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Como Usar o LinkedIn para se Tornar Referência no Seu Nicho

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Seu perfil no LinkedIn tem o potencial de posicionar você como referência na sua área. Mas, em vez de aproveitar essa oportunidade, você hesita, acreditando que ainda precisa de mais credenciais ou esperando ser descoberto. Enquanto isso, clientes em potencial ignoram seu perfil e seguem profissionais que compartilham conhecimento de forma consistente.
Ao compartilhar o que você já sabe, é possível construir autoridade e atrair oportunidades sem precisar correr atrás delas.
O LinkedIn não é o lugar onde você se torna um especialista. É onde você mostra que já é um. Veja como se posicionar no centro das conversas da sua área:
Como usar o LinkedIn a seu favor
1. O LinkedIn exige expertise, não apenas presença
A plataforma já ultrapassa 1 bilhão de usuários, com 310 milhões de pessoas acessando mensalmente. No entanto, apenas 1% cria conteúdo regularmente. Essa enorme diferença entre quem consome e quem produz cria uma oportunidade valiosa — desde que você esteja disposto a compartilhar seu conhecimento. Quando você demonstra expertise de forma consistente, passa a se destacar automaticamente.
2. Transforme as perguntas dos clientes em conteúdo valioso
Cada conversa com um cliente traz potenciais posts para o LinkedIn. Preste atenção às dúvidas que surgem com frequência em reuniões e atendimentos. Essas perguntas revelam exatamente o que sua audiência quer saber. Mantenha um documento simples onde registre essas questões recorrentes e, a cada semana, transforme uma delas em um post com resposta clara e prática.
Posts com conselhos aplicáveis tendem a gerar maior engajamento do que mensagens genéricas de motivação. Quando você aborda os desafios reais do seu público, rapidamente passa a ser visto como alguém que compreende e resolve seus problemas.
3. Divida seus métodos em frameworks ensináveis
Seus métodos profissionais podem parecer óbvios após anos de prática, mas são extremamente valiosos para quem ainda está aprendendo. Compartilhe sua abordagem transformando processos complexos em passos simples que qualquer pessoa consiga aplicar.
Se você trabalha com estratégias de marketing, por exemplo, descreva as três perguntas que sempre faz antes de criar uma campanha. Se for coach de liderança, apresente o framework de avaliação que usa para identificar os pontos fortes de uma equipe.
Ao estruturar sua presença com frameworks práticos, os potenciais clientes entendem como você pensa e resolve problemas — e visualizam como isso pode funcionar para eles. Essa transparência gera confiança muito mais rápido do que uma longa lista de credenciais.
4. Compartilhe resultados reais (com permissão)
Histórias geram mais conexão do que simples afirmações. Com a autorização dos seus clientes, compartilhe histórias de transformação que demonstrem seu impacto. Foque nos resultados concretos e no caminho percorrido para alcançá-los.
Posts que apresentam histórias pessoais ou estudos de caso geram de 2 a 3 vezes mais engajamento do que aqueles que apenas trazem dicas genéricas. Para maximizar o impacto, inclua dados mensuráveis e prazos. Um exemplo: relatar como ajudou um cliente a aumentar a receita em 40% em 90 dias conta uma história poderosa e posiciona você como um profissional que entrega resultados concretos.
5. Desafie o senso comum com perspectivas baseadas na sua experiência
Destaque-se ao oferecer pontos de vista novos, baseados na sua prática e nos resultados que já obteve. Isso posiciona você como um líder de pensamento independente. Você não replica o que já está por aí — você dita o padrão.
Ao questionar o status quo e apresentar alternativas melhores, seu trabalho se torna memorável. Sua visão única passa a ser sua marca registrada, conquistando seguidores com mais força do que simplesmente repetir o que todos já dizem.
6. Crie um sistema para compartilhar conhecimento de forma consistente
Consistência constrói autoridade com mais eficácia do que eventuais momentos de inspiração. Defina em qual área deseja ser reconhecido como especialista e produza conteúdos que comprovem seu conhecimento. Com insights regulares, sua audiência passa a confiar na sua expertise.
Seu sistema não precisa ser complexo. Uma combinação simples entre histórias de sucesso de clientes, explicação de metodologias e análises de mercado cria um mix equilibrado que o posiciona como referência. Produza conteúdos de alto impacto que falem diretamente aos desafios do seu público.
Seja o perfil do LinkedIn que seus clientes querem seguir
Compartilhar seu conhecimento no LinkedIn beneficia sua audiência e o posiciona como alguém que será lembrado quando surgir a necessidade de contratação. Você constrói confiança ao mostrar como trabalha, como pensa e a quem ajuda.
Comece com o que já sabe. Transforme as perguntas dos clientes em posts úteis. Divida seus métodos em frameworks práticos. Compartilhe histórias de transformação que comprovem seus resultados.
A forma mais rápida de se posicionar como especialista no LinkedIn é demonstrar expertise de forma consistente. Um post forte por semana pode transformar a sua presença na plataforma. Então, comece a compartilhar.
*Jodie Cook é colaboradora da Forbes EUA. A empreendedora escreve sobre ferramentas de IA para empreendedores e coaches.
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Dia dos Namorados: Como Lidar com Romances no Trabalho

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Se você está pensando em dar um presente de Dia dos Namorados para seu colega de trabalho, vale conferir algumas dicas de como fazer isso de maneira profissional.
Cerca de 1 em cada 6 profissionais saiu em um encontro com um colega de trabalho em 2024, e mais da metade de todos os colaboradores já namorou um colega em algum momento da carreira, de acordo com uma pesquisa da SHRM (Society for Human Resource Management), associação global de profissionais de recursos humanos, que entrevistou mais de mil norte-americanos.
Enquanto 54% desses relacionamentos foram entre pares, 41% envolviam um desequilíbrio de poder. Quase um terço (29%) dos participantes admitiu que seus relacionamentos no trabalho tinham como motivação o avanço na carreira ou a segurança no emprego.
Apesar desses números, a maioria das empresas ainda não está preparada para ajudar seus funcionários a lidar com esses relacionamentos. A SHRM também pesquisou mais de dois mil profissionais de recursos humanos sobre as políticas de suas companhias, e os resultados mostraram que a maioria das organizações não tem uma abordagem formal. Apenas 38% possuíam uma política bem definida. Em contraste, a maioria não tinha política alguma ou tratava os casos individualmente.
Isso faz com que a maior parte dos profissionais precise lidar com romances no trabalho sem qualquer orientação. Com base em suas experiências pessoais de namoro fora do escritório, muitos podem presumir que não precisam de instrução. No entanto, os relacionamentos no ambiente profissional trazem riscos específicos.
Diferentemente das relações pessoais, romances no trabalho podem gerar acusações de assédio sexual ou até resultar em demissão caso os limites profissionais sejam ultrapassados. O fato de muitos funcionários iniciarem esses relacionamentos buscando benefícios profissionais só aumenta esse risco.
Esses relacionamentos são arriscados tanto para os envolvidos quanto para a organização. Se ainda assim você quiser se envolver em um, aqui vão algumas orientações.
Neste Dia dos Namorados, confira como lidar com romances no trabalho
Conheça a política da sua empresa
Revise o manual do funcionário ou consulte o departamento de recursos humanos para entender qual é a política da sua empresa em relação a relacionamentos no trabalho. Se seu empregador estiver entre os 5% que proíbem estritamente o romance no escritório ou impõem regras rígidas, considere se vale a pena correr o risco profissional.
Algumas organizações exigem que os funcionários informem sobre seus relacionamentos; outras só proíbem envolvimentos em que haja desequilíbrio de poder. Há ainda empresas que impedem colegas da mesma equipe de namorarem. Conhecer as regras com antecedência é essencial para lidar com segurança com um romance no ambiente profissional.
Convide apenas uma vez
Se você está interessado em sair com um colega, uma boa regra é fazer o convite apenas uma vez. Se a pessoa recusar, respeite a decisão e não insista. Lembre-se: seu colega está ali para trabalhar, e uma insistência excessiva pode rapidamente se tornar indesejada ou até ser interpretada como assédio.
Obtenha consentimento
Você pode ter certeza de que seu colega sente o mesmo, mas não deixe nada no campo da suposição. Antes de qualquer interação física, é necessário o consentimento explícito e voluntário da outra pessoa. Isso significa que, independentemente do quanto você acha que é consensual, antes de um beijo ou um carinho, o consentimento afirmativo deve ser obtido. Para ser ainda mais preciso, existem até aplicativos como uConsent, LegalFling, The Consent App e YesMeansYes que permitem que os envolvidos registrem, forneçam ou retirem o consentimento eletronicamente.
Comunique o relacionamento
A maioria dos casais mantém seu relacionamento no trabalho em segredo do empregador, o que pode parecer mais fácil no curto prazo, mas pode gerar complicações no futuro. Se o relacionamento terminar e uma das partes contestar o consentimento, a falta de comunicação prévia pode criar problemas.
Além disso, informar a empresa desde o início permite que ela monitore e trate eventuais preocupações de favorecimento, protegendo você e criando um ambiente de maior justiça. Portanto, evite a tentação de manter o relacionamento em segredo — mesmo que acredite estar conseguindo esconder, é bem provável que seus colegas descubram.
Evite relacionamentos entre chefe e subordinado
Segundo a pesquisa da SHRM, 41% dos relacionamentos no trabalho envolviam um desequilíbrio de poder — algo que deve ser evitado por vários motivos. Se você tem autoridade sobre o parceiro, pode ser difícil saber se o consentimento é genuíno ou influenciado por pressões profissionais. Se você ocupa a posição subordinada, colegas podem presumir que promoções, reconhecimentos e avanços se devem a favorecimento, e não a mérito. Independentemente do lado em que você está, o fim do relacionamento pode ser complicado e trazer consequências duradouras para a carreira.
Se você já está envolvido em um relacionamento com desequilíbrio de poder, mesmo que não haja favorecimento, seus colegas ainda podem ter essa percepção. Esteja atento a como suas interações são vistas pelos outros e tome medidas para evitar qualquer impressão de parcialidade.
Evite demonstrações públicas de afeto
Evitar demonstrações públicas de afeto pode parecer óbvio, mas até mesmo trocar olhares durante uma reunião pode deixar colegas desconfortáveis. Manter o relacionamento discreto preserva o profissionalismo e evita fofocas desnecessárias no escritório, que podem afetar sua reputação.
Da mesma forma, quando o relacionamento passa por dificuldades, é importante não trazer conflitos pessoais para o ambiente de trabalho e garantir que o relacionamento não interfira na produtividade ou nas interações profissionais.
Não use canais de comunicação da empresa para assuntos pessoais
Mantenha as conversas pessoais fora do e-mail corporativo, do Slack ou de outros dispositivos de comunicação da empresa. Eles podem ser monitorados pelos empregadores e o ideal é manter a vida pessoal separada da profissional.
Se tudo isso parece muito esforço para um encontro, é porque realmente deve ser. Romance no trabalho não é algo a ser encarado de forma leviana — os funcionários devem refletir cuidadosamente sobre os riscos, entender os desafios e estar preparados para as possíveis complicações.
*Kim Elsesser é colaboradora sênior da Forbes USA. Ela é especialista em vieses inconscientes de gênero e professora de gênero na UCLA (Universidade da Califórnia em Los Angeles).
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Microsoft e The Trust for the Americas Oferecem Capacitação Gratuita em IA

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Em parceria com a Microsoft e apoio da Avanade, a ONG The Trust for the Americas reuniu capacitações gratuitas em inteligência artificial com foco em brasileiros de diferentes perfis. Entre as iniciativas englobadas pela AcademIA Brasil está o “Zapeando a IA”, curso de microaprendizagem por meio do WhatsApp.
De acordo com a instituição, o formato é “amigável” e permite que “qualquer pessoa aprenda, em cerca de uma hora, os fundamentos da IA generativa e descubra como a tecnologia pode simplificar tarefas cotidianas e profissionais”.
“Acreditamos que o acesso ao conhecimento sobre inteligência artificial não pode ser privilégio de poucos. Com a AcademIA Brasil, queremos mostrar que é possível aprender, aplicar e se beneficiar da IA de forma simples, acessível e conectada à realidade de cada pessoa”, diz Fátima Galeazzo, Gerente de Projetos Brasil de The Trust for the Americas.
Além do “Zapeando a IA” [link de acesso], a ONG oferece uma plataforma também gratuita com mais de 100 cursos relacionados ao tema, como cibersegurança e letramento digital. “Democratizar esse acesso é um passo essencial para a inclusão digital e para ampliar as oportunidades de desenvolvimento em todo o Brasil”, afirma Galeazzo.
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Como Voltar a Gostar do Seu Trabalho Quando Estiver Desanimado com Ele

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Você sente que já dominou sua função. Os prazos não te assustam. Você sabe exatamente o que esperar nas reuniões, projetos e avaliações, e sua equipe se sente capacitada.
Por fora, sua carreira parece estável, até mesmo promissora, mas, por dentro, você está começando a se sentir travado. Você está entediado, desanimado. Não quer ir trabalhar e, quando vai, começa o dia o mais cedo possível só para terminar o mais cedo que puder.
Não há desafio, nem entusiasmo, nem um próximo passo claro. Você não está pronto para sair, mas também não está crescendo.
Essa é a crise silenciosa de carreira que ninguém comenta — e não se trata do “quiet quitting”, quando a pessoa faz apenas o mínimo necessário. É quando você supera seu trabalho atual, mas não sabe qual deve ser o próximo passo.
A boa notícia? Você não precisa esperar uma promoção ou mudar de emprego para evoluir. Veja como se manter relevante e reacender seu ritmo profissional exatamente onde está:
De executor a pioneiro
Quando você está tempo suficiente em um cargo, é fácil entrar no modo automático: cumprir tarefas, entregar no prazo e evitar problemas.
Mas a relevância não nasce da rotina — nasce da iniciativa.
Comece a olhar além das suas responsabilidades atuais e se pergunte:
● O que não está funcionando ao meu redor?
● Com o que minha equipe ou departamento vive tendo dificuldade?
● Quais processos internos são ineficientes, ultrapassados ou mal documentados?
Escolha uma dessas áreas e comece, discretamente, a construir uma solução — como um recurso, processo ou modelo que outras pessoas possam usar. Assim, você deixa de ser apenas confiável para se tornar indispensável, sem precisar esperar por um novo cargo.
Transforme a estagnação em visibilidade estratégica
Uma das razões pelas quais os cargos ficam monótonos é que seu valor se torna invisível. Todos assumem que “você já domina tudo” e deixam de prestar atenção.
Experimente:
● Conduzir uma sessão de aprendizado sobre uma ferramenta ou processo que você domina;
● Documentar uma prática de sucesso que você criou para sua equipe e compartilhá-la;
● Pedir para orientar um colega mais júnior e, com isso, ser visto como uma liderança.
O objetivo é mostrar que você continua evoluindo, agregando valor e sendo uma referência — mesmo que sua função não tenha mudado.
Expanda seu papel sem se sobrecarregar
Ser relevante não significa fazer mais, mas fazer o que realmente importa.
Procure projetos interdisciplinares, iniciativas piloto ou comitês nos quais você possa trazer sua visão para outras equipes. Esses movimentos laterais ajudam a construir relacionamentos, aumentar sua visibilidade e desenvolver novas habilidades, sem exigir uma mudança de cargo.
Você também pode propor uma nova iniciativa ligada aos objetivos da empresa. Por exemplo:
● Se a empresa está focada em inteligência artificial, você pode liderar uma conversa sobre uso ético ou preparo da equipe;
● Se a retenção de talentos é um desafio, você pode compartilhar aprendizados obtidos em entrevistas de saída ou processos de integração.
Papéis de expansão não precisam de título — só precisam de uma lacuna e de alguém disposto a preenchê-la com iniciativa e respeito.
Organize seu conhecimento de carreira
Mesmo que seu trabalho pareça repetitivo, seu conhecimento e suas ideias não são.
Comece a montar um guia prático baseado no seu papel.
● Quais aprendizados você tirou dos projetos que liderou?
● Que atalhos ou modelos mentais facilitaram seu trabalho?
● O que alguém que for te substituir precisaria saber no primeiro dia?
Transforme isso em um documento vivo, um blog, uma ferramenta de mentoria ou um ponto de partida para conversas com sua liderança na época de avaliação.
Por quê? Porque quem organiza e compartilha seu conhecimento demonstra pensamento estratégico e vira candidato natural a oportunidades mais relevantes.
Fale com seu gestor — mas lidere a conversa
Se você esperar que seu gestor perceba que você está entediado, pode acabar esperando demais. Em vez disso, vá até ele com:
● Um breve resumo do que você já conquistou;
● Uma fala honesta: “Quero continuar crescendo e contribuindo em um nível mais alto”;
● Algumas áreas específicas que gostaria de explorar ou desenvolver.
Gestores valorizam iniciativa, especialmente quando você leva soluções, não apenas reclamações.
Apresentar seu pedido com foco no valor para a organização, e não apenas em satisfação pessoal, mostra maturidade e ambição, sem parecer arrogância.
Você não precisa sair para evoluir
Nem todo momento de crescimento exige uma carta de demissão.
Você pode não ter controle sobre quando virá a próxima promoção ou quando surgirá uma nova vaga, mas pode controlar como você se posiciona, se desenvolve e mostra seu valor hoje.
Manter-se relevante não é estar no cargo ideal. É ser o tipo de profissional que gera valor onde quer que esteja.
E, às vezes, o movimento mais ousado na carreira não é sair — é escolher liderar a partir de onde você já está.
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