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Esse site converte todos os seus tipos de arquivo (ou a maioria deles) de forma rápida e gratuita

Seja para trabalho, estudo ou lazer, é comum precisar transformar um arquivo de um formato para outro. Nessas horas, encontrar uma ferramenta online simples e confiável faz toda a diferença.
O ConvertX é uma dessas soluções que vale a pena conhecer. Descubra como ele pode facilitar sua rotina digital e quais tipos de arquivos ele suporta.
O que é o ConvertX e por que ele pode ser útil?

O ConvertX é uma plataforma online gratuita para conversão de arquivos, que permite transformar rapidamente diversos formatos sem precisar instalar programas ou criar contas. Ele é uma solução versátil para quem trabalha com arquivos de diferentes tipos e tamanhos.
De acordo com o site, o sistema suporta 300 formatos de arquivos. Veja alguns dos principais formatos:
- Documentos: PDF, DOC, DOCX, XLS, XLSX, PPT, PPTX, TXT e ODT;
- Imagens: JPG, PNG, GIF, BMP, TIFF, SVG, WEBP e HEIC;
- Áudio: MP3, WAV, OGG, FLAC, M4A e AAC;
- Vídeo: MP4, AVI, MOV, WMV, MKV, FLV, 3GP e WEBM;
- Outros: EPUB, MOBI, ZIP, RAR, TAR, HTML e CSV.

Essa diversidade faz do ConvertX uma ferramenta indispensável para quem lida com conteúdos variados, seja para enviar arquivos por e-mail, postar nas redes sociais ou ajustar o formato de documentos para apresentações e relatórios.
Leia mais:
- Como converter PDF em PNG
- Como converter ODT para PDF no PC ou celular
- Como converter um arquivo WEBP para JPG
Como usar o ConvertX para converter arquivos
O ConvertX é acessível diretamente pelo site “https://www.convertx.org/“, seja navegador, no desktop, no celular ou no tablet, sem a necessidade de instalar aplicativos diferentes para cada tipo de dispositivo. A interface permite fazer upload do arquivo, escolher o formato de destino e iniciar a conversão.

Além disso, por ser self-hosted, o ConvertX não envia os arquivos para servidores externos: tudo acontece no seu próprio servidor, garantindo criptografia HTTPS para a conexão e privacidade total dos seus dados.
Usar o ConvertX é simples e rápido. Basta acessar o site e, logo na página inicial, você encontrará uma interface limpa com os campos para selecionar o formato de origem e o formato de destino.
Passo a passo
- Acesse o ConvertX pelo navegador e selecione o tipo de conversão desejada.
- Faça o upload do arquivo ou arraste-o para a área de conversão.
- Escolha o formato de destino e aguarde a conversão.
- Baixe o arquivo convertido
Importante
Após a conversão, baixe o arquivo imediatamente. Se você atualizar ou sair da página, o arquivo será removido e não poderá mais ser recuperado.

Capacidade de arquivos e planos
O site não informa limites de tamanho de arquivos ou detalhes sobre planos de assinatura. Durante os testes, testamos arquivos de tamanhos diversos, de pequenos até cerca de 4 GB , e todos foram processados com sucesso pela plataforma.
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Pó de borboleta causa cegueira?

Quem nunca se encantou ao ver uma colorida borboleta voando por aí? Porém, junto com esse fascínio, vem um certo cuidado que muita gente aprende desde cedo: nunca toque em suas asas. Dizem que aquele pó que sai delas, se entrar nos olhos, pode causar cegueira.
Mariposas entram no mesmo alerta: o pó que fica no dedo ao encostar nelas deve ser retirado imediatamente, pois há o perigo de entrar nos olhos e causar algum mal. Mas será que isso é verdade? Afinal, o que acontece se esse pó realmente entrar em contato com nossos olhos?
Pó de borboleta causa cegueira?
A resposta direta é: não, o pó das asas da borboleta não causa cegueira. Essa história é mais um caso de mito ou crença popular sem fundamento, igual à de que encostar em um sapo pode dar verruga.

Bom, não se sabe ao certo quando esse boato surgiu especificamente, mas o fato é que ele é antigo e duradouro, mais um típico caso de mito que passa de geração em geração sem base científica.
Além disso, não existe nenhum componente nas asas das borboletas ou mariposas que tenha a capacidade de cegar uma pessoa.
O que pode acontecer, em casos muito raros, importante ressaltar, é uma leve irritação ocular se algum fragmento entrar em contato com os olhos. Mas isso também pode acontecer com poeira, areia e qualquer outra coisa do tipo.

É importante entender que esse pó das asas das borboletas e mariposas (Lepidoptera) não é venenoso, não tem substâncias tóxicas e não provoca reações graves em nós, humanos. E repetimos: o mais comum é esse pó causar uma alergia ou irritação.
Mas você já se perguntou o que será esse bendito pó das asas delas, afinal?
O que é o pó nas asas das borboletas?
Essa “coisa” que recobre as asas das borboletas e mariposas não é pó! Na verdade, são pequenas escamas.

Elas são microscópicas, por isso se assemelham a um pó fino quando olhadas a olho nu. Ao tocar uma borboleta com as mãos, essas escamas se soltam facilmente. É por isso que fica aquele “pó” nos dedos.
Essas escamas são feitas de quitina, o mesmo material presente na carapaça de outros insetos, como besouros e gafanhotos. As asas das borboletas são cobertas por milhares delas, que desempenham várias funções. Essas funções estão relacionadas a diferenças em sua estrutura e composição.
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As cores das asas das borboletas
As asas das borboletas e mariposas são cobertas por milhares de escamas microscópicas, e cada uma delas pode desempenhar funções distintas. Algumas escamas são responsáveis por dar cor, outras geram brilho, ajudam na regulação térmica ou ainda oferecem proteção contra predadores.

Segundo o Borboletário de São Paulo, as cores das asas resultam de dois mecanismos principais presentes nas escamas: pigmentação e coloração estrutural. Escamas pigmentadas contêm substâncias químicas que absorvem certas faixas de luz e refletem outras, produzindo cores como preto, marrom, amarelo e laranja.
Já na coloração estrutural, como o Borboletário de São Paulo explica, as cores surgem a partir da interação da luz com estruturas microscópicas organizadas de maneira precisa. Isso gera um fenômeno chamado iridescência, que faz com que cores como azul, verde e violeta mudem de acordo com o ângulo da luz.
Além do papel “estético”, as escamas também contribuem para a sobrevivência desses insetos. Elas podem se soltar facilmente, o que permite que borboletas e mariposas escapem de predadores ao deixarem escamas para trás. Também ajudam na regulação da temperatura corporal, absorvendo o calor da luz solar, e influenciam na aerodinâmica do voo, tornando-o mais eficiente.
Fonte: com informações do “Borboletário de SP” e “Museu de Entomologia da Universidade Federal de Viçosa“
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“Cola” de DNA pode prevenir e tratar doenças do envelhecimento

Uma proteína natural encontrada em células humanas pode abrir caminho para a descoberta de novos tratamentos para doenças relacionadas à idade, como Alzheimer, Parkinson e a doença do neurônio motor (DNM).
Uma pesquisa da Universidade Macquarie (Austrália) revela que a proteína dissulfeto isomerase (PDI) ajuda a reparar danos graves ao ácido desoxirribonucleico (DNA). “Assim como um corte na pele precisa ser curado, o DNA em nossas células precisa de reparo constante”, explica o Dr. Sina Shadfar, neurobiólogo que conduziu o estudo.
Esse reparo enfraquece conforme envelhecemos — e o DNA segue sofrendo com milhares de pequenos impactos diários, seja por alterações internas ou por estressores ambientais, como poluição ou luz UV. O acúmulo de danos é um fator para o envelhecimento e a progressão de doenças, particularmente aquelas que afetam o cérebro.

Uma proteína especial que ajuda o DNA
- Até então, a PDI era conhecida por atuar no citoplasma (região externa da célula) para ajudar a dobrar as proteínas em seus formatos adequados;
- Mas a equipe descobriu que ela também se move para o núcleo para reparar quebras de fita dupla, um dos tipos mais perigosos de danos ao DNA;
- “Até agora, não sabíamos por que a PDI às vezes aparecia no núcleo”, diz o Dr. Shadfar. “Pela primeira vez, mostramos que ela atua como uma cola ou catalisador, ajudando a reparar o DNA quebrado em células em divisão e em células que não se dividem”;
- Essa dinâmica ficou comprovada após a equipe estimular danos ao DNA em células cancerígenas humanas e células cerebrais de camundongos em laboratório;
- Quando a PDI foi removida, as células tiveram dificuldade para se reparar. Quando a PDI foi adicionada novamente, o reparo do DNA melhorou.

Eles também testaram isso em peixes-zebra vivos e descobriram que o aumento da produção de PDI ajudou a proteger os animais de danos ao DNA relacionados à idade.
Leia mais:
- Pesquisadores adaptam terapia contra câncer para tratar o Alzheimer
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Agente duplo
Pesquisas anteriores testaram o efeito da PDI sobre o câncer, que, frequentemente, apresenta altos níveis da proteína. Os resultados mostraram que as células cancerosas parecem explorar as capacidades de reparo do DNA para ajudá-las a sobreviver ao tratamento.
“A PDI é como um agente duplo“, explica o Dr. Shadfar. “Em células saudáveis, ela repara o DNA e ajuda a prevenir doenças. Mas, no câncer, ela é sequestrada — acaba protegendo o tumor em vez do corpo. É por isso que compreendê-la completamente é tão importante.“

Uma alternativa seria usar a PDI na quimioterapia para desativar a função protetora da proteína nas células cancerígenas e, ao mesmo tempo, potencializar células cerebrais onde o reparo do DNA é mais urgente. No entanto, mais estudos são necessários para evitar efeitos colaterais em outras partes do corpo.
“Este trabalho tem o potencial de transformar a forma como abordamos as doenças neurodegenerativas”, afirma o Dr. Shadfar. “Queremos intervir mais cedo — antes que muitos danos sejam causados. Nosso objetivo final é prevenir ou interromper a progressão dessas condições devastadoras.”
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Radar do tipo pistola ainda é utilizado no Brasil?

Uma das multas que mais irritam motoristas e motociclistas no trânsito é, sem dúvida, aquela aplicada quando eles não conseguem ver o radar, pois o dispositivo estava em um local de difícil visualização. Além disso, essa situação ocorre muitas vezes quando o aparelho é portátil e aparece sem aviso prévio.
Afinal, este tipo de radar ainda é utilizado no Brasil? Nas linhas abaixo, você vai saber tudo sobre esse aparelho e o que o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) diz sobre a utilização dele.
Quais são os tipos de radares em uso atualmente?
De acordo com a Resolução 798/2020 do Contran, os radares que estão em uso atualmente em território nacional são os de tipo fixo ou portátil (pistola). Este segundo muitas vezes também é chamado de “radar móvel”, embora o correto seja “radar portátil”.

Já o radar fixo é um medidor de velocidade que fica instalado em um local definido por muito tempo. Ele pode ser especificado como controlador, o qual tem a capacidade de medir a velocidade para fiscalizar o limite máximo da via ou de um determinado lugar.
Outra definição possível é redutor: um medidor de velocidade com display para fiscalizar a redução pontual de velocidade definida sobre a velocidade diretriz da via.

O radar do tipo portátil não é proibido, embora exista uma discussão na Câmara dos Deputados para que o uso dele seja vetado. O Projeto de Lei 4059/2024 foi apresentado em 23 de outubro de 2024 pela deputada federal Carolina de Toni (PL-SC) e tem como intuito modificar a permissão do aparelho no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
A parlamentar alega que esses equipamentos são instalados apenas com o objetivo de multar.
Além do mais, este equipamento do tipo pistola também tem a capacidade de medir a velocidade com registro de imagem. Porém, a sua diferença é que pode estar instalado em uma viatura estacionada, suporte fixo, manual ou tripé.
Em quais locais o radar do tipo pistola pode ser usado?
Este equipamento é colocado pelas autoridades de trânsito em lugares estratégicos. Na Resolução 798/2020 do Contran, é dito que ele pode ser usado em áreas urbanas de grande movimentação, rodovias e avenidas. Porém, o artigo 7º do documento traz algumas restrições para o uso deste medidor.

Primeiramente, pode ser usado em vias urbanas onde a velocidade máxima permitida é igual ou superior a 60 km/h. Já o segundo inciso define que nas zonas rurais, a velocidade mínima permitida é de 80 km/h ou mais. Nas estradas, a velocidade deve ser de 60 Km/h.
Além disso, a resolução estabelece que para a utilização do radar do tipo pistola, é necessário fazer um planejamento operacional prévio no local pretendido, observando se há um alto número de acidentes e de condutores que desrespeitam os limites da via.
Outro ponto importante é que a lista de trechos liberados para fiscalização precisa ser publicada na internet. Também precisam ser seguidas algumas regras, como, nos trechos urbanos, deixar os radares a, no mínimo, 500 metros dos equipamentos fixos em trechos urbanos. Já nos rurais, a distância aumenta para 2 km.

Um detalhe muito relevante é que a legislação estabelece como fundamental a existência de uma sinalização prévia para que o radar seja colocado de forma temporária em um determinado local.
Somado a isso, o artigo 4º do mesmo documento diz que os equipamentos só podem “ser utilizados por autoridade de trânsito ou seu agente, no exercício regular de suas funções, devidamente uniformizados, em ações de fiscalização, não podendo haver obstrução da visibilidade, do equipamento e de seu operador, por placas, árvores, postes, passarelas, pontes, viadutos, marquises, ou qualquer outra forma que impeça a sua ostensividade”.
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- Multa por capacete fora da validade: mito ou verdade?
Fui multado por meio de um radar portátil, posso recorrer?
Sim. O condutor tem o direito de contestar caso a infração ocorra por meio de um dispositivo portátil que não tenha uma sinalização prévia na via.
Assim, é possível alegar que isso o impediu de saber que havia um limite de velocidade. Porém, para ter a causa ganha, o condutor precisa comprovar isso.
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