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Saúde

Queiroga diz que ministério estuda campanha de testagem contra covid

Colunista Noel Junior

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Queiroga diz que ministério estuda campanha de testagem contra covid

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, informou neste domingo (16) que está em estudo na pasta uma ampla campanha de testagem da população brasileira para o novo coronavírus, causador da covid-19. A declaração foi dada em Botucatu, no interior paulista. O município começou a vacinar hoje toda a população entre 18 e 60 anos contra a covid-19, em uma iniciativa que faz parte de estudo inédito sobre a eficácia do imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford, em parceria com a AstraZeneca e a Funadação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Sobre a interrupção na produção de vacinas contra o coronavírus pelo Instituto Butantan pela falta do ingrediente farmacêutico ativo (IFA), Queiroga ressaltou que a carência da matéria-prima é mundial. “É importante passar uma mensagem positiva para a sociedade brasileira, e não essa cantilena de que está faltando [IFA]. O Brasil precisa de tranquilidade para superarmos juntos essa dificuldade sanitária”, disse.

Ainda sobre a dificuldade na aquisição de vacinas, o ministro lembrou que o Brasil faz parte do acordo Covax Facility, que alocou US$ 150 milhões para garantir a cobertura vacinal de 10% da sua população. “A prova dessa dificuldade de doses é que mesmo a OMS [Organização Mundial da Saúde] tem dificuldade de entregar as doses que se comprometeu conosco e nem por isso nós ficamos criticando a OMS.”

Queiroga acrescentou que o Brasil tem um trabalho diuturno para ter mais vacinas. Ele disse que, nesse sentido, o país é o quinto que mais distribui doses. “O Brasil está indo bem na campanha de vacinação. Poderia ir melhor? Claro que sim, se tivéssemos mais doses”, ressaltou.

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Marcelo Queiroga destacou ainda que a curva epidemiológica brasileira em relação não só a óbitos como internações hospitalares vem tendo queda e, por isso, incentivou outras medidas. “Nós precisamos, além da vacinação, de incentivar as medidas não farmacológicas, como uso de máscaras e distanciamento social.”

O ministro destacou que o momento é de união e citou ações do governo como o pagamento do auxílio emergencial. “Vamos construir juntos um cenário que permita resgatar a saúde pública e devolver as condições econômicas no nosso país”, afirmou.

China

Perguntado se os problemas com o IFA poderiam ser reflexo de problemas diplomáticos com a China, Queiroga afirmou que o país asiático tem sido um grande parceiro para o Brasil e disse que não vê nenhuma fissura nas relações entre o governo brasileiro e o chinês.

“O presidente[ Jair Bolsonaro] tem uma excelente relação não só com a China, mas com todas as nações com que o Brasil estabelece relações internacionais. A China integra um bloco econômico importante que é o Brics, o Brasil faz parte, a Rússia faz parte, e as relações são absolutamente normais”, ressaltou Queiroga.

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O ministro disse ainda que o embaixador do Reino Unido no Brasil, Peter Wilson, “é um grande parceiro nosso na prospecção não só de IFA, mas de doses prontas de vacina.”

Pesquisa

O município de Botucatu tem cerca de 150 mil habitantes, dos quais 106 mil são maiores de 18 anos. Pelo projeto de vacinação em massa, todos esses receberão imunização contra a covid-19, e os casos positivos na regiã, serão sequenciados. A expectativa é saber a efetividade da vacina produzida pela Fiocruz contra todas as cepas que circulam na cidade.

Além da efetividade contra as variantes, o estudo servirá para comparar o quão eficiente foi a vacinação em massa em relação aos demais municípios da região. Botucatu abriga uma unidade do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) e, por isso, tornou-se um polo de referência na região.

O estudo terá duração estimada de oito meses. O período incluiu a aplicação das duas doses – com intervalo de 90 dias – e o acompanhamento da população imunizada.

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Fonte: Agência Brasil
Foto: André Godinho / Jornal Acontece Botucatu / Direitos reservados

Saúde

Implante contraceptivo será ofertado no SUS ainda em 2025, diz ministro

Redação Informe ES

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O Sistema Único de Saúde (SUS) passará a oferecer gratuitamente o implante hormonal contraceptivo, conhecido como Implanon. A incorporação do método foi aprovada nesta quarta-feira, 2, pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) e a expectativa é disponibilizar 500 mil dispositivos ainda neste ano, segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

O implante, cuja aplicação na rede particular pode chegar a custar R$ 4 mil (R$ 1 mil pelo dispositivo e R$ 3 mil pela aplicação), será uma opção para mulheres adultas de 18 a 49 anos, que atualmente contam apenas com o DIU de cobre como contraceptivo reversível de longa duração.

Hoje, o Implanon é disponibilizado pelo SUS apenas para grupos específicos, como mulheres vivendo com HIV/AIDS e em uso da medicação dolutegravir, pacientes que utilizam talidomida ou fazem tratamento de tuberculose com aminoglicosídeos, além de mulheres privadas de liberdade e trabalhadoras do sexo.

O Ministério da Saúde deve publicar nos próximos dias a portaria que oficializa a incorporação do contraceptivo. A partir da publicação, as áreas técnicas têm 180 dias para efetivar a oferta, o que envolve etapas como atualização das diretrizes clínicas, aquisição e distribuição do insumo e capacitação de profissionais.

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eptivo reversível de longa duração.

Hoje, o Implanon é disponibilizado pelo SUS apenas para grupos específicos, como mulheres vivendo com HIV/AIDS e em uso da medicação dolutegravir, pacientes que utilizam talidomida ou fazem tratamento de tuberculose com aminoglicosídeos, além de mulheres privadas de liberdade e trabalhadoras do sexo.

O Ministério da Saúde deve publicar nos próximos dias a portaria que oficializa a incorporação do contraceptivo. A partir da publicação, as áreas técnicas têm 180 dias para efetivar a oferta, o que envolve etapas como atualização das diretrizes clínicas, aquisição e distribuição do insumo e capacitação de profissionais.

Contracepção e políticas públicas de saúde

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A ginecologista Ilza Maria Urbano Monteiro, presidente da Comissão Nacional Especializada em Anticoncepção da Federação Brasileira das Associações em Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), destaca que a entidade celebra a novidade.

Conforme explica a médica, quanto maior a oferta de métodos contraceptivos, maior a chance de se alcançar uma adesão adequada. “Amplia a cobertura contraceptiva porque sempre haverá um método que se adequa melhor à realidade de cada mulher.”

O Implanon é classificado como um método reversível de longa duração e alta eficácia (LARC, na sigla em inglês), assim como o DIU de cobre e o DIU hormonal. “Esses métodos são considerados mais eficazes no planejamento reprodutivo por não dependerem do uso contínuo ou correto por parte da usuária, como ocorre com os anticoncepcionais orais ou injetáveis”, destaca o ministério, em nota.

A pasta enfatiza ainda que, além de prevenir a gravidez não planejada, o acesso a contraceptivos contribui para a redução da mortalidade materna, em alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). A meta brasileira é, até 2027, reduzir em 25% a mortalidade materna geral e em 50% entre mulheres negras.

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Segundo Ilza, o desafio agora é fazer com que o implante chegue a todas as mulheres. “Isso vai depender da estrutura do SUS, que esperamos que esteja cada vez mais organizada. É a nossa chance de difundir nacionalmente esse método.”

O método

O implante subdérmico é um pequeno bastão, com cerca de 3 cm de comprimento e 2 mm de diâmetro, contendo etonogestrel, hormônio sintético que bloqueia a ovulação.

O dispositivo é inserido no braço da mulher durante uma consulta, sob anestesia local. Seu mecanismo de ação envolve dois caminhos: ele impede a ovulação e espessa o muco do colo do útero, o que dificulta a passagem dos espermatozoides.

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Cada bastão dura até três anos, sem necessidade de intervenções durante esse período. Após esse tempo, o implante deve ser retirado e, se houver interesse, um novo pode ser inserido na mesma consulta. A fertilidade retorna rapidamente após a remoção.

Ilza destaca que o método é seguro e altamente eficaz – a taxa de falha é de cerca de 5 em cada 10 mil mulheres. Ele, contudo, não oferece proteção contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), o que só os preservativos fazem.

A médica ainda lembra que o implante contraceptivo não deve ser confundido com os implantes hormonais que contam com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos, muitas vezes usados para fins estéticos e chamados de “chips da beleza”, o que é proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Por: IstoÉ

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Saúde

Semana Estadual de Políticas sobre Drogas do Espírito Santo terá conferência magna com Drauzio Varella

Redação Informe ES

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O Governo do Estado, por meio da Subsecretaria de Políticas sobre Drogas (Sesd) e do Conselho Estadual sobre Drogas (Coesad), vai promover, entre esta quarta-feira (25) e a sexta-feira (27), em Vitória, a Semana Estadual de Políticas sobre Drogas (SEPD). 

O evento chega à sua quarta edição com a presença de especialistas reconhecidos nacionalmente na área da saúde, como o médico oncologista, cientista e escritor brasileiro, Dr. Drauzio Varella, que vai ministrar a Conferência Magna, na quarta-feira (25), às 13h30, no Salão São Tiago, no Palácio Anchieta, em Vitória. O evento é aberto ao público, sem necessidade de inscrição prévia.  

Cuidar, não punir: a importância do acolhimento e da empatia na política sobre drogas”, é o tema da palestra de Drauzio Varella. A proposta da temática é evidenciar como práticas em saúde realizadas por profissionais que promovem o acolhimento, a escuta qualificada e humanizada — rompendo com discursos moralistas, punitivos e livres de preconceitos ou julgamentos — contribuem para uma maior adesão terapêutica, fortalecem as redes de apoio comunitário e transformam o tratamento de pessoas com problemas relacionados ao uso de drogas.

Programação

Na abertura, presenças confirmadas do governador do Estado, Renato Casagrande; do vice-governador, Ricardo Ferraço; da secretária de Estado de Governo, Emanuela Pedroso; e do subsecretário de Estado de Políticas sobre Drogas, Carlos Lopes, entre outras autoridades.

Na quinta-feira (26) e na sexta-feira (27), no Auditório do Sebrae, em Vitória, o seminário terá continuidade, com a discussão de práticas de cuidado e tratamento para pessoas com necessidades decorrentes do uso de drogas, ações de prevenção e resultados de pesquisas que traçam o diagnóstico situacional das políticas sobre drogas no Espírito Santo. O eixo temático orientador dos debates será “Caminhos das Políticas sobre Drogas: Perspectivas Atuais, Evidências e Boas Práticas”. 

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Para o subsecretário de Estado de Políticas sobre Drogas, Carlos Lopes, o trabalho da Rede Abraço mostra que há, sim, uma alternativa possível e eficaz para enfrentar o desafio das drogas. “Temos articulado prevenção, tratamento e reinserção social de forma integrada e humanizada, com o respaldo das evidências científicas, que apontam que o nosso Estado tem se consolidado como uma política pública que cuida efetivamente de pessoas. Convidamos os capixabas a estarem conosco durante os três dias de evento para fomentar o debate, os caminhos e as práticas exitosas no campo das políticas sobre drogas”, afirma.

A secretária de Estado do Governo, Emanuela Pedroso, lembra que o fenômeno das drogas é um dos maiores desafios da gestão pública. Segundo ela, a adoção de estratégias unificadas frente a um problema desafiador em nível mundial, tem feito a diferença no Estado. “Por isso, o Governo do Estado tem trabalhado com o fortalecimento das ações nos municípios capixabas, desenvolvidas com a parceria entre o Governo e as prefeituras municipais, e celebrado resultados exitosos e reconhecidos”, pontua.

Especialistas na temática sobre drogas

O evento contará com diversos especialistas na temática sobre drogas, como Bárbara Caballero, diretora de Pesquisa, Avaliação e Gestão de Informações da Secretaria Nacional de Política sobre Drogas e Gestão de Ativos (Senad/Ministério da Justiça); Mônica Paulo de Souza, perita criminal da Polícia Federal da Paraíba;  Maria Angélica de Castro Comis, psicóloga e coordenadora da Rede Brasileira de Redução de Danos e Direitos Humanos (Reduc); Jackeline Barbosa, doutora em Clínica Médica e presidente da Associação Médica Brasileira de Endocanabinologia (AMBCANN); Franciele Marabotti, pesquisadora do Laboratório de estudos sobre Violência, Saúde e Acidentes (LAVISA/UFES); Mariana Dadalto, perita e chefe do Laboratório de Toxicologia Forense (LabTox) da Polícia Científica do Espírito Santo; Emílio Nabas, advogado e pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Psicoativos e Cultura e da Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas, entre outros. 

 Sobre a Semana Estadual

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 A Semana Estadual sobre Drogas é realizada anualmente na quarta semana de junho conforme foi instituída na Lei nº 13.840, de 05/06/2019, em seu Art. 19 e seu objetivo é intensificar ações para a difusão de informações sobre os problemas decorrentes do uso de drogas. Também busca promover eventos para o debate público sobre as políticas sobre drogas; divulgar iniciativas, ações e campanhas de prevenção do uso indevido de drogas, entre outros. 

DIA 1 

Data: 25/06 (quarta-feira) 

Local: Salão São Tiago, Palácio Anchieta, em Vitória

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13h30: Solenidade de Abertura e conferência Magna com o Dr. Drauzio Varella.
 

DIA 2 

Data: 26/06 (quinta-feira) 

Local: Auditório do SEBRAE, Vitória-ES 

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08h30: Recepção e café da manhã 

09h: mesa-redonda – Boas Práticas em Prevenção ao uso de drogas 

Ensino, pesquisa e extensão no projeto de apoio escolar em matemática para prevenção ao uso de drogas – Lauro Chagas e Sá (IFES Vila Velha) 

Centro de Prevenção Comunitária da Rede Abraço – Nínivy Matos Ferreira (Centro de Prevenção Comunitária) 

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10h: mesa-redonda – Diagnóstico situacional – pesquisas no campo da política sobre drogas no Espírito Santo 

Levantamento do uso de drogas entre estudantes do Ensino Médio do Espírito Santo – Franciele Marabotti Costa Leite (Laboratório de estudos sobre Violência, Saúde e Acidentes – LAVISA/UFES) 

Painel Pericial de Substâncias Psicoativas no Espírito Santo – Mariana Dadalto Peres (Polícia Científica do Espírito Santo) 

11h30: Encerramento 

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DIA 3 

Data: 27/06 (sexta-feira)
Local: Auditório do SEBRAE, Vitória-ES 

08h30: Recepção e café da manhã 

09h: mesa-redonda – Boas Práticas em cuidado e tratamento a pessoas com necessidades decorrentes do uso de drogas 

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Sons, movimentos e sentidos: intervenções terapêuticas no CAPSi Serra – Sabrina de Aquino Souza (Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil da Serra)  

Escrita Criativa com Mulheres – Maurenia Lopes Ferreira de Almeida (Unidade de Saúde da Família de Barra do Jucu, Vila Velha) 

10h: mesa-redonda – Novas Substâncias Psicoativas 

Definição e identificação de Novas Substâncias Psicoativas – Monica Paulo de Souza (Polícia Federal) 

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Panorama Nacional e o Sistema de Alerta Rápido – Bárbara Caballero de Andrade (Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos, Ministério da Justiça e Segurança Pública – SENAD/MJSP) 

Acolhimento e Cuidado em Rede – Maria Angélica de Castro Comis (Rede Brasileira de Redução de Danos e Direitos Humanos – REDUC) 

12h: Intervalo 

13h30: mesa-redonda – Boas Práticas em Reinserção Social 

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Ateliê de Costura Fazendo Arte e Rádio Liberando Sonhos – Gabriel Fitaroni Neves da Cunha (Penitenciária de Segurança Média 2 – PSME2) 

Projetos de Reinserção Social em um Serviço de Acolhimento Residencial Transitório – Sara Menezes (Serviço de Acolhimento Residencial Transitório Fênix) 

14h30: mesa-redonda – Possibilidades de usos terapêuticos da Cannabis 

Sistema endocanabinoide e usos terapêuticos da Cannabis – Jackeline Barbosa (Associação Médica Brasileira de Endocanabinologia – AMBCANN)

 Aspectos Jurídicos do uso da Cannabis como recurso terapêutico – Emilio Nabas Figueiredo (Núcleo de Pesquisa em Psicoativos e Cultura; Rede Jurídica pela Reforma da Política de Drogas) 

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16h30 – Encerramento

 

Informações à Imprensa:
Assessoria de Imprensa da Rede Abraço
Thiago Almeida
(27) 3636-6229 / 99780-3017
thiago.jesus@seg.es.gov.br

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Cidades

Serra: nova unidade de saúde de Feu Rosa vai beneficiar cerca de 18 mil moradores

Redação Informe ES

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As obras da nova Unidade de Saúde de Feu Rosa já começaram! A construção foi autorizada na última terça-feira (17), com a assinatura da ordem de serviço, e vai beneficiar cerca de 18 mil moradores do bairro. O investimento é de R$ 8,7 milhões, com recursos da Prefeitura da Serra e do Governo Federal, e a previsão é que a obra seja concluída em até 360 dias.

A nova UBS vai ampliar e fortalecer a rede municipal de saúde. Com infraestrutura moderna, acessível e planejada para oferecer acolhimento e agilidade no atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), a UBS de Feu Rosa será construída em um terreno com mais de 3 mil metros quadrados e terá área total construída de 1.025,84 m². 

O prefeito da Serra, Weverson Meireles, destaca a importância da nova unidade de saúde de Feu Rosa para a população e ressalta o compromisso da gestão com políticas públicas voltadas a quem mais precisa. 

“A construção da unidade nasceu de um planejamento cuidadoso, com recursos do Governo Federal e da Prefeitura, para oferecer mais dignidade, estrutura e qualidade no atendimento aos moradores de Feu Rosa. É uma conquista pensada com zelo nos últimos anos, e, agora, nossa gestão dará continuidade ao projeto. A nova UBS vai fortalecer a estratégia de saúde da família e garantir mais acesso ao SUS para a população”, afirma.

A nova UBS de Feu Rosa será referência em qualidade estrutural e eficiência no atendimento. Todos os ambientes serão climatizados e organizados para garantir conforto, segurança e agilidade no atendimento à população. É o que explica a secretária de Obras da Serra, Izabela Roriz.

O projeto da nova Unidade de Saúde de Feu Rosa começou no ano passado. Lembro até hoje de como comemoramos a parceria com o Governo Federal. Iniciar essa obra é uma conquista que demonstra nosso compromisso com a qualidade de vida dos moradores da região”, destaca.

Conheça a estrutura

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A estrutura da nova Unidade de Saúde de Feu Rosa inclui recepção e área de espera para pacientes, dez consultórios médicos – sendo oito para clínicos gerais e dois ginecológicos – e de sala de curativos e aplicação de medicamentos. A unidade também terá salas de nebulização, escovação, vacinação e coleta de espaços para classificação de risco e atendimento de assistência social. 

Haverá ainda um consultório odontológico coletivo com recepção, áreas de esterilização, preparação e utilidades, farmácia com setores de dispensação, armazenagem e espera, administração, sala de TI, sala de Raio-X e sala técnica. 

Os sanitários serão adaptados para todos os públicos, com banheiros masculinos, femininos, para pessoas com deficiência e fraldário. A unidade contará ainda com vestiários, copa, áreas de serviço, escada e plataforma elevatória, garantindo acessibilidade em todos os ambientes.

O projeto também inclui um subsolo com ambientes complementares à rotina da unidade: sanitários, copa, salas para agentes comunitários de saúde, almoxarifado, auditório com 76 lugares, área coberta, consultório do Programa de Reabilitação e Orientação do Exercício Físico (PROEF) e depósito.

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Secom – Texto: Jonathas Gomes – Foto: Dayana Souza/PMS

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