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Semana de Quatro Dias Só com Negociação, Diz Professor da USP
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Para além dos canais e moinhos de vento, uma característica da paisagem holandesa é a produtividade elevada do trabalho, apesar de as jornadas de trabalho de menos de 32 horas semanais estarem entre as mais curtas do mundo.
Segundo Hélio Zylberstajn, professor de economia da Universidade de São Paulo e um dos maiores especialistas brasileiros na economia do trabalho, isso só foi possível devido a negociações extensas entre empresários e trabalhadores holandeses. A proposta brasileira de reduzir a jornada por meio de mudanças na lei poderia ter efeitos negativos sobre a economia, afirma. “A redução da jornada causaria um aumento de 18% no custo da hora trabalhada”, diz ele, que é coordenador do Salariômetro, desenvolvido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).Leia também
Para o economista, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê o fim da escala de trabalho 6×1 no Brasil e vem ganhando força na Câmara dos Deputados e repercutindo nas redes sociais, pode provocar problemas especialmente para as empresas de menor porte.
Recordando: a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) está recolhendo assinaturas para uma PEC que visa reduzir a jornada atual, de 8 horas diárias e 44 horas semanais, para um máximo de 36 horas semanais. Essa mudança viria sem alteração na carga máxima diária, o que permitiria um modelo de quatro dias de trabalho.
Para além da discussão necessária sobre a qualidade de vida do trabalhador, Zylberstajn avalia que mudar a lei não é o melhor meio de conduzir a questão. “Estamos buscando essas mudanças porque, após a pandemia, as pessoas passaram a buscar mais equilíbrio entre trabalho e vida pessoal”, diz ele. “Estamos em um momento de muita insatisfação, o que vem estimulando esse debate.”
É possível trabalhar menos?
Os trabalhadores de alguns países conseguem isso, mas o caminho não é fácil e depende de muita negociação. Entre os 10 países mais produtivos do mundo, segundo o ranking de 2023 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a carga semanal supera 36 horas apenas nos Estados Unidos e em Cingapura. O indicador é a razão entre o PIB e a quantidade de horas trabalhadas.
O líder na relação entre trabalho e lazer é a Holanda. Quinto país mais produtivo do mundo, a monarquia tem uma das menores médias de horas trabalhadas do mundo, com 31,6 horas semanais. A carga horária só é menor para trabalhadores de nações menos industrializadas como Vanuatu (24,7 horas), na Oceania e as africanas Somália (31,4 horas) e Ruanda (30,4 horas).
A Holanda tem 17,6 milhões de habitantes. A grande maioria trabalha. A taxa líquida de emprego – medida pela relação entre a população entre 15 e 75 anos de idade e o número de pessoas empregadas – é uma das mais altas. Era de 73% em 2022. É maior no caso dos homens (76%) do que para as mulheres (68%).
É comum que holandeses e holandesas trabalhem meio período. Muitos profissionais têm empregos flexíveis ou atuam como autônomos.
Isso não foi conseguido pela força da lei, mas como resultado de negociações. “Esse modelo não consta na constituição da Holanda”, diz Zylberstajn. “Os países europeus têm a tradição do diálogo social.”
Isso explica por que as leis de alguns países permitem jornadas mais longas do que as praticadas de fato. Na Holanda, a lei prevê uma jornada de trabalho máxima de 12 horas diárias e até 60 horas semanais – a média não pode ultrapassar 48 horas em 16 semanas.
A constituição holandesa também possibilita acordos entre empregador e funcionário. Funciona como na vizinha França, onde a jornada padrão é de 35 horas, mas o limite pode ser negociado. Ou seja, o avanço vem do acordo, e não do decreto.
Para o professor, importar uma jornada de trabalho reduzida para o Brasil só seria possível seguindo esse caminho. Ao se tentar mudar a economia por decreto, o impacto seria pesado e muito mais intenso sobre as pequenas empresas, que no total são os maiores empregadores brasileiros.
E os problemas não seriam apenas no emprego. “A medida teria efeito na inflação”, avalia o economista. “O primeiro impulso das empresas seria repassar o aumento de custo para os preços dos produtos, e em seguida reduzir a produção e, consequentemente, demitir trabalhadores.”
Isso a menos que as empresas invistam em tecnologia para aumentar a produtividade, algo complicado no Brasil devido aos juros altos e às barreiras da legislação trabalhista.
As mudanças no trabalho ocorrem, mas devagar, pois dependem de investimentos e, principalmente, de mudanças culturais e legais. “Na Revolução Industrial, a jornada de trabalho era de 12,14 horas. À medida que a tecnologia avança, a jornada vai reduzindo. A Constituição é a última via”, diz Zylberstajn.
A seguir, veja a média de horas trabalhadas nos 10 países mais produtivos do mundo.
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3 Tipos de Hobbies Essenciais para o Sucesso, Segundo a Ciência
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Quando você realmente ama fazer algo, é difícil não se entregar completamente. Ao encontrar o “ponto ideal” de um hobby — algo que você gosta e em que é bom — ele muitas vezes assume prioridade sobre tudo o mais. Ainda assim, não há nada de errado em ter uma única paixão. Na verdade, aproximadamente 15% da população dos Estados Unidos tem apenas um hobby, de acordo com uma pesquisa de 2024.
Dito isso, hobbies fazem muito mais do que apenas ocupar seu tempo. De várias formas, eles moldam quem você é, nutrindo partes suas que, de outra forma, poderiam passar despercebidas ou negligenciadas. Assim, ao focarmos apenas em um tipo de hobby, podemos inadvertidamente deixar outras áreas de nós mesmos — nossa mente, corpo ou senso de criatividade — sem o cuidado necessário.
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Encontrar mais hobbies que se encaixem nesse “ponto ideal” pode ser desafiador, mas, felizmente, as opções são inúmeras. Ainda assim, com base em pesquisas psicológicas, você realmente só precisa de três.
Veja a seguir:
1. Um Hobby que Te Mantenha em Forma
Você provavelmente já está ciente da importância do exercício para o bem-estar físico. Mas, do ponto de vista psicológico, ele é igualmente essencial: pesquisas sugerem que o exercício desempenha um papel crítico na redução do estresse e na prevenção de transtornos de humor, como a depressão.
Se você não é entusiasta de exercícios, pode ser difícil saber por onde começar ou manter uma rotina consistente. Esse desafio é amplificado pelos estereótipos sobre como o “exercício ideal” deve ser — muitos acreditam que correr ou frequentar academias são as únicas opções viáveis.
Na verdade, o exercício não precisa significar horas na academia ou correr maratonas — a menos que isso o agrade. Pode ser tão simples quanto mover o corpo e acelerar o ritmo cardíaco de formas que lhe tragam alegria:
- Natação: Se você gosta da sensação de estar na água, nadar é uma opção fantástica. É suave para as articulações e trabalha todo o corpo. Além disso, o ritmo das braçadas e o som da água têm um efeito meditativo.
- Caminhada: Nunca subestime o poder de uma boa caminhada. Pode ser uma volta pelo bairro ou uma trilha pela floresta — de qualquer forma, caminhar é uma das maneiras mais fáceis de se manter ativo.
- Dança: A beleza da dança é que ela oferece muitas abordagens — aulas, baladas com amigos ou apenas dançar em casa. Além de ser um ótimo exercício, é uma forma divertida de aliviar o estresse.
- Yoga: Ignore os comentários que desmerecem o yoga como “alongamento glorificado”. Na prática, é uma das melhores formas de se conectar com seu corpo de maneira nutritiva e restauradora.
- Esportes coletivos: Se você prefere um elemento social, considere se juntar a uma liga esportiva local. Não importa o esporte escolhido, jogar com outros torna o exercício mais divertido.
2. Um Hobby que Te Mantenha Criativo
Muitas pessoas insistem que não possuem um “osso criativo” no corpo. Acreditam ser péssimos escritores, artistas desajeitados ou maus cantores e assumem que a criatividade não é para elas. No entanto, a criatividade não tem nada a ver com ser “bom” em algo. Em vez disso, ela é sobre se expressar, abandonar julgamentos e apreciar o processo de criar algo novo.
Hobbies criativos são como alimento para a alma. Eles ajudam a processar emoções avassaladoras e nos permitem encontrar beleza no cotidiano. E o melhor: você não precisa ser um artista renomado para colher seus benefícios. De acordo com um estudo de 2024 publicado na Frontiers in Psychology, pessoas que se envolvem em hobbies criativos relatam maior satisfação com a vida, felicidade e, principalmente, uma sensação maior de que a vida vale a pena:
- Escrita criativa ou diário: Colocar pensamentos no papel pode ser extremamente terapêutico. Não é necessário escrever uma obra-prima — apenas registrar sentimentos, sonhos ou pequenas histórias pode ser um ótimo escape.
- Cozinhar: A cozinha é uma das maiores telas para a expressão criativa. Experimente novas receitas, decore bolos ou invente seus próprios pratos. Cozinhar combina criatividade com praticidade — e, de quebra, você pode comer sua arte.
- Jardinagem: É profundamente gratificante ver plantas crescerem sob seus cuidados. Flores, ervas ou vegetais — independentemente do que plantar, você se conectará à natureza e criará algo belo e vivo.
- Projetos DIY, tricô ou crochê: Trabalhos manuais são perfeitos para quem gosta de usar as mãos. São atividades rítmicas, relaxantes e deixam algo tangível como resultado.
3. Hobbies que Te Mantenha Mentalmente Ágil
Enquanto hobbies físicos e criativos cuidam do corpo e da alma, hobbies intelectuais mantêm a mente aguçada, curiosa e engajada com o mundo ao seu redor. Muitas vezes, é fácil cair no hábito de interagir de maneira superficial com o que nos cerca — seja o celular, os amigos ou até nós mesmos. Por isso, encontrar um hobby que desafie sua mente é como redescobrir uma parte de si que você nem sabia que estava adormecida.
Embora começar algo novo — especialmente algo que exija foco — possa parecer desconfortável, lembre-se de que você não precisa dominar nada rapidamente ou competir com ninguém. O importante é redescobrir a alegria de aprender, explorar novas ideias e sair da zona de conforto.
Os benefícios desses hobbies são vastos: eles melhoram habilidades de resolução de problemas, fortalecem a memória e aumentam a resiliência mental. Além disso, uma pesquisa de 2023 da Frontiers in Psychology sugere que atividades intelectualmente desafiadoras podem reduzir o risco de declínio cognitivo com o passar dos anos. Mais do que isso, esses hobbies permitem que você veja o mundo — e a si mesmo — de novas formas:
- Leitura: Romances são o treino mental perfeito. Ficam entre ficção, que amplia a empatia e transporta para outros mundos, e não ficção, que apresenta tópicos fascinantes. Cada gênero oferece um novo caminho de aprendizado.
- Quebra-cabeças e jogos de lógica: Para quem gosta de desafios, palavras cruzadas, Sudoku ou enigmas são excelentes para manter a mente afiada. Jogos como xadrez ou Scrabble também oferecem os mesmos benefícios, com o acréscimo de diversão.
- Aprender um novo idioma: Dominar outro idioma é como um treino completo para o cérebro. Melhora a memória, as habilidades de resolução de problemas e a escuta ativa, além de abrir portas para novas culturas.
- Viajar: Explorar novos lugares desafia sua mente a se adaptar e crescer, ao mesmo tempo que educa e inspira.
Encontrar novos hobbies pode exigir tentativa e erro, mas tudo bem. O segredo é continuar experimentando até encontrar algo que não pareça uma obrigação, mas uma celebração do que corpo e mente podem realizar.
*Mark Travers é colaborador da Forbes USA. Ele é um psicólogo americano formado pela Cornell University e pela University of Colorado em Boulder.
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Na Contramão das Big Techs, Apple Defende Manter Políticas de Diversidade
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A Apple pediu aos seus acionistas que rejeitem uma proposta de um grupo conservador que poderia enfraquecer suas políticas de diversidade, equidade e inclusão.
A iniciativa ocorre em um momento em que várias empresas nos Estados Unidos têm abandonado esses compromissos internamente.
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As políticas de DEI começaram a ganhar força no ambiente corporativo após os protestos contra o racismo em 2020, e se expandiram globalmente desde então, mas agora estão perdendo espaço.
Veja a linha do tempo que acompanha o abandono de políticas de diversidade em grandes companhias americanas.
Abandono de políticas de diversidade e inclusão
- 10 de janeiro: A Amazon anunciou que revisaria programas considerados “desatualizados”, incluindo iniciativas criadas para abordar desigualdades, sem especificar quais seriam descontinuadas. A empresa possui grupos de apoio liderados por funcionários, como os dedicados a comunidades negras, LGBTQ+, mulheres e indígenas.
- 10 de janeiro: A Meta informou que encerrou vários programas voltados à contratação de profissionais diversos e treinamentos de equidade e inclusão, citando mudanças no “cenário jurídico e político” em relação à DEI nos EUA.
- 6 de janeiro: O McDonald’s declarou que abandonaria metas específicas de diversidade, pararia de participar de pesquisas externas sobre demografia corporativa e renomearia sua equipe de diversidade para “Equipe Global de Inclusão”.
- 25 de novembro de 2024: O Walmart anunciou que encerraria seus compromissos com a DEI, incluindo a desativação de um centro de equidade racial fundado em 2020 com um investimento de US$ 100 milhões, além de parar de usar o termo “diversidade, equidade e inclusão” em documentos oficiais.
- 1º de novembro de 2024: A Boeing desfez seu departamento global de DEI, redirecionando os funcionários para o setor de Recursos Humanos, com foco em aquisição de talentos e experiência do funcionário.
Empresas que resistem
Enquanto muitas empresas recuam, algumas continuam firmes em seus compromissos com a diversidade. Assim como a Apple, a varejista americana Costco, por exemplo, recomendou que os acionistas rejeitassem propostas que questionavam suas políticas de inclusão, destacando que o respeito e a diversidade são “apropriados e necessários”. A Delta Airlines também reafirmou seu compromisso com a diversidade, argumentando que essas políticas são fundamentais para atrair e reter talentos.
O que é o National Center for Public Policy Research?
Trata-se de um grupo de estudos conservador que propõe resoluções para reduzir as políticas corporativas de DEI e regulamentos ambientais. A Apple já enfrentou o grupo em 2014, quando rejeitou uma proposta para avaliar a eficiência de seus investimentos em sustentabilidade.
Por que as políticas de DEI estão sob ataque?
As políticas de DEI, que incluem treinamentos obrigatórios, grupos de apoio e metas de contratação inclusivas, ganharam destaque após o assassinato de George Floyd nos EUA em 2020. Contudo, recentemente, enfrentam desafios legais e oposição política. Críticos como os bilionários Elon Musk e Bill Ackman acusam essas iniciativas de serem “desnecessárias” ou “discriminatórias”.
A decisão da Suprema Corte dos EUA, em junho de 2023, que derrubou as ações afirmativas baseadas em raça nas admissões universitárias, também teve um impacto significativo nesse cenário.
Por outro lado, defensores da diversidade, como o investidor bilionário Mark Cuban, argumentam que essas políticas têm impacto positivo nos resultados financeiros das empresas.
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Meta e Amazon reduzem programa de diversidade
A Meta e a Amazon estão reduzindo seus programas de diversidade antes do retorno do republicano Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos, à medida que a oposição conservadora a essas iniciativas aumenta.
Algumas das maiores empresas dos Estados Unidos estão reduzindo suas iniciativas de diversidade, anos depois de promoverem políticas mais inclusivas na esteira dos protestos contra os assassinatos de George Floyd e outros negros estadunidenses pela polícia, em 2020.
A Meta está encerrando seus programas de diversidade, equidade e inclusão (DEI), incluindo aqueles usados para contratação, treinamento e escolha de fornecedores, afirmou a empresa na sexta-feira (10) em comunicação interna publicada em um fórum da companhia — a última de uma série de ações aplaudidas pelos conservadores.
Em menos de duas semanas, a Meta eliminou seu programa de verificação de fatos nos EUA, nomeou o proeminente republicano Joel Kaplan para ser seu diretor de assuntos globais e elegeu Dana White, presidente-executivo do Ultimate Fighting Championship (UFC) e amigo íntimo de Trump, para seu conselho.
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A gigante da mídia social, liderada por Mark Zuckerberg, tem tentado melhorar suas relações com o líder, que criticou as políticas de conteúdo da empresa e ameaçou prender seu presidente-executivo.
Diferentemente de sua prática anterior, a Meta anunciou em dezembro uma contribuição de US$ 1 milhão (R$ 6,1 milhões) para o fundo inaugural de Trump, juntando-se a grandes empresas de Wall Street e do Vale do Silício que prometeram doações.
A Amazon está “encerrando programas e materiais desatualizados” relacionados à representação e inclusão, com o objetivo de concluir o processo até o final de 2024, disse em um memorando aos funcionários de dezembro visto pela Reuters na sexta.
Grupos conservadores denunciaram os programas DEI e ameaçaram processar as empresas por causa deles, encorajados por uma decisão da Suprema Corte dos EUA em 2023 que derrubou a ação afirmativa nas decisões de admissão em universidades.
“O panorama legal e político acerca dos esforços pela diversidade, equidade e inclusão nos EUA está mudando”, afirmou a vice-presidente de recursos humanos da Meta, Janelle Gale, em um comunicado interno visto pela Reuters.
Gale disse que decisões recentes da Suprema Corte “indicam uma mudança” em como os tribunais dos EUA abordarão programas de diversidade, equidade e inclusão daqui em diante.
“O termo ‘DEI’ também ficou carregado, parcialmente porque é compreendido por alguns como uma prática que sugere tratamento preferencial a alguns grupos, em detrimento de outros”, escreveu.
Gale também disse que a empresa não terá mais uma equipe dedicada ao tema de diversidade, equidade e inclusão. Pelo comunicado, a diretora de diversidade da Meta, Maxine Williams, ocupará outro cargo na empresa, com foco em acessibilidade e engajamento.
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