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10 melhores jogos sandbox para celular

Redação Informe ES

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Os jogos sandbox para celular têm se tornado cada vez mais populares, oferecendo aos jogadores a liberdade de explorar, criar e interagir em mundos virtuais sem restrições. Essa categoria de jogos é caracterizada por sua mecânica aberta, permitindo que os usuários decidam como querem jogar, seja construindo estruturas, explorando ambientes ou enfrentando desafios.

Com uma variedade de estilos e temas, os jogos sandbox proporcionam experiências únicas e personalizáveis que atraem tanto jogadores casuais quanto os mais dedicados.

Nesta lista, apresentaremos uma lista dos 10 melhores jogos sandbox para celular, destacando suas características e o que os torna especiais. Se você está em busca de um jogo que permita expressar sua criatividade ou simplesmente deseja se perder em um mundo aberto, esta seleção é perfeita para você.

Quais os melhores jogos sandbox para celular?

Minecraft

Imagem: Mine-imator/Reprodução

Minecraft é indiscutivelmente o jogo sandbox mais famoso do mundo, seja para computadores, videogames ou celular. Lançado inicialmente para PC, sua versão para Android mantém a essência do jogo original, permitindo que os jogadores construam e explorem mundos feitos de blocos.

Com modos “criativo” e “sobrevivência”, Minecraft oferece uma experiência rica em criatividade e desafios. Os jogadores podem minerar recursos, construir estruturas complexas e até mesmo enfrentar criaturas à noite. O jogo é constantemente atualizado com novos conteúdos e possui uma comunidade vibrante que cria mods e mapas personalizados.

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  • O que são jogos sandbox?
  • Os 10 melhores jogos de sobrevivência
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Terraria

Terraria
Terraria (Imagem: Divulgação)

Terraria é frequentemente descrito como “Minecraft em 2D”. Este jogo combina elementos de exploração, construção e combate em um mundo gerado aleatoriamente. Os jogadores podem cavar, construir e lutar contra inimigos em uma vasta gama de biomas.

Com mais de 450 inimigos únicos e uma variedade de itens para coletar e criar, Terraria oferece uma jogabilidade profunda e envolvente. O jogo também é conhecido por suas batalhas contra chefes desafiadores, tornando cada sessão emocionante.

Crashlands

imagem mostra o personagem do jogo lutando contra outros personagens
Cena do jogo Crushlands (Reprodução: App Store)

Crashlands é um jogo que mistura elementos de RPG com mecânicas sandbox. Nele, você assume o papel de um caminhoneiro intergaláctico que precisa sobreviver em um planeta alienígena.

O jogo permite a coleta de recursos, construção de bases e criação de itens enquanto você enfrenta criaturas estranhas. A narrativa envolvente e o humor característico tornam Crashlands uma experiência divertida para os amantes do gênero.

Payback 2

Imagem: UpToDown/Reprodução

Se você está procurando ação frenética, Payback 2 pode ser a escolha ideal. Este jogo sandbox combina corridas com combate em um ambiente urbano aberto. Os jogadores podem participar de eventos variados como corridas, batalhas com tanques e até guerras de gangues.

Com gráficos coloridos e jogabilidade acessível, Payback 2 oferece horas de entretenimento para quem gosta de ação rápida.

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Oddworld: Stranger’s Wrath

Imagem: Divulgação

Oddworld: Stranger’s Wrath é um título que mistura plataforma com elementos sandbox em um mundo aberto rico em detalhes. O jogador controla Stranger, um caçador de recompensas que deve capturar criminosos usando tanto armas quanto táticas furtivas. O jogo se destaca por seu enredo envolvente e gráficos impressionantes para um título mobile[1].

WorldBox – Sandbox God Simulator

Imagem: PlayStore/Divulgação

Para aqueles que gostam de criar mundos inteiros do zero, WorldBox é uma excelente opção. Este simulador permite que os jogadores criem e destruam ecossistemas inteiros usando diversos elementos como fogo, água e criaturas místicas. É uma experiência única onde você pode observar como suas criações interagem entre si.

Gacha Life

Imagem: Reprodução

Embora não seja um jogo sandbox tradicional no sentido clássico para celular, Gacha Life permite aos jogadores criar seus próprios personagens e histórias dentro de um ambiente interativo. Com diversas opções de personalização e modos de jogo que incluem mini-jogos e interações sociais, Gacha Life se tornou extremamente popular entre os jovens.

Melon Playground

Imagem: APKPure/Reprodução

Melon Playground oferece uma abordagem divertida ao gênero sandbox com seu estilo casual baseado em física ragdoll. Os jogadores podem experimentar com diferentes objetos e cenários enquanto manipulam personagens em situações cômicas ou caótica.

Dude Theft Wars

Imagem: PlayStore/Reprodução

Em Dude Theft Wars, você entra em um mundo aberto repleto de ação onde pode fazer praticamente tudo o que quiser: dirigir carros, participar de tiroteios ou explorar a cidade livremente. O jogo combina elementos de humor, sendo um típico jogo sandbox para celular.

Craftsman

Imagem: PlayStore/Reprodução

Por fim, Craftsman é uma alternativa ao Minecraft que oferece mecânicas semelhantes de construção e exploração em um ambiente 3D colorido. Os jogadores podem criar suas próprias estruturas enquanto exploram um mundo vasto cheio de possibilidades.

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Smartwatch na piscina: 6 dicas para turbinar seus treinos de natação

Redação Informe ES

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Os smartwatches se tornaram aliados indispensáveis para quem pratica esportes, inclusive a natação. Com funcionalidades avançadas, esses dispositivos ajudam a monitorar o desempenho, analisar resultados e aprimorar a performance nos treinos.

Confira 6 dicas essenciais para tirar o máximo proveito do seu smartwatch durante as atividades na água.

Crédito: Shutterstock (reprodução)

6 dicas de como usar o smartwatch para auxiliar nos treinos de natação

Escolha um smartwatch à prova d’água

O primeiro passo é garantir que o seu smartwatch seja resistente à água. Procure por modelos com certificações como IP68 ou 5 ATM, que asseguram proteção contra mergulhos em diferentes profundidades. Essa característica é essencial para evitar danos e garantir a durabilidade do dispositivo em atividades aquáticas.

Crédito: Mormaii (reprodução)

Há modelos para todos os estilos e orçamentos: desde opções mais acessíveis, como Xiaomi Smart Band 9 Active e Galaxy Fit 3 (faixa de preço em torno de R$ 400), até dispositivos mais robustos e sofisticados, como o Galaxy Watch 6 e o Apple Watch Series 6. Escolha o que melhor atende às suas necessidades e estilo de treino.

Prefira modelos com funções específicas para natação

Muitos smartwatches oferecem configurações e aplicativos voltados para a natação, que ajudam a monitorar e otimizar os treinos. Entre as principais funcionalidades estão:

  • Modos de natação pré-definidos: rastreiam métricas como número de braçadas, distância percorrida, ritmo e SWOLF (medida de eficiência na natação).
  • Detecção automática do tipo de nado: identifica se você está nadando crawl, costas, peito ou borboleta.
  • Registro em piscina ou águas abertas: adapta o monitoramento conforme a modalidade praticada.

Dê preferência a modelos com essas funções para acompanhar seus treinos de forma mais eficiente.

Crédito: Apple (reprodução)

Leia mais

  • 10 smartwatches com melhor custo-benefício em 2024
  • Como saber se o smartwatch é compatível com meu celular?
  • Os 10 melhores filmes sobre esportes na Netflix

Monitore as distâncias percorridas

Uma das principais vantagens de usar um smartwatch na natação é a possibilidade de rastrear as distâncias percorridas. Em piscinas, o relógio geralmente utiliza o acelerômetro para contar as braçadas e calcular a distância com base no comprimento da piscina que você configurou. 

Para nado em águas abertas, como em rios ou no mar, o GPS integrado ao relógio permite traçar a distância em quilômetros e registrar o percurso realizado.

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Crédito: Shutterstock (reprodução)

Analise o seu progresso

Com os dados coletados pelo smartwatch, você pode acompanhar seu desempenho ao longo do tempo. As principais métricas incluem:

  • Distância percorrida: total do treino ou acumulado.
  • Tempo de treino: total ou segmentado (por intervalo ou tipo de nado).
  • Calorias queimadas: estimativa do gasto energético durante a atividade.
  • Frequência cardíaca: para monitorar a intensidade do treino.

Analisar essas informações permite identificar pontos fortes e áreas a serem melhoradas, ajudando a ajustar os treinos e alcançar resultados mais eficazes.

Crédito: Shutterstock (reprodução)

Cronometre o treino

Cronometrar o tempo é uma prática comum entre nadadores. Muitos smartwatches permitem registrar não apenas o tempo total do treino, mas também o tempo de cada estilo de nado ou intervalo.

Essa função é ideal para acompanhar a evolução do seu desempenho e estabelecer metas mais claras e alcançáveis.

Crédito: Redmi (reprodução)

Combine o smartwatch com acessórios extras

Para medições ainda mais precisas, vale a pena investir em acessórios complementares, como:

  • Faixas de peito eletrônicas: monitoram a frequência cardíaca com maior precisão e sincronizam os dados com o smartwatch.
  • Sensores de movimento avançados: podem ser presos ao corpo ou à touca de natação, analisando a técnica do nado, como a eficiência das braçadas e a postura.
  • Fones de ouvido à prova d’água: permitem ouvir músicas, podcasts ou feedbacks em tempo real, tornando os treinos mais motivadores e dinâmicos

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Vídeo mostra satélite da China em chamas no céu dos EUA; veja

Redação Informe ES

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No último sábado (21), rastros laranja de fogo foram vistos no céu de algumas regiões dos Estados Unidos. Inicialmente, pensava-se que era alguma chuva de meteoros, mas revelações recentes indicam que as labaredas pertenciam ao satélite chinês Superview 1-02, que se transformou numa bola de fogo ao entrar na atmosfera da Terra.

Enquanto as pessoas avistavam o fenômeno no céu, a Sociedade Americana de Meteoros registrou mais de 100 relatos vindos de cidadãos dos estados do Texas à Flórida. Durante o evento, vários vídeos e fotos captaram o momento em que as faíscas laranja pintaram o céu noturno das regiões.

Para quem tem pressa:

  • Revalações recentes informam que o fenômeno espacial observado no céu dos EUA no último sábado (21) não era uma chuva de meteoros e sim um satélite espacial chinês que pegou fogo;
  • A tecnologia reentrou na atmosfera terrestre e virou uma bola de chamas, logo em cima da cidade norte-americana Nova Orleans;
  • Pessoas do Texas à Flórida viram o evento no céu.

O vídeo abaixo mostra a situação em que o céu dos EUA se encontrava durante o sábado. Assista:

O astrofísico Jonathan McDowell, que trabalha para o Centro de Astrofísica Harvard Smithsonian, comentou no X/Twitter que o momento de reentrada do satélite na atmosfera terrestre aconteceu logo sobre a cidade de Nova Orleans, ainda que tenha sido presenciado por pessoas de outros lugares.

O satélite Superview 1-02 foi apenas uma das duas tecnologias lançadas no espaço no ano de 2016 por um foguete Long March 2D da nação chinesa. Eles foram os primeiros objetos especiais comerciais lançados pela China para observar a Terra com uma grande resolução de imagem.

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  • Satélite de YouTuber permite tirar selfie com a Terra
  • Primeiro satélite de madeira do mundo é lançado ao espaço
  • Astrônomos querem impedir megaconstelações de satélites; entenda

A missão espacial, no entanto, não foi tão bem quanto era esperado. Isso porque os satélites deveriam ter ficado em uma órbita circular a 530 km acima da superfície terrestre, contudo, entratam em órbitas elípticas entre 214 km e 524 km da Terra.

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O que são combustíveis fósseis? Entenda as vantagens e desvantagens desse tipo de energia

Redação Informe ES

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Para realizarmos qualquer atividade precisamos de energia, e isso se aplica para tudo no Universo. Nosso corpo converte os alimentos em energia para que nossos órgãos vitais sigam funcionando. Para mover uma bicicleta aplicamos energia potencial nos pedais e nos movemos sobre as superfícies.

Mas, para realizar grandes trabalhos por uma grande quantidade tempo, a humanidade precisou desenvolver máquinas capazes de transformar um certo de tipo de substância em energia durante. A essas substâncias demos o nome de combustíveis. Mas, diante disso, o que é um combustível fóssil exatamente?

O que é combustível fóssil?

Para entendermos o que é um combustível fóssil, precisamos entender o conceito de fóssil. Um fóssil é o registro físico de um organismo que viveu em um passado remoto, preservado em camadas da crosta terrestre. Apesar de ligarmos a palavra fóssil aos dinossauros, eles são apenas algumas das formas de vida mais recentes a serem fossilizadas.

Os combustíveis fósseis são recursos naturais formados ao longo de milhões de anos a partir desses restos de plantas e animais que se acumularam em camadas profundas da Terra. Com o tempo, pressão e calor intensos transformaram esses materiais orgânicos em substâncias energéticas, como o carvão, o petróleo e o gás natural.

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Carvão
Processamento de carvão. Imagem: Indigo Division / iStock

Essas fontes de energia têm sido utilizadas massivamente pela humanidade nos últimos séculos e desempenharam um papel fundamental no desenvolvimento industrial, na expansão do transporte e no avanço tecnológico.

Em primeiro lugar, é importante entender como esses combustíveis se formam. Há milhões de anos, quando organismos marinhos microscópicos, plantas e animais morriam, seus restos afundavam nos leitos oceânicos ou se depositavam em regiões pantanosas.

Com o passar do tempo, camadas de sedimentos se acumulavam sobre eles, aumentando a pressão e a temperatura. Essas condições extremas, ao longo de milhões de anos, convertiam o material orgânico em substâncias ricas em carbono e hidrogênio. Dependendo do tipo de matéria-prima e das condições geológicas, o resultado podia ser carvão mineral, petróleo ou gás natural.

Combustível fóssil: exemplos

O carvão é formado principalmente de antigas plantas terrestres que cresceram em áreas pantanosas e úmidas. Ao serem soterradas por sedimentos, transformaram-se em turfa, depois em lignito e, por fim, em carvão.

carvão
Imagem: small smiles/Shutterstock

Já o petróleo e o gás natural surgem principalmente a partir de minúsculos organismos marinhos que, ao serem enterrados sob camadas de sedimentos, se transformaram lentamente nesses hidrocarbonetos. Essas fontes de energia são finitas e não renováveis, pois o tempo necessário para sua formação é extremamente longo, muito maior do que o ritmo atual de consumo humano.

Combustível fóssil: vantagens e desvantagens

A facilidade de transporte e armazenamento, bem como a alta densidade energética, tornam os combustíveis fósseis atrativos do ponto de vista econômico.

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Ao longo da história, eles impulsionaram a Revolução Industrial e viabilizaram o crescimento de cidades, a produção em massa de bens, a expansão do transporte rodoviário, ferroviário e aéreo, além da geração de eletricidade em larga escala. Sem essas fontes, o ritmo de desenvolvimento que conhecemos provavelmente teria sido muito mais lento.

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  • Como colocar placa solar em casa em 5 passos
  • O que é a energia geotérmica e como ela é gerada?

Mas, apesar da facilidade de obtenção, a queima de combustíveis fósseis é bastante ineficiente do ponto de vista energético. Em média, combustíveis fósseis só liberam cerca de 30% de energia motriz, enquanto o restante é dissipado principalmente na forma de calor, luz e som.

E essa queima não só gera energia, mas libera dióxido de carbono (CO2) e outros gases de efeito estufa na atmosfera. Esse excesso de CO2 retém calor, contribuindo para o aquecimento global e as mudanças climáticas.

Pessoa segurando petróleo nas mãos em cima de poça
(Imagem: Kirill Gorshkov/Shutterstock)

Eventos climáticos extremos, como furacões mais fortes, secas severas, enchentes e a elevação do nível do mar, estão ligados a essas alterações no clima, comprometendo a segurança alimentar, a disponibilidade de água potável e a estabilidade das comunidades costeiras.

Além disso, o derramamento de óleo nos oceanos impacta diretamente a vida marinha, afetando peixes, aves e mamíferos, e prejudicando ecossistemas inteiros.

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Diante desses desafios, muitos especialistas, organizações e governos ao redor do mundo buscam reduzir a dependência dos combustíveis fósseis e investir em fontes de energia renováveis, como a solar, eólica, hidrelétrica e biomassa. Essas alternativas produzem menos emissões de gases de efeito estufa, são mais sustentáveis a longo prazo e podem contribuir para diminuir a pressão sobre os ecossistemas terrestres e marinhos.

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