Tecnologia
Superlotar o carro é crime? Veja como a lei trata os motoristas que transportam mais pessoas que o permitido
O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabelece normas de conduta para motoristas e desrespeitá-lo pode resultar em penalidades. Apesar da superlotar o carro ser visto como algo banal, põe em risco a vida das pessoas, além de ser proibido pelas leis de trânsito do Brasil.
De acordo com o artigo 231 do CTB, transitar com lotação superior ao limite estabelecido é infração gravíssima. Essa é uma das categorias com penalidades mais severas do CTB, quando o condutor põe em risco não apenas a sua vida, mas as dos demais motoristas e pedestres.
Além da multa de R$ 293,47, o motorista que superlotar o carro irá levar sete pontos na CNH. Caso o infrator tenha apenas a Permissão para Dirigir (PPD) irá perder a carteira. O veículo também pode ser removido. A maioria dos carros de passeio tem espaço para apenas três pessoas no banco de trás, ou seja, levar mais do que isso pode acarretar penalidades.
Além disso, ao superlotar o carro, necessariamente alguém terá que ir sem cinto de segurança, uma outra norma do CTB é desrespeitada. Deixar de usar o cinto de segurança é infração grave, com multa de R$ 195,23 e penalidade de 5 pontos na carteira de motorista.
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No mesmo artigo que proíbe superlotar o carro, o CTB também define que o excesso de peso nos veículos é uma infração média, e a multa de R$ 130,16 cresce conforme o excesso de bagagem.
Para cargas e bicicletas, o Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) estabeleceu na Resolução Nº349 que não a carga não pode estar fixada de modo a colocar em risco pessoas, causar danos a propriedades públicas ou privadas, atrapalhar a visibilidade do condutor ou ultrapassar a largura do veículo. Caso alguma carga seja levada no topo do carro, a altura não pode ultrapassar 50 centímetros.
A capacidade de lotação do carro consta no Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV). Geralmente, carros de passeio têm cinco lugares disponíveis, contando com o do motorista. Por isso, levar seis pessoas pode superlotar o carro.
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2025 marca o ‘nascimento’ de uma nova geração: os bebês beta
Você já deve ter ouvido falar em Geração Z, millenials e boomers. Esses nomes são definidos por demógrafos e analistas que estudam a formação e a estruturação da nossa sociedade. Em 2025, essa lista vai aumentar.
Um dos principais especialistas da área, o doutor Mark McCrindle, acaba de anunciar que estamos prestes a presenciar o surgimento de uma nova geração: os Betas. Todos os bebês que nascerem a partir de primeiro de janeiro farão parte desse grupo.
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De acordo com McCrindle, até 2035, a Geração Beta deverá representar 16% da população mundial e será responsável por 19% da força de trabalho global.
Eles também serão a primeira geração a entrar no século 22, ou seja, que chegarão vivos além do ano de 2100. E eles viverão em um mundo completamente diferente do nosso.
A geração da IA e da sustentabilidade
- A geração Beta vai se estender de 2025 a 2039.
- Eles sucedem a geração Alfa, que nasceu entre 2010 e 2024, e a geração Z, que nasceu entre 1996 e 2009.
- Segundo McCrindle, os Betas viverão em uma realidade onde o físico e o digital estarão completamente integrados.
- Para eles, coisas como Inteligência Artificial e automação farão parte do dia a dia.
- Essa nova geração também deve enfrentar desafios importantes relacionados às mudanças climáticas e a urbanização acelerada.
- A sustentabilidade não será uma opção para eles, mas uma obrigação.
- E a vantagem, segundo o especialista, é que essa geração saberá lidar bem com isso.
- Filhos de millenials e de pessoas mais velhas da Geração Z, os Betas devem ter uma educação mais engajada nas questões ambientais.
- McCrindle acredita que a nova geração será mais globalizada, colaborativa e focada em comunidade do que nunca.
- Outra previsão do pesquisador social é que os pais da Geração Beta podem adotar uma abordagem diferente em relação ao uso das mídias sociais.
- Enquanto os pais das gerações anteriores costumam utilizar as redes sociais para documentar a vida de seus filhos, os pais dessa devem evitar exposição e diminuir o tempo de tela.
Por que Geração Beta?
Vale destacar que essas características não são uma regra. Podemos encontrar jovens da Geração Z que são viciados em trabalho. Ou boomers que são mais tranquilos e que acham as questões ambientais importantes.
O que os demógrafos fazem é a leitura de uma época. É tentar entender a formação de valores e comportamentos a partir do mundo ao redor. E do tipo de criação. Dos desafios. E de vários outros fatores.
Uma questão interessante trazida por McCrindle é que já sabemos o nosso da próxima geração, além dos Betas. Eles serão os Gamas.
A escolha por esse nome é simples: desde 2010, as gerações seguem a ordem alfabética do alfabeto grego.
“Nós os chamamos de geração Alpha e Beta para significar não apenas novas gerações, mas as primeiras gerações que serão moldadas por um mundo totalmente diferente. É por isso que mudamos para o alfabeto grego, para significar como essas diferentes gerações serão criadas em um novo mundo de integração tecnológica”, explicou o analista.
Os Gamas vão nascer entre os anos de 2040 e 2054.
As informações são da revista People.
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Trump propõe salvar o TikTok e leva caso à Suprema Corte dos EUA
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu à Suprema Corte que autorize uma negociação para evitar o banimento do TikTok no país. A medida surge em meio a um intenso debate político e jurídico envolvendo a plataforma de vídeos curtos e questões de segurança nacional.
Em um documento enviado ao tribunal, Trump afirmou que deseja “resolver os problemas por meios políticos” assim que assumir o cargo, destacando que ele possui “a expertise em negociações, o mandato eleitoral e a vontade política necessários para salvar a plataforma”.
O contexto do caso dos Estados Unidos contra o TikTok
A Suprema Corte aceitou recentemente ouvir argumentos sobre a constitucionalidade de uma lei aprovada pelo Congresso que proíbe o TikTok com base em questões de segurança nacional. A legislação permite ao presidente adiar a implementação da proibição caso haja avanços em um acordo que garanta que o TikTok não esteja completamente controlado pela empresa chinesa ByteDance.
O prazo para a decisão é 19 de janeiro, um dia antes da posse de Trump. No entanto, em seu pedido à Suprema Corte, Trump argumenta que a prorrogação do prazo permitiria negociar um acordo que eliminaria a necessidade de uma decisão judicial em caráter de urgência sobre a questão, considerada historicamente desafiadora do ponto de vista da Primeira Emenda, que defende a liberdade de expressão dos cidadãos americanos.
Negociações e interesses políticos
Trump não revelou detalhes sobre o possível acordo, mas uma solução provável envolveria a venda de uma parte significativa da ByteDance para uma empresa americana. O presidente eleito também mencionou sua experiência como usuário ativo da plataforma, onde possui mais de 14 milhões de seguidores, além de ser proprietário da Truth Social, como prova de sua capacidade de avaliar a importância do TikTok para a liberdade de expressão.
Ele ainda citou a suspensão temporária do X (antigo Twitter), de Elon Musk, no Brasil como um exemplo dos “perigos históricos” que um governo pode apresentar ao proibir uma rede social.
Durante seu primeiro mandato, Trump defendeu o banimento do TikTok, mas mudou de postura após sua campanha eleitoral de 2024 usar a plataforma com sucesso. Recentemente, Trump se encontrou com o CEO do TikTok, Shou Chew, em Mar-a-Lago e afirmou em um evento que “talvez devamos manter essa coisa por mais um tempo”.
Leia mais:
- TikTok: como liberar espaço e apagar dados
- TikTok: como solicitar e baixar dados da conta
- O que é BookTok no TikTok?
Pressões contrárias
Apesar da tentativa de Trump, há forte pressão política para que a proibição seja mantida. Um grupo de senadores e congressistas, incluindo Mitch McConnell e Ro Khanna, junto a 22 estados norte-americanos e o ex-presidente da FCC Ajit Pai, apresentou petições pedindo à Suprema Corte que rejeite o recurso do TikTok.
A decisão final sobre o destino da plataforma nos EUA continua nas mãos da Suprema Corte, enquanto o presidente eleito busca um acordo que promete prolongar o debate sobre o tema.
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Smartwatch na piscina: 6 dicas para turbinar seus treinos de natação
Os smartwatches se tornaram aliados indispensáveis para quem pratica esportes, inclusive a natação. Com funcionalidades avançadas, esses dispositivos ajudam a monitorar o desempenho, analisar resultados e aprimorar a performance nos treinos.
Confira 6 dicas essenciais para tirar o máximo proveito do seu smartwatch durante as atividades na água.
6 dicas de como usar o smartwatch para auxiliar nos treinos de natação
Escolha um smartwatch à prova d’água
O primeiro passo é garantir que o seu smartwatch seja resistente à água. Procure por modelos com certificações como IP68 ou 5 ATM, que asseguram proteção contra mergulhos em diferentes profundidades. Essa característica é essencial para evitar danos e garantir a durabilidade do dispositivo em atividades aquáticas.
Há modelos para todos os estilos e orçamentos: desde opções mais acessíveis, como Xiaomi Smart Band 9 Active e Galaxy Fit 3 (faixa de preço em torno de R$ 400), até dispositivos mais robustos e sofisticados, como o Galaxy Watch 6 e o Apple Watch Series 6. Escolha o que melhor atende às suas necessidades e estilo de treino.
Prefira modelos com funções específicas para natação
Muitos smartwatches oferecem configurações e aplicativos voltados para a natação, que ajudam a monitorar e otimizar os treinos. Entre as principais funcionalidades estão:
- Modos de natação pré-definidos: rastreiam métricas como número de braçadas, distância percorrida, ritmo e SWOLF (medida de eficiência na natação).
- Detecção automática do tipo de nado: identifica se você está nadando crawl, costas, peito ou borboleta.
- Registro em piscina ou águas abertas: adapta o monitoramento conforme a modalidade praticada.
Dê preferência a modelos com essas funções para acompanhar seus treinos de forma mais eficiente.
Leia mais
- 10 smartwatches com melhor custo-benefício em 2024
- Como saber se o smartwatch é compatível com meu celular?
- Os 10 melhores filmes sobre esportes na Netflix
Monitore as distâncias percorridas
Uma das principais vantagens de usar um smartwatch na natação é a possibilidade de rastrear as distâncias percorridas. Em piscinas, o relógio geralmente utiliza o acelerômetro para contar as braçadas e calcular a distância com base no comprimento da piscina que você configurou.
Para nado em águas abertas, como em rios ou no mar, o GPS integrado ao relógio permite traçar a distância em quilômetros e registrar o percurso realizado.
Analise o seu progresso
Com os dados coletados pelo smartwatch, você pode acompanhar seu desempenho ao longo do tempo. As principais métricas incluem:
- Distância percorrida: total do treino ou acumulado.
- Tempo de treino: total ou segmentado (por intervalo ou tipo de nado).
- Calorias queimadas: estimativa do gasto energético durante a atividade.
- Frequência cardíaca: para monitorar a intensidade do treino.
Analisar essas informações permite identificar pontos fortes e áreas a serem melhoradas, ajudando a ajustar os treinos e alcançar resultados mais eficazes.
Cronometre o treino
Cronometrar o tempo é uma prática comum entre nadadores. Muitos smartwatches permitem registrar não apenas o tempo total do treino, mas também o tempo de cada estilo de nado ou intervalo.
Essa função é ideal para acompanhar a evolução do seu desempenho e estabelecer metas mais claras e alcançáveis.
Combine o smartwatch com acessórios extras
Para medições ainda mais precisas, vale a pena investir em acessórios complementares, como:
- Faixas de peito eletrônicas: monitoram a frequência cardíaca com maior precisão e sincronizam os dados com o smartwatch.
- Sensores de movimento avançados: podem ser presos ao corpo ou à touca de natação, analisando a técnica do nado, como a eficiência das braçadas e a postura.
- Fones de ouvido à prova d’água: permitem ouvir músicas, podcasts ou feedbacks em tempo real, tornando os treinos mais motivadores e dinâmicos
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