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Os 10 melhores filmes com Denzel Washington na Netflix e outros streamings
Com uma carreira respeitada e premiada, Denzel Washington é amplamente considerado um dos maiores atores de sua geração. Prestigiado no teatro e no cinema, Denzel já recebeu dois Oscars, três Globos de Ouro, um Screen Actors Guild Award e um Tony Award.
Com uma filmografia extensa, marcada por sucessos de público e crítica, Denzel brilhou em papéis de drama, suspense, ação e ficção científica.
Que tal explorar um pouco mais a carreira desse grande ator? A seguir, selecionamos os 10 melhores filmes com Denzel Washington disponíveis nos principais serviços de streaming, como a Netflix.
Denzel Washington: melhores filmes para ver online
- Tempo de Glória (1989)
- O Gângster (2007)
- Chamas da Vingança (2004)
- Déjà Vu (2006)
- Jogada Decisiva (1998)
- O Voo (2012)
- Dia de Treinamento (2001)
- Malcolm X (1992)
- Hurricane – O Furacão (1999)
- Filadélfia (1993)
Tempo de Glória (1989)
O drama de guerra “Tempo de Glória” deu a Denzel Washington seu primeiro Oscar. O enredo acompanha um dos primeiros regimentos afro-americanos do Exército da União na Guerra Civil Americana.
Matthew Broderick protagoniza como o coronel Robert Gould Shaw, figura real e comandante do regimento.
Denzel Washington atua como um dos membros do regimento e foi elogiado por sua performance, recebendo o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. O elenco também conta com Cary Elwes e Morgan Freeman.
- Onde assistir: Netflix
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O Gângster (2007)
Dirigido por Ridley Scott, “O Gângster” é um filme vagamente baseado em fatos reais.
Denzel Washington interpreta Frank Lucas, um traficante que constroi um império de drogas na Nova York dos anos 1970. Frank contrabandeava heroína para os EUA em aviões que retornavam da Guerra do Vietnã.
O elenco também conta com Russell Crowe no papel do policial Richie Roberts.
- Onde assistir: Netflix e Telecine
Chamas da Vingança (2004)
Thriller de ação dirigido por Tony Scott, “Chamas da Vingança” é baseado em um romance de A.J. Quinnell.
Denzel Washington interpreta um ex-agente da CIA alcoólatra e atormentado pelo passado, que aceita trabalhar como guarda-costas no México.
Quando a menina que ele protege (Dakota Fanning), com quem construiu um forte laço paternal, é sequestrada, ele inicia uma busca implacável por vingança.
- Onde assistir: Disney+
Déjà Vu (2006)
Mais um filme da parceria entre Tony Scott e Denzel Washington, “Déjà Vu” combina elementos de ficção científica, suspense e ação.
Denzel Washington interpreta um agente federal que investiga a explosão de uma balsa em Nova Orleans.
Durante a investigação, ele descobre uma tecnologia experimental que permite viajar no tempo para impedir o ataque e salvar uma mulher por quem se apaixona.
- Onde assistir: Disney+
Jogada Decisiva (1998)
Dirigido por Spike Lee, “Jogada Decisiva” é um drama que explora o mundo do basquete e temas sociais complexos. Denzel Washington estrela o filme ao lado do ex-astro do basquete Ray Allen.
Denzel interpreta Jake, um homem preso por matar sua esposa, que recebe a chance de reduzir sua pena.
Ele ganha liberdade condicional para tentar convencer seu filho (Allen), um promissor jogador de basquete, a estudar e jogar na Universidade do Estado. O elenco ainda inclui Rosario Dawson, Milla Jovovich e John Turturro.
- Onde assistir: Disney+
O Voo (2012)
Com direção de Robert Zemeckis, “O Voo” obteve sucesso tanto de crítica quanto de público. Denzel Washington interpreta um piloto que realiza um pouso de emergência após uma falha mecânica, salvando quase todos os passageiros a bordo.
No entanto, uma investigação subsequente revela que ele estava sob efeito de álcool e drogas, colocando sua heroica reputação em xeque.
- Onde assistir: Telecine
Dia de Treinamento (2001)
Foi o thriller criminal “Dia de Treinamento” que rendeu a Denzel Washington seu segundo Oscar, desta vez como Melhor Ator. Denzel contracena com Ethan Hawke, que também foi indicado ao Oscar de ator coadjuvante.
Na trama, o novato policial Jake (Hawke) passa um dia de treinamento com o experiente detetive Alonzo (Washington). No entanto, Jake testemunha as práticas corruptas e os abusos de poder cometidos por Alonzo.
- Onde assistir: Max
Malcolm X (1992)
Uma das parcerias mais aclamadas entre o cineasta Spike Lee e Denzel Washington é a cinebiografia “Malcolm X”. Denzel interpreta o ativista Malcolm X, um dos líderes mais influentes e controversos do movimento negro nos Estados Unidos.
Por sua atuação, Denzel Washington recebeu grande reconhecimento, prêmios e uma indicação ao Oscar de Melhor Ator.
- Onde assistir: Looke
Hurricane – O Furacão (1999)
Dirigido por Norman Jewison, “Hurricane – O Furacão” é um drama biográfico que recebeu elogios da crítica, especialmente pela atuação de Denzel Washington.
Denzel interpreta Rubin Carter, o ex-boxeador peso médio conhecido como “The Hurricane,” condenado injustamente por um triplo assassinato em 1966.
Por essa atuação, Denzel foi premiado com o Globo de Ouro de Melhor Ator em Filme Dramático e indicado ao Oscar.
- Onde assistir: Disney+
Filadélfia (1993)
Dirigido por Jonathan Demme (“O Silêncio dos Inocentes”), “Filadélfia” é um drama aclamado que aborda temas como HIV/AIDS e homofobia. Tom Hanks, que venceu o Oscar de Melhor Ator por sua atuação, e Denzel Washington estrelam o filme.
Na trama, o advogado Andrew (Hanks) é demitido após seus chefes descobrirem que ele é homossexual e portador do vírus HIV. Após muita busca, Andrew encontra ajuda em um advogado relutante e inicialmente preconceituoso (Washington).
- Onde assistir: Max
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O que acontece com o corpo quando estamos doentes?
De acordo com especialistas, saber como o nosso corpo se comporta quando estamos doentes é fundamental para nossa recuperação. Um estudo publicado na revista científica Nature identificou importantes descobertas de como o sistema imunológico interage com o cérebro quando estamos doentes.
Outra pesquisa na Alemanha revelou diferenças significativas no comportamento entre camundongos exposto ao vírus de patologia passageira e camundongos saudáveis. Entenda a seguir!
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Veja o que acontece com o corpo e o cérebro quando ficamos doentes
Efeitos no corpo
Descobertas científicas informam que os sintomas que sentimos quando estamos doentes (febre, dor, náusea) também possuem outra função. Esses sinais possibilitam um redirecionamento da energia do corpo para combater os patógenos que estão nos afetando.
Ou seja, quando estamos doentes, os sintomas ruins podem indicar que nosso corpo está em um processo de melhora. Geralmente, isso é mais comum em casos de infecção viral ou bacteriana.
Em casos de pacientes com câncer, o comportamento da doença apresenta efeitos colaterais. Isso acontece devido ao uso de medicamentos cujas moléculas (interferons) são liberadas no sistema imunológico.
Efeitos no cérebro
Sobretudo, no que diz respeito à nossa perspectiva mental quando estamos doentes, o nosso corpo pode apresentar diferenças significativas. Um grupo de pesquisadores na Alemanha analisou o comportamento em camundongos infectados com uma patologia leve e camundongos saudáveis. Ambos foram submetidos a um teste, mais conhecido como labirinto aquático de Morris.
O labirinto aquático de Morris é um teste em que os cientistas colocam tais animais em um recipiente com água para que nadem até encontrar uma maneira de sair.
O mais interessante nos resultados desse teste com os camundongos é que os animais que estavam infectados com o patógeno mostraram um comportamento de depressão. Dessa forma, desistiram e começaram a boiar, enquanto os camundongos saudáveis nadaram até sair do recipiente.
Em outra pesquisa realizada na Universidade Rockefeller, nos Estados Unidos, cientistas identificaram o grupo de neurônios que controlam as respostas, conhecidas como comportamentos de doença. Sobretudo, o estudo mostrou a ligação direta entre a inflamação das vias neurais e o sistema imunológico.
Outros estudos já apoiavam essa relação, como a pesquisa que descobriu que animais forçados a comer quando estão doentes apresentaram maior mortalidade que os demais.
Nesse mesmo sentindo, os pesquisadores de Rockefeller avançam na avaliação de comportamento de doença nos camundongos, chegando à conclusão que uma região do tronco pode induzir a cerca de três comportamentos distintos.
Um desses ficou evidente quando os pesquisadores ativaram os neurônios em camundongos saudáveis e descobriram que os animais se alimentavam e se moviam menos do que quando não tinham esse estímulo. A partir daí foram surpreendidos com a constatação de que uma única população neuronal pareça regular cada um desses componentes da resposta à doença.
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Starlink que se cuide! Rival chinesa assina acordo com Brasil
O governo brasileiro assinou, nesta terça-feira (19), acordo com a empresa chinesa SpaceSail, concorrente da Starlink, de Elon Musk, para fornecer serviço de internet de alta velocidade transmitido por satélites de órbita baixa.
Esses satélites, conhecidos como “geoestacionários”, orbitam sincronizadamente com a rotação da Terra, dando a impressão de estarem parados quando observados do solo. Essa tecnologia é vista como solução para conectar regiões de difícil acesso usando a infraestrutura tradicional de telecomunicações.
O acordo, que também envolve a Telebras, indica desejo de cooperação entre as duas empresas caso a SpaceSail comece a operar no Brasil. No entanto, o negócio ainda não foi finalizado.
O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, afirmou que o acordo está sendo costurado para permitir que a SpaceSail ofereça seus serviços no Brasil, uma vez que cumpra toda a legislação necessária e as regras regulatórias exigidas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
A Telebras fornecerá à empresa chinesa suas infraestruturas, como data centers e fibra óptica. A estatal mantém outras parcerias com empresas de internet via satélite.
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Como é o acordo entre Brasil e SpaceSail
- Para operar no Brasil, a SpaceSail precisará abrir um CNPJ e enviar a documentação necessária à Anatel para autorização;
- De acordo com o ministro, a SpaceSail tem, atualmente, 40 satélites em órbita e planeja lançar mais 648;
- Até 2030, a ideia da empresa chinesa é a de ter 15 mil satélites no Espaço;
- A parceria com o governo brasileiro pode ajudar a SpaceSail a expandir suas operações e a fornecer serviços de internet para áreas remotas no Brasil.
O uso de satélites de órbita baixa para conectividade de internet ganhou atenção significativa nos últimos anos. Empresas, como a Starlink, e o Projeto Kuiper, da Amazon de Jeff Bezos, também estão trabalhando em iniciativas semelhantes.
Esses serviços de internet baseados em satélite visam resolver o problema do acesso limitado à internet confiável em áreas remotas e rurais. Ao fornecer conectividade de alta velocidade por meio de redes de satélite, essas empresas esperam reduzir a exclusão digital e levar o acesso à internet para regiões carentes.
No geral, o acordo entre Brasil e SpaceSail significa o interesse do governo em explorar métodos alternativos de fornecer conectividade de internet para áreas carentes. Embora o acordo ainda não tenha sido totalmente estabelecido, é um passo em direção à expansão potencial do acesso à internet de alta velocidade no Brasil por meio do uso de satélites de órbita baixa.
E a Starlink, como fica?
A tecnologia oferecida pela SpaceSail é similar à da Starlink, cujo dono, Musk, mantém atritos com as autoridades brasileiras (lembremos das disputas relacionadas ao X, por exemplo; a própria operadora de internet via satélite teve contas bloqueadas e pagou multa milionária). A empresa já tem autorização da Anatel para operar no Brasil.
Em 2022, Musk esteve no Brasil e se encontrou com o então presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu ministro das Comunicações, Fábio Faria. Na ocasião, o bilionário chegou a anunciar a conexão de 19 mil escolas em áreas rurais à internet da empresa. O bilionário também prometeu monitorar a Amazônia por meio da Starlink. No entanto, nenhum acordo formal foi fechado.
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União Europeia apresenta rascunho de Código de Práticas para modelos de IA
Na última semana, a União Europeia (UE) divulgou o primeiro rascunho de seu Código de Práticas para modelos de IA de propósito geral (GPAI, na sigla em inglês), com foco em gerenciar riscos e ajudar empresas a se adaptarem às novas regulamentações relacionadas à inteligência artificial (IA), evitando penalidades severas.
Embora a Lei de IA da UE tenha entrado em vigor em agosto, o código, que será finalizado até maio de 2025, visa definir as especificidades para os GPAIs.
Os GPAIs, como os de empresas como OpenAI, Google, Meta, Anthropic e Mistral, são modelos treinados com enormes capacidades de computação. O rascunho de 36 páginas aborda temas essenciais, como transparência, avaliação de risco, mitigação de riscos técnicos e de governança e conformidade com direitos autorais.
Entre as principais diretrizes, destaca-se a exigência de transparência, com as empresas precisando revelar os rastreadores de web usados para treinar seus modelos, preocupação-chave para detentores de direitos autorais.
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Proteção conta os problemas que a IA pode causar
- A avaliação de risco visa evitar crimes cibernéticos, discriminação e a perda de controle sobre a IA;
- Além disso, os fabricantes devem adotar uma Estrutura de Segurança e Proteção (SSF, na sigla em inglês), que envolve gestão de risco contínua, reavaliação de dados e controle de acessos;
- A governança interna das empresas também é um ponto crucial, com a responsabilidade de avaliar e mitigar riscos e a possibilidade de envolver especialistas externos quando necessário;
- As empresas que violarem as normas podem enfrentar multas de até € 35 milhões (R$ 213,15 milhões, na conversão direta) ou 7% de seus lucros globais, o que for maior.
O rascunho está aberto para feedback até 28 de novembro, com a versão final esperada para ser divulgada em 1º de maio de 2025.
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