Tecnologia
Os 8 melhores roteadores Intelbras para comprar em 2025

Com o aumento da quantidade de dispositivos conectados em casa, como smartphones, TVs, consoles e lâmpadas inteligentes, escolher o roteador certo virou questão de estabilidade e desempenho. A Intelbras é uma das marcas que oferece modelos que atendem desde quem busca opção econômica até quem precisa de Wi-Fi para múltiplos aparelhos simultâneos.
Além da tecnologia (Wi-Fi 5 ou Wi-Fi 6), é fundamental analisar se o roteador tem recursos como número de antenas, cobertura em metros quadrados, bandas de frequência (2,4 GHz e 5 GHz), portas cabeadas e compatibilidade com modens ou sistemas de rede Mesh. Esses critérios ajudam a garantir que sua conexão enfrente menos interferências e ofereça mais velocidade.
Selecionamos os 8 roteadores residenciais Intelbras que se destacam em 2025, alinhando performance, tecnologia e custo. Cada modelo traz um detalhamento completo das especificações e diferenciais. Veja a seguir!
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8 melhores roteadores Intelbras para comprar em 2025
Intelbras RX 1500 (Wi-Fi 6)

O modelo traz Wi-Fi 6 (802.11ax) que entrega até 1.500 Mbps divididos entre 2,4 GHz e 5 GHz, ideal para pacotes de até 600 Mb e streaming em HD simultâneo. Sua cobertura alcança até 140 m² e suporte para até 128 dispositivos conectados, atendendo residências com múltiplos usuários e aparelhos.
Possui tecnologia Beamforming, MU-MIMO bidirecional e OFDMA, que prometem latência reduzida e mais eficiência na gestão de vários dispositivos. Equipado com 4 antenas e compatível com Mesh através da tecnologia integrada, é possível expandir a rede facilmente.
Você pode comprar este roteador por cerca de R$ 400 na Amazon.
Intelbras RX 3000 (Wi-Fi 6)

O Intelbras RX 3000 é ainda mais avançado, oferecendo Wi-Fi 6 com até 3 Gbps de velocidade combinada e suportando até 128 dispositivos simultâneos, ideal para lares com alta demanda de conexão. A cobertura também chega até 140 m² com desempenho robusto em streaming e videogames.
Esse modelo traz OFDMA, MU-MIMO bidirecional, Beamforming e é Mesh-compatível com o RX 1500, o que é bom para expandir a rede em casas maiores. Conta com porta WAN Gigabit e três portas LAN Gigabit, além de permitir gerenciamento remoto por provedores via TR-069.
Você pode comprar este roteador por cerca de R$ 310 na Amazon.
Intelbras Wi-Force W5-1200G (Wi-Fi 5)

O Wi-Force W5-1200G adota padrão Wi-Fi 5 (802.11ac), entregando até 867 Mbps em 5 GHz e 300 Mbps em 2,4 GHz. Ideal para planos de até 400 Mb, ele oferece sinal estável para streaming e jogos casuais. A instalação é simples com o app Meu Wi-Fi Intelbras, e é compatível com o sistema Remotize usado por provedores.
Com cobertura estimada de até 120 m², ele suporta cerca de 40 dispositivos conectados, sendo uma opção equilibrada para famílias que buscam bom desempenho com custo moderado. O gerenciamento via app facilita ajustes como controle parental e visualização de uso da rede.
Você pode comprar este roteador por cerca de R$ 260 na Amazon.
Intelbras Wi-Force GF-1200 (Wi-Fi 5)

O Wi-Force GF-1200 também é Wi-Fi 5 dual-band, com 300 Mbps na banda de 2,4 GHz e 867 Mbps em 5 GHz, oferecendo internet adequada para planos de até 400 Mb. Ele possui porta Internet Giga e LAN Fast, ampliando a conectividade cabeada, e permite gerenciamento via app Meu Wi-Fi.
Indicado para ambientes pequenos que exigem facilidade de uso com boas taxas de transferência, é uma solução ideal para quem precisa de estabilidade para videoconferências, aulas online e streaming, sem investir muito.
Você pode comprar este roteador por cerca de R$ 250 na Amazon.
Intelbras Twibi Force AX (Wi-Fi Mesh Wi-Fi 6)

O Twibi Force AX é um roteador Mesh com Wi-Fi 6, cobrindo até 280 m² com apenas uma unidade e podendo expandir com outros nós via tecnologia InMesh. Suporta até 128 dispositivos, tornando-o ideal para residências grandes com vários usuários simultâneos.
Equipado com tecnologias como MU-MIMO e Beamforming, ele entrega sinal uniforme em todos os cômodos. Sua funcionalidade Mesh facilita a criação de rede única, sem pontos cegos, com desempenho estável.
Você pode comprar este roteador por cerca de R$ 280 na Amazon.
Intelbras Twibi Force Plug Giga (Extensor Mesh)

O Twibi Force Plug Giga é uma solução prática para ampliar o sinal Wi-Fi sem trocar o roteador principal. Funciona como extensor Mesh e é compatível com redes InMesh, mantendo rede unificada e com boa performance em pontos mais distantes da casa.
Ideal para corredores, garagens ou áreas externas que sofrem com baixa cobertura, ele se conecta à tomada e integra-se rapidamente via app. É uma boa opção para quem já tem um roteador mesh Intelbras e busca expandir a área de cobertura com minimalismo e praticidade.
Você pode comprar este roteador por cerca de R$ 220 na Amazon.
Intelbras SR1041E (Wi-Fi 6 Empresarial)

O SR1041E é um roteador Wi-Fi 6 voltado ao ambiente residencial exigente ou pequenos escritórios, com desempenho robusto e boa estabilidade. Ele oferece cobertura ampla, alta velocidade e compatibilidade com serviços avançados de rede Intelbras.
Com suporte para múltiplos dispositivos simultâneos e conexão estável, esse modelo é ideal para quem precisa de rede confiável para home office ou streaming em alta resolução sem quedas. Indicador de tecnologia e eficiência.
Você pode comprar este roteador por cerca de R$ 310 na Amazon.
Intelbras W4-300S (Wi-Fi 4 Básico)

O W4-300S é uma opção ultra acessível para tarefas simples, com Wi-Fi 4 (300 Mbps) e cobertura de até 70 m², conectando até 10 dispositivos, ideal para quem tem plano de até 40 Mb e uso básico de internet.
Intelbras
Recomendado para quem utiliza apenas redes sociais, e-mails e navegação leve, oferece conexão estável com baixo investimento. Uma escolha prática e funcional para quem não exige tecnologia de ponta.
Você pode comprar este roteador por cerca de R$ 200 na Amazon.
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Tecnologia
Nissan usa EVs para carregar data centers do Vale do Silício

As contas da Nissan podem não estar passando por seus melhores dias, mas isso não impediu a montadora japonesa de iniciar um projeto-piloto um tanto quanto curioso. A empresa vai usar a bateria de seus veículos elétricos para fornecer energia a data centers do Vale do Silício.
O trabalho será realizado em conjunto com a ChargeScape, joint venture automotiva especializada justamente na integração de veículos elétricos à rede elétrica. A iniciativa integra o programa Demand Side Grid Support (DSGS), da Comissão de Energia da Califórnia (EUA), que oferece incentivos para reduzir a carga nas redes elétricas do Estado.

“O Vale do Silício é um dos principais centros de dados do mundo. A ascensão da IA [inteligência artificial] causou um aumento na demanda de eletricidade proveniente de centros de dados, para o qual muitas redes elétricas não foram projetadas”, diz o comunicado.
Como vai funcionar?
- A montadora vai usar a energia armazenada em baterias de veículos elétricos por meio do Centro de Tecnologia Avançada da Nissan no Vale do Silício;
- A transmissão ocorrerá por carregadores bidirecionais da Fermata Energy durante períodos de sobrecarga da rede;
- A ChargeScape vai coordenar com a parceira de mercado Leap a descarga da energia dos veículos e liberar o fornecimento para os centro de dados.
O processo vai aliviar a pressão sobre as redes operadas pela Silicon Valley Power, concessionária municipal sem fins lucrativos de Santa Clara, cidade localizada a cerca de 72 quilômetros ao sul de São Francisco (ambas na Califórnia), que atende mais de 60 mil clientes.

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Nissan tem iniciativa ambiciosa
O projeto-piloto também cria base para programas semelhantes na Califórnia e em outros estados dos EUA. “Os motoristas de veículos elétricos participantes ganharão dinheiro para ajudar a rede elétrica, um mecanismo que a empresa acredita que ajudará a tornar os veículos elétricos mais acessíveis a longo prazo”, diz a ChargeScape.
Com sede em Austin (Texas), a empresa de software conta atualmente com BMW, Ford, Honda e Nissan como investidores. Sua plataforma ajuda a estabilizar as redes elétricas, otimizando a demanda por veículos elétricos e, também, ajuda os motoristas a economizar no carregamento em casa por meio de cashback e outros incentivos.

“Ativar esses veículos como recursos de rede flexíveis e distribuíveis é uma ferramenta revolucionária para ajudar as concessionárias de serviços públicos a gerenciar cargas mais altas e impulsionar o crescimento econômico, ao mesmo tempo em que devolvem o dinheiro aos contribuintes”, disse Jason Michaels, CEO da Leap.
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Preciso trocar a TV para a TV 3.0? Perguntas e respostas sobre a tecnologia

A TV 3.0, ou “televisão do futuro”, tem previsão de lançamento em junho de 2026, com um sistema inovador de transmissão. A nova tecnologia, regulamentada por um decreto assinado em agosto deste ano, integrará serviços de internet com sons e imagens de alta qualidade, proporcionando uma experiência interativa e gratuita aos telespectadores.
O novo modelo, que estreia a tempo da Copa do Mundo de 2026, permitirá interação em tempo real entre o público e a programação, trazendo uma nova era para a TV aberta no Brasil. Entenda como essa tecnologia deve funcionar de fato.
TV 3.0: tudo o que você precisa saber
O que é a TV 3.0?
A TV 3.0 é a evolução das gerações anteriores, como a TV 1.0, que trazia imagens em preto e branco, e a TV 2.0, que incorporou a cor e a internet. A grande inovação dessa nova fase é a interatividade, permitindo maior personalização e envolvimento do público.
Leia também:
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Com a TV 3.0, a experiência de assistir a programas será muito mais dinâmica. A tecnologia promete oferecer uma qualidade superior de imagem e som, além de transformar os canais em plataformas interativas, aproximando ainda mais os telespectadores do conteúdo e permitindo uma experiência personalizada.

Quais as vantagens da TV 3.0?
- Maior interatividade e personalização: a nova tecnologia deve oferecer a possibilidade de realizar compras pelo controle remoto, participar de votações de reality ou enquetes ao vivo, e acessar conteúdos adicionais. Além disso, publicidade personalizada e alertas de emergência também serão oferecidos.
- Interface baseada em aplicativos: na televisão do futuro, cada canal será representado por um ícone, com destaque aos canais abertos, permitindo acesso fácil aos conteúdos adicionais e a possibilidade de explorar programas sob demanda.
- Qualidade de imagem: a TV 3.0 permitirá uma experiência visual com definição superior, incluindo qualidade 4K e até 8K.
- Som imersivo: a tecnologia oferecerá áudio de alta qualidade, com um som envolvente semelhante ao de cinemas.
- Acessibilidade aprimorada: a TV 3.0 contará com legendas configuráveis, audiodescrição e geração automática de Libras, incluindo intérpretes ao vivo.

Precisa de internet para a TV 3.0?
A TV 3.0 não exige conexão à internet para funcionar, oferecendo alta qualidade de imagem e som, como 4K e 8K. No entanto, ao se conectar à internet, o usuário terá acesso a mais recursos, como interatividade, personalização de conteúdo e uma experiência mais rica com programas e anúncios.
Preciso trocar minha TV para a TV 3.0?
Segundo informações divulgadas pelo Governo Federal, os brasileiros não precisarão substituir seus aparelhos de TV de imediato. A transição será gradual, seguindo um plano ao nível nacional, semelhante ao que ocorreu na migração do sinal analógico para o digital.

A preparação deve ser finalizada em 2025, com as primeiras transmissões da TV 3.0 tendo início até a Copa do Mundo de 2026. A migração será feita em etapas, começando pelas grandes cidades, em um período no qual os sistemas antigo e novo coexistem. Todo esse processo pode levar de 10 a 15 anos.
De acordo com o Ministério das Comunicações, os televisores atuais poderão ser adaptados ao novo padrão DTV+ com o uso de caixas conversoras ou soundbars, evitando a necessidade imediata de troca de aparelhos. No futuro, porém, a tecnologia será integrada diretamente nos novos televisores, proporcionando uma experiência mais personalizada direto da fábrica.
Quanto custará um conversor?
As estimativas de preço do aparelho conversor estão na faixa de R$ 300 e R$ 400. Entretanto, de acordo com o Governo Federal, essa estimativa ainda é prematura. A declaração do Ministério das Comunicações afirma que, “com a evolução do mercado e o aumento da escala de produção, os valores devem cair progressivamente, como ocorreu em transições tecnológicas anteriores”.
O que será das antenas com a TV 3.0?

A TV 3.0 combina os padrões de transmissão broadcast e broadband. O broadcast continuará transmitindo imagens e sons via antena, com qualidade 4K a 8K e áudio aprimorado, enquanto o broadband permitirá interatividade em tempo real, como compras e votações. Ou seja, as antenas atuais ainda serão usadas, mas a internet será necessária para funções interativas.
Quando a TV 3.0 começa no Brasil?
O governo brasileiro espera que o lançamento oficial da TV 3.0 aconteça até junho do próximo ano, aproveitando o ensejo da transmissão da Copa do Mundo de 2026. Entretanto, a migração completa para o novo padrão com abrangência nacional pode ser finalizada em até 15 anos.
Terei custos a mais com a TV 3.0?
Além do conversor ou da troca de aparelhos televisores, a TV 3.0 não deve ter custos adicionais. O decreto que regulamenta a TV 3.0 afirma que a nova geração da televisão se trata de uma tecnologia para serviço de radiodifusão, ou seja, é aberta e gratuita.
A expectativa é que a tecnologia da televisão do futuro esteja funcionando até junho de 2026, a tempo para a Copa do Mundo.
A TV 3.0 se destaca pela sua interface baseada em aplicativos, oferecendo maior interatividade, acessibilidade, personalização e uma experiência superior de imagem e som.
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OpenAI anuncia plataforma para competir com o LinkedIn

A OpenAI revelou estar desenvolvendo a OpenAI Jobs Platform, um serviço de contratação baseado em inteligência artificial que promete conectar empresas e trabalhadores de forma mais precisa. O lançamento está previsto para meados de 2026, segundo a empresa.
Fidji Simo, CEO de Aplicativos da OpenAI, afirmou em um post de blog que a plataforma usará IA para “encontrar a combinação perfeita entre o que as empresas precisam e o que os trabalhadores podem oferecer”.
O foco inicial será atender pequenas empresas e governos locais em busca de talentos especializados em IA.

LinkedIn ganha concorrência
- A iniciativa coloca a OpenAI em rota de colisão com o LinkedIn, controlado pela Microsoft, que também é a principal financiadora da criadora do ChatGPT.
- O LinkedIn já vem adicionando recursos de IA para melhorar a conexão entre candidatos e vagas.
- Além da plataforma de empregos, a OpenAI planeja expandir suas ofertas com certificações por meio da OpenAI Academy, lançada em 2023.
- A empresa pretende iniciar o programa de certificações em 2025, em parceria com grandes empregadores como o Walmart, e certificar 10 milhões de americanos até 2030.
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IA no mercado de trabalho: ameaça ou aliada?
A novidade chega em meio a debates sobre o impacto da IA no mercado de trabalho. Executivos do setor, como Dario Amodei, da Anthropic, já alertaram que até metade dos empregos de nível básico de colarinho branco pode desaparecer até 2030.
Simo reconheceu o risco, mas afirmou que a OpenAI quer ajudar trabalhadores a se adaptarem ao novo cenário, oferecendo treinamento e oportunidades em setores em transformação.

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