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Tecnologia

5 hábitos adolescentes dos anos 2000 que já não praticamos atualmente

Redação Informe ES

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A tecnologia é algo que mexe bastante com a vida das pessoas, trazendo tendências, costumes e até mesmo afazeres que ficam marcados no dia a dia. Com o seu avanço, é normal que alguns hábitos que eram comuns tempos atrás hoje não existam mais. Porém, é sempre nostálgico relembrá-los, não é mesmo?

Se você foi adolescente nos anos 2000, com certeza vai gostar de relembrar algumas coisas que provavelmente você fazia e que hoje a garotada nem sabe o que é. 

5 hábitos dos anos 2000 que adolescentes praticavam, mas que hoje não faz mais sentido

Os adolescentes de hoje nem sonham em fazer o que muitos jovens da mesma faixa etária faziam com a tecnologia disponível da época. Abaixo, confira algumas práticas históricas!

1. Ir à lan house

Lan House
Crianças em uma lan house – Crédito editorial: Joa Souza / Shutterstock.com

No início dos anos 2000 não era comum as pessoas terem computadores pessoais em suas casas. Então, para muitos, ir à lan house era uma das poucas alternativas para ter acesso à internet, jogar os principais games do momento, como o Counter-Strike 1.6 ou até mesmo utilizar o Orkut. 

Além disso, durante bate-papos ao vivo por meio das redes sociais, muitas pessoas usavam a web cam. Porém, às vezes essa prática se tornava um pouco desafiadora, pois em um ambiente com outros indivíduos era normal que eles também aparecessem nas transmissões, mesmo que sem querer. 

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2. Jogar em fliperamas 

Fliperama
Ilustração de um fliperama – Imagem: catalyststuff/Freepik

Apesar de ter tido um boom mundial nos anos de 1970, quando surgiu, os fliperamas, que são estabelecimentos de entretenimento com máquinas de jogos eletrônicos e mecânicos operados por meio de moedas e fichas, viveram um de seus auges no Brasil entre os anos de 1990 e 2000. 

As máquinas faziam muito sucesso com jogos de luta, como Street Fighter 2. Um dos fatores que mais atraía as pessoas para esses locais era que com somente 25 centavos ou menos a pessoa podia se divertir por minutos.

3. Esperar até a madrugada para usar a internet

Computador
Adolescente usando computador a noite – Imagem: Arina P Habich/Shutterstock

Hoje em dia as pessoas conseguem ter acesso à internet com grande facilidade, muitas vezes sem interrupções ou grande lentidão. Porém, a realidade dos anos 2000 era muito diferente, já que naquela época a maioria das casas tinha apenas a internet discada, a qual tinha sua conexão compartilhada com a linha do telefone fixo. 

Por esse motivo, usar a internet em dias e horários comerciais era algo muito caro. Sendo assim, diversos adolescentes optavam por esperar a madrugada ou finais de semana para navegar pela web. 

Outro detalhe interessante é que quando alguém precisava utilizar o telefone, era necessário desconectar a internet e esperar o fim da ligação. 

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4. Baixar músicas para gravar em um CD

CDs
CDs – Imagem: truetonizz/Shutterstock

Naquela época ainda não existia uma popularização de streamings de música como hoje, além disso, o uso de aparelhos de som era mais comum e, para isso, era essencial ter um CD. Então, muitos adolescentes optavam por baixar músicas em MP3 e gravá-las em CDs

5. Esperar durante horas para baixar algo

Download
Ícone de download – Imagem: Iurii Motov/Shutterstock

Naquela época, era comum deixar o computador ligado durante muitas horas para baixar algo. Havia clipes musicais, por exemplo, que precisavam de quatro horas ou mais para serem baixados. Isso acontecia porque a conexão com a internet geralmente tinha baixa velocidade.

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Tecnologia

Laser desenvolvido na Austrália pode derrubar enxame de drones

Redação Informe ES

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A guerra entre Rússia e Ucrânia tem sido marcada pela ampla utilização de drones nos campos de batalha. Esses dispositivos podem ser eficazes para destruir alvos e até equipamentos mais caros, como tanques, navios e aeronaves modernas.

Por conta disso, o investimento na criação de verdadeiros exércitos de veículos não tripulados tem crescido, assim como as tentativas de desenvolver tecnologias para neutralizar os equipamentos. Esse é o caso de uma laser revelado na Austrália.

Arma foi projetada para neutralizar alvos de diversos tamanhos

A empresa de defesa australiana Electro Optic Systems (EOS) apresentou o Apollo High Energy Laser Weapon (HELW) nos últimos dias. Essa nova arma pode eliminar 200 drones de médio porte em apenas alguns segundos.

Laser pode ser instalado em veículos (Imagem: reprodução/EOS)

Já vendido para um país da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) ainda não relevado, o dispositivo foi projetado para neutralizar alvos de diversos tamanhos e pesos. Ele consegue destruir drones a uma distância de até 3 km, bem como desativar seus sensores ópticos num raio de até 15 km.

O laser pode caber dentro de um contêiner padrão de 6 metros ou ser instalado em uma plataforma ou veículo. Isso garante a possibilidade de mover o armamento ou adaptar seu uso dependendo do terreno em questão.

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Drones militares
Arma pode derrubar vários drones em poucos segundos (Imagem: Mike Mareen/Shutterstock)

Laser pode disparar mesmo sem conexão com rede elétrica

  • De acordo com a EOS, uma das principais vantagens do Apollo High Energy Laser Weapon é a presença de uma fonte de alimentação interna.
  • Isso permite que o laser opere mesmo quando a rede elétrica está desligada.
  • Quando conectado, ele pode disparar indefinidamente.
  • Segundo a empresa, o equipamento está pronto para ser utilizado por países aliados.

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Tecnologia

5 problemas que podem acontecer se você desligar o PC “na marra”

Redação Informe ES

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Muita gente já passou por isso: o computador trava, não responde a nenhum comando, e a primeira reação é segurar o botão de energia até a máquina desligar. Esse costume pode até parecer prático, mas não é nada saudável para o sistema nem para os componentes do PC.

O desligamento normal pelo sistema operacional não é apenas uma formalidade: ele garante que todos os programas sejam fechados, arquivos salvos corretamente e que os componentes de hardware parem suas atividades em segurança.

Quando você corta a energia “na marra”, esse processo é interrompido de forma brusca, como se arrancasse o cabo de um aparelho da tomada enquanto ele ainda está funcionando.

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5 perigos de se forçar o desligamento do PC

Homem no computador com orelha de burro
A melhor forma de não repetir erros é aprender com eles (Imagem: Layse Ventura via ChatGPT / Olhar Digital)

Esse tipo de prática pode até parecer inofensiva se acontecer raramente, mas quando se torna um hábito, pode trazer consequências sérias – desde perda de arquivos até danos físicos no hardware.

A seguir, veja os 5 principais problemas que podem acontecer quando você força o desligamento do computador!

1. Corrupção de arquivos e dados

excel
Perder dados importantes pode causar muitos problemas Excel/ Crédito: sasirin pamai (shutterstock/reprodução)

Quando você desliga o PC forçadamente, os programas e arquivos que estavam em uso não têm tempo de serem encerrados corretamente. Isso pode resultar em:

  • Arquivos de texto, planilhas ou documentos que ficam corrompidos e não abrem mais;
  • Dados incompletos gravados em discos, pendrives ou HDs externos;
  • Programas que deixam de funcionar por falha em arquivos essenciais.

Imagine estar salvando um trabalho importante e, no meio do processo, a energia do computador é cortada. O resultado pode ser um arquivo inutilizável ou até a perda total de informações.

2. Danos no sistema operacional

botão do windows no teclado
(Imagem: Wachiwit / Shutterstock.com)

O sistema operacional, como Windows ou Linux, realiza constantemente várias tarefas em segundo plano: gravação em cache, atualização de registros, organização de processos, entre outras.

Ao desligar o PC “na marra”:

  • Arquivos de inicialização podem ser corrompidos;
  • O Windows pode entrar em loops de reparo automático ou simplesmente não iniciar;
  • Em casos extremos, pode ser necessário formatar e reinstalar todo o sistema.

Ou seja, forçar o desligamento pode comprometer a “espinha dorsal” do computador: o próprio sistema que faz tudo funcionar.

3. Perda de desempenho ao longo do tempo

Computador com tela de carregamento
Computador carregando (Imagem: Simon Hattinga Verschure via Unsplash/edição Olhar Digital)

Cada desligamento forçado pode deixar pequenos “rastros de erro” no sistema de arquivos. Isso acontece porque o computador não conseguiu concluir operações de escrita e organização.

Com o tempo, esses erros se acumulam e trazem efeitos perceptíveis, como:

  • Lentidão para abrir programas ou iniciar o Windows;
  • Travamentos frequentes;
  • Processos de verificação de disco (chkdsk) ativados toda vez que você liga o PC.

Ou seja, a máquina pode até continuar funcionando, mas cada desligamento brusco diminui um pouco a fluidez do sistema.

4. Risco ao hardware de armazenamento

O disco rígido (HDD) é o componente mais vulnerável nesse cenário. Ele funciona com partes mecânicas sensíveis, e durante a gravação de dados a cabeça de leitura fica em movimento.

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  • Se a energia é cortada de repente, a cabeça pode não estacionar corretamente e até danificar a superfície do disco;
  • Isso gera setores defeituosos, que com o tempo tornam o HD inutilizável.

Nos SSDs, que não têm partes móveis, o risco é diferente: cortes bruscos de energia podem causar falhas na gravação de blocos de memória, levando à perda de dados ou à redução da vida útil do componente.

5. Redução da vida útil de componentes

Placa mãe/ Crédito: Nimedias (shutterstock/reprodução)

Se a GPU ou a RAM estiverem com problemas, isso será avisado ao usuário pelo BIOS durante o processo de inicialização. Em caso de problemas, o sistema impede a inicialização.

Mas, também pode ocorrer de um erro impedir a inicialização da máquina, e não ser exatamente apontado pelo BIOS. Como você já suspeita que o problema é a sua placa-mãe, é indicado remover a GPU e a RAM da sua máquina e tentar ligar o dispositivo mais uma vez: se nem assim der certo, então é provável que o problema seja mesmo a placa-mãe.

No caso da remoção da RAM, você deixa apenas um único stick. E uma vez que não funcionar, você vai substituindo pelos outros. Se todos foram trocados e mesmo assim o sistema não permite a inicialização adequada, é hora de trocar a placa-mãe.

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Tecnologia

Dirigir usando fone de ouvido dá multa? Veja o que diz a lei

Redação Informe ES

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No trânsito há muitos motoristas que gostam de dirigir utilizando fones de ouvido, seja para estar em uma ligação telefônica, escutar mensagens de voz no WhatsApp ou até ouvir músicas e podcasts. Porém, será que esse ato é proibido por lei? A seguir, você confere todas as informações sobre o assunto.

Veja o que diz a lei sobre dirigir utilizando fone de ouvido

De acordo com o inciso VI do artigo 252 do Código de Trânsito Brasileiro, dirigir o veículo utilizando fones conectados a aparelhagem sonora ou telefone celular é uma infração média que resulta em multa no valor de R$ 130,16, além de 4 pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação). 

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Homem usando fone de ouvido
Homem dirigindo e utilizando fone de ouvido – Imagem: Stenko Vlad/Shutterstock

Vale destacar que o condutor recebe a multa mesmo se estiver com o veículo parado, mas com o motor ligado em um congestionamento, em um semáforo ou em situações semelhantes. Isso porque o aparelho pode tirar a atenção do motorista e contribuir para causar acidentes, colocando em risco a vida de ciclistas, passageiros, pedestres e outros motoristas.

Outro ponto importante é que a aplicação de multa só ocorre quando o agente de trânsito realiza uma abordagem ou consegue ver que o condutor está utilizando fone de ouvido. Quem utiliza aparelhos com o sistema de som ambiente também recebe a multa, pois o agente de trânsito não tem como saber se o condutor realmente consegue ouvir o que está acontecendo ao seu redor. 

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É possível recorrer?

Sim, a pessoa multada pode recorrer à multa e até mesmo fazer a solicitação para que seja realizada uma conversão da infração para uma advertência por escrito, principalmente em casos leves e médios. Entretanto, vale destacar que, para ter direito à segunda opção, o condutor não pode ter cometido uma ou mais infrações de trânsito nos últimos 12 meses. 

Fone de ouvido ao volante
Mulher fazendo uso de um headphone enquanto dirige – Imagem: FTiare/Shutterstock

Estudo sobre impacto do uso de fone de ouvido no trânsito

Em 2021, a Ford fez um estudo envolvendo mais de 2.000 pessoas na França, Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido. Elas foram colocadas em diferentes situações: ao volante de um carro, em uma bicicleta, conduzindo uma moto ou até mesmo caminhando. 

Todas as simulações foram realizadas em uma rua virtual, o que ajudou a ver a reação das pessoas em situações de perigo. Conforme a fabricante, 56% das pessoas se envolveram em um acidente ou chegaram perto de bater. Dessas, 27% estavam utilizando fone de ouvido.

Além disso, foi medido o tempo de reação das pessoas enquanto escutavam músicas por meio do dispositivo e também sem o uso do aparelho.

Mulher com fone
Mulher utilizando fone e dirigindo ao mesmo tempo – Imagem: Drazen Zigic/Shutterstock

Com a utilização do fone, o tempo de resposta foi 4,2 segundos mais lento ao ver o perigo e reagir a ele tentando evitar o acidente. Esse atraso pode ser crucial para evitar um acidente em uma situação real de trânsito.

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