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Assembleia Legislativa lança o aplicativo InterAles

Redação Informe ES

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Um aplicativo para aproximar ainda mais os cidadãos da Assembleia Legislativa (Ales). O Parlamento estadual lançou, nesta terça-feira (9), a ferramenta InterAles, que pode ser baixada no celular (Android ou IOS) por qualquer pessoa que se interesse pelos trabalhos legislativos. No aplicativo, o cidadão tem acesso a informações sobre os deputados e o trabalho das comissões temáticas, pode acompanhar a tramitação de proposições, opinar sobre os projetos, ler as notícias da Casa, assistir à TV Ales, entre outras funcionalidades. 

O InterAles foi lançado em um café da manhã para os deputados estaduais. “É um aplicativo novo, moderno, muito mais fácil, muito mais prático (…). O cidadão vai poder acompanhar um projeto de interesse dele. Cada movimentação do projeto, ele vai receber por e-mail”, anunciou o presidente da Assembleia, deputado Marcelo Santos (Podemos). 

O aplicativo foi elaborado por servidores da Casa. “É um importante canal de comunicação com o público externo. No aplicativo, o cidadão tem tudo na palma da mão. É intuitivo, muito fácil e rápido”, destacou o secretário de Comunicação da Ales, Guto Netto. 

Já o diretor de Tecnologia da Informação, Grimaldo Pereira da Cruz Junior, disse que essa é uma primeira versão do aplicativo, que poderá ser aprimorada com sugestões. Os deputados já aproveitaram o encontro para propor novas funcionalidades, como a possibilidade de agendamento de serviços e de envio de denúncias diretamente para as Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs). 

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Sessões híbridas

Durante a reunião, também foi lançado outro aplicativo, destinado aos parlamentares. A ferramenta será utilizada para a participação dos deputados nas sessões ordinárias que acontecem de forma híbrida. Por esse app, os legisladores estaduais poderão registrar suas presenças, interagir por vídeo e áudio, além de votarem de forma fácil e rápida. 

O novo aplicativo foi apresentado pelo servidor Luciano Rocha Barbosa. Ele informou que foi demandado pelo presidente Marcelo Santos para que fosse desenvolvida uma solução mais ágil e que não precisasse de “muita banda larga”, já que o Estado do Espírito Santo teria problemas constantes com o serviço de internet. De acordo com o servidor, o aplicativo é “muito intuitivo” e permite uma “contagem rápida e precisa dos votos”. 

Participaram do lançamento, além do presidente Marcelo Santos, os seguintes deputados: Adilson Espindula (PDT); Alexandre Xambinho (Podemos); Allan Ferreira (Podemos); Bispo Alves (Republicanos); Capitão Assumção (PL); Dary Pagung (PSB); Delegado Danilo Bahiense (PL); Denninho Silva (União); Dr. Bruno Resende (União); Engenheiro José Esmeraldo (PDT); Gandini (PSD); Hudson Leal (Republicanos); Janete de Sá (PSB); João Coser (PT); Lucas Scaramussa (Podemos); Mazinho dos Anjos (PSDB); Pablo Muribeca; e Raquel Lessa (PP). 

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Fonte: Ales – Por Titina Cardoso, com edição de Angèle Murad

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Tecnologia

Tendões artificiais revolucionam robôs biohíbridos e ampliam aplicações

Redação Informe ES

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Pesquisadores do MIT deram um passo gigante na robótica biohíbrida: agora, robôs movidos a músculos cultivados em laboratório podem se mover com mais força e rapidez graças a tendões artificiais. A inovação promete expandir o uso de robôs musculares em microcirurgias, exploração e aplicações do dia a dia.

O segredo, segundo o TechXplore, está na combinação de músculos vivos com tendões feitos de hidrogel resistente e flexível, que transmitem a força de forma muito mais eficiente. O resultado? Garras robóticas capazes de pinçar com 30 vezes mais força e três vezes mais rapidez do que antes.

Pesquisadores do MIT criam tendões artificiais que tornam robôs musculares mais ágeis e potentes para múltiplas aplicações.
Pesquisadores do MIT criam tendões artificiais que tornam robôs musculares mais ágeis e potentes para múltiplas aplicações (Imagem: Divulgação/MIT)

Tendões artificiais: o segredo para robôs mais fortes

No estudo publicado na revista Advanced Science, a equipe do MIT conectou tendões de hidrogel às extremidades de músculos cultivados em laboratório. Esses tendões se ligam à estrutura sintética da garra robótica, criando uma “unidade músculo-tendão”.

Estamos introduzindo tendões artificiais como conectores intercambiáveis entre atuadores musculares e esqueletos robóticos.
Ritu Raman, professora assistente de engenharia mecânica e líder da pesquisa, em nota

Segundo ela, “essa modularidade pode facilitar o desenvolvimento de uma ampla gama de aplicações robóticas.”

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A combinação permite que o músculo trabalhe de forma mais eficiente, evitando desperdício de tecido e reduzindo o risco de rupturas, mantendo performance por milhares de ciclos de contração.

Robôs biohíbridos do MIT ganham modularidade com tendões de hidrogel, abrindo novas aplicações tecnológicas.
Robôs biohíbridos do MIT ganham modularidade com tendões de hidrogel, abrindo novas aplicações tecnológicas (Imagem: Divulgação/MIT)

Como o sistema funciona

A equipe modelou o sistema usando três tipos de molas, representando músculo, tendão e estrutura da garra. Com essa abordagem, definiram a rigidez ideal para os tendões, garantindo movimentos mais rápidos e potentes. Alguns dos destaques:

  • Garras pinçam três vezes mais rápido do que sem tendões;
  • Força é 30 vezes maior;
  • Redução do músculo necessário, aumentando a relação potência/peso em 11 vezes;
  • Funciona de forma consistente por milhares de ciclos;
  • Modularidade facilita adaptação a outros robôs biohíbridos.
Sistema do MIT usa molas para definir rigidez de tendões, tornando garras robóticas 3x mais rápidas e 30x mais fortes.
Sistema do MIT usa molas para definir rigidez de tendões, tornando garras robóticas três mais rápidas e 30x mais fortes (Imagem: Divulgação/MIT)

Por que músculos vivos fazem a diferença

Os músculos vivos oferecem vantagens únicas: cada célula atua como um atuador independente, podendo se fortalecer e se curar naturalmente. Isso permite criar robôs pequenos, eficientes e adaptáveis, algo que atuadores tradicionais não conseguem.

Leia mais:

  • O ‘olho artificial’ chinês que muda como robôs olham e entendem o mundo
  • Robô humanoide dominará fábricas em cinco anos, prevê CEO da Xiaomi
  • Funcionário da Figure AI é demitido após alertar sobre robôs que podem “fraturar crânios”

“Normalmente, se um músculo é muito macio e está preso a algo rígido, ele se rompe. Com tendões resistentes, a força é transmitida e o movimento se torna eficiente”, explica Raman.

Robôs musculares poderiam, no futuro, explorar ambientes perigosos, realizar cirurgias em microescala ou atuar como assistentes autônomos em tarefas delicadas. Agora, com os tendões artificiais validados, a equipe do MIT trabalha em revestimentos protetores que imitam a pele, tornando os robôs mais resistentes a condições externas e aproximando-os ainda mais da biologia humana.

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Tecnologia

Governo proíbe redes sociais para menores de 16 anos; entenda

Redação Informe ES

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A decisão do governo da Austrália de proibir o uso de redes sociais para menores de 16 anos marca uma mudança significativa na forma como o país lida com a presença de crianças e adolescentes no ambiente digital.

A partir de 10 de dezembro de 2025, plataformas populares passam a ter responsabilidade direta em impedir o acesso de usuários abaixo da idade mínima, com foco na proteção da saúde mental e na redução de riscos ligados ao uso intenso das mídias sociais, estabelecendo um novo parâmetro de regulação internacional.

O que diz a nova lei de idade mínima em redes sociais na Austrália

A chamada Lei de Emenda à Segurança Online (Idade Mínima em Mídias Sociais) de 2024 altera a Lei de Segurança Online de 2021 e estabelece que menores de 16 anos não podem ter contas em redes sociais na Austrália.

Isso inclui plataformas como Facebook, Instagram, Snapchat, TikTok, YouTube, X (antigo Twitter) e serviços similares, alcançando tanto contas novas quanto perfis já existentes.

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A decisão do governo da Austrália de proibir o uso de redes sociais para menores de 16 anos marca uma mudança significativa na forma como o país lida com a presença de crianças e adolescentes no ambiente digital.

A partir de 10 de dezembro de 2025, plataformas populares passam a ter responsabilidade direta em impedir o acesso de usuários abaixo da idade mínima, com foco na proteção da saúde mental e na redução de riscos ligados ao uso intenso das mídias sociais, estabelecendo um novo parâmetro de regulação internacional.

O que diz a nova lei de idade mínima em redes sociais na Austrália

A chamada Lei de Emenda à Segurança Online (Idade Mínima em Mídias Sociais) de 2024 altera a Lei de Segurança Online de 2021 e estabelece que menores de 16 anos não podem ter contas em redes sociais na Austrália.

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Isso inclui plataformas como Facebook, Instagram, Snapchat, TikTok, YouTube, X (antigo Twitter) e serviços similares, alcançando tanto contas novas quanto perfis já existentes.

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Não há exceção por meio de consentimento dos pais: mesmo com autorização familiar, a criação e manutenção de contas por menores de 16 anos permanece vedada.

A responsabilidade legal recai sobre as plataformas, que precisam demonstrar que adotam medidas razoáveis de verificação de idade, sob risco de multas que podem chegar a 49,5 milhões de dólares australianos.

Por que a Austrália proibiu redes sociais para menores de 16 anos

A palavra-chave central desse debate é a proibição de redes sociais para menores de 16 anos, apresentada como instrumento de proteção à infância e à adolescência.

Estudos internacionais indicam correlação entre uso excessivo de mídias sociais e problemas de saúde mental, com sintomas de ansiedade, queda de autoestima e dificuldades de sono em jovens usuários.

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Além do aspecto emocional, a legislação menciona riscos práticos, como contato com desconhecidos, golpes, coleta abusiva de dados pessoais e exposição a conteúdos violentos ou inadequados.

A intenção é garantir que crianças tenham mais tempo para desenvolver competências sociais e emocionais em ambientes físicos, antes de ingressarem plenamente no universo digital

Como as plataformas devem aplicar a proibição de redes sociais para menores

A aplicação da proibição de redes sociais para menores de 16 anos exige mudanças técnicas e operacionais nas empresas de tecnologia.

As plataformas são obrigadas a implantar sistemas de verificação de idade mais robustos, como verificação documental, uso de inteligência artificial para estimar idade e checagem cruzada com bancos de dados confiáveis.

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Para cumprir a lei, as empresas precisam apresentar evidências de que estão tomando medidas razoáveis de proteção. Entre as principais ações previstas estão:

  • Bloqueio automático de contas identificadas como pertencentes a menores de 16 anos.
  • Sistemas de denúncia para perfis suspeitos de pertencerem a crianças.
  • Ajustes nos termos de uso e políticas de privacidade, deixando claras as restrições de idade.
  • Parcerias com órgãos reguladores para aprimorar métodos de verificação.

Quais são os principais impactos dessa lei para famílias e empresas

A mudança regulatória na Austrália afeta diretamente famílias e empresas de tecnologia, modificando a rotina digital de crianças e adolescentes.

Jovens tendem a migrar para outras formas de comunicação, como mensagens privadas, jogos online ou plataformas educacionais, enquanto responsáveis legais passam a contar com respaldo jurídico mais claro para limitar o uso desses serviços.

Para as empresas, o impacto é sobretudo regulatório e financeiro, com necessidade de investimento em ferramentas de verificação de idade e equipes de conformidade.

Em diferentes horizontes de tempo, espera-se a adequação técnica das plataformas, a avaliação de efeitos sobre saúde mental e, no longo prazo, eventuais revisões legislativas conforme resultados observados e avanços tecnológicos.

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Fonte: OAntagonista

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Gostou de Wicked? Descubra 7 filmes parecidos para ver online

Redação Informe ES

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As duas partes de Wicked estão entre os musicais mais bem-sucedidos do cinema recente. Cynthia Erivo e Ariana Grande estrelam ambos os filmes em performances que arrancaram elogios dos críticos.

A obra tem uma origem complexa: os longas são baseados no musical de Stephen Schwartz e Winnie Holzman, que, por sua vez, se inspira no romance homônimo de Gregory Maguire. Contudo, o livro reimagina o romance infantil “O Maravilhoso Mágico de Oz” e a famosa adaptação cinematográfica de 1939.

Se você gostou de “Wicked” e procura filmes semelhantes, a seguir listamos sete obras disponíveis em streaming com a mesma pegada.

7 filmes parecidos com Wicked para ver online

Wonka (2023)

Wonka
Wonka (2023) / Crédito: Warner Bros. Pictures (divulgação)

Este filme de fantasia musical é um prelúdio do romance “Fantástica Fábrica de Chocolate”, de Roald Dahl, que já recebeu duas adaptações famosas para o cinema.

E é um prelúdio porque a história mostra um jovem Willy Wonka, vivido por Timothée Chalamet, antes de se tornar o dono da maior fábrica de chocolate do planeta. O elenco ainda conta com Sally Hawkins, Rowan Atkinson, Olivia Colman e Hugh Grant.

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  • Onde assistir:
    • Netflix;
    • HBO Max.

O Retorno de Mary Poppins (2018)

Mary Poppins
Mary Poppins Returns (2018) / Credito: Walt Disney Studios Motion Pictures (divulgação)

Assim como o filme citado acima, a comédia musical “O Retorno de Mary Poppins” também é uma prequel. O longa funciona como sequência do celebrado “Mary Poppins” de 1964.

A atriz Emily Blunt estrela como Mary Poppins, que retorna à família Banks para ajudar Michael (Ben Whishaw) e Jane (Emily Mortimer), agora adultos e enfrentando dificuldades.

  • Onde assistir:
    • Disney+.

Cinderela (2021)

Cinderella
Cinderella (2021) / Crédito: Amazon Prime Video (divulgação)

A cantora pop Camila Cabello estrela como Cinderela nesta adaptação do conto de fadas homônimo.

O longa é um musical jukebox, ou seja, um gênero cuja trilha sonora é composta principalmente por versões de músicas já existentes e famosas, como “Somebody to Love” e “Material Girl”.

  • Onde assistir:
    • Amazon Prime Video.

Leia mais

  • Wicked – Parte 2: entenda o final do filme
  • Conheça 9 filmes e séries de Sean Baker — e veja quais estão disponíveis online
  • Onde assistir online aos filmes de Edgar Wright, diretor de “O Sobrevivente”

Abracadabra (1993)

Hocus Pocus
Hocus Pocus (1993) / Crédito: Buena Vista Pictures Distribution (divulgação)

A comédia “Abracadabra” foi um fracasso comercial na época de seu lançamento, mas acabou ganhando status cult ao longo dos anos.

Sarah Jessica Parker, Bette Midler e Kathy Najimy interpretam três bruxas que, sem querer, são ressuscitadas na noite de Halloween por um adolescente em Salem.

  • Onde assistir:
    • Disney+.

Caminhos da Floresta (2014)

Into the Woods
Into the Woods (2014) / Crédito: Walt Disney Studios Motion Pictures (divulgação)

Baseado no musical da Broadway homônimo, “Caminhos de Floresta” traz um elenco recheado de estrelas, como Meryl Streep, Emily Blunt, Anna Kendrick, Chris Pine e Johnny Depp.

Na trama, um padeiro e sua esposa precisam quebrar a maldição de uma bruxa para terem um filho, reunindo quatro itens mágicos que os levam a cruzar caminhos com personagens de contos de fadas.

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  • Onde assistir:
    • Disney+.

A Vida em Preto e Branco (1998)

Pleasantville
Pleasantville (1998) / Crédito: New Line Cinema (divulgação)

O diretor das duas partes de “Wicked”, Jon M. Chu, citou o filme “A Vida em Preto e Branco” como inspiração temática para retratar Oz. 

O filme segue dois irmãos (Tobey Maguire e Reese Witherspoon) que acabam presos em uma série de TV em preto e branco dos anos 1950, ambientada em uma cidade suburbana onde os habitantes são “perfeitos”.

  • Onde assistir:
    • aluguel e compra no Amazon Prime Video;
    • aluguel e compra no Apple TV.

O Show de Truman: O Show da Vida (1998)

The Truman Show
The Truman Show (1998) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)

Outro filme que Jon M. Chu citou como inspiração temática para retratar Oz é “O Show de Truman”. 

Jim Carrey interpreta Truman, um homem cuja vida inteira é transmitida em um reality show sem que ele saiba.

  • Onde assistir:
    • Mercado Play (grátis);
    • Paramount+.

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