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10 animes shounen para assistir no Prime Video

Os animes do gênero shounen ocupam um lugar especial na cultura pop, principalmente por combinarem ação intensa, personagens carismáticos e histórias que giram em torno de superação, amizade e crescimento pessoal. Voltados originalmente para o público jovem, esses títulos conquistaram espectadores de todas as idades, tornando-se alguns dos produtos mais populares da indústria japonesa de animação.
Com a expansão das plataformas de streaming, ficou mais fácil acessar produções clássicas e também séries mais recentes sem depender de mídia física ou exibição na TV. O Prime Video, serviço da Amazon, reúne um catálogo variado de animes shounen, incluindo títulos conhecidos mundialmente e outros que ganharam destaque nos últimos anos.
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Para quem está em busca de boas histórias, batalhas marcantes e personagens que evoluem ao longo da narrativa, o streaming oferece ótimas opções. Confira a seguir uma lista com dez animes shounen disponíveis no Prime Video que valem a atenção.

10 animes shounen para assistir no Prime Video
Naruto (2002)

Criado por Masashi Kishimoto, Naruto acompanha a história de Naruto Uzumaki, um jovem ninja que cresce sendo rejeitado pela vila onde vive por carregar dentro de si uma criatura extremamente poderosa. Apesar disso, ele sonha em se tornar Hokage, o líder máximo da aldeia, como forma de ser reconhecido e respeitado por todos.
Ao longo de suas temporadas, o anime explora temas como amizade, rivalidade, perseverança e amadurecimento emocional. A série conta com múltiplos arcos narrativos, além de uma continuação direta em Naruto Shippuden, aprofundando conflitos políticos, batalhas mais complexas e o desenvolvimento dos personagens principais e secundários.
Dragon Ball Z (1989)

Sequência direta de Dragon Ball, Dragon Ball Z é uma das obras mais influentes do gênero shounen. Criado por Akira Toriyama, o anime acompanha Goku já adulto, enfrentando ameaças cada vez mais poderosas que colocam o planeta e o universo em risco.
A série se destaca pelas lutas prolongadas, transformações icônicas e vilões memoráveis, como Freeza, Cell e Majin Boo. Com várias sagas bem definidas, Dragon Ball Z consolidou muitos dos elementos que se tornaram padrão no shounen moderno, influenciando gerações de animes posteriores.
Hunter x Hunter (2011)

Baseado no mangá de Yoshihiro Togashi, Hunter x Hunter acompanha Gon Freecss, um garoto que decide se tornar um Hunter para encontrar seu pai, um dos aventureiros mais habilidosos do mundo. Para isso, ele precisa enfrentar um rigoroso exame e desafios cada vez mais complexos.
O anime se diferencia pela profundidade de seus personagens e por arcos narrativos que vão além da simples luta entre bem e mal. Com sistemas de poder bem elaborados e mudanças constantes de tom, a série surpreende ao abordar temas mais sombrios e psicológicos conforme a história avança.
One Punch Man (2015)

One Punch Man apresenta uma abordagem diferente do shounen tradicional ao acompanhar Saitama, um herói capaz de derrotar qualquer inimigo com apenas um soco. Apesar do poder absurdo, o protagonista vive frustrado pela falta de desafios e reconhecimento.
Criado por ONE e adaptado para anime com grande qualidade de animação, o título mistura ação intensa com humor e crítica aos clichês do gênero. Ao longo das temporadas, a série explora o conceito de heroísmo, hierarquia de poder e a percepção pública dos heróis em um mundo constantemente ameaçado.
Attack on Titan (2013)

Criado por Hajime Isayama, Attack on Titan se passa em um mundo onde a humanidade vive cercada por muralhas para se proteger de criaturas gigantes conhecidas como titãs. A história acompanha Eren Yeager e seus aliados enquanto enfrentam essas ameaças e descobrem segredos sobre a origem do conflito.
O anime ganhou destaque por sua narrativa densa, repleta de reviravoltas, além de cenas de ação marcantes. Ao longo das temporadas, a trama evolui para discussões sobre liberdade, guerra, política e moralidade, indo muito além da premissa inicial.
Jujutsu Kaisen (2020)

Jujutsu Kaisen acompanha Yuji Itadori, um estudante comum que acaba se envolvendo com o mundo das maldições após engolir um objeto amaldiçoado extremamente poderoso. A partir disso, ele passa a treinar como feiticeiro para proteger as pessoas de ameaças sobrenaturais.
O anime se destaca pela animação fluida, combates bem coreografados e personagens carismáticos. Além da ação, a série aborda temas como medo, morte e responsabilidade, construindo um universo consistente e cada vez mais complexo ao longo de suas temporadas.
My Hero Academia (2016)

Ambientado em um mundo onde a maioria da população possui superpoderes, conhecidos como individualidades, My Hero Academia acompanha Izuku Midoriya, um garoto que nasceu sem poderes, mas sonha em se tornar um grande herói.
Criado por Kohei Horikoshi, o anime explora a jornada de aprendizado de Izuku em uma escola para heróis, enquanto enfrenta vilões e desafios pessoais. A série equilibra ação, desenvolvimento emocional e críticas sociais, mostrando diferentes perspectivas sobre o que significa ser um herói.
Tokyo Ghoul (2014)

Embora flerte com outros gêneros, Tokyo Ghoul é frequentemente associado ao shounen por sua estrutura narrativa e foco no crescimento do protagonista. A história acompanha Ken Kaneki, um jovem que se torna meio-ghoul após um acidente e passa a viver dividido entre dois mundos.
O anime aborda temas como identidade, exclusão e violência, apresentando um tom mais sombrio e psicológico. Ao longo das temporadas, Kaneki enfrenta conflitos internos e externos que moldam sua personalidade e sua visão de mundo.
Demon Slayer (2019)

Criado por Koyoharu Gotouge, Demon Slayer acompanha Tanjiro Kamado, um garoto que se torna caçador de demônios após sua família ser assassinada por eles e sua irmã transformada em uma dessas criaturas. Sua missão é encontrar uma forma de curá-la enquanto enfrenta inimigos cada vez mais fortes.
O anime ganhou enorme popularidade graças à qualidade da animação, trilha sonora marcante e personagens carismáticos. A narrativa combina ação intensa com momentos emocionais, explorando laços familiares e o peso das perdas ao longo da jornada.
Black Clover (2017)

Black Clover se passa em um mundo onde a magia é essencial para o status social. A história acompanha Asta, um jovem que nasceu sem qualquer habilidade mágica, mas que sonha em se tornar o Rei Mago, o maior título do reino.
Apesar da limitação inicial, Asta compensa com treino intenso e determinação, enquanto desenvolve habilidades únicas. O anime trabalha fortemente o tema da superação, apresentando batalhas constantes, rivalidades e evolução gradual dos personagens ao longo de suas temporadas.
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Eve, da Embraer, faz primeiro voo do protótipo de “carro voador”

A Eve Air Mobility, empresa subsidiária da Embraer, realizou em Gavião Peixoto, no interior paulista, o primeiro voo do protótipo em escala real de sua aeronave elétrica de decolagem e pouso vertical (eVTOL). O voo, não tripulado, ocorreu na última sexta-feira (19).
De acordo com a empresa, foram testados com sucesso a integração de sistemas essenciais da aeronave, como o conceito de fly-by-wire (sistema de controle de voo por computador) de quinta geração e os rotores dedicados exclusivamente ao voo vertical.
No voo, a aeronave fez o chamado hover flight, quando o equipamento permanece imóvel no ar sobre um ponto fixo no solo, mantendo altitude e posição constantes, exigindo precisão de controle para equilibrar sustentação e peso.
A partir de agora, a Eve irá expandir gradualmente os testes até atingir, com a aeronave, voos totalmente sustentados pelas asas (wingborne flight) durante o ano de 2026.
“O protótipo se comportou exatamente como previsto pelos nossos modelos. Com estes dados, ampliaremos o envelope da aeronave e avançaremos para o voo de transição sustentado pelas asas de maneira disciplinada, aumentando para centenas de voos ao longo de 2026 e construindo o conhecimento necessário para a certificação de tipo”, destacou o Chief Technology Officer da Eve, Luiz Valentini.
De acordo com o Chief Product Officer da empresa, Jorge Bittercourt, o voo mostra confiabilidade, eficiência e simplicidade da aeronave.
“Validamos elementos críticos, desde nossa arquitetura de rotores sustentadores até a mecânica de voo da aeronave, e agora seguimos para a fase de testes em voo com foco em evoluir a maturidade do produto”.
Financiamento
O projeto da aeronave conta com o financiamento da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), agência de fomento à inovação do governo federal, no âmbito da chamada Mais Inovação Brasil – Aviação Sustentável, e já recebeu cerca de R$ 37 milhões em subvenção econômica.
De acordo com o presidente da Finep, Luiz Antônio Elias, o projeto posiciona o Brasil na vanguarda da mobilidade aérea urbana. “Este voo inaugural materializa a estratégia brasileira de liderar a transição global para a aviação sustentável, com tecnologias de fronteira como propulsão elétrica e inteligência artificial”.
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Por que o som muda quando você acelera um vídeo?
Quando você acelera um vídeo, o áudio que acompanha também é reproduzido mais rapidamente do que foi originalmente gravado. Além disso, há uma mudança no som que existe no conteúdo audiovisual. A seguir, veja o motivo para que isso aconteça.
Por que a altura ou tom muda ao acelerar o vídeo?
O que ouvimos como “altura” ou “tom” do som depende de uma propriedade física da onda sonora chamada frequência, que é o número de vibrações por segundo (medido em Hertz). Sons com frequências maiores são percebidos como mais agudos, enquanto frequências menores produzem sons mais graves. Essa relação entre frequência e tom é um princípio básico da física do som.
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De acordo com a revista BBC Science Focus, o som é formado por ondas mecânicas que se propagam pelo ar como variações de pressão. Quando você reproduz esse som mais rápido, sem aplicar nenhuma correção, os ciclos dessas ondas ocorrem em um espaço de tempo mais curto. Isso significa que mais ciclos por segundo chegam ao ouvido do que aconteceria na velocidade normal, o que eleva a frequência das ondas e faz com que o som pareça mais agudo.

Esse efeito não é um artefato exclusivo do mundo digital: em equipamentos analógicos, como fitas magnéticas ou discos de vinil, o mesmo princípio se aplicava. Ao girar uma fita ou disco mais rápido, os sons eram comprimidos no tempo e a frequência de todas as notas aumentava de forma proporcional, alterando o tom.

A revista também dá o exemplo de trompetistas, que gravam em metade da velocidade para que, ao reproduzir na velocidade certa, fique como se as notas estivessem mais agudas.
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Por que Lima é a capital onde “nunca chove”?

Pode parecer estranho, já que Lima está relativamente próxima da Amazônia e localizada em uma região tropical, mas a capital do Peru praticamente não registra chuvas. Essa curiosidade climática chama atenção e, embora a afirmação de que “nunca chove” seja exagerada, ela tem fundamento em um fenômeno real.
Lima está entre as capitais mais secas do planeta e apresenta um padrão meteorológico único, resultado de fatores geográficos e oceânicos que moldam seu clima há séculos. Neste artigo, vamos explicar os motivos por trás desse fenômeno.

Sabia que em Lima (quase) não chove? Saiba o motivo
Lima se localiza em uma estreita faixa desértica ao longo da costa do Oceano Pacífico, entre o mar e a Cordilheira dos Andes. Essa posição geográfica singular define quase tudo sobre o clima da cidade.
Ao contrário do que se espera de uma capital próxima ao mar, Lima recebe pouquíssima chuva ao longo do ano. Em média, a precipitação anual varia entre 6 e 12 milímetros, um índice inferior ao de muitas regiões desérticas do mundo.

A influência da Cordilheira dos Andes
A Cordilheira dos Andes exerce um papel decisivo na escassez de chuvas. As massas de ar úmidas que vêm da Amazônia avançam do leste para o oeste, mas encontram nos Andes uma barreira natural. Ao subir pelas montanhas, o ar se resfria e perde umidade na forma de chuva e neve no lado oriental da cordilheira.

Quando esse ar chega ao litoral peruano, já está seco. Esse fenômeno é conhecido como sombra de chuva e explica por que a costa oeste do Peru permanece árida, enquanto o interior amazônico é extremamente úmido.
A corrente fria de Humboldt
Outro fator essencial é a Corrente de Humboldt, também chamada de Corrente do Peru. Trata-se de uma corrente oceânica fria que sobe da Antártida ao longo da costa do Pacífico sul-americano.

Águas frias evaporam menos, o que dificulta a formação de nuvens carregadas de chuva. Em vez de nuvens altas e tempestades, formam-se nuvens baixas, densas e pouco ativas, incapazes de gerar precipitações intensas.
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Chove ou não chove em Lima?
A ideia de que “nunca chove” em Lima nasce da experiência cotidiana de seus moradores. A cidade praticamente não registra chuvas no sentido tradicional, com gotas grandes, temporais ou acúmulo de água no solo.
A presença constante da garúa

O fenômeno mais comum é a garúa, uma garoa extremamente fina e persistente. Ela se parece mais com uma névoa úmida do que com chuva propriamente dita. A garúa molha superfícies, deixa o ar frio e úmido, mas quase nunca gera poças ou infiltração no solo. Para muitos limenhos, isso nem chega a ser considerado chuva.
Durante os meses de inverno, entre maio e setembro, a garúa se intensifica e vem acompanhada de céu encoberto por longos períodos. Esse cenário ganhou o apelido local de “céu de bruxas”, devido ao aspecto cinzento e fechado que pode durar semanas.
Umidade alta, apesar da aridez

Mesmo com chuva quase inexistente, Lima apresenta índices elevados de umidade relativa do ar, que frequentemente ultrapassam 80%. Essa combinação causa uma sensação constante de frio úmido, favorece o aparecimento de mofo em paredes e roupas e surpreende visitantes que associam desertos a climas secos e quentes.
O impacto do El Niño
Embora a chuva seja rara, ela não é impossível. Em ocasiões excepcionais, Lima já registrou precipitações mais intensas, geralmente associadas ao fenômeno climático El Niño.
Durante episódios de El Niño, as águas do Pacífico se aquecem de forma anormal, alterando o regime atmosférico da região. Com mais evaporação, aumentam as chances de chuvas fora do padrão.

Em 1970, a cidade enfrentou dois dias de chuva intensa que causaram alagamentos, danos estruturais e levaram as autoridades a decretar estado de emergência. Mais recentemente, em 2017 e 2019, também houve registros de precipitações acima do normal, ainda que menos severas.
Uma cidade pouco preparada para a chuva
Como esses eventos são raros, Lima não desenvolveu um sistema de drenagem urbana semelhante ao de cidades tropicais. Quando chove além do habitual, mesmo volumes baixos podem provocar alagamentos, deslizamentos de terra e os chamados huaicos, enxurradas de lama que descem das encostas andinas em direção às áreas urbanas.
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