Geral
Réveillon de Vitória terá Solange Almeida na festa da virada em Camburi

Está tudo pronto para os festejos da virada de ano e a capital capixaba terá, na próxima terça-feira (31). Os eventos prometem marcar a chegada de 2025 de maneira memorável.
A Prefeitura de Vitória, por meio da Secretaria de Cultura (Semc), preparou uma programação especial, dividida entre dois locais icônicos: a nova Orla de São Pedro e a tradicional Orla de Camburi. Nos dois pontos turísticos da cidade serão três palcos simultâneos, com grandes atrações nacionais e locais, além de um espetáculo pirotécnico sincronizado de tirar o fôlego.
O céu de Vitória será iluminado com mais de 47 toneladas de fogos de artifício. A queima será realizada em 12 balsas espalhadas pela cidade, com destaque para a orla de Camburi, onde a queima terá duração de 15 minutos, e nos bairros São Pedro e Santo Antônio, com 8 minutos de fogos em cada.
O show será realizado com fogos de baixo ruído, respeitando a legislação vigente e proporcionando um evento inclusivo para todos.
Camburi
Na Orla de Camburi quem comanda a festa é a cantora e compositora baiana, Solange Almeida, uma das vozes mais marcantes do forró brasileiro, que se apresenta a partir das 23 horas.
A cantora é antecedida pela Banda da Guarda Municipal de Vitória que sobe ao palco de Camburi às 21 horas.
Banda da Guarda
Responsável pela abertura da última festa de 2024 na capital, a Banda da Guarda Municipal se apresenta às 21 horas.
A banda surgiu a partir da necessidade da execução de números musicais em eventos cívicos, atos solenes e oficiais e apresentações sociais e culturais do município, e está na ativa desde 2021.
O grupo, que presta apoio às ações da Secretaria de Segurança e também promove sessões musicais em comunidades, se apresentou pela primeira vez na inauguração da Casa Rosa, em outubro de 2021. Desde então, os músicos vêm conquistando espaço no cenário da cultura capixaba e fazendo história como conjunto.
Com centenas de shows realizados por toda a capital, levam alegria e diversão por meio da música. O repertório variado passa pela MPB, Pagode, Samba, Rock, e internacionais.
A Banda da Guarda é formada por oito integrantes: Dayvison (violão e voz), Fassarella (Baixo), Jader (Guitarra), Patrocínio (Saxofone), Lauro (Saxofone, percussão e voz), Marquesi (bateria e percussão), Thiengo (Bateria) e Peterson (teclado).
Solange Almeida
Em carreira solo há sete anos, após 14 anos à frente dos vocais da banda Aviões do Forró, Solange acumula DVDs, clipes e grandes “feats” na música. Seu primeiro DVD, gravado em São Paulo, conta com as participações de Ivete Sangalo, Pe. Fabio de Melo, Anitta, Gusttavo Lima, Joelma, Tiago Iorc, Xand Avião e o Maestro Eduardo Lages.
Solange tem uma característica muito forte: transformar músicas internacionais em forró. É compositora e autora de várias versões, como “Blá, blá, blá” (Torn – Natalie Imbruglia) e Se Não Valorizar (Umbrella – Rihanna).
Recentemente gravou o DVD “Ao Vivo em Aracaju”, com a participação de Léo Santana, Guilherme & Benuto, Hungria e Ferrugem.
Para o show em Camburi ela promete sucessos como “Revolução”, “Eu Sofri”, e muitos outros, com uma mistura de músicas que vão do forró tradicional ao moderno, garantindo uma noite inesquecível para o público.
Nova Orla de São Pedro
A Nova Orla de São Pedro, um dos espaços da cidade que foram requalificados recentemente, será palco de um evento inédito. A área que recebeu investimentos na casa dos R$ 96 milhões, possui 1,16 km de extensão, conta com modernos espaços de lazer, ciclovias, deques e atracadouros, tornando-se um cenário perfeito para a celebração da virada do ano.
Para a festa, dois palcos simultâneos vão receber uma programação variada, que começa às 19h e segue até a madrugada.
No palco montado na Ilha das Caieiras, a festa começa com o cantor sertanejo Leonardo Valentim, que se apresenta às 19h. Com sua voz marcante e estilo que mistura o sertanejo romântico e o universitário, Leonardo promete embalar a festa com grandes sucessos.
Às 21h, é a vez do grupo Resenha de Pagode, que traz uma mistura de samba e pagode com muito ritmo e alegria.
Foto Divulgação

Resenha de Pagode (ampliar)
Felipe Rodrigues (ampliar)
Karametade
A grande atração da noite será o grupo Karametade, às 23 horas, conhecido por seus hits animados e sua energia contagiante. Com mais de 20 anos de carreira, a banda é um dos maiores nomes do pagode nacional, famosa por sucessos como “Morango do Nordeste” e “Decisão”.
No segundo palco, em frente à Praça Dom João Batista, a programação também promete agradar a todos os gostos. Às 19 horas, o cantor Felipe Rodrigues sobe ao palco com seu estilo sertanejo, seguido pelo show de Nandinho, um dos maiores nomes do samba e pagode capixaba, que se apresenta às 21 horas. A combinação desses dois talentos locais vai garantir um início de noite repleto de música e animação.
Segurança reforçada
A segurança também será um ponto de destaque. Durante todo o verão, a Guarda Civil Municipal de Vitória (GCMV) realizará a Operação Verão-Vix, com reforço de patrulhamento e monitoramento de 1.112 câmeras espalhadas na cidade, incluindo 29 na orla de Camburi.
A operação contará com guardas de patrulhamento nas áreas de shows, além de postos de apoio e vigilância nos pontos de fogos. A presença de equipes de guardas-vidas também garantirá a segurança nas praias, especialmente durante a virada do ano.
Programação completa Réveillon Vitória 2025:
Orla de São Pedro
Palco 1 (Ilha das Caieiras)
19h – Leonardo Valentim;
21h – Resenha de Pagode;
23h – Karametade.
Palco 2 (Praça Dom João Batista)
19h – Felipe Rodrigues;
21h – Nandinho.
Orla de Camburi
Pré-Réveillon – 30 de dezembro de 2024
20h – Nano Vianna;
22h – Marcos & Belutti.
Réveillon – 31 de dezembro de 2024
21h – Banda da Guarda Municipal;
23h – Solange Almeida.
Secom/Vitoria
Geral
Governo lança consulta sobre fim da exigência de autoescola para CNH

O Ministério dos Transportes abre, a partir desta quinta-feira (2), uma consulta pública que pretende modificar as regras para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
A proposta, segundo a pasta, prevê que o candidato possa escolher diferentes formas de se preparar para os exames teórico e prático, que continuarão obrigatórios, como condição para a emissão da CNH.
A ideia é retirar a obrigatoriedade de contratação de autoescolas por parte dos candidatos, que poderão escolher contratar instrutores autônomos credenciados.
“Hoje, os altos custos e a burocracia impedem milhões de pessoas de ter a habilitação. 20 milhões de brasileiros dirigem sem carteira, porque o modelo atual é excludente, caro e demorado demais”, afirmou o ministro do Transportes, Renan Filho, em uma postagem nas redes sociais para divulgar a iniciativa.
“Com a nova proposta, o cidadão terá mais liberdade para escolher como se preparar para as provas do Detran, de forma mais personalizada e acessível. O objetivo do governo é democratizar o acesso à CNH, ampliar a inclusão e tornar o trânsito mais seguro no país”, acrescentou.
A expectativa do governo é que a flexibilização na formação de novos motoristas reduza o custo da CNH, que atualmente pode ultrapassar R$ 3,2 mil, segundo o Ministério dos Transportes.
A minuta do projeto ficará disponível por 30 dias na plataforma Participa + Brasil, e depois seguirá para análise do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Durante esse período, qualquer cidadão poderá enviar sugestões e contribuições.
Mudanças
Entre as mudanças propostas, está justamente o fim da exigência de carga horária mínima de 20 horas-aula práticas. O candidato poderá escolher como fará sua preparação, contratando um centro de formação de condutores ou um instrutor autônomo.
Os instrutores deverão ser credenciados pelos Departamentos de Trânsito (Detrans) dos estados. A Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) permitirá a formação desses profissionais por cursos digitais.
A projeção do governo federal é que o custo para obtenção da CNH poderá cair em até 80%, resultado da ampliação das formas de oferta da formação teórica, inclusive contando com formatos digitais, e a dispensa da carga horária mínima nas aulas práticas.
Agencia Brasil
Geral
Sobreviventes de ataques a escolas em Aracruz querem reparação

Uma dor que nunca se apaga, se não no corpo, mas na alma. Essa é a síntese da participação na Tribuna Popular do mês de outubro, realizada nesta quarta-feira (1º), de duas professoras sobreviventes ao ataque a tiros de 25 de novembro de 2022 em duas escolas de Aracruz, que levaram à morte quatro pessoas e deixaram 12 feridos, alguns com sequelas graves.
Sandra Regina Guimarães e Aristênia Torres pediram o apoio da Assembleia Legislativa (Ales) para serem recebidas, junto com os outros sobreviventes, pelo governador Renato Casagrande (PSB). Presidindo a sessão, o deputado Delegado Danilo Bahiense (PL) se comprometeu a encaminhar, junto com o presidente Marcelo Santos (União), o pedido de audiência.
“É importante serem recebidas para serem ouvidas, mesmo que as reivindicações não sejam atendidas”, disse Bahiense, acrescentando que no dia as sobreviventes serão acompanhadas por representantes da Casa.
A deputada Iriny Lopes (PT), membro da Comissão de Direitos Humanos da Ales e autora do convite para as duas professoras falarem na Tribuna Popular, disse identificar viés “machista e misógino” no ataque às duas escolas. “Todas as vítimas são mulheres”, disse Iriny.
“São quatro vidas ceifadas e outras marcadas para sempre. Crimes cometidos com uma arma que deveria proteger, porque era arma de propriedade do Estado (a arma utilizada pelo atirador de 16 anos era da Polícia Militar, utilizada pelo pai policial). Tirou de nós vida, sonhos, saúde e dignidade, deixando famílias destroçadas, histórias interrompidas. Quem sobreviveu não é mais quem era, não podemos mais ser o que fomos”, disse Sandra Regina Guimarães.
A professora fez um detalhado relato do drama vivido pelas sobreviventes ao ataque e queixou-se de desamparo: “Não queremos piedade, mas respeito; que traumas sejam tratados com a seriedade que merecem. Queremos que sejam reconhecidas não como estatística, mas como uma ferida aberta que o Estado tem obrigação de cuidar”.
Segurança nas escolas
O outro relato, no mesmo tom, foi feito pela professora Aristenia Torres. Ela foi a última a deixar o hospital, depois de 21 dias do ataque. Tinha 30 anos de magistério, dos quais 20 anos na Escola Primo Bitti, um dos alvos do atirador. Aristenia cobrou com veemência mais segurança no ambiente escolar.
“Quando chegamos aqui, passamos por um corredor de segurança, com identificação, revista, câmeras, reconhecimento facial, policiais armados. Mas na escola não há nada disso, somente um vigilante patrimonial. Eu sou um milagre, o mesmo milagre que alcançou os 12 sobreviventes daquele dia tão trágico. Mas as escolas continuam sem segurança”, disse Aristenia.
A professora fez um pedido à Assembleia para implementar mecanismos de segurança para as escolas públicas ou particulares, “porque não temos apenas vítimas de escolas públicas, mas também de particulares”.
As falas das duas sobreviventes de Aracruz repercutiram e emocionaram parlamentares presentes no plenário.
O deputado Coronel Weliton (PRD) disse que foi “um emocionante testemunho” e que a violência no país está sendo normalizada e até banalizada. Também cobrou medidas do governo. “O Orçamento de 2026 é de R$ 32 bilhões. As economias são transformadas em obras, isso é bacana, mas é preciso pensar também na segurança de funcionários e alunos da educação na rede pública”, disse Coronel Weliton.
O deputado Delegado Danilo Bahiense (PL) fez coro e disse que fez indicação ao Executivo para contratar policias militares da reserva para o serviço de segurança nas escolas. “Eles são capacitados para isso, estão em idade produtiva e são muito mais baratos para o Estado. Acredito na sensibilidade do governador Renato Casagrande para receber a comissão de sobreviventes e avançarmos nas medidas para melhorar a segurança nas escolas”, disse Bahiense.
Fonte: Comunicação Ales – Por José Caldas da Costa, com edição de Nicolle Expósito
Geral
Ministro Edson Fachin é empossado novo presidente do STF; Moraes é o vice-presidente

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), tomou posse nesta segunda-feira (29) no cargo de presidente da Corte. O ministro terá mandato de dois anos e ficará no comando do STF e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) até 2027.
O ministro Alexandre de Moraes, que será o vice-presidente, também foi empossado.
A cerimônia de posse foi realizada na sede da Supremo, em Brasília, e contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin, dos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) e do Senado, Davi Alcolumbre (União- AP), além de outros autoridades. Cerca de mil pessoas foram convidadas.
Fachin foi declarado novo presidente da Corte após assinar termo de posse e jurar cumprir a Constituição durante seu mandato. O ministro ocupará a cadeira de Luís Roberto Barroso, que cumpriu mandato de dois anos no comando da Corte.
“Prometo bem e fielmente cumprir os deveres do cargo de presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, em conformidade com a Constituição e as leis da República”, jurou Fachin.
A cerimônia de posse continua para a leitura dos discursos do procurador-geral da República, Paulo Gonet, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do novo presidente.
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Pautas
Por ter perfil pessoal mais contido, Fachin deve evitar declarações polêmicas na imprensa e embates com políticos. De acordo com pessoas próximas ao ministro, o novo presidente deve se destacar pela condução de julgamentos com grande impacto social.
Na próxima quarta-feira (1º), quando será realizada a primeira sessão sob o comando de Fachin, a Corte vai iniciar o julgamento sobre o vínculo empregatício de motoristas e entregadores de aplicativos, a chamada “uberização”.
Perfil
Indicado pela então presidente Dilma Rousseff, Edson Fachin tomou posse no Supremo em junho de 2015. O ministro nasceu em Rondinha (RS), mas fez carreira jurídica no Paraná, onde se formou em direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).
No STF, foi relator das investigações da Operação Lava Jato, do processo sobre o marco temporal para demarcações de terras indígenas e do caso que ficou conhecido como ADPF das Favelas, ação na qual foram adotadas diversas medidas para diminuir a letalidade policial durante operações contra o tráfico de drogas no Rio de Janeiro.
Relator das ações penais da trama golpista, Alexandre de Moraes é formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). O ministro foi empossado no cargo em março de 2017. Ele foi indicado pelo então presidente Michel Temer para suceder ao ministro Teori Zavascki, que morreu em um acidente de avião naquele ano.
Antes de chegar ao STF, Moraes ocupou diversos cargos no governo de São Paulo, onde foi secretário de Segurança Pública e de Transportes. Ele também foi ministro da Justiça no governo Temer.
Agencia Brasil
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