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Saúde

Covid-19: Brasil registra mais 32.913 casos e 1.274 mortes

Colunista Noel Junior

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Total de recuperados é de 325.395 brasileiros

O balanço diário divulgado pelo Ministério da Saúde trouxe, nesta quarta-feira (10), mais 32.913 pessoas infectadas pelo novo coronavírus, totalizando 772.416. O resultado marcou um acréscimo de 4,2% em relação a ontem (9), quando o número de pessoas infectadas estava em 739.503.

A atualização do Ministério da Saúde registrou 1.274 novas mortes, chegando a 39.680. O resultado representou um aumento de 3,2% em relação a ontem, quando foram contabilizados 38.406 falecimentos por covid-19.

Do total de casos confirmados, 407.341 estão em acompanhamento e 325.395 foram recuperados. Há ainda 3.608 investigação de óbitos para identificar se a causa foi covid-19.

São Paulo se mantém como epicentro da pandemia no país, concentrando o maior número de mortes (9.862). O estado é seguido pelo Rio de Janeiro (7.138), Ceará (4.480), Pará (3.027) e Pernambuco (3.531).

Já em número de casos confirmados, o ranking tem São Paulo (156.316), Rio de Janeiro (74.373), Ceará (71.402), Pará (62.095) e Maranhão (53.508). Entre as unidades da federação com mais pessoas infectadas estão ainda Amazonas (52.849), Pernambuco (41.935), Bahia (32.685), Paraíba (24.032) e Espírito Santo (23.344).

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Número de mortos por covid-19 no Rio supera 7 mil

O número de mortes por covid-19 no estado do Rio de Janeiro passou hoje de 7 mil, segundo o painel de monitoramento da Secretaria Estadual de Saúde. Com a confirmação de mais 210 óbitos, o número acumulado chegou a 7.138 desde 19 de março, quando foi registrada a primeira morte no estado.

Vacina brasileira contra a covid-19 será testada in vivo pela Fiocruz

Uma vacina contra a covid-19 será testada em seres vivos pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). O teste será em modelo animal, fase de desenvolvimento chamada de estudos pré-clínicos. A informação foi divulgada em nota, nesta quarta-feira, pela Fiocruz.

“A abordagem do projeto é de uma vacina sintética, com base em peptídeos antigênicos de células B e T – ou seja, com pequenas partes de proteínas do vírus capazes de induzir a produção de anticorpos específicos para defender o organismo contra agentes desconhecidos – neste caso, o Sars-CoV-2 [covid-19]”, explicou a Fiocruz.

Covid-19: São Paulo poderá ter 20 mil óbitos até o fim de junho

Até o fim do mês de junho, o estado de São Paulo poderá somar 20 mil óbitos provocados pelo novo coronavírus. A estimativa é do Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo.

“A perspectiva de óbitos é de que chegaremos ao final deste mês na faixa de 20 mil óbitos, variando de 16 mil a 22 mil, com taxa de isolamento média de 50%”, disse o coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo, Carlos Carvalho.

Fonte: AgenciaBrasil Edição: Liliane Farias

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Saúde

Espírito Santo: Ministério da Saúde destina R$ 20 milhões para hospitais filantrópicos e Santas Casas ampliarem atendimento no SUS 

Redação Informe ES

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Como parte do programa Agora Tem Especialistas, o Ministério da Saúde publicou, nesta sexta-feira (26), em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), a portaria GM/MS nº 9.760 que assegura R$ 1 bilhão para apoiar 3.498 hospitais filantrópicos e Santas Casas em todas as regiões do país. O recurso integra o novo modelo de financiamento do setor, que prevê reajuste anual dos valores pagos pelos procedimentos realizados no SUS, calculado com base na produção hospitalar registrada no ano anterior. Representa uma inovação em relação à antiga Tabela SUS.

No Espírito Santo, o investimento ultrapassa R$ 20 milhões e beneficia 74 instituições de saúde em diversos municípios do estado. Entre elas, estão o Hospital Evangélico de Vila Velha, a Santa Casa de Misericórdia de Vitória, e o Hospital Santa Rita de Cássia, também na capital capixaba.

“Com R$ 1 bilhão em reajustes para os filantrópicos, o programa Agora Tem Especialistas consolida o caminho de superação definitiva da antiga Tabela SUS. O novo modelo de financiamento garante reajustes anuais para os filantrópicos em geral e valores que variam de duas a três vezes a antiga Tabela SUS para os combos de consultas, exames e cirurgias, estimulando a redução do tempo de espera nas filas e o atendimento completo às pessoas que precisam de atenção especializada no SUS”, afirma o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

O repasse será realizado em parcela única, pelo Ministério da Saúde, diretamente aos fundos estaduais e municipais de saúde, com expectativa de execução a partir de janeiro. Do total, R$ 800 milhões serão destinados ao custeio de procedimentos e R$ 200 milhões ao incremento do Teto de Média e Alta Complexidade dos estados. O cálculo do valor a ser repassado considera a produção hospitalar do ano anterior e adota percentual estimado de cerca de 4,4%, superior ao aplicado em 2024, que foi de aproximadamente 3,5%. 

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Iniciativas estaduais 

A coparticipação de estados e municípios no financiamento da saúde é uma obrigação constitucional. Essas iniciativas são bem-vindas e contribuem para o fortalecimento da rede assistencial, mas grande parte dos recursos que as viabilizam tem origem federal. Nesse contexto, o reajuste promovido pelo governo federal amplia a capacidade dos entes subnacionais de cumprir suas obrigações constitucionais e de fortalecer os prestadores locais do SUS. 

O SUS não se sustenta apenas por uma tabela. Ele se sustenta por políticas públicas inteligentes, incentivos bem desenhados e financiamento alinhado à realidade do serviço prestado. “Essa decisão demonstra maturidade técnica, responsabilidade federativa e compromisso com resultados concretos”, reforça Padilha. 

Agora Tem Especialistas: supermutirões 

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O investimento reforça a estratégia do Agora Tem Especialistas, programa que reorganiza o financiamento da atenção especializada no SUS e cria incentivos nacionais. Ao fortalecer financeiramente os hospitais filantrópicos, o governo amplia a capacidade do programa de gerar resultados concretos, com mais atendimento, maior previsibilidade para os prestadores e redução das desigualdades regionais no acesso à saúde especializada. 

“O Agora Tem Especialistas atua na raiz do problema. É uma resposta federativa e estruturante, que garante que o acesso ao atendimento especializado não dependa do CEP do cidadão”, destaca o ministro. 

A lógica do reajuste dialoga diretamente com os supermutirões do Agora Tem Especialistas, que encerram o ano com mais de 127 mil procedimentos realizados para pacientes do SUS em todo o país. Em um único fim de semana, foi realizado o maior mutirão da história do SUS, com 59,3 mil procedimentos, de forma simultânea em todos os estados e no Distrito Federal. Desde o primeiro mutirão, realizado em julho, a oferta de exames e cirurgias especializadas cresceu 375%. 

A estratégia mobilizou quase 200 unidades de saúde, incluindo hospitais universitários, institutos federais e 134 Santas Casas, com atuação integrada em áreas como oncologia, cardiologia, ortopedia, ginecologia, oftalmologia e otorrinolaringologia. 

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Fonte: Ministério da Saúde

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Saúde

Prevenção do terçol deve ser reforçada no verão

Redação Informe ES

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O terçol, também conhecido como hordéolo, é uma inflamação aguda das glândulas das pálpebras na maioria das vezes causada por uma obstrução e infecção bacteriana. Surge como uma pequena protuberância visível ou palpável na região de pálpebras, geralmente perto dos cílios, que pode durar de dias a semanas.

O Dr. Gabriel Olivo, oftalmologista do H.Olhos, Hospital de Olhos da Rede Vision One, chama a atenção para os principais sintomas do terçol:

  • dor ao piscar;
  • inchaço e sensação de peso nas pálpebras;
  • vermelhidão;
  • lacrimejamento;
  • coceira nos olhos;
  • sensibilidade à luz.

O médico explica que diferentes fatores podem causar terçol: “desde irritações crônicas das pálpebras, doenças dermatológicas, uso crônico e incorreto de lentes de contato, higiene palpebral inadequada, até o uso de maquiagens e oscilações hormonais”.

A condição pode afetar pessoas de todas as idades, em qualquer época do ano, e não é contagiosa. No entanto, o calor e a umidade do verão podem afetar o funcionamento das glândulas sebáceas das pálpebras, responsáveis por produzir as substâncias oleosas que protegem os olhos, e deixá-los mais suscetíveis a infecções. Por isso é importante reforçar os cuidados no período do verão.

O oftalmologista recomenda adotar alguns cuidados básicos para prevenir e tratar o terçol:

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– lavar as mãos com frequência e evitar coçar os olhos;

– evitar o contato dos olhos com poeira ou outros agentes irritantes;

– adotar todos os cuidados com a higienização das lentes de contato;

– ao utilizar maquiagem, lembrar de retirar antes de dormir e sempre que possível realizar limpeza de pálpebras e cílios com shampoos neutros ou soluções adequadas para higiene na área dos olhos;

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– evitar compartilhar objetos que possam entrar em contato com os olhos, como maquiagem, fronhas e toalhas.

Em caso de sintomas de terçol, a recomendação do especialista é realizar compressas de água morna nos olhos e manter a limpeza cuidadosa da região das pálpebras e dos cílios. “Se o quadro não melhorar ou houver suspeita de infecção por bactérias ou piora da inflamação, é muito importante consultar um oftalmologista para que seja empregado o tratamento adequado”, alerta ele

De acordo com o Dr. Gabriel Olivo, “por diversos fatores algumas pessoas podem apresentar episódios de repetição de terçol. Nestes casos, é fundamental que sejam acompanhadas por um especialista para que a causa possa ser identificada e tratada de maneira correta“.

Vale reforçar que, embora o terçol não seja contagioso, trata-se de um processo infeccioso que reflete desequilíbrios locais e sistêmicos, exigindo atenção clínica adequada e cuidados para evitar o reaparecimento dos sintomas e complicações oculares.

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Imagem: Freepik

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Saúde

“Agora Tem Especialistas” realiza mais de 1,9 mil procedimentos no Espírito Santo no maior mutirão de exames e cirurgias da história do SUS

Redação Informe ES

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O programa “Agora Tem Especialistas” bateu a marca de 127,1 mil atendimentos ofertados para a rede pública de saúde nos mutirões realizados neste ano. Apenas no mais recente, no último fim de semana, pacientes de todos os estados e do Distrito Federal foram submetidos a 59,3 mil procedimentos no maior mutirão de cirurgias e exames da história do SUS. No Espírito Santo, foi registrado um total de 1.964 serviços, entre cirurgias, consultas e exames. Para isso, o Ministério da Saúde uniu esforços da maior rede de hospitais universitários do país – a Ebserh -, de institutos e hospitais federais e de Santas Casas. Juntos, quase 200 estabelecimentos de saúde atenderam, simultaneamente, pacientes do SUS em todos os estados e no Distrito Federal.

Considerando os mutirões realizados no sábado (13) e domingo (14) e o primeiro de julho, em que 12,5 mil procedimentos foram ofertados, o programa do governo federal ampliou em 375% a oferta de atendimento em diversas áreas prioritárias para o SUS, como oncologia, ginecologia, ortopedia, cardiologia, oftalmologia e otorrinolaringologia.

O avanço na expansão da assistência especializada é resultado do Agora Tem Especialistas que, para fortalecer e ampliar o alcance dos mutirões em todo o país, busca a participação de novos atores. É o caso das 134 Santas Casas e dos nove hospitais e institutos federais, que, pela primeira vez, se juntaram aos 45 hospitais universitários da Ebserh para atender pacientes previamente agendados.

“Realizamos o maior mutirão nacional da história do SUS, com cirurgias e exames em todo o Brasil. Essas pessoas entraram nos hospitais do SUS para fazer cirurgias e exames — muitas delas aguardando há meses — sem precisar pagar nada, porque o SUS é isto: é universal, é público, é gratuito e é sério”, destacou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Entre os procedimentos realizados, destacam-se cirurgias de média e alta complexidade, como bariátrica por videolaparoscopia, cistolitotomia, colecistostomia, plástica abdominal, hemorroidectomia, diferentes tipos de hernioplastias, vasectomia, ureterolitotripsia transureteroscópica e uretrotomia interna, entre outras. Outros procedimentos como ultrassonografia, tomografia, endoscopia e ressonância magnética também foram realizados.

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Número de atendimentos em ascensão

A oferta dos atendimentos nos mutirões do Agora Tem Especialistas aumenta a cada edição: nas de julho e setembro, realizadas no Dia – Ebserh em Ação com os 45 hospitais universitários da rede, foram 12,5 mil e 34,3 mil procedimentos, respectivamente, em

capitais e cidades do interior de todos os estados, além do DF. Agora, em dezembro, com mais 143 estabelecimentos de saúde, esse número saltou para 59,3 mil. Além disso, os mutirões realizados dentro de aldeias indígenas somaram 21 mil atendimentos.

No mutirão do último final de semana, as 134 Santas Casas e hospitais filantrópicos atuaram em 19 estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins.

Além das redes hospitalares parceiras, participaram da iniciativa estes hospitais federais ligados ao Ministério da Saúde: Instituto Nacional de Câncer (Inca), Instituto Nacional de Cardiologia (INC), Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) e os hospitais federais dos Servidores, de Ipanema, de Bonsucesso, Cardoso Fontes, da Lagoa e do Andaraí, todos no Rio de Janeiro.

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Mais ações do Agora Tem Especialistas no Brasil

Ao longo de 2025, o Agora Tem Especialistas se consolidou como uma das principais políticas públicas do governo federal para ampliar e qualificar o acesso à saúde especializada no SUS. Além dos mutirões, o programa inclui a atuação de carretas de saúde, que levam atendimento até onde a população está; a ampliação do horário de funcionamento dos serviços de saúde; o provimento e formação de especialistas para atuarem em regiões onde há carência desses profissionais; e parcerias com hospitais privados para atendimento complementar e gratuito ao SUS, tendo como contrapartida o abatimento de dívidas de tributos federais.

Por: Ministério da Saúde

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