Tecnologia
Bandes participa da InovaES em Cachoeiro de Itapemirim

Cada vez mais compromissado em garantir a modernização aos municípios capixabas, com a oferta de produtos e serviços adequados à gestão pública, o Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes) participa da Feira para o Movimento de Cidades Inteligentes e Inovadoras, a InovaES. O evento acontece nestas quarta-feira (02) e quinta-feira (03), no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Ifes) de Cachoeiro de Itapemirim.
Promovida pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação Profissional do Estado do Espírito Santo (Secti), a InovaES tem o objetivo de popularizar e interiorizar a inovação e impulsionar o desenvolvimento científico e tecnológico do Espírito Santo. A feira apresenta desafios, tendências, conceitos e oportunidades para que os municípios capixabas possam se tornar cidades inteligentes, ou seja, ser mais conectados, sustentáveis e eficientes.
O diretor de Negócios do Bandes, Marcos Kneip Navarro, participa do evento nesta quinta-feira (03). Ele vai apresentar o programa ES Inteligente, uma iniciativa do Bandes, em parceria com o Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades (IPGC), que tem como objetivo transformar os municípios capixabas em verdadeiras cidades inteligentes, proporcionando a melhora na qualidade de vida da população e da infraestrutura local, além de permitir que as cidades sejam atraentes para a instalação de parques industriais.
O programa ES Inteligente também possibilita a geração de empregos e renda nas cidades capixabas, movimentando as economias capixaba e nacional e beneficiando os cidadãos capixabas com serviços de qualidade. “O programa proporciona à população benefícios como serviços públicos eficientes, melhor mobilidade urbana, gestão otimizada dos recursos, inclusão digital e participação cidadã, que resulta em mais qualidade de vida para os capixabas”, afirma o diretor de Negócios do Bandes.
Segundo Navarro, o programa não só traz soluções inovadoras para as cidades, como também cria oportunidades de negócios para que empresas do setor privado participem da execução de projetos de infraestrutura e outros serviços públicos. Por isso, a apresentação do ES Inteligente na feira InovaES pode levar oportunidades para os setores público e privado capixabas e contribuir para o crescimento e o desenvolvimento sustentável do Espírito Santo.
Conheça o ES Inteligente
A parceria do Bandes com o Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades (IPGC) visa a reparar e a transformar os municípios capixabas em ambientes inovadores e modernos. O programa de Parcerias Público-Privadas do Bandes atua com uma base de projetos que permitem um desenvolvimento regional alinhado às perspectivas de inovação, tecnologia e sustentabilidade socioambiental, como a instalação de internet gratuita, energia renovável e eficiência energética.
Com uma equipe multidisciplinar do Bandes e do Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades, o município interessado em desenvolver sua infraestrutura por meio das PPPs terá todo o suporte para estruturar o projeto: estudos de viabilidade, análises legislativas e de mercado do município e sua adequação, se necessário. A equipe também presta apoio na elaboração dos documentos finais, na submissão do projeto à consulta pública e no acompanhamento do processo licitatório.
Serviço:
Inova ES – Feira para o Movimento de Cidades Inteligentes e Inovadoras
Data: 02/08 (quarta-feira) e 03/08 (quinta-feira)
Hora: das 9h às 21h
Endereço: Ifes de Cachoeiro de Itapemirim – Rodovia Engenheiro Fabiano Vivácqua, 1.568, Morro Grande, Cachoeiro de Itapemirim
Entrada: franca
Informações sobre o ES Inteligente:
www.bandes.com.br/municipios
Informações à Imprensa:
Gerência de Comunicação Institucional do Bandes
Bárbara Deps Bonato / Wilson Igreja Campos
(27) 99774-4428 / (27) 3331-4424
comunica@bandes.com.br
Tecnologia
Nissan usa EVs para carregar data centers do Vale do Silício

As contas da Nissan podem não estar passando por seus melhores dias, mas isso não impediu a montadora japonesa de iniciar um projeto-piloto um tanto quanto curioso. A empresa vai usar a bateria de seus veículos elétricos para fornecer energia a data centers do Vale do Silício.
O trabalho será realizado em conjunto com a ChargeScape, joint venture automotiva especializada justamente na integração de veículos elétricos à rede elétrica. A iniciativa integra o programa Demand Side Grid Support (DSGS), da Comissão de Energia da Califórnia (EUA), que oferece incentivos para reduzir a carga nas redes elétricas do Estado.

“O Vale do Silício é um dos principais centros de dados do mundo. A ascensão da IA [inteligência artificial] causou um aumento na demanda de eletricidade proveniente de centros de dados, para o qual muitas redes elétricas não foram projetadas”, diz o comunicado.
Como vai funcionar?
- A montadora vai usar a energia armazenada em baterias de veículos elétricos por meio do Centro de Tecnologia Avançada da Nissan no Vale do Silício;
- A transmissão ocorrerá por carregadores bidirecionais da Fermata Energy durante períodos de sobrecarga da rede;
- A ChargeScape vai coordenar com a parceira de mercado Leap a descarga da energia dos veículos e liberar o fornecimento para os centro de dados.
O processo vai aliviar a pressão sobre as redes operadas pela Silicon Valley Power, concessionária municipal sem fins lucrativos de Santa Clara, cidade localizada a cerca de 72 quilômetros ao sul de São Francisco (ambas na Califórnia), que atende mais de 60 mil clientes.

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Nissan tem iniciativa ambiciosa
O projeto-piloto também cria base para programas semelhantes na Califórnia e em outros estados dos EUA. “Os motoristas de veículos elétricos participantes ganharão dinheiro para ajudar a rede elétrica, um mecanismo que a empresa acredita que ajudará a tornar os veículos elétricos mais acessíveis a longo prazo”, diz a ChargeScape.
Com sede em Austin (Texas), a empresa de software conta atualmente com BMW, Ford, Honda e Nissan como investidores. Sua plataforma ajuda a estabilizar as redes elétricas, otimizando a demanda por veículos elétricos e, também, ajuda os motoristas a economizar no carregamento em casa por meio de cashback e outros incentivos.

“Ativar esses veículos como recursos de rede flexíveis e distribuíveis é uma ferramenta revolucionária para ajudar as concessionárias de serviços públicos a gerenciar cargas mais altas e impulsionar o crescimento econômico, ao mesmo tempo em que devolvem o dinheiro aos contribuintes”, disse Jason Michaels, CEO da Leap.
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Tecnologia
Preciso trocar a TV para a TV 3.0? Perguntas e respostas sobre a tecnologia

A TV 3.0, ou “televisão do futuro”, tem previsão de lançamento em junho de 2026, com um sistema inovador de transmissão. A nova tecnologia, regulamentada por um decreto assinado em agosto deste ano, integrará serviços de internet com sons e imagens de alta qualidade, proporcionando uma experiência interativa e gratuita aos telespectadores.
O novo modelo, que estreia a tempo da Copa do Mundo de 2026, permitirá interação em tempo real entre o público e a programação, trazendo uma nova era para a TV aberta no Brasil. Entenda como essa tecnologia deve funcionar de fato.
TV 3.0: tudo o que você precisa saber
O que é a TV 3.0?
A TV 3.0 é a evolução das gerações anteriores, como a TV 1.0, que trazia imagens em preto e branco, e a TV 2.0, que incorporou a cor e a internet. A grande inovação dessa nova fase é a interatividade, permitindo maior personalização e envolvimento do público.
Leia também:
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Com a TV 3.0, a experiência de assistir a programas será muito mais dinâmica. A tecnologia promete oferecer uma qualidade superior de imagem e som, além de transformar os canais em plataformas interativas, aproximando ainda mais os telespectadores do conteúdo e permitindo uma experiência personalizada.

Quais as vantagens da TV 3.0?
- Maior interatividade e personalização: a nova tecnologia deve oferecer a possibilidade de realizar compras pelo controle remoto, participar de votações de reality ou enquetes ao vivo, e acessar conteúdos adicionais. Além disso, publicidade personalizada e alertas de emergência também serão oferecidos.
- Interface baseada em aplicativos: na televisão do futuro, cada canal será representado por um ícone, com destaque aos canais abertos, permitindo acesso fácil aos conteúdos adicionais e a possibilidade de explorar programas sob demanda.
- Qualidade de imagem: a TV 3.0 permitirá uma experiência visual com definição superior, incluindo qualidade 4K e até 8K.
- Som imersivo: a tecnologia oferecerá áudio de alta qualidade, com um som envolvente semelhante ao de cinemas.
- Acessibilidade aprimorada: a TV 3.0 contará com legendas configuráveis, audiodescrição e geração automática de Libras, incluindo intérpretes ao vivo.

Precisa de internet para a TV 3.0?
A TV 3.0 não exige conexão à internet para funcionar, oferecendo alta qualidade de imagem e som, como 4K e 8K. No entanto, ao se conectar à internet, o usuário terá acesso a mais recursos, como interatividade, personalização de conteúdo e uma experiência mais rica com programas e anúncios.
Preciso trocar minha TV para a TV 3.0?
Segundo informações divulgadas pelo Governo Federal, os brasileiros não precisarão substituir seus aparelhos de TV de imediato. A transição será gradual, seguindo um plano ao nível nacional, semelhante ao que ocorreu na migração do sinal analógico para o digital.

A preparação deve ser finalizada em 2025, com as primeiras transmissões da TV 3.0 tendo início até a Copa do Mundo de 2026. A migração será feita em etapas, começando pelas grandes cidades, em um período no qual os sistemas antigo e novo coexistem. Todo esse processo pode levar de 10 a 15 anos.
De acordo com o Ministério das Comunicações, os televisores atuais poderão ser adaptados ao novo padrão DTV+ com o uso de caixas conversoras ou soundbars, evitando a necessidade imediata de troca de aparelhos. No futuro, porém, a tecnologia será integrada diretamente nos novos televisores, proporcionando uma experiência mais personalizada direto da fábrica.
Quanto custará um conversor?
As estimativas de preço do aparelho conversor estão na faixa de R$ 300 e R$ 400. Entretanto, de acordo com o Governo Federal, essa estimativa ainda é prematura. A declaração do Ministério das Comunicações afirma que, “com a evolução do mercado e o aumento da escala de produção, os valores devem cair progressivamente, como ocorreu em transições tecnológicas anteriores”.
O que será das antenas com a TV 3.0?

A TV 3.0 combina os padrões de transmissão broadcast e broadband. O broadcast continuará transmitindo imagens e sons via antena, com qualidade 4K a 8K e áudio aprimorado, enquanto o broadband permitirá interatividade em tempo real, como compras e votações. Ou seja, as antenas atuais ainda serão usadas, mas a internet será necessária para funções interativas.
Quando a TV 3.0 começa no Brasil?
O governo brasileiro espera que o lançamento oficial da TV 3.0 aconteça até junho do próximo ano, aproveitando o ensejo da transmissão da Copa do Mundo de 2026. Entretanto, a migração completa para o novo padrão com abrangência nacional pode ser finalizada em até 15 anos.
Terei custos a mais com a TV 3.0?
Além do conversor ou da troca de aparelhos televisores, a TV 3.0 não deve ter custos adicionais. O decreto que regulamenta a TV 3.0 afirma que a nova geração da televisão se trata de uma tecnologia para serviço de radiodifusão, ou seja, é aberta e gratuita.
A expectativa é que a tecnologia da televisão do futuro esteja funcionando até junho de 2026, a tempo para a Copa do Mundo.
A TV 3.0 se destaca pela sua interface baseada em aplicativos, oferecendo maior interatividade, acessibilidade, personalização e uma experiência superior de imagem e som.
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Tecnologia
OpenAI anuncia plataforma para competir com o LinkedIn

A OpenAI revelou estar desenvolvendo a OpenAI Jobs Platform, um serviço de contratação baseado em inteligência artificial que promete conectar empresas e trabalhadores de forma mais precisa. O lançamento está previsto para meados de 2026, segundo a empresa.
Fidji Simo, CEO de Aplicativos da OpenAI, afirmou em um post de blog que a plataforma usará IA para “encontrar a combinação perfeita entre o que as empresas precisam e o que os trabalhadores podem oferecer”.
O foco inicial será atender pequenas empresas e governos locais em busca de talentos especializados em IA.

LinkedIn ganha concorrência
- A iniciativa coloca a OpenAI em rota de colisão com o LinkedIn, controlado pela Microsoft, que também é a principal financiadora da criadora do ChatGPT.
- O LinkedIn já vem adicionando recursos de IA para melhorar a conexão entre candidatos e vagas.
- Além da plataforma de empregos, a OpenAI planeja expandir suas ofertas com certificações por meio da OpenAI Academy, lançada em 2023.
- A empresa pretende iniciar o programa de certificações em 2025, em parceria com grandes empregadores como o Walmart, e certificar 10 milhões de americanos até 2030.
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IA no mercado de trabalho: ameaça ou aliada?
A novidade chega em meio a debates sobre o impacto da IA no mercado de trabalho. Executivos do setor, como Dario Amodei, da Anthropic, já alertaram que até metade dos empregos de nível básico de colarinho branco pode desaparecer até 2030.
Simo reconheceu o risco, mas afirmou que a OpenAI quer ajudar trabalhadores a se adaptarem ao novo cenário, oferecendo treinamento e oportunidades em setores em transformação.

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