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Quantas horas para terminar Doom The Dark Ages?

“Doom The Dark Ages” é a mais recente e ambiciosa entrada na icônica franquia da id Software, elevando experiência de combate visceral a novos patamares.
Ambientado em um mundo tecno-medieval sombrio, o jogo mergulha os jogadores em uma narrativa épica que serve como prelúdio para os eventos de “Doom” (2016) e “Doom Eternal” (2020).
Com gráficos aprimorados, trilha sonora intensa e mecânicas de jogo inovadoras, como o uso de mechas e dragões, “Doom The Dark Ages” oferece uma campanha single-player robusta e envolvente.
Mas, afinal, quantas horas são necessárias para concluir “Doom The Dark Ages”? Se você está se perguntando quanto tempo levará para ver os créditos finais ou se vale a pena explorar cada canto do jogo, este artigo traz as respostas.

Vamos analisar o tempo estimado para completar a campanha principal, as atividades secundárias e o que é preciso para alcançar 100% de progresso.
Vale lembrar que essas estimativas de tempo são baseadas em dados compilados de jogadores e fontes como o How Long to Beat, conhecido por registrar o tempo necessário para completar diferentes jogos.
Tempo estimado para concluir Doom The Dark Ages
“Doom The Dark Ages” apresenta uma campanha composta por 22 níveis, cada um projetado para oferecer cerca de uma hora de gameplay, mais ou menos. Isso significa que, para jogadores focados apenas na missão principal, o tempo médio para concluir o jogo gira em torno de 13 a 14 horas.
Essa duração é considerada longa para os padrões do gênero, oferecendo uma experiência satisfatória para aqueles que desejam seguir uma linha de progressão direta.
É importante notar que o jogo não possui modo multiplayer, concentrando-se exclusivamente na experiência single-player. Isso permite que os desenvolvedores se dediquem integralmente à qualidade e profundidade da campanha, garantindo uma narrativa coesa e envolvente.

Exploração e atividades secundárias
Para os jogadores que gostam de explorar cada detalhe e completar todas as atividades secundárias, “Doom The Dark Ages” oferece um mundo mais aberto e expansivo do que seus predecessores.
Com áreas maiores e mais opções de exploração, o tempo de jogo pode se estender significativamente. Estima-se que, ao se dedicar às missões opcionais e à busca por segredos, o tempo total de gameplay possa chegar a 18 horas.
O jogo introduz mecânicas inovadoras, como o uso de mechas (Atlans) e o dragão Serrat, que adicionam variedade ao gameplay e enriquecem a experiência de exploração. Esses elementos não apenas diversificam o combate, mas também incentivam os jogadores a se aprofundarem no mundo do jogo e descobrirem todos os seus segredos.
Alcançando 100% de progresso
Para os completistas de plantão, alcançar 100% de progresso em “Doom The Dark Ages” é um desafio recompensador. Isso inclui não apenas completar a campanha principal e as atividades secundárias, mas também encontrar todos os segredos, desbloquear conquistas e explorar cada aspecto do jogo. Estima-se que, para atingir esse nível de completude, os jogadores possam investir cerca de 23 horas ou mais.

A personalização da dificuldade é outro destaque do jogo. Em vez de modos de dificuldade tradicionais, “Doom The Dark Ages” permite que os jogadores ajustem manualmente diversos parâmetros, como dano infligido, saúde dos inimigos e velocidade do jogo.
Essa flexibilidade permite que cada jogador crie uma experiência sob medida, aumentando a rejogabilidade e o desafio para aqueles que buscam dominar completamente o jogo.
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Não contavam com minha astúcia! “Chaves” e “Chapolin” farão parte do catálogo do Prime Video

Meses depois de voltar a ser exibido em todo o mundo após disputa comercial, os seriados “Chaves” e “Chapolin” estão desembarcando em mais uma plataforma de streaming: o Amazon Prime Video.

Como será a presença de “Chaves” e “Chapolin” no Prime Video?
- A empresa anunciou a compra dos direitos das séries junto a Televisa e vai transmiti-la para quase toda a América Latina — apenas o México fica de fora;
- O licenciamento da obra de Roberto Bolaños (1929-2014) permite que a plataforma da empresa de Jeff Bezos possa ofertar, para seus assinantes, quase todas as temporadas de “Chaves” e “Chapolin”, garantindo mais de 500 episódios;
- As informações ainda são escassas, sendo que o Prime Video ainda não indicou quando vai liberar as produções em seu catálogo e nem se o fará de forma gradual ou de uma vez.
Leia mais:
- Amazon Prime Video: como alterar qualidade de vídeo
- Amazon Prime Video: como editar histórico de exibição
- Amazon Prime Video: lançamentos da semana (26 de maio a 1º de junho)

Onde os seriados já foram transmitidos?
No Brasil — onde há uma legião de fãs desde sua estreia, na década de 1980 —, “Chaves” e “Chapolin” começaram a ser exibidos pelo SBT, tendo sido assim por décadas a fio, até sua interrupção, em 2020, por divergências contratuais envolvendo a Televisa e os filhos de Bolaños.
Entre 2018 e 2020, o Multishow também chegou a exibir as séries, inclusive, alguns que não tinham dublagem brasileira até então. Neste ano, foi anunciado o acordo entre família e televisão, permitindo que os seriados voltassem a ser exibidos no mundo todo.
Atualmente, o SBT está exibindo ambas de segunda a sexta-feira: às 13h15, às 20h45 e às 22h. A plataforma de streaming da emissora, +SBT, lançada em 2024, também possui alguns episódios disponíveis. A chegada das produções no Prime Video permite aos fãs rever, quando quiser, boa parte dos episódios de duas das séries de comédia mais bem-sucedidas de todos os tempos.

Prime Video dobra quantidade de anúncios exibidos
Quando lançou anúncios no Prime Video em janeiro de 2024, a Amazon prometeu uma experiência menos intrusiva, com apenas dois a três minutos e meio de publicidade por hora.
Menos de 18 meses depois, essa carga dobrou, chegando discretamente a quatro a seis minutos por hora, segundo documentos e compradores de mídia consultados pela Adweek.
Mudança não foi divulgada ao público geral
- A mudança, não divulgada amplamente ao público, foi sinalizada a investidores no fim de 2024.
- Ela representa uma estratégia da Amazon para aumentar o inventário de anúncios e fortalecer sua posição no mercado de streaming com publicidade.
- A empresa agora se alinha a concorrentes como Hulu e Paramount+, embora ainda mantenha uma carga inferior à da TV tradicional.
Anunciantes satisfeitos
O aumento pode resultar em CPMs mais baixos, o que agrada anunciantes, especialmente em um ambiente de custos mais controlados. Segundo analistas, isso também facilita a segmentação em escala de nichos usando os dados da plataforma.
Leia a matéria completa aqui
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Qual é a força militar da Rússia e dos Estados Unidos?

Rússia e Estados Unidos estão entre os países com o maior poder de guerra no mundo. As duas nações, inclusive, já protagonizaram diversos momentos de tensão entre elas ao longo da história.
Mas, afinal, qual dos dois países conta com o maior poder de guerra? Na sequência deste conteúdo, você verá vários detalhes sobre o que cada uma das nações possui.
Rússia vs. EUA: qual o poder de guerra de cada país?

De acordo com o GlobalFirepower (GFP), uma organização que é responsável pela análise de dados relacionados a 145 potências militares modernas, os Estados Unidos têm o maior poderio de guerra no mundo.
Isso porque o país possui maior potencial de vencer combates por terra, ar e mar. Para chegar a essa afirmação, o órgão precisou considerar a mão de obra de cada nação, recursos naturais, geografia, finanças e equipamentos.
Leia mais:
- O que falta para o Brasil ser uma potência militar? Especialistas explicam
- Como funciona a bomba nuclear?
- O que são e como funcionam os bunkers de Israel
Já a Rússia aparece logo na sequência, em segundo lugar. Como principal destaque de poderio de guerra, o país conta com um arsenal nuclear que foi herdado da Guerra Fria entre URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) e Estados Unidos entre 1947 e 1991.
Mas, em detalhes, por que os Estados Unidos são considerados mais fortes? Bom, começaremos pelo fato de que eles investem mais de US$ 831 bilhões no setor, cerca de oito vezes mais do que a Rússia, que desembolsa US$ 109 bilhões. Essa discrepância financeira pode ser vista na quantidade de armamentos e recursos humanos que cada um dos países possui.
Em relação aos aviões de caça, por exemplo, enquanto os EUA têm 1.854, a Rússia possui 809. Há uma grande diferença em relação à quantidade de aviões de transporte também, já que os americanos possuem 957 contra 453 dos russos. Seguindo nos veículos aéreos, os Estados Unidos contam com 5.737 helicópteros, sendo que 1.000 são de ataque. Na Rússia são 1.547, com 559 de ataque.

E as bases aéreas flutuantes, chamadas de porta-aviões, de cada um? Enquanto a Rússia só tem uma, os Estados Unidos possuem 11. Vitória americana também em porta-helicópteros, com 9 unidades, enquanto os russos não possuem nenhum.
Já em relação aos submarinos, a Rússia leva uma pequena vantagem com 65 contra 64. Já os navios de guerra, famosos Destroyers, estão em maior volume nos EUA, com 75 unidades contra 14 na Rússia.
E o poder humano? Há um pouco mais de soldados americanos, com 1.328.000 contra 1.320.000. Para o combate terrestre, há 360.069 veículos blindados nos Estados Unidos, enquanto a Rússia tem apenas 161.382. Por outro lado, o país de Vladimir Putin tem mais lança-foguetes, com 3.065 contra 694.

Você já deve ter ouvido falar sobre a guerra nuclear, não é mesmo? Nesse quesito, a Rússia pode assustar qualquer um, já que, segundo a Federação de Cientistas Americanos, o país possui 5.580 ogivas nucleares, sendo 1.710 estrategicamente implantadas, ou seja, que são instaladas em bases de bombardeiros pesados e em mísseis intercontinentais.
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Lavagem convencional ou a seco? Veja a melhor para o seu carro

A correta higienização do carro vai muito além da estética. Manter o veículo limpo, por dentro e por fora, é fundamental para preservar o bom funcionamento de peças e sistemas, especialmente em regiões com muita poeira, maresia ou chuva frequente.
Sujeiras acumuladas na lataria, rodas e partes internas podem acelerar a corrosão, danificar componentes elétricos e comprometer o acabamento. Por isso, escolher o tipo certo de lavagem, na frequência adequada, é uma etapa essencial da manutenção preventiva.
Além dos cuidados mecânicos, a limpeza do carro está diretamente ligada à saúde dos ocupantes. O interior de um automóvel funciona como uma estufa: recebe luz solar, retém calor e mantém alta umidade, criando um ambiente perfeito para a proliferação de bactérias, ácaros e fungos.
Isso é especialmente perigoso para quem tem alergias, problemas respiratórios ou crianças pequenas no veículo. Higienizar com regularidade superfícies como volante, bancos, cintos de segurança e saídas de ar-condicionado ajuda a manter o ar mais limpo e reduz o risco de doenças.
Qual a melhor lavagem para o carro: convencional ou a seco?

Quando chega a hora de cuidar da aparência do carro, muita gente se pergunta qual o melhor método de limpeza. A lavagem convencional, com água e sabão, ainda reina nos lava-jatos de todo o país.
No entanto, a lavagem a seco vem ganhando espaço como uma alternativa mais prática, sustentável e, em alguns casos, até mais eficaz dependendo do tipo de sujeira e da frequência de uso do veículo.
A lavagem convencional é a mais conhecida e tradicional. Consiste basicamente no uso abundante de água, sabão automotivo, esponjas, panos e, por fim, enxágue e secagem. Ela é recomendada principalmente para veículos muito sujos, com barro, poeira acumulada ou resíduos de estrada.
Por outro lado, esse método pode gastar entre 200 e 300 litros de água por lavagem. Além disso, se for feita com produtos inadequados ou com esponjas abrasivas, pode riscar a pintura e comprometer o verniz ao longo do tempo.
Já a lavagem a seco é uma técnica mais moderna e ecológica. Em vez de água, utiliza-se um composto de produtos químicos biodegradáveis aplicados diretamente sobre a superfície suja. Esses produtos formam uma película que envolve a sujeira e facilita a sua remoção com panos de microfibra, sem a necessidade de enxágue. O método pode ser feito em casa, desde que com o material correto, e é ideal para veículos com sujeira leve, poeira urbana ou manchas superficiais.

A praticidade da lavagem a seco atrai muitos motoristas que vivem em áreas urbanas ou têm pouco tempo. Como não exige infraestrutura com mangueiras, baldes ou sistema de escoamento de água suja, ela pode ser feita até mesmo dentro de garagens cobertas.
Em contrapartida, não é recomendada para veículos com lama ou muita sujeira grudada, pois o atrito com a superfície pode causar microrriscos na pintura, caso o pano não seja trocado com frequência ou esteja contaminado.
A lavagem convencional, por sua vez, oferece uma sensação de limpeza mais completa e pode incluir serviços como aplicação de cera, polimento ou limpeza do motor.
Em geral, os preços variam conforme a complexidade do serviço e o tamanho do veículo. No entanto, deve-se considerar o impacto ambiental dessa escolha. O uso excessivo de água e o descarte inadequado da água contaminada com óleo, sabão e resíduos podem agravar a poluição hídrica em centros urbanos.
Leia mais
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Em termos de custo-benefício, tudo depende do perfil do motorista. Para quem roda pouco e mantém o carro limpo com frequência, a lavagem a seco pode sair mais em conta, especialmente se feita em casa.
Os kits com produtos específicos têm bom rendimento e duram várias lavagens. Já para quem enfrenta estrada de terra, áreas com lama ou uso intenso, a lavagem com água segue sendo a mais eficiente, mesmo com o custo adicional de água e produtos químicos. Há também uma questão estética envolvida.
A lavagem a seco, por conter ceras e silicones na fórmula, costuma deixar o carro com aparência brilhante e protegida contra poeira por mais tempo. No entanto, exige cuidado técnico para evitar marcas e manchas. Já a lavagem tradicional, se mal feita, pode deixar rastros de sabão ou resíduos de pano. Por isso, em ambos os casos, a qualidade da mão de obra faz toda a diferença.

Outro ponto a ser considerado é a durabilidade da pintura. O uso frequente de água em alta pressão pode desgastar o verniz com o tempo, assim como o uso de detergentes inadequados.
Na lavagem a seco, o risco é menor se os produtos forem certificados e os panos mantidos limpos. Em ambos os casos, a recomendação é evitar realizar lavagens sob sol forte, para não causar manchas ou ressecamento da lataria.
Por fim, a escolha entre lavagem convencional ou a seco também pode depender de fatores como localização, disponibilidade de tempo e até consciência ambiental.
Em regiões com escassez de água ou períodos de seca, a lavagem a seco é a opção mais responsável. Em locais com estrutura de lava-jato, a convencional ainda é mais prática e aceita pelo público. Ambas são eficazes quando feitas corretamente, mas cada uma atende melhor a determinados contextos.
Neste vídeo, é possível ver que a lavagem a seco não deixa nada a desejar da convencional:
Com informações de Car and Driver.
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