Tecnologia
Engate: o que é e para que serve o acessório em um carro?

Muito comum em carros no Brasil, o engate é um componente que pode ser instalado na parte de trás ou de baixo do para-choque do automóvel e serve para puxar veículos, como outros carros, jetskis, motocicletas, pequenos barcos e até transportes de animais.
Por conta dessa aplicação, esse componente se tornou um item muito importante para as pessoas que desejam aumentar a capacidade de carga do próprio carro, sendo útil em viagens, mudanças e reboques de automóveis.
Como funciona o engate?
O engate funciona como um conector entre o carro rebocador e o veículo rebocado. Dessa forma, o primeiro puxa o segundo. O item geralmente possui uma esfera metálica, que pode ser simples ou dupla. Ela serve para conectar um veículo ao outro.

Além disso, o conector realiza o acionamento das luzes de freio, repetidores de direção e lanternas do veículo rebocado, proporcionando maior segurança durante o transporte.
Tipos de engate
O engate pode ser encontrado em diferentes tipos no mercado. Cada um deles possui características e funcionalidades específicas. A seguir, conheça os tipos do componente.
1 – Engate-bola
Este acessório é colocado no para-choque traseiro, mas é um dos tipos de engates mais polêmicos, pois em casos de batidas, ele pode deformar a carroceria do automóvel. Por isso, especialistas indicam a utilização de engates embutidos. Inclusive, fabricantes de carros atuais, como o Toyota Corolla, Chevrolet Onix e Tracker, proíbem a instalação do engate-bola.
2 – Engate Multi-Fit
Este tipo de engate é produzido com um design adaptável e flexível para facilitar a instalação. Com ele, o motorista pode colocar mais do que um veículo, inclusive de diversos modelos.
3 – Engate do receptor
Um dos engates mais comuns utilizados em veículos, ele pode ser dividido em classes conforme a carga máxima permitida. Quanto maior ela for, mais peso o item suporta.
4 – Engate de pescoço de ganso
Excelente para trabalhos mais pesados, esse acessório possui diversas medidas de segurança para funcionar adequadamente em potência máxima de reboque.
5 – Engate de roda
Ótimo para ser instalado em picapes com um acoplador potente, ele faz com que o veículo consiga realizar grandes reboques, como puxar trailers.

6 – Engate de RV
Colocado na parte traseira de um RV ou motorhome, este tipo de engate facilita o transporte de grandes veículos.
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7 – Engate de para-choques
Instalado no para-choque, o componente possui um tubo receptor padrão, mas tem capacidade de peso limitada somente ao para-choque.
8 – Engate de distribuição de peso
Esta peça foi fabricada com o objetivo de realizar a distribuição de peso da lingueta do reboque, dando maior controle ao veículo.
Quais automóveis podem utilizar o componente?
Automóveis como carros de passeio, caminhões, SUVs e vans geralmente podem utilizar o engate, mas é importante certificar-se de que o modelo conta com a aprovação do Inmetro para rebocar de forma segura.

Também é fundamental verificar a capacidade de carga do veículo e as normas de trânsito para garantir a sua segurança e a de outras pessoas durante o transporte de cargas.
Carros de passeio costumam suportar entre 400 e 500 kg. Por outro lado, picapes chegam a aguentar até 6 toneladas, somando tudo que está no carro mais o reboque.
Há ainda as regras da Resolução 197, de 25 de julho de 2006 sobre a instalação e utilização do engate. Nela, além da autorização do Inmetro, consta que é necessário o motorista ter CNH tipo B para a condução de veículos com peso de até 3.500kg. Já para automóveis que pesam entre 3.500kg e 6.000kg, o condutor precisa ter a CNH tipo C.
As informações, junto com o nome do fabricante, CNPJ e registro de aprovação pelo Inmetro, devem estar registradas em uma plaqueta junto ao engate do carro.
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Tecnologia
Compartilhar músicas do Spotify no Instagram ficou mais fácil

O Spotify acaba de anunciar duas novas integrações com o Instagram: prévias de áudio no Stories e compartilhamento de músicas em tempo real nas Notas. São recursos que, segundo a plataforma, vão melhorar a experiência dentro do círculo social dos usuários.
Agora, com a adição de Stories com som, ao compartilhar uma faixa do Spotify, um pequeno trecho de áudio será incluído automaticamente, dando, aos seguidores, uma amostra da música diretamente em seus Stories.

“Se você encontrar uma música que adora no story de um amigo, um simples toque no adesivo musical agora abrirá a faixa no Spotify, para que você possa ouvir facilmente a nova descoberta na íntegra”, explica a rede social. Os recursos estão disponíveis globalmente para usuários do Spotify e do Instagram no Android e iOS.
Como fazer?
- Comece compartilhando uma música do Spotify no seu Story do Instagram;
- Um clipe de áudio da música compartilhada agora será incluído automaticamente;
- Qualquer pessoa que visualizar seu Story pode tocar no adesivo musical para ver uma opção para “Abrir no Spotify”, levando-a diretamente para a faixa.
Ao tocar no título da música no topo do story, é possível selecionar a opção “Ver detalhes da música” para acessar a página de áudio da faixa no Instagram (explorando outros reels com o som) e salvar faixas diretamente nas suas playlists de “Músicas Curtidas” do Spotify.
Leia mais:
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Notas do Instagram com música
Usuários do streaming também podem compartilhar músicas com amigos em tempo real por meio das Notas do Instagram. Veja o passo-a-passo:
- No Instagram, você pode optar por essa integração tocando no símbolo🎵 (nota musical) ao criar uma nota;
- No navegador de áudio, toque em “Compartilhar do Spotify”;
- Se você já estiver ouvindo música no Spotify, sua nota será atualizada automaticamente para mostrar o que você está ouvindo. Caso contrário, sua nota exibirá automaticamente a próxima música que você tocar em 30 minutos;
- Adicione texto à sua nota, se desejar, e toque em “Compartilhar” para publicá-la para seus amigos verem;
- Se você vir um amigo exibindo seu conteúdo também, você pode tocar na nota dele para responder com uma mensagem ou, até mesmo, adicionar a música diretamente às suas Músicas Curtidas no Spotify.
O Spotify também facilitou o compartilhamento de uma música específica diretamente da rede para as Notas. Basta tocar no ícone Compartilhar na visualização “Reproduzindo Agora” dentro do streaming para encontrar a opção “Notas”, assim como já é feito para enviar uma música por DM, por exemplo.

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Cidades
Alvo Serra promete atrair investimentos e reter talentos no Espírito Santo

A Serra se prepara para um marco histórico na inovação e no desenvolvimento sustentável: a implantação do Parque Tecnológico Alvo Serra, o primeiro no Espírito Santo. Localizado no campus do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) Serra, o espaço nasce para ser referência em ciência, tecnologia e empreendedorismo, reunindo empresas, startups, instituições de pesquisa, organizações sociais e órgãos governamentais em um mesmo território planejado.
O Alvo Serra integra o Distrito de Inovação InovaSerra, consolidando a cidade como protagonista no ecossistema capixaba de inovação. O parque terá infraestrutura moderna, baseada em padrões de construção sustentável, e poderá contar com negócios de apoio, como restaurantes, coworkings, papelarias e lanchonetes, oferecendo um ambiente completo para quem empreende, pesquisa e trabalha no local.
Segundo o secretário de Inovação, Ciência e Tecnologia, Pedro Trindade, o pioneirismo do projeto fortalece o papel da Serra como motor de desenvolvimento. “A Serra vem se destacando como protagonista no ecossistema de inovação, impulsionando startups e empresas de base tecnológica. O Alvo Serra amplia essa vocação, criando um ambiente propício para atrair investimentos, reter talentos e gerar novas oportunidades.”
Além de impulsionar a economia local e valorizar a região, o parque garantirá conexão direta com o ambiente acadêmico, promovendo a colaboração entre instituições de ensino, centros de pesquisa e empresas privadas. A integração com o entorno urbano será outro diferencial, fortalecendo o comércio, dinamizando cadeias produtivas e criando oportunidades para pequenos e grandes negócios.
“Com o Parque Tecnológico Alvo Serra, a cidade dá um passo decisivo para se consolidar como referência nacional em inovação, sustentabilidade e qualidade de vida”, finaliza, Pedro.
Fonte: Secom- PMS – Texto: Djeisan Maria – Foto: Divulgação
Tecnologia
O que as câmeras de trânsito podem e não podem fiscalizar?

As câmeras de trânsito se tornaram imprescindíveis na segurança viária, ao permitir o monitoramento remoto das vias, ajudando a reprimir diversas infrações sem a necessidade de agentes presenciais.
Os radares conquistaram relevância ao longo dos anos, principalmente após a confirmação judicial da legalidade da fiscalização por videomonitoramento em 2022, reforçada pela Resolução 909/22 do Contran, trazendo mais clareza às regras de uso.
Apesar dessa permissão, ainda assim existem limites importantes. Por exemplo, só é possível aplicar multas se houver sinalização adequada alertando os motoristas sobre a presença dessas câmeras, como exige a legislação, garantindo o direito à informação e evitando autuações indevidas.
Leia mais:
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Mas, será que tudo pode ser fiscalizado? O que é permitido ou não? Vamos explicar o funcionamento das câmeras de trânsito, suas capacidades e, claro, suas limitações, de forma clara e acessível para você tirar todas as dúvidas. Confira abaixo!

Câmeras de trânsito: entenda o que os dispositivos conseguem ou não fiscalizar
As câmeras de videomonitoramento são equipamentos usados para acompanhar o trânsito em tempo real, identificando comportamentos fora das normas de circulação e conduta previstas pelo CTB (Código de Trânsito Brasileiro).
Elas só conseguem gerar multas se estiverem devidamente sinalizadas, alertando os condutores de sua operação. Sem essa placa, as imagens chegam a ser captadas, mas não podem dar origem a autuações. O registro só ocorre quando um agente de trânsito está observando as imagens ao vivo e identifica a infração; não é um sistema automatizado que aplica penalidades sozinho.
O que as câmeras conseguem fiscalizar?
Algumas infrações podem ser efetivamente identificadas e autuadas por meio das câmeras de fiscalização, desde que ocorram em tempo real e sejam observadas por um agente. Entre as mais comuns estão:
Uso do celular ao volante
Motoristas falando ou digitando no celular podem ser flagrados facilmente. Como se trata de uma infração gravíssima, com alto risco de acidentes, é uma das situações mais observadas no videomonitoramento.
Falta do cinto de segurança
Tanto para condutores quanto para passageiros, a ausência do cinto pode ser identificada nas imagens. Essa é uma infração de grande impacto na segurança, já que o dispositivo é essencial para reduzir a gravidade em acidentes.
Avanço de sinal vermelho
Uma das infrações mais registradas. Quando o veículo cruza o semáforo fechado, as câmeras conseguem captar claramente o movimento, permitindo que o agente registre a autuação.
Parada irregular em vagas especiais
Estacionar em vagas destinadas a pessoas com deficiência ou idosos sem a devida autorização é uma prática facilmente identificável pelas câmeras. Essa fiscalização contribui para garantir o direito de quem realmente precisa.
Trânsito pelo acostamento ou locais proibidos
O uso indevido do acostamento ou áreas exclusivas para transporte coletivo pode ser registrado pelas câmeras, gerando autuação imediata.
Excesso de velocidade (quando integradas a radar)
Algumas câmeras são acopladas a radares, permitindo fiscalizar motoristas que ultrapassam os limites permitidos. Nesses casos, o sistema é automático, mas ainda precisa estar devidamente regulamentado e sinalizado.
Além dessas, outras infrações de conduta e circulação previstas no Código de Trânsito podem ser registradas, desde que estejam dentro do campo visual e temporal do agente responsável.

O que as câmeras NÃO conseguem fiscalizar?
Apesar da eficiência em algumas situações, as câmeras de fiscalização têm restrições importantes. São situações que:
Falta de sinalização sobre o monitoramento
Se não houver uma placa visível informando que aquela via está sendo fiscalizada por câmeras, qualquer autuação baseada nas imagens perde a validade. A sinalização é requisito obrigatório por lei.
Infrações que dependem de abordagem direta
Situações como dirigir sob efeito de álcool ou drogas, falta de documentos obrigatórios ou condução perigosa que exige interpretação subjetiva não podem ser registradas apenas por imagem. Para esses casos, é necessária a presença de um agente no local.
Comportamentos fora do campo de visão
As câmeras só registram o que está dentro de seu alcance. Se a infração ocorrer em pontos cegos ou em áreas não cobertas, não há como o agente realizar a autuação.
Autuação automática sem supervisão
Ao contrário do que muitos pensam, as câmeras não multam sozinhas. Sempre é necessário que um agente visualize a infração em tempo real e faça o registro oficial no sistema. Isso impede que falhas técnicas ou interpretações equivocadas gerem penalidades injustas.
Essas limitações mostram que, embora úteis, as câmeras de trânsito não substituem totalmente a fiscalização presencial. Elas são um recurso complementar, que amplia o alcance da vigilância, mas dentro de limites claros estabelecidos pela legislação.

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