Negócios
Reconhecimento Profissional: Item Essencial para Desenvolver Equipes de Alta Performance

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Ganhar uma viagem de capacitação internacional como resultado do seu desempenho profissional pode ser uma experiência transformadora. Na Unico, empresa líder em soluções seguras e confiáveis para validação da identidade real das pessoas, essa é a realidade para os vencedores de uma das premiações do programa de reconhecimento da Empresa.
Como parte da iniciativa ReconheSer, a empresa promove premiações para celebrar conquistas e impulsionar o desenvolvimento de seus “Seres” – como são chamados os colaboradores. Gerenciado pelo time de CareerX, o programa engloba prêmios como o Rui Jordão, o Deu Show e eventos que destacam profissionais promovidos ou de alta performance em outro programa da Empresa, voltado à gestão de carreiras, o Vida Unico.
A estratégia passou por uma reformulação esse ano para que estivesse ainda mais aderente aos valores culturais da Unico – sendo constantemente adaptada para reconhecer quem está mais conectado aos resultados e impulsiona os Seres a gerarem mais impacto. Por ano, cerca de 100 pessoas são reconhecidas nos programas.
Essa abordagem combina ações voltadas tanto para o fortalecimento da cultura corporativa quanto para o cumprimento de metas. “Dessa forma, o programa passou a desempenhar um papel duplo: valorizar comportamentos alinhados aos nossos valores e, ao mesmo tempo, reforçar o foco nos resultados que impactam diretamente o sucesso da empresa”, diz Rafaela Provensi, diretora sênior de Operações e People da Unico.
O prêmio Rui Jordão leva o nome de um dos fundadores da Empresa. Comparado a um “Oscar Interno” pelos colaboradores, o programa é mais do que uma premiação: é a celebração do impacto humano por trás das soluções inovadoras que definem a Unico. “Ganhar o Rui Jordão não é uma corrida de 100 metros, e sim uma maratona”, afirma Diego Poblete, líder de Produto, e vencedor deste ano. Com mais de três anos na Empresa, ele foi premiado na categoria “Mirou no Impacto, surpreendeu o futuro”. Para Poblete, sua capacidade de unir hard com soft skills foi um diferencial para o resultado. “Ninguém consegue ganhar o Rui Jordão sem outras pessoas terem participado de sua jornada”, diz sobre a importância de conseguir engajar as pessoas e tirar o melhor delas.
Já o “Deu Show” é um reconhecimento trimestral que celebra colaboradores e equipes de projetos que impactaram diretamente a estratégia da Eempresa. Os premiados recebem incentivos para desenvolvimento pessoal e educacional e se tornam automaticamente candidatos ao Rui Jordão. É o caso de André Paim Lemos, cientista de dados na Unico. Há um ano e meio na Empresa, ele descobriu que o reconhecimento vai além de uma celebração. É um convite para voar ainda mais alto. Ao ser premiado no “Deu Show”, André sentiu seus esforços valorizados. “Isso me trouxe mais confiança nas minhas habilidades, abriu portas para novas oportunidades e fortaleceu meu papel na equipe, influenciando positivamente a minha carreira”, afirma.
Para quem deseja conquistar um reconhecimento como esse, Lemos tem uma dica valiosa: “O foco deve estar na entrega de valor, no trabalho em equipe e na busca constante por aprendizado e crescimento.”
Daniel Fireman, senior staff software engineer e vencedor da categoria “Exploração” no prêmio Deu Show, complementa: “Esse tipo de reconhecimento é um marco que valida o esforço coletivo e as escolhas feitas para gerar impacto positivo. É também um lembrete poderoso de que, com coragem, comunicação clara e visão estratégica, é possível transformar desafios em oportunidades.”
Já os eventos de alta performance ligados ao Vida Unico reúnem, semestralmente, os Seres mais bem avaliados da companhia, classificados entre os top 5%. Em uma das últimas edições, os contemplados tiveram encontro especial com Beatriz Souza, campeã olímpica brasileira de judô em Paris 2024. A esportista compartilhou sua trajetória de superação e conquistas, conectando lições do esporte de alto rendimento a competências essenciais no mundo corporativo, como resiliência e determinação.
“Momentos como esse reforçam o engajamento e a importância do esforço coletivo para a busca constante pela excelência. Buscamos garantir que todos compreendam os critérios de avaliação e sintam que o reconhecimento faz sentido”, diz Manuela Scheid, gerente de CareerX na Unico. “Essa clareza transforma o reconhecimento em algo poderoso, capaz de inspirar toda a equipe a buscar resultados ainda mais significativos. É essa transparência que fortalece a confiança, reafirma a justiça e conecta todos ao propósito maior da Empresa”, completa.
Unico: inovação e impacto em escala
Fundada em 2007, a Unico tornou-se um unicórnio em 2021, ou seja, conquistou uma avaliação de mais de US$ 2,6 bilhões. Com uma base de mais de 800 empresas clientes – incluindo grandes bancos, fintechs e varejistas.A empresa se destaca pela oferta de um ecossistema robusto de soluções, como biometria facial e validação de identidade.
Reconhecida pela Fast Company coma uma das empresas mais inovadoras da América Latina em 2024, a Unico reafirma seu compromisso em construir um mundo mais seguro e confiável, enquanto valoriza quem faz parte dessa jornada.
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Negócios
77% dos Profissionais Dizem Que a IA Prejudicou a Produtividade

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Um novo estudo global do Upwork Research Institute revela um descompasso entre as altas expectativas dos gestores em relação à IA e a experiência real dos funcionários que a utilizam. A pesquisa, que entrevistou 2,5 mil executivos de C-suite, colaboradores em tempo integral e freelancers, mostra que, enquanto 96% dos executivos acreditam que a IA deve aumentar a produtividade, 77% dos funcionários relatam que a tecnologia, na prática, aumentou sua carga de trabalho e trouxe desafios para alcançar os resultados esperados.
Quase metade (47%) dos colaboradores que utilizam IA admite não saber como atingir as metas de produtividade esperadas pelos empregadores, enquanto 40% sentem que as demandas estão além do razoável. Esse descompasso entre expectativa e realidade já se reflete na retenção de talentos: um em cada três funcionários em tempo integral afirma que provavelmente deixará o emprego nos próximos seis meses, pressionado pela sobrecarga e pelo burnout.
O estudo também aponta que 81% dos líderes globais de C-suite reconhecem ter aumentado as demandas sobre suas equipes no último ano. Como consequência, 71% dos funcionários em tempo integral apresentam sinais de esgotamento, e 65% relatam dificuldade em cumprir as metas de produtividade estabelecidas pelos empregadores.
Freelancers ajudam a aliviar a carga
Executivos que incorporam talentos freelancers às suas equipes relatam que esses profissionais não apenas atendem, mas muitas vezes ultrapassam as demandas de produtividade, superando inclusive os funcionários em tempo integral. O impacto é visível: o bem-estar e o engajamento melhoraram, e os freelancers dobraram os resultados para o negócio em várias frentes, incluindo agilidade organizacional (45%), qualidade do trabalho produzido (40%), inovação (39%), escalabilidade (39%), receita e resultado final (36%) e eficiência (34%). O estudo também revela que 80% dos líderes que já utilizam talentos freelancers consideram esse recurso essencial para o negócio, e 38% dos que ainda não usam planejam incorporá-los no próximo ano.
Tecnologia ainda não é 100% aproveitada
Apesar do investimento crescente em IA, a pesquisa mostra que a maioria das organizações ainda não consegue extrair todo o valor de produtividade da tecnologia. “Nossa pesquisa indica que inserir novas tecnologias em modelos de trabalho ultrapassados falha em gerar o valor completo de produtividade esperado da IA”, afirma Kelly Monahan, diretora e chefe do Upwork Research Institute. “Embora seja possível que a IA aumente a produtividade e, ao mesmo tempo, melhore o bem-estar dos funcionários, isso exigirá uma mudança profunda na forma como organizamos talentos e fluxos de trabalho.”
“Para realmente aproveitar todo o potencial de produtividade da IA, os líderes precisam criar um modelo de trabalho potencializado pela tecnologia”, acrescenta Monahan. “Isso envolve aproveitar talentos alternativos preparados para IA, cocriar métricas de produtividade com as equipes e desenvolver compreensão e competência sólidas na implementação de uma abordagem baseada em habilidades para contratação e desenvolvimento de talentos. Só assim os líderes poderão reduzir o risco de perder colaboradores estratégicos e avançar em sua agenda de inovação.”
Ações que empresas e funcionários podem adotar
Monahan destaca que integrar tecnologias com IA a modelos de trabalho ultrapassados não entrega os ganhos de produtividade esperados. “Para desbloquear todo o potencial da IA, os líderes precisam promover uma mudança fundamental na forma de organizar talentos e fluxos de trabalho.” A executiva sugere três estratégias principais para os empregadores:
- Trazer especialistas externos: Quase metade (48%) dos líderes globais de C-suite recorre a freelancers para impulsionar projetos de IA atrasados, e 39% relatam que esses profissionais dobraram os resultados de inovação. A adoção de IA é maior entre freelancers, tornando esse talento essencial. Quase metade (48%) dos freelancers se considera “moderadamente” ou “altamente” habilidosa em IA, e mais de um terço (34%) utiliza ferramentas de IA pelo menos 1 a 2 dias por semana.
- Repensar métricas de produtividade: Equipes tendem a valorizar medidas que incluam criatividade, inovação, contribuição estratégica e adaptabilidade, além da eficiência. Colaboradores que participam da co-criação de métricas de produtividade relatam maior desempenho e menor estresse.
- Migrar para contratação e fluxos de trabalho baseados em habilidades: Em vez de depender apenas de descrições de cargo, as empresas devem mapear as competências existentes e desenvolver habilidades que potencializem o trabalho com IA. Atualmente, apenas 40% dos líderes têm alto conhecimento sobre as habilidades em IA dentro de suas equipes.
Para os funcionários, Monahan recomenda se envolver ativamente com a IA. Participar de treinamentos e fornecer feedback sobre ferramentas e métricas de produtividade ajuda a moldar estratégias e objetivos da empresa. “Cada colaborador deve repensar a melhor forma de executar seu trabalho e alcançar metas com os avanços da IA.”
Contar com especialistas, como freelancers, também pode aliviar a carga de trabalho e ensinar a usar a IA de forma mais eficiente. “Empregadores e funcionários devem explorar esses talentos qualificados para trazer conhecimento em IA, promovendo crescimento, inovação e qualidade de vida no ambiente de trabalho.”
*Bryan Robinson é colaborador da Forbes USA. Ele é autor de 40 livros de não-ficção traduzidos para 15 idiomas. Também é professor emérito da Universidade da Carolina do Norte, onde conduziu os primeiros estudos sobre filhos de workaholics e os efeitos do trabalho no casamento.
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Negócios
The Town 2025 Mostra Que Entretenimento Também é Economia

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Entretenimento não é só espetáculo, é uma indústria bilionária que movimenta a economia.
O que muita gente vê como diversão, eu vejo como trabalho. E não é porque é trabalho que não existe prazer, muito pelo contrário. Meu ofício me desafia, me tira do eixo, exige responsabilidade, mas também me diverte e me inspira.
Cultura, entretenimento e festas não são apenas momentos de descontração. São, sobretudo, uma indústria. Uma força que movimenta economias, transforma cidades, cria empregos, fomenta talentos e abre caminhos para tantas histórias. É sobre isso que precisamos falar: não apenas da emoção que sentimos ao estar em um festival ou em um show, mas também do impacto real que esses encontros coletivos têm no país.
O festival The Town 2025, por exemplo, deve injetar R$ 2 bilhões na economia de São Paulo e gerar 25 mil empregos diretos e indiretos, reunindo meio milhão de pessoas em uma experiência que vai muito além da música, de acordo com a SPTuris, empresa de turismo da Prefeitura de São Paulo.
Indo além dos grandes festivais, São Paulo registrou em 2024 5.262 eventos, que movimentaram R$ 22,2 bilhões e renderam R$ 1,1 bilhão em ISS. No primeiro trimestre de 2025, só esse setor já alcançou R$ 5,9 bilhões, com um crescimento impressionante de 110%.
Quando colocamos esses números lado a lado, fica claro: não estamos falando só de entretenimento, mas de uma engrenagem vital da economia. Uma engrenagem que envolve logística, tecnologia, comunicação, turismo, moda, gastronomia, transporte e, principalmente, pessoas.
A economia criativa, da qual esse setor faz parte, já representa mais de 2 milhões de empresas no Brasil, movimentando R$ 110 bilhões, o equivalente a 2,7% do PIB nacional. É impossível ignorar a relevância dessa cadeia.
E ainda assim, por muito tempo, esse universo foi visto apenas como “festa”. O que defendo e vivo como executiva da Holding Clube, um conglomerado de empresas envolvida nos maiores eventos do país, é o reconhecimento de que festa também é futuro, desenvolvimento e motor de inovação.
A cultura gera pertencimento, mas também gera receita. O entretenimento alimenta memórias, mas também sustenta famílias. A música emociona, mas também paga salários.
Acredito profundamente no poder desse setor, porque, no fim, o que sustenta qualquer indústria são as pessoas. E não existe nada mais transformador do que ver pessoas reunidas e conectadas pela energia coletiva de uma experiência.
Para mim, diversão é estratégia. E cada vez que vejo um evento sair do papel e se tornar realidade, tenho certeza: estamos construindo algo muito maior do que apenas um momento bonito. Estamos movimentando histórias, economias e futuros.
*Juliana Ferraz é sócia da Holding Clube e tem quase 30 anos de carreira no universo da comunicação e eventos no Brasil.
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Negócios
Nestlé Demite CEO por Relacionamento Amoroso com Subordinada

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A Nestlé demitiu seu presidente-executivo, Laurent Freixe, após uma violação do código de conduta da companhia, informou a empresa nesta segunda-feira (1), nomeando como sucessor no cargo Philipp Navratil, que até então era CEO da Nespresso.
A Nestlé disse que a saída de Freixe ocorre após uma investigação supervisionada pelo presidente do conselho, Paul Bulcke, e pelo diretor independente Pablo Isla sobre um relacionamento amoroso não público com uma subordinada direta, o que viola o código de conduta da empresa. “Esta foi uma decisão necessária”, disse Bulcke em um comunicado. “Os valores e a governança da Nestlé são fortes alicerces de nossa empresa. Agradeço à Laurent por seus anos de serviço.”
Freixe, um veterano com mais de 18 anos de Nestlé, assumiu o cargo de presidente-executivo em setembro do ano passado, após a companhia demitir seu antecessor, Mark Schneider.
Quem é o novo CEO da Nestlé
Navratil, o novo CEO, iniciou sua carreira na Nestlé em 2001 como auditor interno. Após ocupar vários cargos comerciais na América Central, ele foi nomeado country manager da Nestlé Honduras em 2009.
Em 2013, assumiu a liderança do negócio de café e bebidas no México e fez a transição para a unidade de negócios estratégicos de café da Nestlé em 2020. Passou a liderar a Nespresso em julho de 2024 e entrou para o conselho executivo da Nestlé em 1º de janeiro deste ano.
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