Negócios
Azzas anuncia Ruy Kameyama como novo presidente-executivo da AR&Co
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O Azzas (AZZA3) informou em comunicado na noite de quinta-feira (28) que Ruy Kameyama, atual conselheiro da empresa, será o novo presidente-executivo da AR&Co. O Azzas nasceu da fusão entre Arezzo&Co e o Grupo Soma, anunciada no fim do ano passado.
Em fato relevante, a varejista informa que Ruy e a atual equipe da AR&Co terão como objetivo manter o crescimento e o desenvolvimento das marcas da AR&Co. Ao mesmo tempo, irá participar ativamente da integração com o Azzas 2154.
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O Azzas opera quatro unidades de negócio. São elas: calçados e acessórios; vestuário feminino; vestuário masculino Lifestyle e “vestuário democrático”. A companhia reúne 34 marcas no portfólio, entre elas Arezzo, Farm, Maria Filó, Hering, entre outras.
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Ainda no comunicado, o Azzas informou que Ruy Kameyama nasceu no Rio de Janeiro e é formado em economia pelo IBMEC-RJ, com MBA na Harvard Business School. Ele possui experiências prévias em banco de investimentos e no setor de franquias, além de gestão de empresas e formação de times. A empresa destaque que Ruy liderou o case de crescimento e fortalecimento de cultura na BRMalls, no setor de shopping centers.
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Negócios
“A Cobrança é Maior”, Diz CEO da Bayer Crop Science sobre Ser Primeiro Líder Negro
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Maurício Rodrigues compara ser um CEO negro no Brasil a “ser filho único em meio a famílias enormes”. “Por um lado, há a percepção de não ter muitas referências nessa mesma posição, mas há uma cobrança externa maior, como se qualquer atitude fosse avaliada mais de perto. Há uma carga de responsabilidade proporcional à importância de se tornar referência”, diz. Chefe da divisão agrícola da Bayer para a América Latina desde 2021, o executivo está na lista Forbes Melhores CEOs de 2024.
Com duas décadas de experiência nos negócios, ele destaca como a empresa tem lidado com a volatilidade do mercado agrícola, mantendo um ritmo de crescimento enquanto segue alinhada à missão “Saúde para todos, fome para ninguém.”
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Para promover a segurança alimentar, a Bayer produz biotecnologias e sementes de alta performance que são tolerantes a pragas e garantem mais resiliência ao cultivo. “Graças a um investimento robusto em pesquisa e desenvolvimento, com o apoio de tecnologias baseadas em dados, descobrimos novas maneiras de proteger a segurança alimentar. Atuamos com a ciência a nosso favor.”
De fato, a Bayer investiu globalmente mais de 6,5 bilhões de euros ao longo dos últimos três anos no desenvolvimento de produtos e serviços focados em melhoramento genético, biotecnologia, química, produtos biológicos e ciência de dados para impulsionar inovações.
Ciente da urgência da mobilização do setor privado em questões como a mitigação das mudanças climáticas e a regeneração do meio ambiente, Rodrigues afirma que sua estratégia é guiada pela criação de “soluções flexíveis, tendo a agricultura regenerativa como elemento central para que agricultores combinem produtividade, lucratividade e sustentabilidade”. Entre essas soluções está uma biotecnologia que possibilita que centenas de produtores gerem mais de 100 sacas de soja por hectare, “algo inimaginável alguns anos atrás”, e o maior programa de carbono da agricultura brasileira, que deve impactar 1 milhão de hectares já na próxima safra.
Rodrigues enfatiza também as ações socialmente afirmativas da Bayer, como o grupo de afinidade étnico-racial BayAfro, que participa ativamente de discussões, planos e projetos; o programa de trainee Liderança Negra Bayer; e iniciativas de aceleração de mulheres negras e de equidade de gênero. Perguntado sobre a maior lição que aprendeu como CEO, ele reflete: “O cargo faz com que, em um dia, seja preciso lidar com melhoramento genético, em outro com finanças, em outro com estratégias comerciais… É preciso ter humildade para reconhecer que você não é o expert na maior parte das funções em que atua.”
Por fim, aconselha jovens aspirantes à liderança: “É preciso ser uma esponja: focar mais em aprendizados do que em títulos e trabalhar bem o ego. A liderança é um ato que demanda empatia combinada à autoconfiança”.
Reportagem publicada na edição 123 da Forbes, lançada em setembro de 2024.
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Meta e Amazon reduzem programa de diversidade
A Meta e a Amazon estão reduzindo seus programas de diversidade antes do retorno do republicano Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos, à medida que a oposição conservadora a essas iniciativas aumenta.
Algumas das maiores empresas dos Estados Unidos estão reduzindo suas iniciativas de diversidade, anos depois de promoverem políticas mais inclusivas na esteira dos protestos contra os assassinatos de George Floyd e outros negros estadunidenses pela polícia, em 2020.
A Meta está encerrando seus programas de diversidade, equidade e inclusão (DEI), incluindo aqueles usados para contratação, treinamento e escolha de fornecedores, afirmou a empresa na sexta-feira (10) em comunicação interna publicada em um fórum da companhia — a última de uma série de ações aplaudidas pelos conservadores.
Em menos de duas semanas, a Meta eliminou seu programa de verificação de fatos nos EUA, nomeou o proeminente republicano Joel Kaplan para ser seu diretor de assuntos globais e elegeu Dana White, presidente-executivo do Ultimate Fighting Championship (UFC) e amigo íntimo de Trump, para seu conselho.
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A gigante da mídia social, liderada por Mark Zuckerberg, tem tentado melhorar suas relações com o líder, que criticou as políticas de conteúdo da empresa e ameaçou prender seu presidente-executivo.
Diferentemente de sua prática anterior, a Meta anunciou em dezembro uma contribuição de US$ 1 milhão (R$ 6,1 milhões) para o fundo inaugural de Trump, juntando-se a grandes empresas de Wall Street e do Vale do Silício que prometeram doações.
A Amazon está “encerrando programas e materiais desatualizados” relacionados à representação e inclusão, com o objetivo de concluir o processo até o final de 2024, disse em um memorando aos funcionários de dezembro visto pela Reuters na sexta.
Grupos conservadores denunciaram os programas DEI e ameaçaram processar as empresas por causa deles, encorajados por uma decisão da Suprema Corte dos EUA em 2023 que derrubou a ação afirmativa nas decisões de admissão em universidades.
“O panorama legal e político acerca dos esforços pela diversidade, equidade e inclusão nos EUA está mudando”, afirmou a vice-presidente de recursos humanos da Meta, Janelle Gale, em um comunicado interno visto pela Reuters.
Gale disse que decisões recentes da Suprema Corte “indicam uma mudança” em como os tribunais dos EUA abordarão programas de diversidade, equidade e inclusão daqui em diante.
“O termo ‘DEI’ também ficou carregado, parcialmente porque é compreendido por alguns como uma prática que sugere tratamento preferencial a alguns grupos, em detrimento de outros”, escreveu.
Gale também disse que a empresa não terá mais uma equipe dedicada ao tema de diversidade, equidade e inclusão. Pelo comunicado, a diretora de diversidade da Meta, Maxine Williams, ocupará outro cargo na empresa, com foco em acessibilidade e engajamento.
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Veja as Profissões em Ascensão e as que Vão Acabar até 2030
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Até 2030, 170 milhões de novas funções serão criadas e 92 milhões serão eliminadas, resultando em um aumento líquido de 78 milhões de empregos.
É o que mostra o novo estudo do Fórum Econômico Mundial, que destaca os empregos que estarão em alta e os que perderão espaço no futuro do trabalho, além das habilidades mais demandadas no mercado nos próximos cinco anos. O levantamento foi feito em parceria com o núcleo de inovação, inteligência artificial e tecnologias digitais da Fundação Dom Cabral.
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Profissões de linha de frente e setores essenciais, como cuidados, educação e construção, devem ter o maior crescimento de vagas até 2030. Já os avanços em IA, robótica e energia renovável provocam um aumento na demanda de funções de especialistas, enquanto continuam tornando dispensáveis funções como caixas, assistentes administrativos e até designers gráficos.
Futuro do trabalho e as habilidades em transformação
O mercado de trabalho passa por uma velocidade de transformações sem precedentes, impulsionada por avanços tecnológicos, mudanças demográficas, tensões geoeconômicas e pressões econômicas. “Tendências como IA generativa estão revolucionando setores, criando oportunidades sem precedentes e riscos profundos”, diz Till Leopold, diretor de trabalho, salários e criação de empregos do Fórum Econômico Mundial.
Com base em dados de mais de mil empresas, o relatório aponta que a lacuna de habilidades gerada por essas mudanças aceleradas já é o principal desafio para mais de 60% das companhias. Segundo o levantamento, cerca de 40% das competências exigidas no mercado hoje devem mudar nos próximos anos.
Se a força de trabalho global fosse um grupo de 100 pessoas, 59 precisariam de requalificação ou aprimoramento das habilidades até 2030. No entanto, o Fórum Econômico Mundial prevê que 11 delas provavelmente não receberão essa formação, o que equivale a mais de 120 milhões de profissionais em risco no médio prazo.
Acompanhando essas transformações, habilidades tecnológicas em IA, big data e cibersegurança serão cada vez mais demandadas. Mas o profissional do futuro é aquele que combina as hard skills com as soft skills, habilidades humanas como criatividade, resiliência, flexibilidade, agilidade.
A IA vai roubar o seu trabalho?
A lacuna de habilidades vai fazer com que quase 80% dos empregadores desenvolvam seus colaboradores com as competências do futuro. Cerca de 50% também devem transferir funcionários de áreas em risco de substituição para outros setores. No entanto, 41% também planejam reduzir a força de trabalho, já que a IA está automatizando tarefas.
O relatório destaca a importância da colaboração entre líderes empresariais, formuladores de políticas públicas e trabalhadores para preparar a força de trabalho e minimizar os riscos de desemprego em diferentes setores e regiões. “Chegou a hora de empresas e governos se unirem, investirem em qualificação e criarem uma força de trabalho global equitativa e resiliente”, afirma Leopold, do Fórum Econômico Mundial.
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