mais úteis no início da vida. Depois da infância, o corpo desenvolve outras defesas mais eficientes e as amígdalas deixam de ser essenciais.
Muita gente passa por amigdalectomia (remoção das amígdalas), principalmente em casos de infecções recorrentes, amigdalites crônicas ou obstruções respiratórias. E adivinha? Vive muito bem sem elas.
A remoção não causa prejuízo significativo ao sistema imunológico, especialmente em adultos. É outro exemplo claro de como nosso corpo pode abrir mão de certas peças e continuar operando normalmente.
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O que é o radiador do carro e para que serve?

Você já parou para pensar que o radiador é uma das peças mais importantes para o funcionamento do carro? Ele atua diretamente no controle da temperatura do motor, impedindo que o sistema aqueça demais, algo que pode causar sérios danos. Por isso, é essencial entender o que ele faz e como cuidar dele corretamente.
Quando o radiador apresenta falhas, o carro pode superaquecer, parar de funcionar e até sofrer danos permanentes no motor. E o pior: muitos dos problemas começam de forma silenciosa, sem que o motorista perceba. Conhecer as funções dessa peça ajuda a prevenir imprevistos e a aumentar a vida útil do veículo.
A seguir, você vai entender o que é o radiador, para que ele serve, onde fica localizado e por que ele é indispensável. Também vamos explicar como saber se há algo errado com ele, o que pode acontecer se ele estiver com defeito e como manter a manutenção em dia. Confira!

O que é o radiador do carro e para que serve?
O radiador é um componente fundamental do sistema de arrefecimento do carro. Sua função principal é evitar que o motor aqueça demais, mantendo a temperatura em níveis seguros. Ele faz isso resfriando o líquido que circula pelo motor e que absorve o calor gerado durante o funcionamento do veículo.
Normalmente fica localizado na parte frontal do veículo, logo atrás da grade. Ele é formado por uma estrutura de metal com pequenas tubulações e aletas, por onde o líquido de arrefecimento passa. Um ventilador (manual ou elétrico) ajuda a dissipar o calor, mantendo o fluido em temperatura ideal.
Esse fluido, geralmente uma mistura de água com aditivos específicos, circula pelo motor, absorve o calor e retorna ao radiador. Lá, o calor é dissipado no ar. Esse processo acontece continuamente enquanto o carro está em funcionamento, garantindo que o motor não ultrapasse a faixa de temperatura recomendada.
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Para que ele serve?
A principal função do radiador é controlar a temperatura do motor, já que se ele trabalhar em temperaturas muito altas pode ter seu desempenho comprometido, ou até sofrer danos graves. O radiador impede o superaquecimento e ajuda o motor a operar com eficiência, prolongando sua vida útil.
Além disso, ele evita que o fluido de arrefecimento entre em ebulição ou congele em temperaturas extremas, graças ao uso de aditivos. Com isso, o carro funciona melhor em diferentes climas e situações, desde o trânsito urbano até viagens longas em rodovias.

O radiador é indispensável?
Sim, praticamente em todos os veículos com motor a combustão, sejam eles carros de passeio, caminhonetes, caminhões ou até motos maiores. Sem ele, o motor aqueceria rapidamente, o que poderia causar empenamento de peças, fusão de componentes e até incêndios em casos extremos.
Veículos elétricos também podem contar com sistemas de resfriamento, embora a estrutura seja diferente. Mesmo nesses casos, o controle térmico continua sendo essencial para o bom funcionamento dos motores e das baterias.
Como ele influencia outras peças?
O radiador protege diretamente o motor e indiretamente outras partes como a junta do cabeçote, os pistões, o bloco do motor e até o óleo lubrificante. Se a temperatura subir além do normal, essas peças podem se deformar ou se desgastar mais rápido, o que compromete o desempenho e aumenta o custo de manutenção.
Além disso, o superaquecimento pode afetar o sistema de ignição e até o funcionamento eletrônico do veículo. Por isso, o bom funcionamento do radiador é uma das chaves para manter o carro saudável como um todo.
O que acontece se estiver com problemas?
Quando esse componente está com falhas, o primeiro sinal costuma ser o aumento da temperatura do motor. A luz de advertência no painel pode acender, indicando risco de superaquecimento. Se o problema não for resolvido, o carro pode parar de funcionar ou até sofrer danos permanentes.
Outros sinais incluem vazamentos de líquido, barulhos incomuns, fumaça saindo do capô e até cheiro de queimado. Ignorar esses alertas pode sair caro, já que a troca de um motor danificado custa muito mais do que reparar ou substituir o radiador.

Como é feita a manutenção?
A manutenção do radiador deve seguir o manual do fabricante, mas geralmente inclui a verificação do nível e da qualidade do líquido de arrefecimento. Esse líquido deve ser trocado periodicamente, assim como o filtro, se houver. O ideal é usar apenas produtos recomendados e evitar a mistura com água da torneira.
Além disso, é importante verificar se há vazamentos, se o ventilador está funcionando corretamente e se a tampa do radiador está vedando bem. Fazer uma revisão preventiva a cada 10 mil quilômetros ajuda a detectar falhas antes que virem problemas maiores.
Quando é preciso trocar o radiador?
A troca do radiador nem sempre é necessária, mas pode ser indicada em casos de rachaduras, corrosão, entupimento ou vazamentos recorrentes. Se ele estiver comprometido, o sistema de arrefecimento deixa de funcionar corretamente e o risco de danos ao motor aumenta.
Um mecânico de confiança pode avaliar se é possível fazer um reparo ou se é melhor substituir a peça. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, maiores as chances de evitar prejuízos maiores ao veículo.

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