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Como usar o modo de manutenção em celulares da Samsung

Redação Informe ES

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A Samsung oferece um modo de manutenção para garantir mais privacidade no suporte. Ao acionar o recurso, seus dados ficam protegidos para evitar que seus arquivos fiquem acessíveis na assistência técnica. Para visualizar as informações pessoais, o celular exige a senha do dispositivo.

O modo de manutenção da Samsung também mantém o uso do dispositivo apenas com aplicativos pré-instalados, sem nenhuma informação pessoal disponível. Essa solução permite que os técnicos tenham acesso aos recursos fundamentais do smartphone para realizar os procedimentos de suporte.

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Samsung atualização
Imagem: Andri wahyudi / Shutterstock

Como usar o modo de manutenção em celulares da Samsung

  1. Acesse as configurações do celular

    Toque no ícone de engrenagem na central de notificações para abrir os ajustes do sistema operacional.

  2. Abra o menu de assistência

    Após abrir as configurações do sistema operacional, role a tela até “Assistência do aparelho” e toque nessa opção.Como usar o modo de manutenção em celulares da Samsung. Imagem: Reprodução/Olhar Digital

  3. Abra as opções do modo de manutenção

    Toque em “Modo de manutenção” para abrir os ajustes da função.Como usar o modo de manutenção em celulares da Samsung. Imagem: Reprodução/Olhar Digital

  4. Habilite o recurso

    Toque em “Ativar” para acionar o modo de manutenção.Como usar o modo de manutenção em celulares da Samsung. Imagem: Reprodução/Olhar Digital

  5. Conclua o procedimento

    Agora é só tocar em “Reiniciar” para que o celular seja desligado e ligado novamente já no modo de manutenção. 

    Se não quiser criar um registro que informa quais apps foram usados e se houve algum erro recentemente, basta marcar a caixinha “Reiniciar sem criar registro”. Essa opção, quando acionada, também faz com que o modo de manutenção seja ativado mais rapidamente.

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Tecnologia

Videogame na escola? Entenda o uso do Minecraft for Education

Redação Informe ES

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A tecnologia transformou a educação, e o “Minecraft for Education” é um exemplo claro dessa revolução. Mais de 40.000 sistemas escolares em 140 países utilizam essa ferramenta para engajar alunos e tornar o aprendizado mais dinâmico. Ao invés de ser apenas um passatempo, o videogame se tornou um aliado pedagógico, permitindo que estudantes explorem conceitos de forma prática e divertida.

Vamos explorar como o “Minecraft for Education” está sendo utilizado nas escolas, seus benefícios e como ele pode ser integrado ao currículo escolar.

O que é o Minecraft for Education?

“Minecraft for Education” é uma versão do popular jogo “Minecraft”, desenvolvida pela Microsoft, com o objetivo de promover o aprendizado em sala de aula.

Diferente da versão tradicional, essa edição oferece recursos específicos para educadores, como ferramentas de gerenciamento de sala de aula, lições prontas para uso e a possibilidade de criar mundos personalizados que abordam diversos conteúdos curriculares. Isso permite que professores ensinem disciplinas como matemática, ciências, história e até programação de forma interativa e envolvente.

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personagens e logos do Minecraft for education
O jogo possui ferramentas específicas para educadores utilizarem em sala de aula com seus alunos (Imagem: Microsoft Store/Divulgação)

Como funciona na prática?

Em vez de simplesmente ouvir uma explicação teórica, os alunos podem construir modelos 3D de células, recriar eventos históricos ou resolver problemas matemáticos em um ambiente virtual. Por exemplo, ao estudar a Revolução Francesa, os estudantes podem reconstruir a Bastilha e explorar os eventos que levaram à sua queda. Essa abordagem prática facilita a compreensão e torna o aprendizado mais significativo.

Benefícios do Minecraft for Education

Estímulo à criatividade

Ao permitir que os alunos construam e modifiquem mundos virtuais, o “Minecraft for Education” estimula a criatividade e o pensamento crítico. Eles aprendem a resolver problemas de forma inovadora e a pensar fora da caixa.

Aprendizado colaborativo

O jogo permite que os estudantes trabalhem em equipe para atingir objetivos comuns, promovendo habilidades de colaboração e comunicação. Essa interação social é fundamental para o desenvolvimento de competências socioemocionais.

Ensino personalizado

Com a possibilidade de adaptar as atividades às necessidades de cada aluno, o “Minecraft for Education” permite um ensino mais personalizado. Professores podem criar desafios que atendam ao ritmo e estilo de aprendizado de cada estudante.

tabela periódica feita utilizando blocos do jogo Minecraft for education
Tabela periódica feita utilizando blocos do Minecraft for education (Imagem: Microsoft/Reprodução)

Engajamento e motivação

O formato de jogo torna o aprendizado mais divertido e envolvente, aumentando a motivação dos alunos. Eles se sentem mais interessados e dispostos a participar das atividades propostas.

Desenvolvimento de habilidades digitais

Ao interagir com a plataforma, os estudantes desenvolvem habilidades digitais essenciais para o século XXI, como programação, resolução de problemas e pensamento lógico.

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  • Minecraft: 5 coisas que você precisa estar alerta ao jogar
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Casos de sucesso

Diversas escolas ao redor do mundo têm adotado o “Minecraft for Education” com resultados positivos. Por exemplo, em São Paulo, alunos da Escola Concept utilizaram o jogo para recriar virtualmente suas unidades escolares, promovendo a integração e interação entre eles durante o período de aulas remotas.

Além disso, em Madri, na Espanha, estudantes de escolas públicas participaram de um projeto que os ensinou sobre inteligência artificial e cibersegurança por meio do “Minecraft for Education”, colaborando com os municípios locais e entidades educacionais.

Imagem: Mine-imator/Reprodução

Como implementar o Minecraft for Education na sua escola?

Para adotar o “Minecraft for Education”, as escolas podem acessar a versão gratuita da plataforma no site oficial. Além disso, a Microsoft oferece treinamentos online para educadores, auxiliando na integração do jogo ao currículo escolar.

É importante também contar com a infraestrutura tecnológica adequada, como computadores com acesso à internet e dispositivos móveis, para garantir uma experiência de aprendizado eficaz.

Desafios e considerações

Apesar dos benefícios, a implementação do “Minecraft for Education” pode apresentar desafios. É necessário investir em formação continuada para os professores, garantindo que eles saibam como utilizar a ferramenta de forma pedagógica. Além disso, é fundamental adaptar o conteúdo do jogo às realidades e necessidades locais para que seja realmente relevante para os alunos.

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Tecnologia

5 órgãos que o corpo humano não precisa para sobreviver

Redação Informe ES

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O corpo humano é uma máquina fascinante, capaz de se adaptar a uma variedade de circunstâncias extremas. Embora cada parte do organismo desempenhe uma função específica, nem todos os órgãos são indispensáveis para a sobrevivência.

Em outras palavras, existem órgãos que o corpo não precisa manter em funcionamento para que uma pessoa permaneça viva, ainda que geralmente sejam necessárias uma série de adaptações para trazer qualidade ao dia a dia; além, é claro, de um bom acompanhamento médico.

Alguns órgãos podem ser removidos parcial ou totalmente sem causar a morte, e muitos pacientes vivem décadas após essas cirurgias. Isso é possível porque o corpo humano consegue se reorganizar e compensar a ausência de certas estruturas. A seguir, veja alguma dessas possibilidades.

5 órgãos o corpo humano não precisa para sobreviver

Baço

O baço desempenha funções importantes no corpo humano; apesar disso, sua remoção não costuma atribuir risco à vida da pessoa. Localizado no lado esquerdo do abdômen, ele desempenha atividades relacionadas ao sistema imunológico e à filtragem do sangue.

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Localização do baço no corpo humano (Imagem: Instituto GastroVale/Reprodução)

Ele ajuda a remover células sanguíneas velhas e atua como uma espécie de “armazenamento” de plaquetas e glóbulos brancos.

Apesar disso, o corpo humano pode funcionar sem o baço e muitas pessoas passam por uma esplenectomia (remoção do órgão) após lesões traumáticas ou doenças como anemia falciforme, linfoma e certos tipos de câncer.

A principal consequência é uma maior vulnerabilidade a infecções, especialmente por bactérias encapsuladas.

Para compensar a ausência do baço, os médicos geralmente indicam vacinas específicas, cuidados redobrados com higiene e, em alguns casos, o uso profilático de antibióticos. Ainda assim, com acompanhamento adequado, é possível levar uma vida normal sem esse órgão.

Apêndice

Talvez o exemplo mais famoso entre os órgãos que o corpo não precisa seja o apêndice. Essa pequena estrutura em formato de tubo está localizada no início do intestino grosso e, por muito tempo, foi considerada completamente inútil.

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Localização do apêndice no corpo humano (Imagem: Ilya Lukichev/iStock)

Hoje, sabemos que o apêndice pode ter algum papel no sistema imunológico, especialmente durante a infância, além de abrigar bactérias benéficas para o intestino. No entanto, sua função é considerada secundária e sua remoção não traz prejuízos significativos ao organismo.

A cirurgia de remoção, chamada apendicectomia, é bastante comum, principalmente em casos de apendicite aguda. Após a retirada, o corpo se adapta facilmente, sem necessidade de medicação contínua ou mudanças na alimentação.

É um dos melhores exemplos de como o corpo humano pode continuar operando perfeitamente, mesmo sem todos os seus “componentes originais”.

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Vesícula biliar

A vesícula biliar é um pequeno órgão em formato de pera localizado abaixo do fígado. Sua principal função é armazenar a bile, uma substância produzida pelo fígado que ajuda na digestão das gorduras.

Localização da vesícula biliar no corpo humano (Imagem: Escola Kids/Reprodução)

Quando a vesícula apresenta problemas, como cálculos biliares (pedras), inflamações ou infecções, o médico pode recomendar a remoção do órgão por meio da colecistectomia. Felizmente, a vesícula é um dos órgãos que o corpo não precisa manter para o bom funcionamento do sistema digestivo.

Após a cirurgia, o fígado continua produzindo bile normalmente. A única diferença é que ela é liberada diretamente no intestino, em menor quantidade e de forma contínua. Algumas pessoas relatam desconfortos digestivos temporários ou sensibilidade a alimentos gordurosos, mas a maioria se adapta com o tempo e leva uma vida completamente normal.

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Rim (se for apenas um deles)

Os rins são cruciais para a filtragem do sangue, regulação da pressão arterial e eliminação de toxinas. Mas o que pouca gente sabe é que podemos viver perfeitamente com apenas um rim funcionando, seja porque o outro foi removido ou nunca se desenvolveu corretamente.

Covid-19 pode impactar gravemente os rins
Localização dos rins no corpo humano (Créditos: Magic mine/Shutterstck)

Viver com um único rim é totalmente possível e, em muitos casos, passa despercebido. Muitas pessoas descobrem essa condição apenas após exames de imagem feitos por outros motivos.

A remoção de um rim pode ocorrer por motivos médicos, como tumores, lesões traumáticas ou doações para transplante. Quando um rim é retirado, o outro geralmente aumenta de tamanho e assume a função dos dois.

Claro, quem tem apenas um rim precisa de acompanhamento médico regular, atenção especial à pressão arterial e hábitos saudáveis para não sobrecarregar o órgão restante. Ainda assim, esse é mais um exemplo claro de órgãos que o corpo não precisa manter em duplicidade para sobreviver com qualidade.

Amígdalas

As amígdalas são pequenas massas de tecido linfático localizadas na garganta, uma de cada lado, que fazem parte do sistema imunológico. Elas ajudam a combater infecções, especialmente na infância, funcionando como uma espécie de “primeira linha de defesa” contra germes que entram pela boca e pelo nariz.

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Só que, assim como o apêndice, elas são bem mais úteis no início da vida. Depois da infância, o corpo desenvolve outras defesas mais eficientes e as amígdalas deixam de ser essenciais.

Muita gente passa por amigdalectomia (remoção das amígdalas), principalmente em casos de infecções recorrentes, amigdalites crônicas ou obstruções respiratórias. E adivinha? Vive muito bem sem elas.

A remoção não causa prejuízo significativo ao sistema imunológico, especialmente em adultos. É outro exemplo claro de como nosso corpo pode abrir mão de certas peças e continuar operando normalmente.

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O que é o radiador do carro e para que serve?

Redação Informe ES

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Você já parou para pensar que o radiador é uma das peças mais importantes para o funcionamento do carro? Ele atua diretamente no controle da temperatura do motor, impedindo que o sistema aqueça demais, algo que pode causar sérios danos. Por isso, é essencial entender o que ele faz e como cuidar dele corretamente.

Quando o radiador apresenta falhas, o carro pode superaquecer, parar de funcionar e até sofrer danos permanentes no motor. E o pior: muitos dos problemas começam de forma silenciosa, sem que o motorista perceba. Conhecer as funções dessa peça ajuda a prevenir imprevistos e a aumentar a vida útil do veículo.

A seguir, você vai entender o que é o radiador, para que ele serve, onde fica localizado e por que ele é indispensável. Também vamos explicar como saber se há algo errado com ele, o que pode acontecer se ele estiver com defeito e como manter a manutenção em dia. Confira!

O radiador é um componente fundamental do sistema de arrefecimento do carro. (Imagem: Palitsyn Evgenii/Shutterstock)

O que é o radiador do carro e para que serve?

O radiador é um componente fundamental do sistema de arrefecimento do carro. Sua função principal é evitar que o motor aqueça demais, mantendo a temperatura em níveis seguros. Ele faz isso resfriando o líquido que circula pelo motor e que absorve o calor gerado durante o funcionamento do veículo.

Normalmente fica localizado na parte frontal do veículo, logo atrás da grade. Ele é formado por uma estrutura de metal com pequenas tubulações e aletas, por onde o líquido de arrefecimento passa. Um ventilador (manual ou elétrico) ajuda a dissipar o calor, mantendo o fluido em temperatura ideal.

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Esse fluido, geralmente uma mistura de água com aditivos específicos, circula pelo motor, absorve o calor e retorna ao radiador. Lá, o calor é dissipado no ar. Esse processo acontece continuamente enquanto o carro está em funcionamento, garantindo que o motor não ultrapasse a faixa de temperatura recomendada.

Leia mais:

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  • 6 sinais clássicos de que o motor do carro vai morrer
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Para que ele serve?

A principal função do radiador é controlar a temperatura do motor, já que se ele trabalhar em temperaturas muito altas pode ter seu desempenho comprometido, ou até sofrer danos graves. O radiador impede o superaquecimento e ajuda o motor a operar com eficiência, prolongando sua vida útil.

Além disso, ele evita que o fluido de arrefecimento entre em ebulição ou congele em temperaturas extremas, graças ao uso de aditivos. Com isso, o carro funciona melhor em diferentes climas e situações, desde o trânsito urbano até viagens longas em rodovias.

O radiador é um componente fundamental do sistema de arrefecimento do carro, cuja função principal é evitar que o motor aqueça demais. (Imagem: Wavebreak Media /Shutterstock)

O radiador é indispensável?

Sim, praticamente em todos os veículos com motor a combustão, sejam eles carros de passeio, caminhonetes, caminhões ou até motos maiores. Sem ele, o motor aqueceria rapidamente, o que poderia causar empenamento de peças, fusão de componentes e até incêndios em casos extremos.

Veículos elétricos também podem contar com sistemas de resfriamento, embora a estrutura seja diferente. Mesmo nesses casos, o controle térmico continua sendo essencial para o bom funcionamento dos motores e das baterias.

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Como ele influencia outras peças?

O radiador protege diretamente o motor e indiretamente outras partes como a junta do cabeçote, os pistões, o bloco do motor e até o óleo lubrificante. Se a temperatura subir além do normal, essas peças podem se deformar ou se desgastar mais rápido, o que compromete o desempenho e aumenta o custo de manutenção.

Além disso, o superaquecimento pode afetar o sistema de ignição e até o funcionamento eletrônico do veículo. Por isso, o bom funcionamento do radiador é uma das chaves para manter o carro saudável como um todo.

O que acontece se estiver com problemas?

Quando esse componente está com falhas, o primeiro sinal costuma ser o aumento da temperatura do motor. A luz de advertência no painel pode acender, indicando risco de superaquecimento. Se o problema não for resolvido, o carro pode parar de funcionar ou até sofrer danos permanentes.

Outros sinais incluem vazamentos de líquido, barulhos incomuns, fumaça saindo do capô e até cheiro de queimado. Ignorar esses alertas pode sair caro, já que a troca de um motor danificado custa muito mais do que reparar ou substituir o radiador.

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Quando o radiador está com falhas, o primeiro sinal costuma ser o aumento da temperatura do motor. A luz de advertência no painel pode acender, indicando risco de superaquecimento. (Imagem: Santi S/Shutterstock)

Como é feita a manutenção?

A manutenção do radiador deve seguir o manual do fabricante, mas geralmente inclui a verificação do nível e da qualidade do líquido de arrefecimento. Esse líquido deve ser trocado periodicamente, assim como o filtro, se houver. O ideal é usar apenas produtos recomendados e evitar a mistura com água da torneira.

Além disso, é importante verificar se há vazamentos, se o ventilador está funcionando corretamente e se a tampa do radiador está vedando bem. Fazer uma revisão preventiva a cada 10 mil quilômetros ajuda a detectar falhas antes que virem problemas maiores.

Quando é preciso trocar o radiador?

A troca do radiador nem sempre é necessária, mas pode ser indicada em casos de rachaduras, corrosão, entupimento ou vazamentos recorrentes. Se ele estiver comprometido, o sistema de arrefecimento deixa de funcionar corretamente e o risco de danos ao motor aumenta.

Um mecânico de confiança pode avaliar se é possível fazer um reparo ou se é melhor substituir a peça. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, maiores as chances de evitar prejuízos maiores ao veículo.

O líquido deve ser trocado periodicamente, assim como o filtro, se houver. O ideal é usar apenas produtos recomendados e evitar a mistura com água da torneira. (Imagem: Virojt Changyencham/Shutterstock)

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