Negócios
Dia do Trabalho: 10 Filmes e Séries para Maratonar no Feriado

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Na série “Ruptura”, a produção de maior sucesso do Apple TV+, funcionários de uma empresa passam por um procedimento que separa vida profissional e pessoal. Em tom mais leve, “The Office” satiriza o cotidiano corporativo com humor ácido, enquanto “Industry” acompanha um grupo de jovens recém-formados em um cenário competitivo de um grande banco de investimentos.
O trabalho atravessa a vida das pessoas, molda rotinas, relacionamentos e até mesmo identidades. Não à toa, é tema recorrente e um dos principais cenários em filmes e séries de sucesso.
Neste 1º de maio, Dia do Trabalho, reunimos 10 produções que retratam o universo profissional sob diferentes perspectivas – para rir, refletir, se inspirar ou apenas relaxar neste feriado.
Confira 10 filmes e séries para assistir no Dia do Trabalho:
Os Estagiários
Billy (Vince Vaughn) e Nick (Owen Wilson) ficam desempregados, aos 40 anos, depois que a empresa em que trabalhavam encerra as atividades. Desesperados por uma oportunidade, se candidatam a vagas de estagiários no Google, mesmo não entendendo nada de tecnologia.
Fora da zona de conforto, os amigos ficam deslocados no escritório novo, mas se mostram dispostos a ajudar mesmo aqueles que não fazem questão de ser simpáticos com eles. O longa mostra a importância do reconhecimento do potencial e das habilidades de cada um para o trabalho em equipe, que gera laços importantes.
- Onde assistir: Netflix e Disney+
The Morning Show
Alex Levy (Jennifer Aniston) é diretora e co-âncora do The Morning Show, um programa de TV matinal de prestígio. Depois que seu colega de trabalho há 15 anos, Mitch Kessler (Steve Carell), é demitido em meio a um escândalo de assédio sexual, Alex luta para manter seu emprego como principal âncora de notícias. Enquanto isso, ela trava uma batalha com Bradley Jackson (Reese Witherspoon), uma repórter de campo cujas decisões impulsivas a levam a um novo e desafiador universo do jornalismo televisivo. Contada sob a perspectiva das duas protagonistas que, além de terem que lidar com os dilemas de suas profissões, enfrentam crises na vida pessoal e profissional, “The Morning Show” retrata a dinâmica de poder entre mulheres e homens no ambiente de trabalho.
- Onde assistir: Apple TV+
Ruptura
Na série criada por Dan Erickson e dirigida por Ben Stiller, cinco funcionários de uma empresa aceitam participar de um procedimento cirúrgico experimental que separa as memórias pessoais e profissionais permanentemente. Assim, nunca lembram quem são ao entrar na empresa ou no que trabalham ao sair dela.
A obra de ficção científica conquistou fãs ao redor do mundo ao abordar dilemas do mundo do trabalho com um toque sombrio.
- Onde assistir: Apple TV+
Jerry Maguire: A Grande Virada
Jerry Maguire (Tom Cruise) é um agente esportivo que acaba demitido após uma declaração polêmica sobre o mercado no qual atua. Depois do episódio, o protagonista é obrigado a se dedicar ao único cliente que sobrou, um jogador de futebol americano temperamental, Rod Tidwell (Cuba Gooding Jr.). Ao mesmo tempo, o personagem se envolve com Dorothy Boyd (Renée Zellweger), uma das contadoras da empresa onde ele atuava. A história fala sobre algumas das situações mais comuns no meio corporativo, como a disputa e a desumanização dos líderes.
- Onde assistir: Disponível para aluguel e compra no Apple TV+, Claro Vídeo e Prime Video
O Diabo Veste Prada
Andrea Sachs (Anne Hathaway) é uma jovem jornalista que começa a trabalhar em uma das mais importantes revistas de moda de Nova York, a Runaway Magazine. Como recém-contratada, cabe à personagem ser assistente de Miranda Priestly (Meryl Streep), a exigente editora-chefe da revista. Andrea precisa se desdobrar para dar conta do trabalho enquanto passa por uma mudança interna que irá refletir na sua vida amorosa.
- Onde assistir: Disney +
Industry
Um grupo de jovens recém-formados compete por um número limitado de vagas de emprego em um dos principais bancos de investimento de Londres. À medida que eles ingressam em uma cultura corporativa definida pelo ego, sexo e drogas, as fronteiras entre colega, amigo, amante e inimigo logo desaparecem.
- Onde assistir: Max
À Procura da Felicidade
Chris Gardner (Will Smith) é um pai solteiro que precisa cuidar sozinho do filho de cinco anos após problemas financeiros afastarem sua ex-esposa, Linda (Thandiwe Newton). Sem conseguir um emprego, o pai e a criança acabam despejados e passam a viver em abrigos, banheiros e estações de trem enquanto dias melhores não chegam.
Além da forte história de determinação, já que o Chris Gardner da vida real se tornou um empresário e investidor de sucesso, o filme debate sobre a honestidade profissional e a importância de se ter uma motivação estabelecida.
- Onde assistir: Netflix e Max
Um Senhor Estagiário
Ben (Robert De Niro) é um executivo aposentado de 70 anos que decide se candidatar a uma vaga de estágio sênior. Ele é contratado por Jules (Anne Hathaway) para trabalhar em sua startup de moda e causa estranhamento de início ao destoar do resto da equipe.
Mas seu jeito proativo e dedicado acaba conquistando os colegas de trabalho. Em pouco tempo, Ben se torna o braço direito da chefe, ajudando-a não apenas com as questões profissionais, mas também a atravessar os desafios familiares e pessoais com toda sua experiência de vida.
- Onde assistir: Max
A Rede Social
Dirigido por David Fincher, “A Rede Social” conta a história da criação do Facebook. Enquanto era estudante de Harvard, Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg) decidiu criar uma plataforma para que os usuários pudessem avaliar as estudantes da faculdade. O que começou com uma brincadeira se transformou na versão embrionária do Facebook, rede social então pensada para uso exclusivo de universitários. O longa mostra as polêmicas em torno da plataforma e as brigas e batalhas judiciais entre os criadores.
- Onde assistir: Max
A Grande Aposta
Michael Burry (Christian Bale) é o dono de uma empresa de médio porte, que decide investir muito dinheiro do fundo que coordena ao apostar que o sistema imobiliário nos Estados Unidos irá quebrar em breve (crise de 2008). Tal decisão gera complicações junto aos investidores, que nunca haviam apostado contra o sistema. Ao saber destes investimentos, o corretor Jared Vennett (Ryan Gosling) percebe a oportunidade e passa a oferecê-la a seus clientes. Um deles é Mark Baum (Steve Carell), o dono de uma corretora que enfrenta problemas desde que seu irmão se suicidou. Paralelamente, dois iniciantes na Bolsa de Valores percebem que podem ganhar muito dinheiro ao apostar na crise imobiliária e, para tanto, pedem ajuda a um guru de Wall Street, Ben Rickert (Brad Pitt), que vive recluso.
- Onde assistir: Netflix e Paramount+
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Plano da Tesla de Pagar US$ 1 Tri a Musk Enfrenta Resistência de Investidores

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Um grupo de acionistas da Tesla, incluindo o SOC Investment Group, e várias autoridades pediram aos investidores da empresa que votem contra o pacote de remuneração de US$ 1 trilhão para Elon Musk na reunião de novembro, segundo um registro regulatório na quinta-feira (2).
Na carta aos acionistas da Tesla, a coalizão – que também inclui tesoureiros dos Estados de Nevada, Novo México e Connecticut – ainda pediu aos investidores que se oponham à reeleição dos diretores Ira Ehrenpreis, Joe Gebbia e Kathleen Wilson-Thompson.
O grupo citou o que chamou de “busca incansável” do conselho para manter Musk, dizendo que atrasou o progresso das metas estabelecidas na última reunião anual, e apontou para o declínio do desempenho operacional e financeiro e uma “falha em fornecer uma supervisão significativa em tempo real da administração”.
Apesar de ter registrado um recorde de entregas trimestrais nesta quinta-feira, a Tesla enfrenta preocupações de que a expiração de um crédito fiscal para veículos elétricos nos Estados Unidos possa oferecer mais obstáculos para a empresa.
No mês passado, o conselho da Tesla propôs um plano de remuneração de US$ 1 trilhão para o presidente-executivo, no que foi descrito como o maior pacote de remuneração corporativa da história, estabelecendo metas de desempenho ambiciosas e visando atender à sua pressão por maior controle sobre a empresa.
Em resposta à carta da quinta-feira, a Tesla disse em um post no X que o plano de incentivo ao desempenho alinha a remuneração de Musk com a criação de valor para os acionistas “de trilhões de dólares”. “Se Elon Musk não apresentar resultados, ele não receberá nada”, disse a empresa.
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Governo dos EUA Propõe Limites de Alunos Estrangeiros para Universidades

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
O governo do presidente Donald Trump pediu que as universidades americanas assinem um acordo de termos abrangentes — que vão desde matrículas de estrangeiros e diversidade até valores ideológicos de alunos e funcionários — para obter acesso preferencial a recursos federais, de acordo com um memorando de 10 pontos encaminhado na quarta-feira (1) pelo governo.
O memorando, compartilhado com a Reuters por um funcionário da Casa Branca, exige que as faculdades limitem as matrículas internacionais a 15%, proíbam o uso de critérios de raça ou sexo em contratações e admissões, congelem as mensalidades por cinco anos, exijam que os candidatos façam o exame SAT ou um teste semelhante e acabem com a inflação das notas.
Trump já ameaçou cortar o financiamento federal para as universidades devido a uma série de questões, como protestos pró-palestinos contra a guerra de Israel, aliado dos EUA, em Gaza, políticas para transgêneros, iniciativas climáticas e programas de diversidade, equidade e inclusão.
Os defensores dos direitos humanos levantaram preocupações sobre a liberdade de expressão e a liberdade acadêmica em relação a ações que, segundo eles, visam alinhar as universidades à agenda política de Trump.
O presidente argumenta que as universidades abrigam valores “antiamericanos” e anticonservadores.
Detalhes do memorando
O memorando de 10 pontos recomenda a diversidade de pontos de vista do corpo docente, dos alunos e da equipe, incluindo a revisão das estruturas de governança e a “transformação ou abolição de unidades institucionais que propositalmente punem, menosprezam e até mesmo provocam violência contra ideias conservadoras”.
O documento diz que os estudantes estrangeiros devem apoiar os “valores norte-americanos e ocidentais” e pede que as faculdades “excluam os estudantes que demonstrem hostilidade aos Estados Unidos, seus aliados ou seus valores”.
Também diz que as universidades devem compartilhar todas as informações conhecidas sobre os alunos estrangeiros, inclusive registros disciplinares, mediante solicitação do Departamento de Segurança Interna e ao Departamento de Estado.
É provável que a orientação suscite preocupações com o devido processo legal e a privacidade à luz de recentes tentativas do governo Trump de deportar estudantes pró-palestinos. As tentativas enfrentaram desafios legais.
O memorando diz que “não mais do que 15% da população de estudantes de graduação de uma universidade devem ser participantes do Programa de Intercâmbio de Visto Estudantil, e não mais do que 5% devem ser um país específico.” Para as escolas que atualmente ultrapassam a população de 15%, as novas turmas de matrículas devem atender ao limite de 15%, acrescenta.
Cartas foram enviadas na quarta-feira para solicitar a concordância e o feedback da Universidade de Vanderbilt, do Dartmouth College, da Universidade da Pensilvânia, da Universidade do Sul da Califórnia, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, da Universidade do Texas, da Universidade do Arizona, da Universidade Brown e da Universidade da Virgínia, disse o funcionário da Casa Branca.
As universidades que assinarem o acordo obterão “vários benefícios positivos”, incluindo “subsídios federais substanciais e significativos”, segundo uma carta endereçada aos líderes universitários. O Wall Street Journal foi o primeiro a divulgar a notícia.
O memorando diz que a adesão ao acordo estará sujeita à análise do Departamento de Justiça dos EUA e que as universidades que violarem o acordo “perderão o acesso aos benefícios do mesmo”.
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O Poder do Sono: Como o Descanso Impulsiona a Alta Performance

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Com tantas demandas em jogo na vida de um executivo, o descanso é frequentemente a primeira a ser deixada de lado. Mas dormir mal cobra um preço alto – em saúde, performance e até rentabilidade.
Descanso e liderança ainda são tratados como conversas separadas, quando, na verdade, o sono pode ser um importante diferencial competitivo. A exaustão vivida por muitos líderes em meio a agendas sobrecarregadas, com lançamentos de sistemas complexos, reestruturações globais e pressões de clientes e investidores, expõe o custo da privação de descanso. Estudos mostram que noites fragmentadas comprometem a saúde, reduzem a qualidade das decisões e prejudicam a autoconfiança.
Mitos sobre sono e produtividade
Frases como “dormir é para os fracos” já foram repetidas por executivos e fundadores de grandes empresas, que se orgulham de sobreviver com apenas quatro horas de descanso por noite — um pensamento celebrado por anos. Nos bastidores, porém, muitos profissionais enfrentam esgotamento, desejando apenas mais uma hora na cama.
Especialista em sono e produtividade, Lindsay Scola atende líderes políticos e corporativos e lançou recentemente um guia baseado em ciência para melhorar a qualidade do descanso. Na sua visão, essa lógica que pune o descanso e celebra a exaustão é insustentável. “Ninguém diria: ‘Tenho um grande projeto chegando, então vou parar de respirar nas próximas duas semanas’”, afirma. “Pode até sentir que conseguirá recuperar o fôlego no final, mas eu garanto: o oxigênio continuaria entrando nos seus pulmões o tempo todo. O sono funciona da mesma forma.”
Scola trabalhou por anos em empresas de alta pressão, apoiando equipes presidenciais, executivos de mídia e líderes corporativos, ao mesmo tempo em que convivia com narcolepsia (distúrbio do sono caracterizado pela sonolência excessiva) e TDAH não diagnosticados. “Fomos condicionados a acreditar que o burnout é o preço da ambição e que a exaustão significa que estamos fazendo certo. Mas ninguém foi feito para ser produtivo a cada segundo do dia. Na verdade, produzimos mais quando aprendemos nossos próprios ritmos e permitimos pausas reais.”
Essa visão reflete um padrão observado em muitos líderes de alto desempenho: a perigosa confusão entre excesso de trabalho e eficácia. Em sistemas que recompensam a entrega excessiva e penalizam a pausa, descansar parece mais um risco do que um direito. A ciência da performance, no entanto, mostra o contrário: descanso não é a recompensa após provar valor, mas o que torna possível sustentá-lo.
A relação entre sono e desempenho, segundo a ciência
A ideia de que dormir menos é um ganho de tempo ignora o que realmente está sendo perdido:
- Precisão: Segundo um estudo publicado no portal da Cornell University, desenvolvedores que não dormiram bem produziram 50% menos códigos funcionais e cometeram o dobro de erros;
- Performance cognitiva: Outra pesquisa publicada no mesmo portal aponta que perder apenas uma hora de sono por noite durante uma semana reduz em 9% o desempenho geral;
- Regulação emocional: De acordo com um relatório divulgado pela Primary Care Collaborative, uma organização americana que reúne profissionais e instituições de saúde, uma única noite mal dormida deixa a amígdala 60% mais reativa, prejudicando a capacidade de tomar decisões equilibradas;
- Confiança no trabalho: Um estudo de pesquisadores de universidades chinesas mostra que a falta de sono diminui a autoeficácia ocupacional, fazendo até mesmo profissionais de alto desempenho duvidarem de suas habilidades.
Como criar um ambiente que respeita e incentiva o descanso
Reconfigurar a liderança para abrir espaço para o descanso exige, antes de tudo, uma mudança cultural. Não se trata de colocar poltronas para cochilo no escritório. “É sobre as normas que estabelecemos e as mensagens que transmitimos”, afirma Lindsay Scola. Como qualquer outra competência de liderança, isso se constrói pelo que é modelado, recompensado e repetido. Na prática, isso significa:
1. Dar o exemplo
Normalizar o descanso exige falar abertamente sobre ele. Líderes podem encerrar o expediente dizendo que vão recarregar as energias ou incluir em reuniões rápidas perguntas como “Quão descansado você se sentiu nesta semana, de 1 a 5?”. O objetivo é promover a curiosidade, e não o julgamento.
2. Romper com a lógica do ‘sempre disponível’
Um dos principais mitos corporativos a serem desafiados é o de que se afastar da mesa ou fazer uma pausa significa preguiça. Scola defende o conceito de performance com tempo de recuperação: pausas deliberadas de 10 a 20 minutos para “resetar” a mente. A ciência dá respaldo: a NASA constatou que um cochilo de 26 minutos após o almoço aumenta a performance em 34% e a atenção em 54%.
3. Alinhar agendas de trabalho à biologia
Em uma experiência prática, Scola ajudou uma equipe executiva a transferir uma reunião diária das 8h para as 10h, horário mais alinhado aos diferentes cronotipos — os ritmos biológicos que determinam quando cada pessoa desperta, atinge o pico de produtividade e desacelera. O impacto foi imediato: discussões mais engajadas, decisões mais rápidas e menos fadiga.
Aprenda a dormir melhor
Em muitos círculos de liderança, o sono ainda não é reconhecido como a base que torna o trabalho de excelência possível. Ele continua sendo visto como um benefício ou uma pausa, e não como uma vantagem de desempenho.
Com frequência, o descanso é enquadrado como recompensa — algo que se obtém apenas após concluir as tarefas, e não como parte de fazer um trabalho de qualidade. Estudos mostram que o descanso é essencial para a liderança: líderes descansados pensam mais rápido, tomam decisões mais acertadas e enfrentam menor risco de burnout em comparação a colegas exaustos. “O sono não é uma recompensa por concluir o trabalho — é o combustível que torna o trabalho excepcional possível”, diz Scola.
O impacto do sono vai além do desempenho individual. Ao glorificar a produtividade constante e ignorar a necessidade de descanso, as organizações acabam reforçando desigualdades.
Um bom líder deve ter uma boa noite de sono
Carreiras de sucesso não deveriam exigir recuperação constante — e o mesmo vale para as equipes. Embora bilhões sejam investidos em desenvolvimento de liderança, muitas vezes se ignora o recurso sem custo que ajuda a sustentar todo esse investimento: o sono. Líderes de alto desempenho protegem sua energia, agem com clareza, conduzem equipes com estabilidade e também descansam adequadamente.
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