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‘Calculadora da morte’?! Descubra quanto tempo você vai viver
É possível mensurar a sua expectativa de vida por meio de uma ferramenta gratuita desenvolvida pelo site “Living to 100”. A chamada “Calculadora da Expectativa de Vida” faz uma estimativa de quantos anos a pessoa viverá e com qual idade ela poderá morrer. O cálculo é feito com base em informações preenchidas pelo próprio indivíduo em um formulário online, que analisa dados como estilo de vida, hábitos alimentares e histórico de saúde familiar, e pode ser respondido em cerca de 10 minutos. Confira, a seguir, como funciona a “calculadora da morte” e veja como utilizá-la.
Como a calculadora de expectativa de vida funciona?
A calculadora de expectativa de vida foi criada pelo médico estadunidense Thomas Perls. O profissional da saúde é fundador do New England Centenarian Study, centro localizado em Boston, nos Estados Unidos, que estuda pessoas com mais de 100 anos ao redor do mundo. Segundo ele, a ferramenta pode ser usada com fins científicos em departamentos de recursos humanos, organizações de saúde e outras entidades, servindo como medidor de comportamento de vida de seus funcionários e clientes.
O site disponibiliza um questionário gratuito com 40 perguntas para que o usuário responda online. É possível responder a todos os quesitos em aproximadamente 10 minutos. Ao final, após a realização de cadastro com e-mail e senha, o site revela com quantos anos a pessoa poderá morrer e, consequentemente, quantos anos ela ainda tem de vida.
No questionário, o usuário responderá a perguntas sobre como controla o nível de estresse ou qual é a sua frequência de contato com a família e amigos. O site também solicita detalhes como o nível de escolaridade, a quantidade de horas trabalhadas por semana, a qualidade do sono e a expectativa quanto ao envelhecimento. Também são pesquisados o estilo de vida, a qualidade do ar respirado na região, consumo de fumo e álcool, frequência de sexo e até se há utilização de fio dental.
A alimentação também deve ser detalhada no formulário, informando os tipos de alimentos consumidos na dieta comum, como peixes, frango ou carnes, a rotina alimentar e de exercícios físicos. Além disso, também há questões sobre a saúde do usuário e o histórico familiar, como a possível presença de doenças como diabetes ou hipertensão.
Como usar a Calculadora de Expectativa de Vida
Passo 1. Acesse a calculadora da expectativa de vida (livingto100.com/calculator) e informe sua data de nascimento, gênero, país, código postal. Aceite os termos de uso e clique no botão “Proceed to Calculator” para prosseguir;
Passo 2. Responda o questionário clicando nas opções correspondente ao seu estilo de vida;
Respondas às perguntas do formulário da calculadora de expectativa de vida — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes
Passo 3. Depois de passar por todas as páginas, clique em “Calcular minha idade”;
Ao final do questionário, prossiga para o resultado — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes
Passo 4. Faça um cadastro no site com e-mail e senha e confirme no botão “Sign up”;
É preciso fazer um cadastro com e-mail e senha para ter acesso ao resultado — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes
Passo 5. Veja na tela a sua expectativa de vida com base nas respostas preenchidas no formulário.
Fonte: TechTudo
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Tipos de CNH: o que cada letra da carteira de habilitação brasileira significa?
Para conduzir veículos automotores no Brasil, é obrigatório possuir a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Ela pode ser adquirida por pessoas a partir de 18 anos de idade, depois de fazer aulas práticas e teóricas, além de passar por provas.
Existem diversos modelos de veículos e atividades que podem ser realizadas com eles. Por conta disso, existem 5 tipos de categorias de CNH, com regras para obtenção diferentes, além de serem destinadas a usos específicos.
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Para diferenciar cada tipo de categoria, elas foram nomeadas com letras, que vão do A ao E. Há ainda a “categoria” ACC que não é exatamente uma habilitação, mas sim uma autorização para ciclomotores de duas ou três rodas, providos de um motor de combustão interna e cilindrada que não exceda a cinquenta centímetros cúbicos.
Além disso, a velocidade máxima de fabricação não pode exceder a de 50 km por hora, o que faz com que as exigências para conseguir o documento sejam mais simples: 22 horas de aulas teóricas de temas como legislação, direção defensiva, primeiros socorros, meio ambiente, convívio social e noções de mecânica; 10 horas de aulas práticas.
Porém, ele tem validade por apenas 1 ano, sendo preciso uma renovação. Conheça abaixo as 5 categorias principais da Carteira Nacional de Habilitação.
CNH A, B e mais: o que cada letra da carteira de habilitação brasileira significa?
O órgão responsável pelo controle federal dos departamentos de trânsito estaduais é o SENATRAN, e conta com algumas resoluções que preveem diferentes tipos de habilitação para quem pretende dirigir veículos automotores.
O cidadão tem que escolher quais categorias quer se especializar, que são subdivididas entre as letras A, B, C, D e E. Cada uma delas representa o tipo de automóvel que vai ser conduzido, como motocicletas, carros, caminhões, vans e outros. Veja abaixo um pouco mais sobre cada uma delas.
Categoria A
- Motocicletas
- Motonetas
- Triciclos
Quem estiver habilitado a dirigir veículos automotores da categoria A pode guiar veículos motorizados como motocicletas, motonetas e triciclos, além das 50 cc chamadas “cinquentinhas”, por possuírem 50 cilindradas.
São necessárias 45 horas de aulas teóricas sobre as legislações de trânsito e mais 20 horas de aulas práticas antes do exame final, feito em motocicleta com, pelo menos, 120 cilindradas.
Categoria B
- Carros
- Picapes
- Vans
Quem pretende tirar a categoria B vai poder conduzir carros, picapes e vans, além de eventuais acoplamentos de reboque e semireboque. A categoria também contempla os motorhomes, mas com restrição a veículos com peso inferior a 6 toneladas, comportando ao máximo 8 passageiros.
Para que o condutor conquiste a habilitação nesta categoria, é preciso cumprir 45 horas de aulas práticas e 20 horas de aulas práticas, assim como na categoria A.
Categoria C
- Caminhões
- Caminhonetes
- Vans de carga
Essa categoria é mais abrangente do que a “B”, sendo possível dirigir veículos maiores como caminhões, caminhonetes e vans de carga, além dos carros, picapes e vans, também permitidos com esse tipo de habilitação.
Contudo, essa categoria tem regras adicionais, como: ter 21 anos ou mais; 1 ano de experiência com a CNH B; não ter cometido infrações graves nos últimos 12 meses; passar por exame toxicológico; exame realizado em veículo de carga com peso mínimo de 6 toneladas.
Categoria D
- Ônibus
- Micro-ônibus
- Vans de passageiros
Nesta categoria, a pessoa habilitada pode conduzir veículos de até 8 passageiros, como ônibus, micro-ônibus e vans de passageiros, além dos automóveis das categorias “C” e “B”.
Assim como na anterior, o motorista que deseja uma CNH nessa categoria precisa passar por algumas regras: ter 21 anos ou mais; experiência na categoria B por 2 anos ou na C por 1 ano; passar por exame toxicológico; exame realizado em veículo com capacidade de, no mínimo, 20 passageiros.
Categoria E
- Treminhão
- Ônibus articulados
- Veículos com trailers
Essa é a categoria que conta com todos os modelos de veículos automotores das categorias anteriores, incluindo caminhões tracionando carretas e ônibus articulados.
Para dar entrada nesse tipo de carteira de motorista, é necessário: 21 anos ou mais, pelo menos 1 ano de experiência nas categorias C ou D; passar por exame toxicológico; exame realizado em trator ou caminhão com semirreboque ou reboque, totalizando, no mínimo, 6 toneladas.
De acordo com o portal de notícias do Governo, para obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ainda é preciso fazer aulas em Centros de Formação de Condutores (CFC, conhecidos como autoescolas).
Requisitos para obter os diferentes tipos de CNH
De forma geral, cada um dos tipos de CNH têm regras diferentes para obtenção da habilitação. Contudo, para todas as categorias, o candidato tem que cumprir os seguintes requisitos:
- Ter 18 anos ou mais;
- Saber ler e escrever;
- Ser imputável, ou seja, ter capacidade de responder pelos seus atos perante a Lei;
- Apresentar documentos como: RG ou equivalente, CPF e comprovante de residência;
- Ser aprovado no exame médico e psicotécnico.
A regra dos 18 anos completos é válida apenas para as categorias A, B e ACC. Para as demais, é preciso ter 21 anos completos e 2 anos de experiência com a categoria B, ou 1 ano com a C.
Validade da CNH
A validade do documento varia de acordo com a idade do condutor. Veja abaixo:
- Menos de 50 anos: 10 anos de validade;
- Mais de 50 anos: 5 anos de validade;
- Mais de 70 anos: 3 anos de validade.
Os recém-habilitados não recebem imediatamente a CNH e sim a PPD (Permissão Para Dirigir), que tem validade de 12 meses. Após isso, se o condutor não perder mais de 20 pontos na CNH, ele pode receber sua habilitação definitiva.
Não é preciso fazer nenhum outro teste: acesse o site do DETRAN do seu estado, preencher os dados pedidos, realize o pagamento da DAE (Documento de Arrecadação Estadual) e aguarde a chegada da CNH no endereço cadastrado.
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E-mails revelam exigências de Elon Musk por controle total da OpenAI
Novos e-mails e mensagens de texto divulgados pela OpenAI na sexta-feira (13) revelam que Elon Musk, cofundador da organização, exigiu controle majoritário e o cargo de CEO da empresa em 2017.
Os documentos foram tornados públicos como parte da resposta da OpenAI a um processo federal movido por Musk, que se desligou do conselho da empresa em 2018.
No processo, Musk alega ter sido enganado quando a OpenAI, fundada como uma organização sem fins lucrativos comprometida com o benefício da humanidade, passou a buscar lucro com produtos comerciais. Segundo o The Washington Post, um representante jurídico da OpenAI confirmou que uma resposta oficial ao processo será apresentada ainda nesta semana.
Musk vs. OpenAI: disputas pelo controle desde o início
- A divulgação expõe tensões antigas entre os fundadores de um projeto que foi inicialmente anunciado como esforço coletivo para o benefício global;
- “Você não pode processar seu caminho para a IAG”, escreveu a OpenAI em post em seu blog, referindo-se à inteligência artificial geral (IAG), tecnologia que busca equiparar-se às capacidades humanas. “Ele deveria estar competindo no mercado, não no tribunal“, prosseguiu;
- Os documentos revelam que as discussões internas sobre transformar a OpenAI em empresa com fins lucrativos começaram em 2017;
- A necessidade de financiamento adicional para competir com gigantes, como Google, e rivais chineses motivou a busca por novos modelos de negócios;
- Entre as ideias discutidas, estava a fusão com startups de hardware.
Em agosto de 2017, um avanço tecnológico chamou atenção: um sistema de inteligência artificial (IA) desenvolvido pela OpenAI venceu jogadores profissionais do jogo “Dota 2”. Na mesma noite, Musk enviou um e-mail aos cofundadores e à executiva Shivon Zilis, declarando: “Hora de dar o próximo passo para a OpenAI. Este é o evento desencadeador.”
Posteriormente, Musk exigiu entre 50% e 60% do capital da empresa, controle majoritário do conselho e o cargo de CEO. Em mensagens de texto trocadas entre Greg Brockman, cofundador da OpenAI, e Zilis, essas condições foram confirmadas.
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Em e-mail enviado em setembro de 2017, Musk reconheceu suas demandas, mas afirmou que o controle seria temporário: “Eu teria, sem dúvida, o controle inicial da empresa, mas isso mudará rapidamente.” Ele também detalhou um plano para alocar assentos no conselho que lhe garantiriam poder de nomear mais diretores do que qualquer outro membro.
As negociações de 2017 não prosperaram, e, no ano seguinte, Musk propôs integrar a OpenAI à Tesla, sua montadora de veículos elétricos. A ideia foi rejeitada pelos cofundadores e Musk renunciou ao conselho em 2018.
Desde então, a OpenAI tem enfrentado desafios internos e externos. Em outubro, a organização levantou US$ 6,6 bilhões (R$ 39,87 bilhões, na cotação direta) em novos investimentos, avaliando a empresa em US$ 157 bilhões (R$ 948,65 bilhões).
Porém, mudanças estruturais e a saída de executivos importantes, como a CTO Mira Murati, indicam que a transição para um modelo mais tradicional de negócios ainda não foi plenamente consolidada.
Enquanto isso, Musk ampliou sua disputa judicial. Em novembro, ele incluiu a Microsoft no processo, acusando o principal investidor da OpenAI de violar leis antitruste. A OpenAI, por sua vez, continua argumentando que a separação de Musk foi consequência de exigências consideradas “irracionais”.
A controvérsia destaca como as disputas por controle moldaram os rumos de um projeto que nasceu com a promessa de trabalhar pelo bem comum, mas, que, hoje, é centro de embates corporativos e judiciais.
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5 tecnologias que podem transformar a mobilidade urbana
Um dos grandes desafios da sociedade hoje em dia, principalmente no Brasil, é melhorar a mobilidade urbana, facilitando o deslocamento das pessoas nas cidades. Para isso, há quem desenvolva algumas tecnologias importantes. Neste conteúdo, o Olhar Digital listou 5 delas. Confira!
5 tecnologias que podem melhorar a mobilidade urbana
Business Intelligence (B.I.)
Business Intelligence é uma forma de tratar dados para encontrar respostas para problemas. Em Brasília, o B.I. será utilizado no transporte público para monitorar as linhas de ônibus. Assim, serão evitados possíveis “furos de viagem”, que é quando a empresa não cumpre o trajeto ou horário adequado.
A nova tecnologia vai otimizar a análise do funcionamento do transporte público, e, assim, será possível agir rapidamente em relação a ocorrências de alteração de horários dos ônibus, oferta de veículos e ampliação de linhas.
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Aplicativo de monitoramento de ônibus
Em diversas capitais do Brasil, existem aplicativos de transporte que monitoram os ônibus em tempo real. Assim, você sabe se o ônibus já passou e quanto tempo falta para o próximo veículo chegar.
A SEMOB, Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana, um órgão do Ministério das Cidades, desenvolveu um aplicativo chamado “DF no Ponto”, com o objetivo de informar os horários e itinerários da frota de ônibus, além de mostrar a operação e trajetos dos ônibus em tempo real.
Por meio dele, a população consegue consultar um mapa que mostra as paradas de ônibus mais próximas e o seu destino.
Ônibus sob demanda
A gente já ouviu falar em carro sob demanda por conta de Uber e 99. Mas, você sabia que existe também o ônibus sob demanda?
No Brasil isso ainda não virou moda, mas em diversos locais do mundo os ônibus sob demanda são uma realidade. Por meio de um aplicativo, as pessoas podem escolher onde e quando devem ser pegos pelo veículo.
Dessa forma, são traçadas rotas otimizadas e, assim, o passageiro consegue usufruir de uma viagem personalizada sem a necessidade de ficar longos períodos esperando em um ponto de ônibus.
Semáforos inteligentes
Por meio da inteligência artificial (IA), a Sensortraffic, uma empresa especialista em sensores de movimento, desenvolveu um sistema de semáforos inteligentes. Eles são capazes de detectar os automóveis, a velocidade deles e ainda trazer dados importantes sobre o volume de veículos em determinados horários.
Esta é uma tecnologia que pode ajudar na elaboração de estratégias eficazes para a distribuição de veículos e redução de congestionamentos.
Veículos autônomos
Com um potencial incrível para melhorar a eficiência e segurança no trânsito, os veículos autônomos são uma grande aposta para o futuro da mobilidade urbana.
Estes carros contam com sensores avançados, tecnologia de inteligência artificial e câmeras para se locomover pelas estradas sem precisar de um humano para guiar. Conforme o número de veículos deste tipo aumenta, a tendência é que haja uma melhoria significativa na redução de congestionamentos e de acidentes causados por humanos.
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