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ChatGPT vs Claude.AI: qual IA é melhor?

Redação Informe ES

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O ChatGPT e Claude.AI são duas inteligências artificiais de processamento de linguagem natural (NLP). A primeira é desenvolvida pela OpenAI, enquanto a segunda foi criada pela Anthropic. Elas foram projetadas para entender e gerar linguagem humana.

No entanto, as duas ferramentas possuem diferenças importantes, que devem ser observadas na hora de você optar por uma ou por outra. A seguir, conheça as principais e decida qual é a melhor ferramenta para você utilizar.

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ChatGPT vs Claude.AI: qual é melhor?

Desempenho

No quesito desempenho, a Claude AI tem maior foco em interações seguras e informativas. Além disso, tem alta resistência a tentativas de manipulação e consegue manter o contexto das conversas mesmo em diálogos longos, sendo excelente para o atendimento ao cliente e assistentes virtuais.

Por outro lado, o ChatGPT se destaca pela sua versatilidade e capacidade de responder a várias perguntas. Além disso, conta com muita criatividade para a realização de tarefas, como construção de poemas e scripts.

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Principais aplicações

O ChatGPT é uma ferramenta excelente para dar suporte ao cliente, pois tem capacidade para lidar com muitas consultas. A ferramenta costuma ser utilizada por marqueteiros, escritores e criadores de conteúdo para dar ideias e textos.

claude
Imagem: Tada Images/Shutterstock

O ClaudeAI costuma ser mais utilizado em empresas que possuem a necessidade de assistentes virtuais. Ele costuma ser usado em espaços educacionais, os quais precisam de maior segurança e precisão nas informações.

Acesso a chatbot de IA

De forma geral, as duas ferramentas dão acesso a um chatbot de IA convencional com recursos avançados. Porém, o Claude utiliza o Claude 3.5 Sonnet, já o ChatGPT usa o GPT-4o. O primeiro conta com desempenho superior. Quando lançado, por exemplo, ele superou GPT-4o em sete dos nove benchmarks gerais e quatro dos cinco benchmarks de visão.

Comprimento de texto

A quantidade de texto dos modelos de IA também é diferente. Enquanto o ChatGPT tem a capacidade de 96.000 palavras, o Claude AI consegue gerar textos com 150.000 palavras. Além disso, a segunda ferramenta permite carregar e analisar mais arquivos do que a primeira.

Capacidade de pesquisa de chats anteriores

Outra diferença entre o ChatGPT e o Claude AI é que a capacidade de pesquisar seus chats antigos. Isso é importante para encontrar informações específicas em conversas anteriores. Só quem pode realizar isso é o Claude AI.

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Tecnologia

5 filmes sobre saúde mental para jovens

Redação Informe ES

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O termo “saúde mental” refere-se ao estado de equilíbrio emocional, psicológico e social de uma pessoa, influenciando suas formas de pensar, sentir e agir. Essa dimensão envolve a maneira como lidamos com o estresse, nos relacionamos com os outros e tomamos decisões. 

Em um mundo repleto de pressões constantes e mudanças rápidas, o cuidado com a mente é tão essencial quanto o cuidado com o corpo. A saúde mental é fundamental para enfrentarmos desafios de maneira saudável, promovendo o bem-estar e prevenindo problemas futuros. 

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Charlie Bartlett (2007) / Credito: Metro-Goldwyn-Mayer (divulgação)

A importância desse tema é ainda mais evidente entre os jovens, que atravessam uma fase de transição significativa. Desafios como a entrada na vida adulta, a construção da identidade, a busca por propósito e as pressões acadêmicas ressaltam a necessidade de um entendimento básico sobre saúde mental. 

Uma maneira eficaz de abordar essa temática é por meio do cinema, que oferece diferentes perspectivas e estimula reflexões. Assim, elaboramos uma lista com cinco filmes sobre saúde mental, voltados para o público jovem.

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Prozac Nation (2001) / Credito: Miramax Films (divulgação)

5 filmes sobre saúde mental para jovens

  • Por Lugares Incríveis (2020)
  • O Mínimo para Viver (2017)
  • Charlie, Um Grande Garoto (2007)
  • A Vida Depois (2021)
  • Geração Prozac (2001)

Por Lugares Incríveis (2020)

All the Bright Places (2020) / Credito: Netflix (divulgação)

O romance adolescente “Por Lugares Incríveis” lida diretamente com a temática da saúde mental. O longa é baseado em um livro de Jennifer Niven. A trama segue dois adolescentes com problemas psicológicos que vivem em Indiana.

Elle Fanning estrela como Violet, uma jovem que lida com um sentimento de culpa após a morte da irmã. Justice Smith vive Finch, um rapaz solitário que enfrenta a depressão. 

Porém, eles formam um forte vínculo quando um projeto escolar exige que explorem Indiana juntos.

  • Onde assistir: Netflix.

O Mínimo para Viver (2017)

To the Bone (2017) / Credito: Netflix (divulgação)

Trazendo a anorexia como tema, o drama “O Mínimo para Viver” conta com nomes como Lily Collins e Keanu Reeves no elenco.

A trama acompanha Ellen (Collins), uma jovem que luta contra a anorexia e está sem perspectiva de melhora. No entanto, as coisas começam a mudar quando ela conhece o Dr. William Beckham (Reeves).

  • Onde assistir: Netflix.

Charlie, Um Grande Garoto (2007)

Charlie Bartlett (2007) / Credito: Metro-Goldwyn-Mayer (divulgação)

Contando com nomes como Anton Yelchin, Kat Dennings, Hope Davis e Robert Downey Jr., “Charlie, Um Grande Garoto” é uma comédia dramática.

Na trama, o carismático Charlie Bartlett (Yelchin) chega a uma nova escola, mas não consegue se adaptar de início. No entanto, as coisas mudam quando Charlie começa a dar conselhos terapêuticos e a distribuir medicamentos prescritos aos colegas.

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  • Onde assistir: Amazon Prime Video.

A Vida Depois (2021)

The Fallout (2021) / Credito: Warner Bros. Pictures (divulgação)

Jenna Ortega estrela o drama “A Vida Depois” como uma jovem traumatizada após um evento trágico. Ela interpreta Vada, uma estudante do Ensino Médio que lida com problemas de saúde mental após um tiroteio em sua escola.

O elenco também inclui Maddie Ziegler, Julie Bowen, John Ortiz, Niles Fitch, Will Ropp e Shailene Woodley.

  • Onde assistir: Max.

Geração Prozac (2001)

Prozac Nation (2001) / Credito: Miramax Films (divulgação)

Baseado no livro de memórias homônimo de Elizabeth Wurtzel, “Geração Prozac” aborda o tema da depressão.

Christina Ricci interpreta Elizabeth Wurtzel, uma jovem promissora que é aceita em Harvard com uma bolsa de estudos. No entanto, problemas familiares a levam a desenvolver uma depressão atípica.

O elenco também inclui Jason Biggs, Anne Heche, Michelle Williams, Jonathan Rhys Meyers e Jessica Lange.

  • Onde assistir: Looke.

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Tecnologia

Fazenda vertical: como funciona a agricultura do futuro?

Redação Informe ES

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Você já ouviu falar em uma agricultura independente do clima? Isso é o que acontece em uma fazenda vertical, uma verdadeira revolução para levar alimentos mais frescos, seguros e sustentáveis às áreas urbanas.

Sobretudo, essa tendência tecnológica do agronegócio mundial surgiu como uma das soluções para atender a grande demanda por alimentos no planeta, que terá 9,7 bilhões de pessoas em 2050, segundo a ONU. Mas, o que são exatamente essas fazendas e como funcionam? Entenda a seguir!

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Fazenda vertical: como funciona a agricultura do futuro

Com os fatores climáticos alterando cada vez mais as condições da agricultura do planeta, as fazendas verticais surgem como uma forma de continuar abastecendo a população mundial, independente do clima. Além disso, com a perspectiva do aumento de habitantes no planeta, abastecer as pessoas pode ser um grande problema no futuro.

Dessa forma, há uma grande preocupação por soluções para evitar essa possível escassez. No entanto, o conceito de fazenda vertical surgiu lá nos anos 90, quando um biólogo da Universidade de Columbia, em Nova York, usou o termo pela primeira vez. Contudo, a tendência das fazendas verticais vem aumentando nos últimos anos, juntamente com novas tecnologias.

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jardins hidropônicos verticais, jardins hidropônicos em torres usando tubulações
Jardins hidropônicos verticais/Imagem Shutterstock/Foto InveStock

Resumidamente, as fazendas verticais são basicamente plantações cultivadas em ambientes verticais fechados e em condições ambientais controladas. A partir daí, imagine uma plantação vertical dentro de um prédio. Neste cenário, o espaço é mais bem aproveitado e ajustado para que o ambiente propicie o cultivo das plantas.

Essas estruturas destinadas ao plantio de vegetais em camadas verticais usam meios tecnológicos para a sobreposição de produção na mesma área. Ou seja, a produção é intensificada e otimizada, com o aproveitamento do espaço aéreo sobre o solo.

Como funciona uma fazenda vertical?

Sobretudo, nas fazendas verticais tudo é controlado, sem depender do clima, diferente das fazendas comuns. Então há um planejamento de todas as etapas, desde a iluminação, água, circulação de ar, temperatura, nutrientes etc.

Em outras palavras, uma fazenda radical não depende do clima, que pode envolver períodos de seca e chuvas fortes, mas sim de técnicas com emprego de tecnologia automatizadas.

Dentro do ecossistema de uma fazenda vertical hidropônica em estufa. Fazenda urbana de hidroponia com trabalhador inspecionando salada, pesquisadora agrícola feminina e masculino trabalhando em uma estufa.
Fazenda vertical hidropônica em estufa/Imagem Shutterstock/Foto Rawpixels stock

Para entender melhor, nessas fazendas é muito comum o uso de luz de LED, além de ser mais econômica, serve como substitutas da luz solar para acelerar a fotossíntese. 

A maior parte dos cultivos dos alimentos é feito no sistema hidropônico, que é aquele em que não há utilização do solo. Geralmente, as plantas são cultivadas dentro de estufas, com água suficiente e nutrientes necessários. 

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Deste modo, as plantações são dispostas em sistema vertical, o que contribui para produção em grande escala, mesmo em um espaço considerado pequeno. Além das vantagens de não depender do clima, há também a vantagem do desperdício zero, já que tudo é extremamente calculado, o que evita grandes prejuízos, muito comuns as fazendas tradicionais.

Atualmente, há diversos centros mais expressivos onde existem fazendas verticais no mundo, entre esses destacam-se países como Suíça, Suécia, Holanda, Estados Unidos, Canadá, Japão e China.

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5 alimentos ameaçados de extinção que podem sumir das casas brasileiras

Redação Informe ES

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Aonde a praticidade chega, eles desaparecem! Pratos tradicionais e ricos pela cultura de diversas regiões do Brasil já não são tão atrativos em muitos lares. Talvez em razão de o preparo exigir maior tempo e, por consequência desse desinteresse a falta do incentivo à produção, alguns alimentos estão ameaçado de extinção.

Dessa forma, por falta de consumo e cultivo alguns alimentos podem ser extintos.  Isso pode parecer estranho, mas é uma realidade. São mais de 5.952 comidas que estão em risco de desaparecerem. Os dados são do catálogo mundial de alimentos em extinção, do movimento Slow Food, da Arca do Gosto.

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Por que estes 5 alimentos estão ameaçados de extinção no Brasil?

1. Guaraná


Fruta usada na produção do refrigerante de guaraná
Imagem Shutterstock/Foto Tata Amato

O guaraná-nativo é uma semente brasileira, considerada uma das nossas riquezas naturais. No entanto, está na lista dos alimentos ameaçados de extinção e corre o risco de empobrecer geneticamente.

Contudo, já existe um projeto do Slow Food, elaborado para evitar que o guaraná desapareça. A Slow Food é uma organização fundada na Itália, e foi criada para defender a biodiversidade alimentar e tradições gastronômicas em diversos países.

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No Brasil, o projeto tem por objetivo fazer a proteção dessa cultura, que é tradicional na região norte do país, composta por Amapá, Tocantins, Amazonas, sul da Bahia e norte do Mato Grosso. De forma que os profissionais da fundação criam técnicas adequadas de plantio para produção do guaraná.

2. Pinhão

Close-up de pinhões na mão de alguém, com uma tigela branca desfocada ao fundo cheia dessas sementes de Araucária.
Imagem Shutterstock/Foto Marco Henz

Um dos alimentos ameaçados de extinção muito presente na cultura da região sul do Brasil é o pinhão. O carboidrato que é rico em fibras e gordura é uma semente da árvore araucária.

A árvore araucária, por sua vez, está listada como ameaçada de extinção no Brasil e pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).

3. Pitanga

Fruto laranja da planta Eugenia uniflora conhecido como pitanga, cereja do Suriname, cereja brasileira, cereja caiena, cerisier carré, monkimonki kersie ou nangapirí.
Imagem Shutterstock/Foto Poeta.RH

A pitanga está entre os alimentos ameaçados de extinção por dois motivos: por conta da inviabilidade de sua produção comercial e por conta do desaparecimento da planta.

A sua produção comercial apresenta dificuldades, uma vez que seu fruto não suporta transporte para grande distribuição. A fruta é extraída da pitangueira, que é característica da Mata Atlântica e pode ser encontrada em diversas regiões do país.

4. Batata roxa

Batatas-doces orgânicas cruas em uma cesta sobre a mesa branca.
Imagem Shutterstock/FotoNungning20

Embora, a batata roxa tenha um potencial de produção alto por ser uma das plantas com maior capacidade de produzir energia por unidade de área, não é muito difundida e seu consumo ocorre em pequenas comunidades. Tais comunidades ainda preservam variedades que fogem do padrão mais comercializado.

No Brasil, a região Sul é a maior produtora de batata-doce, seguida do Nordeste. A sua produção é mantida por pequenos agricultores, comunidades indígenas e até mesmo em hortas domésticas.

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5. Goiabada cascão

Falta de consumo pode gerar desaparecimento de alimentos comuns em regiões do Brasil
Imagem Shutterstock/Foto WS Studio

Muito tradicional na região de Minas Gerais, a goiabada cascão é um doce “de corte”, em barra. Sua produção é basicamente artesanal, feita com goiaba e açúcar em tachos de cobre e fogão à lenha.

Esse tradicional doce, no entanto, corre o risco de desaparecer devido ao seu preparo. Segundo informações do Slow Food Brasil, os tachos de cobre são de extrema importância para a produção da goiabada, pois somente este metal garante que o doce chegue as suas características ideais.

Contudo, esse material é considerado um risco à saúde pelas normas sanitárias, apesar de todo o cuidado rigoroso na manutenção e limpeza destes instrumentos que os doceiros mantêm.

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