Tecnologia
Google celebra independência do Brasil com doodle

Neste sábado (7), é celebrado o Dia da Independência do Brasil, ocorrido em 1822 graças a D. Pedro I. Para comemorar, o Google liberou um doodle especialmente para os brasileiros.
Na página oficial do doodle, a big tech explica como se deu a independência e como os brasileiros celebram este dia importante na história do País anualmente.
Como é o doodle que celebra o 7 de setembro?
- O doodle da independência do Brasil é estático;
- Trata-se de uma arte apresentando flores nativas brasileiras, segundo o Google;
- Como era de se imaginar, apenas a versão brasileira da página de busca da big tech apresenta esse doodle;
- Contudo, as Paralimpíadas de Paris 2024 também têm outro doodle (saiba mais abaixo).

Leia mais:
- Como pesquisar no Google com 14 dicas para melhorar seus resultados
- Google Imagens: como realizar pesquisas avançadas
- Google: depois dos EUA, big tech pode ter problemas no Reino Unido
Google não se esqueceu das Paralimpíadas
Como vem fazendo desde o início das Paralimpíadas, o Google também liberou um doodle especial da competição. Porém, pela primeira vez na edição deste ano, os brasileiros não podem vê-lo na página de busca, já que o doodle da independência está no ar.
Desta vez, o esporte celebrado é o hipismo, que terá competições neste sábado (7). Países de Europa, África, Ásia, parte da América do Sul e Estados Unidos contam com a arte em suas respectivas páginas do Google.
Como já virou tendência, um pássaro azul é o personagem principal do doodle, que é animado. Ele está simulando uma cavalgada em cima de uma estátua de pedra de um cavalo.

Para ver o doodle especial do hipismo paralímpico, clique aqui.
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Tecnologia
Os 10 melhores jogos da Level-5 para você curtir no PC ou console

A Level-5 é um dos estúdios japoneses mais criativos da indústria de jogos. Fundada em 1998, a empresa ganhou reconhecimento mundial por desenvolver RPGs e jogos de aventura com forte apelo narrativo, direção de arte marcante e mecânicas acessíveis para diferentes públicos.
Franquias como Dragon Quest, Ni no Kuni, Professor Layton e Yo-kai Watch ajudaram a consolidar a reputação da Level-5 tanto no Japão quanto no mercado internacional.
A seguir, reunimos alguns dos melhores jogos do estúdio. Acompanhe!
Os 10 melhores jogos da Level-5
- Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King
- Dragon Quest IX: Sentinels of the Starry Skies
- Jeanne d’Arc
- Inazuma Eleven: Victory Road
- Dark Chronicle (Dark Cloud 2)
- Ni no Kuni: Wrath of the White Witch
- Professor Layton and the Curious Village
- Professor Layton and the Unwound Future
- Yo-kai Watch 3
- Fantasy Life i: The Girl Who Steals Time
Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King

- Nota no Metacritic: 89
Lançado pela Square Enix e desenvolvido pela Level-5, este jogo marcou um ponto de virada para os JRPGs modernos. Considerado um dos títulos mais importantes da franquia, ajudou a popularizar o gênero no Ocidente ao combinar narrativa clássica, humor e um vasto mundo totalmente em 3D.
A história acompanha um herói em uma jornada para desfazer a maldição imposta por Dhoulmagus, responsável por transformar um rei em monstro e devastar um reino inteiro.
Com personagens carismáticos e visual inspirado na arte de Akira Toriyama, o sistema de combate por turnos oferece profundidade estratégica acessível a novos jogadores e veteranos.
- Plataformas: PlayStation 2, Nintendo 3DS e dispositivos móveis.
Dragon Quest IX: Sentinels of the Starry Skies
- Nota no Metacritic: 87
Mais um título da série da Square Enix, este capítulo de Dragon Quest trouxe mudanças marcantes para a franquia ao apostar em um protagonista totalmente personalizável e em um forte foco no modo cooperativo.
A história coloca o jogador no papel de um Celestrian, uma raça angelical, que após um desastre vê artefatos mágicos se espalharem pelo mundo humano e precisa proteger a humanidade enquanto descobre segredos sobre sua própria origem.
Mantendo o combate por turnos clássico da série, o jogo se destaca pela variedade de classes, ampla customização e grande quantidade de conteúdo opcional.
- Plataformas: Nintendo DS e Nintendo 3DS.
Jeanne d’Arc

- Nota no Metacritic: 87
Inspirado livremente na história de Joana d’Arc, este RPG tático combina eventos históricos com elementos de fantasia em batalhas estratégicas por turnos. Desenvolvido pela Level-5 para o PSP, o jogo marcou a estreia do estúdio nesse estilo e recebeu elogios pela forma como reimagina a Guerra dos Cem Anos.
A narrativa aposta em tom dramático e forte desenvolvimento dos personagens, enquanto o gameplay exige um planejamento cuidadoso, posicionamento inteligente e uso estratégico de habilidades especiais.
O equilíbrio entre fidelidade histórica e fantasia cria uma experiência única, o que tornou o título uma referência entre os RPGs táticos do portátil e um dos trabalhos mais elogiados do estúdio.
- Plataformas disponíveis: PSP, PlayStation 5 e PlayStation 4.
Inazuma Eleven: Victory Road
- Média de notas no Metacritic: 86
Considerado um dos lançamentos mais ambiciosos da franquia, Victory Road marca a evolução da série que mistura futebol com elementos de RPG. A proposta mantém partidas repletas de golpes especiais, narrativa dramática e foco em personagens jovens que buscam se destacar no esporte.
A história se passa 25 anos após os eventos do jogo original e apresenta Unmei Sasanami, um estudante que deseja um mundo sem futebol, e Haru Endo, um prodígio conhecido como o “monstro do futebol”.
O encontro entre os dois dá início a uma jornada inédita, com mais de 5.400 personagens colecionáveis, sistemas de treinamento aprofundados e um modo competitivo intenso.
- Plataformas: PlayStation 5, PlayStation 4, Nintendo Switch e PC.
Dark Chronicle (Dark Cloud 2)

- Nota no Metacritic: 87
Combinando RPG de ação, exploração de masmorras e construção de cidades, este título se tornou um clássico cult pela variedade de sistemas e liberdade criativa.
A história acompanha dois protagonistas, Max e Monica, que unem forças para impedir o Imperador Griffon de destruir o mundo. Utilizando viagens no tempo, os personagens tentam alterar o passado para mudar um futuro devastado.
Além do combate em tempo real, o jogo se destaca pela reconstrução de vilas, minigames e grande quantidade de conteúdo opcional.
- Plataformas: PlayStation 2 e PlayStation 4.
Ni no Kuni: Wrath of the White Witch
- Nota no Metacritic: 86
Reconhecido pela parceria com o Studio Ghibli, este RPG se destaca pelo visual encantador, animações cuidadosas e trilha sonora composta por Joe Hisaishi.
A história acompanha Oliver, um garoto que viaja para um mundo mágico em busca de uma forma de lidar com a perda da mãe e encontrar redenção emocional.
A jogabilidade combina elementos tradicionais de RPG com captura e treinamento de criaturas conhecidas como familiares, usadas em batalhas estratégicas.
- Plataformas: PlayStation 3, PlayStation 4, Nintendo Switch e PC.
Professor Layton and the Curious Village

- Nota no Metacritic: 85
Responsável por apresentar ao público o carismático Professor Hershel Layton e seu aprendiz Luke Triton, este título deu início a uma das franquias de quebra-cabeça mais populares dos videogames.
A história se passa no enigmático vilarejo de St. Mystere, onde os moradores parecem obcecados por enigmas e guardam inúmeros segredos. A investigação gira em torno da misteriosa Maçã Dourada, um artefato deixado como herança por um barão falecido.
Com uso criativo da tela sensível ao toque, o jogo estabeleceu a fórmula que se tornaria marca registrada da série, equilibrando puzzles inteligentes e narrativa envolvente.
- Plataformas: Nintendo DS e dispositivos móveis.
Professor Layton and the Unwound Future
- Nota no Metacritic: 86
Considerado um dos pontos mais altos da franquia de quebra-cabeças, este título encerra a primeira trilogia com uma história marcada por viagens no tempo e forte carga emocional.
A trama apresenta o professor diante de uma versão mais velha de seu aprendiz, que o conduz a um futuro devastado e pede ajuda para mudá-lo. Ao longo da jornada, enigmas inteligentes se misturam a revelações sobre o passado do protagonista.
Aclamado pela crítica, o jogo se destaca pela narrativa, trilha sonora e personagens memoráveis.
- Plataformas: Nintendo DS e dispositivos móveis.
Yo-kai Watch 3

- Nota no Metacritic: 80
Ampliando o universo da franquia, o terceiro título apresenta novos personagens, cidades e uma grande variedade de criaturas para colecionar.
A narrativa acompanha duas histórias interligadas: a de Nate Adams, um garoto de 11 anos que se muda para a cidade fictícia de BBQ, e a de Hailey Anne Thomas, uma jovem otaku que abre uma agência de detetives em Springdale. Ambos utilizam o Yo-kai Watch Modelo U, capaz de revelar e invocar Yo-kai.
Com humor constante, referências culturais e um sistema de batalhas refinado, o jogo mantém diálogo forte com o público jovem, sem abrir mão de conteúdo robusto e variedade de atividades.
- Plataformas: Nintendo 3DS.
Fantasy Life i: The Girl Who Steals Time
- Nota no Metacritic: 80
Misturando RPG, simulação de vida e exploração, este título oferece uma experiência leve e relaxante em um mundo colorido. O jogador pode alternar livremente entre 14 profissões diferentes, conhecidas como “Vidas”, que vão de guerreiro e pescador a cozinheiro e artesão.
A aventura se passa em uma ilha misteriosa, onde é possível pescar, cozinhar, construir e enfrentar monstros no próprio ritmo.
A narrativa envolve viagens no tempo, permitindo explorar a ilha em seu estado atual e mil anos no passado para reconstruir uma civilização perdida. Com foco em liberdade e progressão gradual, o jogo convida o jogador a decidir que tipo de vida deseja viver.
- Plataformas: Nintendo Switch, PlayStation 5, PlayStation 4 e PC.
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Eve, da Embraer, faz primeiro voo do protótipo de “carro voador”

A Eve Air Mobility, empresa subsidiária da Embraer, realizou em Gavião Peixoto, no interior paulista, o primeiro voo do protótipo em escala real de sua aeronave elétrica de decolagem e pouso vertical (eVTOL). O voo, não tripulado, ocorreu na última sexta-feira (19).
De acordo com a empresa, foram testados com sucesso a integração de sistemas essenciais da aeronave, como o conceito de fly-by-wire (sistema de controle de voo por computador) de quinta geração e os rotores dedicados exclusivamente ao voo vertical.
No voo, a aeronave fez o chamado hover flight, quando o equipamento permanece imóvel no ar sobre um ponto fixo no solo, mantendo altitude e posição constantes, exigindo precisão de controle para equilibrar sustentação e peso.
A partir de agora, a Eve irá expandir gradualmente os testes até atingir, com a aeronave, voos totalmente sustentados pelas asas (wingborne flight) durante o ano de 2026.
“O protótipo se comportou exatamente como previsto pelos nossos modelos. Com estes dados, ampliaremos o envelope da aeronave e avançaremos para o voo de transição sustentado pelas asas de maneira disciplinada, aumentando para centenas de voos ao longo de 2026 e construindo o conhecimento necessário para a certificação de tipo”, destacou o Chief Technology Officer da Eve, Luiz Valentini.
De acordo com o Chief Product Officer da empresa, Jorge Bittercourt, o voo mostra confiabilidade, eficiência e simplicidade da aeronave.
“Validamos elementos críticos, desde nossa arquitetura de rotores sustentadores até a mecânica de voo da aeronave, e agora seguimos para a fase de testes em voo com foco em evoluir a maturidade do produto”.
Financiamento
O projeto da aeronave conta com o financiamento da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), agência de fomento à inovação do governo federal, no âmbito da chamada Mais Inovação Brasil – Aviação Sustentável, e já recebeu cerca de R$ 37 milhões em subvenção econômica.
De acordo com o presidente da Finep, Luiz Antônio Elias, o projeto posiciona o Brasil na vanguarda da mobilidade aérea urbana. “Este voo inaugural materializa a estratégia brasileira de liderar a transição global para a aviação sustentável, com tecnologias de fronteira como propulsão elétrica e inteligência artificial”.
Tecnologia
Por que o som muda quando você acelera um vídeo?
Quando você acelera um vídeo, o áudio que acompanha também é reproduzido mais rapidamente do que foi originalmente gravado. Além disso, há uma mudança no som que existe no conteúdo audiovisual. A seguir, veja o motivo para que isso aconteça.
Por que a altura ou tom muda ao acelerar o vídeo?
O que ouvimos como “altura” ou “tom” do som depende de uma propriedade física da onda sonora chamada frequência, que é o número de vibrações por segundo (medido em Hertz). Sons com frequências maiores são percebidos como mais agudos, enquanto frequências menores produzem sons mais graves. Essa relação entre frequência e tom é um princípio básico da física do som.
Leia mais:
- Como equalizar fone de ouvido? [Guia prático]
- Físico usa raios-X para recuperar gravações antigas de música
- Qual é a velocidade do som em diferentes meios?
De acordo com a revista BBC Science Focus, o som é formado por ondas mecânicas que se propagam pelo ar como variações de pressão. Quando você reproduz esse som mais rápido, sem aplicar nenhuma correção, os ciclos dessas ondas ocorrem em um espaço de tempo mais curto. Isso significa que mais ciclos por segundo chegam ao ouvido do que aconteceria na velocidade normal, o que eleva a frequência das ondas e faz com que o som pareça mais agudo.

Esse efeito não é um artefato exclusivo do mundo digital: em equipamentos analógicos, como fitas magnéticas ou discos de vinil, o mesmo princípio se aplicava. Ao girar uma fita ou disco mais rápido, os sons eram comprimidos no tempo e a frequência de todas as notas aumentava de forma proporcional, alterando o tom.

A revista também dá o exemplo de trompetistas, que gravam em metade da velocidade para que, ao reproduzir na velocidade certa, fique como se as notas estivessem mais agudas.
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