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O que é sibutramina e como ela age no corpo?

Redação Informe ES

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A busca por soluções eficazes para perda de peso é constante, e um dos medicamentos que costuma surgir nessa discussão é a sibutramina. Utilizada como um tratamento para obesidade, a sibutramina tem sido amplamente prescrita em vários países, inclusive no Brasil, onde é regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Embora seja uma opção conhecida para o controle de peso, o uso desse medicamento não é isento de controvérsias, principalmente em relação aos seus possíveis efeitos colaterais e contraindicações.

Vamos entender em detalhes o que é a sibutramina, como ela age no corpo e quais são seus efeitos. Além disso, abordaremos as razões pelas quais esse medicamento é alvo de discussões, especialmente no que diz respeito à sua segurança e eficácia. Se você já ouviu falar sobre sibutramina, mas ainda tem dúvidas sobre seu funcionamento e impacto na saúde, continue lendo para entender como ela pode atuar no organismo.

O que é sibutramina?

A sibutramina é um medicamento originalmente desenvolvido como antidepressivo, mas que, posteriormente, teve seu uso voltado para o tratamento da obesidade devido aos seus efeitos sobre o apetite. Esse fármaco é classificado como um inibidor da recaptação de serotonina e noradrenalina, substâncias químicas responsáveis pela regulação do humor, saciedade e metabolismo no cérebro.

Ao alterar os níveis dessas substâncias no sistema nervoso central, a sibutramina ajuda a reduzir o apetite, fazendo com que a pessoa se sinta satisfeita com uma menor quantidade de comida. Dessa forma, ela contribui para uma redução na ingestão calórica, o que pode auxiliar na perda de peso, desde que combinado com uma dieta balanceada e a prática de exercícios físicos.

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Cartelas, caixas e cápsulas de remédio sobre uma mesa
(Imagem: Agência Brasil)

No Brasil, a sibutramina é indicada principalmente para pessoas com índice de massa corporal (IMC) acima de 30, ou seja, para indivíduos considerados obesos. Em alguns casos, também pode ser prescrita para aqueles com IMC a partir de 27, desde que apresentem comorbidades associadas, como hipertensão ou diabetes tipo 2. Contudo, o uso da sibutramina deve ser feito com extrema cautela e sempre sob supervisão médica, devido ao risco de efeitos colaterais e ao potencial de causar dependência psicológica.

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Vale ressaltar que, apesar de seu uso ser autorizado no Brasil, a sibutramina foi banida em alguns países, como Estados Unidos e alguns membros da União Europeia, principalmente por preocupações relacionadas a seus impactos cardiovasculares. Por isso, o medicamento requer controle rígido em termos de dosagem e duração do tratamento.

Quais os efeitos da sibutramina no corpo?

A ação da sibutramina no corpo está diretamente relacionada à sua capacidade de inibir a recaptação de neurotransmissores como a serotonina e a noradrenalina. Esses neurotransmissores têm um papel importante na sensação de bem-estar e saciedade. Ao impedir que essas substâncias sejam reabsorvidas pelas células nervosas, a sibutramina mantém níveis elevados delas no cérebro, o que resulta em um aumento da saciedade e, consequentemente, uma menor ingestão de alimentos.

Efeitos sobre o apetite e o metabolismo

O principal efeito da sibutramina é a redução do apetite. Esse efeito ocorre porque o medicamento prolonga a sensação de saciedade após a refeição, fazendo com que o indivíduo se sinta satisfeito por mais tempo e consuma menos calorias ao longo do dia. Além disso, a sibutramina pode atuar no aumento do gasto energético, acelerando ligeiramente o metabolismo. Esse aumento do metabolismo ocorre devido à estimulação da termogênese, processo que gera calor no corpo e, assim, queima calorias.

Esses dois efeitos combinados — a redução da ingestão calórica e o aumento do gasto energético — podem resultar em uma perda de peso mais significativa em comparação com dietas restritivas tradicionais, especialmente em pacientes com dificuldades para controlar o apetite.

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Balança e fita métrica
Imagem: 279photo Studio/Shutterstock

Efeitos no sistema cardiovascular

Um dos principais motivos de preocupação em relação ao uso da sibutramina está relacionado aos seus efeitos no sistema cardiovascular. Estudos indicam que o medicamento pode causar um aumento na frequência cardíaca e na pressão arterial. Esses efeitos são atribuídos à ação da sibutramina sobre a noradrenalina, um neurotransmissor que desempenha um papel crucial na resposta do corpo ao estresse, aumentando a atividade do sistema nervoso simpático.

Para indivíduos com histórico de problemas cardíacos, como hipertensão não controlada, arritmias ou doença arterial coronariana, o uso de sibutramina pode aumentar o risco de eventos cardiovasculares graves, como infarto do miocárdio ou acidente vascular cerebral (AVC). Por isso, o medicamento é contraindicado para pessoas com problemas cardíacos preexistentes.

Efeitos no sistema nervoso central

Como a sibutramina age diretamente no sistema nervoso central, seus efeitos também podem se manifestar em aspectos relacionados ao humor e comportamento. Algumas pessoas relatam uma melhora no humor e na sensação de bem-estar, o que pode ser um resultado indireto da perda de peso e da melhora da autoestima.

Por outro lado, há relatos de que a sibutramina pode causar efeitos colaterais indesejáveis no sistema nervoso, como insônia, irritabilidade, ansiedade e até mesmo depressão em alguns casos. Esses sintomas são mais comuns em pessoas que utilizam o medicamento por longos períodos ou em doses mais altas do que as recomendadas. Por isso, é essencial que o uso de sibutramina seja monitorado de perto por um profissional de saúde.

Efeitos gastrointestinais

Outra classe de efeitos colaterais associados ao uso da sibutramina está relacionada ao sistema gastrointestinal. Entre os sintomas mais comuns estão boca seca, constipação e náuseas. Esses efeitos geralmente ocorrem nas primeiras semanas de uso do medicamento e tendem a diminuir à medida que o corpo se adapta à substância.

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Além disso, a sibutramina pode interferir no sistema digestivo, impactando o processo de absorção de nutrientes. Como o medicamento reduz o apetite e a quantidade de alimentos ingeridos, algumas pessoas podem apresentar deficiências nutricionais se não seguirem uma dieta balanceada durante o tratamento.

intestino
Imagem: shutterstock/DudnikPhoto

Risco de dependência psicológica

Embora a sibutramina não seja considerada um medicamento altamente viciante, há o risco de dependência psicológica em alguns indivíduos. Isso acontece porque muitas pessoas podem se sentir excessivamente dependentes dos efeitos inibidores de apetite da substância, especialmente se enfrentam dificuldades contínuas em perder peso por meio de dieta e exercícios físicos.

A sensação de controle sobre o apetite proporcionada pela sibutramina pode levar algumas pessoas a prolongarem o uso do medicamento além do recomendado, o que aumenta o risco de efeitos adversos a longo prazo. Por isso, é fundamental que o uso da sibutramina seja sempre temporário e feito em conjunto com mudanças no estilo de vida que promovam uma perda de peso saudável e sustentável.

A sibutramina é uma ferramenta que pode ser útil no tratamento da obesidade, especialmente para pessoas que enfrentam dificuldades em controlar o apetite. No entanto, seu uso deve ser sempre feito com cautela e sob rigorosa supervisão médica, pois o medicamento pode causar uma série de efeitos colaterais, especialmente em relação ao sistema cardiovascular e ao sistema nervoso central.

Embora possa ajudar na perda de peso, a sibutramina não deve ser vista como uma solução a longo prazo ou como substituta de hábitos saudáveis, como a prática regular de exercícios físicos e uma alimentação balanceada. Em muitos casos, as mudanças no estilo de vida são a chave para uma perda de peso sustentável e para a manutenção da saúde a longo prazo. Assim, é essencial discutir todas as opções com um médico antes de iniciar o tratamento com sibutramina.

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Cidades

Cariacica inicia disparo de mensagem para confirmação de consultas e exames na segunda-feira (24)

Redação Informe ES

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A partir da próxima segunda-feira (24), os moradores de Cariacica passarão a contar com mais tecnologia e agilidade no acompanhamento de consultas e exames da rede municipal de saúde. A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), dará início ao envio de mensagens via WhatsApp para informar a marcação dos agendamentos e solicitar a confirmação prévia dos pacientes. 

Com a novidade, o usuário receberá uma mensagem assim que a consulta ou exame for marcado no sistema. Além disso, dois dias antes do atendimento, o paciente receberá outra mensagem pedindo a confirmação de presença.

“Muitas vagas acabam sendo desperdiçadas por falta de confirmação, e agora teremos mais controle e agilidade. É uma forma de garantir que as consultas cheguem a quem realmente precisa, além de facilitar a vida do cidadão”, destacou o secretário de Saúde, Renan Poton.

A Semus reforça que nenhum dado pessoal será solicitado durante o processo. O único objetivo da mensagem é permitir que o usuário confirme ou cancele o atendimento, evitando faltas que acabam prejudicando o fluxo de atendimentos na rede.

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Veja o modelo da mensagem:

Olá (NOME DO PACIENTE), aqui é da Secretaria Municipal de Saúde. Informamos que a sua solicitação de GRUPO – PATOLOGIA CLINICA (EXAMES DE LABORATORIO) 
foi agendada para o dia xx/xx/xxxx às 07:01 no(a) US DARIO PAIVA – SAO GERALDO. 
Quando chegar no estabelecimento de saúde informe o seguinte código na recepção: CÓDIGO.

Clique no link https://cariacica.celk.com.br/rest/agenda para acessar o comprovante de agendamento completo.

Se tiver alguma dúvida ou precisar de mais orientações ligue para (27) 3354-5630.

Caso não for comparecer na data agendada clique no botão abaixo para cancelar o agendamento.

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Fonte: SemCom-PMC –  Texto: Mariana Santos   –  Foto: Divulgação IA

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Tecnologia

Bolha da IA perde fôlego: investidores questionam se os custos valem o risco

Redação Informe ES

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A corrida global por inteligência artificial (IA) levou empresas a avaliações trilionárias e a promessas de ganhos enormes em produtividade. Mas, nas últimas semanas, o otimismo mudou de tom.

Segundo Alex Dryden, candidato a Doutorado em Economia na Universidade de Londres (Inglaterra), em artigo no The Conversation, o clima mudou rapidamente. “Estamos entrando em uma fase em que a euforia começa a colidir com a realidade econômica”, afirma.

Executivos e investidores agora questionam se os enormes custos para construir e operar sistemas de IA serão compensados por receitas futuras.

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inteligência artificial
Setor de IA enfrenta seu primeiro grande teste (Imagem: WANAN YOSSINGKUM/iStock)

Sundar Pichai, CEO do Google, falou em “irracionalidade” no ritmo de crescimento. Ao mesmo tempo, mercados acionários e criptomoedas recuaram, refletindo a pressão sobre empresas de tecnologia que vinham sendo precificadas como se a demanda por IA fosse ilimitada.

Quando a euforia encontra os fundamentos

  • Dryden lembra que bolhas tecnológicas já aconteceram: a internet nos anos 2000 e picos durante a pandemia de Covid-19.
  • “A tecnologia é real, mas a capacidade de transformá-la em lucros duradouros nem sempre acompanha o entusiasmo”, diz.
  • Hoje, investidores presumem adoção rápida e receitas de alta margem, mas modelos de negócio e custos operacionais continuam incertos e caros.

Leia mais:

  • IA promete maior eficiência no trabalho, mas prejudica o pensamento crítico
  • Como a IA generativa está mudando a forma de pensar
  • IA está se tornando mais inteligente e egoísta, aponta estudo
Queda das ações de tecnologia e críticas de CEOs reacendem o debate sobre o real valor econômico dos modelos avançados (Imagem: Suri Studio/Shutterstock)

Investimentos vão frear o ímpeto quando se fala de IA?

O fim desse ciclo talvez venha de dentro: lucros fracos em uma gigante (como Nvidia ou Intel), excesso de oferta de chips ou uma desaceleração no avanço dos modelos poderia provocar reavaliações abruptas.

Se isso ocorrer, fabricantes de chips e provedores de nuvem seriam os mais atingidos e grandes projetos de infraestrutura poderiam ser reduzidos ou adiados.

Dryden conclui que uma correção não extinguiria a IA, mas levaria o setor a amadurecer — priorizando aplicações práticas e eficiência financeira em vez de expectativas especulativas.

Ilustração de inteligência artificial em chip
Custos operacionais gigantes e dúvidas sobre demanda colocam pressão sobre empresas e investidores (Imagem: dee karen/Shutterstock)

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Tecnologia

Qual a diferença entre lhamas e alpacas? Veja como reconhecer cada uma

Redação Informe ES

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É fácil confundir lhamas e alpacas: ambas são mamíferos de pescoço longo, pelagem farta e vida em rebanho. Mas, apesar da aparência similar, elas não são a mesma coisa.

As duas espécies pertencem à família dos camelídeos e têm origem comum nas Américas, mas foram selecionadas para funções diferentes ao longo da história, como explicaram a fazendeira Rebecca Gill, da Cotton Creek Farms, e o veterinário David Anderson, da Universidade do Tennessee, ao site Live Science.

Segundo Anderson, lhamas (Lama glama) e alpacas (Lama pacos ou Vicugna pacos) descendem de ancestrais que surgiram no oeste da América do Norte.

Durante a última Era do Gelo, quando o continente ainda se conectava à Ásia pela ponte de terra de Bering, esses animais se espalharam tanto para o Velho Mundo – dando origem aos camelos de uma e duas corcovas – quanto para a América Central e do Sul, onde evoluíram para lhamas, alpacas e seus parentes selvagens, guanacos e vicuñas.

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Anderson lembra que, do ponto de vista evolutivo, é quase uma “volta para casa” ver lhamas e alpacas hoje nos Estados Unidos, já que o grupo surgiu ali antes de migrar.

A tranquilidade da lhama em meio à paisagem montanhosa
A tranquilidade da lhama em meio à paisagem montanhosa. Imagem: Matyas Rehak / Shutterstock

Diferenças entre lhama e alpaca: tamanho, pelagem e comportamento

  • Lhama é bem maior: chega ao dobro do peso da alpaca.
  • Orelha e focinho têm formatos diferentes em cada espécie.
  • Pelagem da alpaca é mais fina e macia, ideal para tecidos.
  • Lhama é mais protetora, enquanto a alpaca tende a ser mais tímida.
  • Cada uma foi domesticada com um foco: carga (lhama) e fibra têxtil (alpaca).

Na prática, a primeira pista é o tamanho. De acordo com dados citados pela Rutgers University, a lhama pesa entre 130 e 200 quilos e mede cerca de 1,15 metro de altura na região do dorso (a cernelha). Já a alpaca costuma ficar entre 45 e 80 quilos, com cerca de 90 centímetros na cernelha. Como resume Rebecca Gill, “mesmo a maior alpaca não chega perto de uma lhama em tamanho”.

A cabeça também entrega quem é quem.

Alpacas têm orelhas menores, em formato de gota (ou pera) e focinho mais curto. Já lhamas exibem orelhas mais longas, curvadas como bananas, e rosto mais alongado.

Alpaca de orelhas curtas e focinho delicado, com a pelagem macia típica da espécie
Alpaca de orelhas curtas e focinho delicado, com a pelagem macia típica da espécie. Imagem: n.tati.m / Shutterstock

Na pelagem, a diferença é de textura. Em geral, a fibra da alpaca é mais fina, sedosa e uniforme, muito valorizada na indústria têxtil por ser macia e bem quente. A lhama, por sua vez, costuma ter pelo mais grosso e áspero, embora haja variações individuais em ambas as espécies.

Por isso, como explica Gill, a lã de alpaca é preferida para roupas de contato direto com a pele, enquanto a fibra de lhama é menos usada nesse tipo de peça.

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Origem, uso e temperamento de lhamas e alpacas

Estudos recentes sugerem que as lhamas foram domesticadas a partir do guanaco, e as alpacas, a partir da vicuña, num processo iniciado há cerca de 6 mil a 7 mil anos na região andina, segundo pesquisas citadas por Anderson e pelo Live Science. Ainda há debate sobre detalhes dessa origem, mas a distinção geral é aceita pela comunidade científica.

Historicamente, as funções foram bem divididas:

Por ser mais robusta, a lhama foi amplamente usada como animal de carga pelos povos andinos, incluindo os incas. Ela aguenta transportar peso em longas distâncias e em terrenos íngremes. Além disso, o esterco de lhama foi utilizado como fertilizante, ajudando a sustentar a agricultura em altas altitudes.

guanaco
Parente selvagem da lhama, o guanaco exibe pelagem curta e adaptada aos ventos frios dos Andes. Imagem: Diego Grandi / Shutterstock

A alpaca foi selecionada principalmente pela qualidade da fibra, que é descrita por criadores como “luxuosa” e “extremamente quente”. Esse material é base de ponchos, mantas, roupas térmicas e outros itens têxteis tradicionais da região andina.

O comportamento também ajuda a diferenciar. Gill observa que as lhamas tendem a ser mais vigilantes e protetoras, reagindo de forma mais firme a ameaças: se necessário, encaram o perigo. As alpacas, ao contrário, costumam ser mais tímidas e “boazinhas”, preferindo se afastar quando algo as incomoda. Anderson completa dizendo que, diante de um risco, a alpaca tende a evitar o confronto, enquanto a lhama pode se colocar entre o rebanho e a ameaça.

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Apesar dessas nuances, ambos ressaltam que lhamas e alpacas são animais inteligentes e treináveis, frequentemente surpreendendo visitantes de fazendas pela docilidade e pela capacidade de aprender comandos.

O que isso significa na prática para quem convive com esses animais

Para quem vê apenas fotos nas redes sociais, lhamas e alpacas podem parecer versões diferentes do mesmo bicho fofinho. Mas, na prática:

  • quem precisa de animal de carga, vigilante e robusto tende a optar pela lhama;
  • quem busca fibra têxtil de alto valor e toque suave aposta na alpaca;
  • em manejo de rebanho, lhamas podem atuar como animais de proteção, enquanto alpacas são mais voltadas à produção de fibra.

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