Cultura
Igrejinha de Monte Serrat: uma história de fé no alto do Morro do Pelado
A Igrejinha de Monte Serrat – ou “Igreja do Pelado”, como é mais conhecida – é uma pequena ermida em que mal cabem cinco pessoas em pé, situada a cerca de 800 metros de altura, numa pedra no alto do Morro do Pelado, próximo à localidade de Taquaral (município de Aracruz).
Foi construída no ano de 1931, por Euvaldo Soares Souza, o “Osvaldo Baiano”, como “meio de fugir das desgraças do mundo”, como costumava dizer a seus poucos amigos, pois não concordava com o procedimento das pessoas de sua época.
Um pouco abaixo da igrejinha, ao pé da pedra, ele construiu uma casa, onde passou a morar – “para ficar longe do mundo perdido” – com a família até sua morte, no dia 7 de abril de 1957, um domingo, às 14h30.
Osvaldo Baiano era um homem estranho, de personalidade exótica, que comumente assustava as pessoas nos primeiros contatos. Mas, “era querido e admirado pelas pessoas que o conheciam bem, pelo seu extraordinário altruísmo em prol dos necessitados que o procurassem”. As reminiscências dele se confundem com as da sua igrejinha, porque, com o tempo, as pessoas transferiram para a capela a força de fé que viam nele. Alguns depoimentos deram conta de que receberam “verdadeiros milagres” por intermédio da igrejinha do Pelado. Os filhos do construtor, por sua vez, dizem que ele a construiu para cumprir uma promessa que fizera à Nossa Senhora de Monte Serrat de “construir-lhe uma capela se conseguisse vencer na vida”.
A igrejinha fica situada a cerca de 10 quilômetros da cidade de Aracruz. O acesso a ela se faz por uma transversal à rodovia Aracruz-Linhares, antes do povoado de Taquaral. Pode-se ir de carro até o pé do morro, onde está a residência de Bianor Souza, filho de Osvaldo Baiano. Daí até o alto da pedra só se pode ir a pé, por um caminho bastante rústico e íngreme, que exige muito esforço físico dos caminhantes, num desafio permanente aos curiosos e à fé dos devotos de Nossa Senhora de Monte Serrat. Antes de chegar à igrejinha, vêem-se as ruínas da casa em que Osvaldo Baiano residiu até a morte, com a família. Do alto da pedra obtém-se extraordinário close de quase todo o município de Aracruz, destacando-se os eucaliptais de Aracruz Celulose, sua fábrica de polpa de celulose e a BR-101.
A construção da igrejinha
Adelina Souza, filha de Osvaldo Baiano, diz que, ao chegar à região onde seu pai construiu a igrejinha, ele fez uma promessa à Nossa Senhora de Monte Serrat de construir uma capela para ela, no alto daquele morro que achou muito bonito, se, em troca, a santa o ajudasse a vencer na vida; lutou muito e conseguiu vencer, cumprindo a promessa logo que pôde, com a ajuda das duas primeiras filhas, que vieram com ele da Bahia.
Segundo os filhos do construtor, a capela deve ter sido concluída em 1931, quando era pároco da então Paróquia de Nossa Senhora da Penha de Santa Cruz (hoje de São João Batista de Aracruz, com sede na cidade de mesmo nome), o Padre Luiz Gonzaga Perini – segundo o que se pode interpretar do que está escrito à mão, no “Livro do Tombo” da Igreja Católica, quanto ao nome do padre.
Como se vê, a Igrejinha de Monte Serrat foi construída antes mesmo da primeira igreja do então Povoado de Sauaçu (hoje Cidade de Aracruz), que seria, mais tarde, a sede da Paróquia. Esta primeira igreja da atual sede do município foi concluída por volta de 1939, no local onde hoje está o Banco do Brasil. Era pároco o padre João Bauer. Ela sofreu muitas alterações, depois que a nova matriz foi construída na Praça São João batista e, por fim, foi demolida em 1977, para dar lugar à imponente agência do Banco do Brasil.
A Igrejinha de Monte Serrat é solidamente construída em alvenaria, com grossas paredes, embora tenha uma área bastante reduzida, onde mal cabem 5 pessoas em pé. O material de construção foi levado para o alto da pedra no lombo de animais de carga ou às costas de pessoas que ajudaram na obra.
Os filhos do construtor dizem que ele foi muito ajudado pelos vizinhos e por seus vaqueiros e outros empregados de sua fazenda ao redor do morro.
Mas, afirma Adelina, “a principal ajuda foi dada por suas duas filhas do primeiro casamento, Edite e Judite”; elas trabalharam na construção com o mesmo amor e entusiasmo do pai.
Um pouco abaixo da igrejinha, mas também no alto do morro, Osvaldo Baiano construiu uma casa onde passou a residir, com a família, até a morte. Dizem seus filhos que “ao construir a casa tão alto assim, sua intenção era morar longe daquele mundo que ele não conseguia entender e que também não o entendia!”. A casa também era uma construção em alvenaria e tijolos; está hoje em ruínas, invadidas pelo mato, tendo o seu telhado já desabado; só as paredes continuam de pé, mas estão completamente estragadas pela ação do tempo. Na sala desta casa é que Osvaldo Baiano recebeu as punhaladas que lhe tiraram a vida, em 1957. Morou aí, portanto, cerca de 24 anos.
Fonte: www.morrodomoreno.com.br
Fonte Original: Faça-se Aracruz! (Subsídios para estudos sobre o município),1997
Organizador: Maurilen de Paulo Cruz
Compilação: Walter de Aguiar Filho, novembro/2011
Cidades
Maior festival gastronômico de churrasco chega em Vitória nesta quinta-feira (22)
O Na Brasa Music Beer, evento dedicado aos amantes do churrasco, vai reunir
no mesmo local técnicas de preparo de um bom churrasco, cortes especiais de
carne, além de mostrar as tendências do mercado. A entrada é gratuita.
O fim de semana será marcado pelo maior festival gastronômico de churrasco
do Espírito Santo. Estamos falando do Na Brasa Music Beer, que chega nesta
quinta-feira (22) e segue até domingo (25), no estacionamento do Shopping
Vitória, com a finalidade de difundir as técnicas de preparo de um bom
churrasco, valorizar os assadores do Estado e mostrar as tendências do
mercado no Brasil e no mundo. A entrada é gratuita.
O Na Brasa Music Beer vai reunir no mesmo espaço nove estações de
preparo, com mais de 2,5 toneladas de carne. O evento dedicado aos amantes
do churrasco conta com cortes especiais de carnes bovina, suína, de frango e
peixe. Entre os destaques está o preparo de uma boa costela no fogo de chão
e torresmo defumado, bife ancho, texas brisket (peito bovino que leva 08 horas
para ficar pronto), salmão na prancha, cordeiro e leitão e jacaré, costelinha
BBQ, frangos e linguiças defumadas no varal, hambúrguer defumado.
Além disso, os visitantes ainda vão poder experimentar legumes e sobremesas
artesanais na brasa, pão de alho e arroz carreteiro, feijão tropeiro, banana da
terra defumada, tudo feito nas técnicas do bom churrasco e assados em
grelhas, tábuas de madeira e espetos. Os pratos prontos têm preços
acessíveis, que vão R$ 10 (o pão de alho, queijo cabacinha e calabresa– a
unidade) a R$ 95 (a porção de costela fogo no chão, mais batata frita).
Entre os profissionais assadores, o evento conta com nomes já conhecidos no
cenário capixaba, como André Mombrine, que vai ficar por conta da estação
fogo de chão, ancho bovino e picanha; chef Fabrício Batista e Hugo Grassi, fica
com o preparo do costelina suína e torresmo defumado. Já o chef Alessandro
Eller vai preparar um arroz de rabada defuma. Outros convidados participam do
Papo na Brasa.
Além das opções gastronômicas, o Festival Na Brasa Rock Beer também
oferece Papo na Brasa com o comando do Chef Alessandro Eller, Espaço Kids
repleto de atividades para entreter as crianças durante o evento, além de um
espaço dedicado a cerveja artesanal.
Já quem gosta de uma boa música não pode ficar de fora do evento. O Na
Brasa conta com apresentações musicais durante os quatro dias de
funcionamento, nomes como Pic Nic Dogs, Nano Vianna, Jackson Lima, Marcos Bifão, Renato Sabaini, entre outros, sobem ao palco com estilos musicais para atender os mais variados gostos.
Segundo Eduardo Destefani, diretor executivo do Instituto Panela de Barro e
organizador do evento, o Na Brasa chega ao Estado como o maior festival
gastronômico de churrasco do Espírito Santo. O evento já passou por Colatina
e Aracruz e agora chega em Vitória.
“O Instituto Panela de Barro mais uma vez cumpre seu papel, aproximando as pessoas da gastronomia. Tudo isso, com técnicas inovadoras e gerando oportunidades a partir de produtos da indústria alimentícia capixaba. Nesse sentido, os festivais gastronômicos organizados pelo Instituto Panela de Barro vão muito além do entretenimento, levamos inovação e novidades para os destinos turísticos do Estado, geramos oportunidades e renda nas regiões e
valorizamos o que temos de melhor no Espírito Santo”, disse Eduardo.
Já o Chef Alessandro Eller, que coordenada os chefs assadores convidados,
disse que o Na Brasa é um espaço que vai reunir novas técnicas com as
tendências mais atuais do Brasil e do mundo, e quem quiser se atualizar no
tema churrasco terá uma grande oportunidade. “O Na Brasa foi pensando com
o objetivo de valorizar a arte do fazer um bom churrasco, além de valorizar o
ofício dos assadores do Estado. Também vamos reunir num só local as
técnicas mais atuais utilizadas no Brasil e no mundo. Por isso, fica o nosso
convite, o Na Brasa é o local para descobrir novos sabores e experimentar
receitas que foram preparadas com exclusividade para o evento”, ressaltou o
chef Alessandro Eller.
Espaço Mercearia e Circuito Capixaba de Cerveja Artesanal
O evento também vai contar com o Espaço Mercearia em que vai reunir
produtos de empreendedores da agricultura familiar, agroindústria, artesanato,
charcutaria, entre outros. Outro destaque do evento fica por conta do Circuito
Capixaba de Cerveja Artesanal em que vai reunir produtores de cerveja
artesanal da região.
Cuidado com o meio ambiente
Os copos ecológicos foram adotados pelo Instituto Panela de Barro e serão
entregues aos empreendedores que vendem bebidas para que, dessa forma, o
consumidor utilize o mesmo utensílio durante todo o evento e ainda tenha
desconto ao comprar o produto. Assim, é possível evitar que cerca de 100 mil
copos plásticos sejam descartados. Nesse sentido, o Instituto também adotou
pratos ecológicos que são entregues aos empreendedores. Além disso, todo
óleo utilizado nas frituras, durante o festival gastronômico, é recolhido e
destinado corretamente.
Tempero da Inclusão
Uma parceria de sucesso. Essa é a definição entre parceria realizada pelo
Instituto Panela de Barro e a Universidade de Vila Velha (UVV), que tem como
objetivo incluir pessoas assistidas pelo programa Vitória Dow, no mundo da
gastronomia. O projeto que trata da inclusão social, oferta aulas práticas, para
os alunos, por meio de oficinas que trabalham habilidades na preparação de
receitas, manuseio de utensílios, além de falar de saúde e bem-estar, tudo
orientado, pessoalmente, pelo chef Alessandro Eller.
Serviço:
Na Brasa Music Beer
Quando: 22 a 25 de agosto e 29 de agosto a 01 de setembro de 2024
Local: Estacionamento externo do Shopping Vitória. Entrada gratuita
Horário: quinta-feira e sexta-feira a partir das 17 horas. Sábado e domingo a
partir das 12 horas.
PROGRAMAÇÃO – PRIMEIRA SEMANA
Quinta-feira (22 de agosto)
17h– Abertura da praça de alimentação
Palco Na Brasa
18h– Apresentação musical com Matheus Gaspari (Pop Rock)
20h– Apresentação musical com Vinicius Ayres (Pop Rock)
Sexta-feira (23 de agosto)
17h– abertura da praça de alimentação
Palco Na Brasa
18h– Apresentação musical com Old Brother (Rock Clássico)
20h– Apresentação musical com Marcos Bifão (Brasilidades)
Sábado (24 de agosto)
12h– abertura da praça de alimentação
Papo na Brasa
16h– Comochef André Mombrine e chef Luciano Faé
17h– Comochef Hugo Grassi e chef Will Ribas
Palco Na Brasa
12h– Apresentação musical com Ferna Jazz
14h– Apresentação com DJ Ralph Pitanga
18h– Apresentação musical com Banda Repley (Rock anos 80/90)
20h– Apresentação musical com Jackson Lima (Rock CLássico)
Domingo (25 de agosto)
12h– abertura da praça de alimentação
Papo na Brasa
16h– Comchef Sérgio Faria, chef Flávio Dantas e Frida (Cachaça do Alemão)
17h– Comochef Paulo Gaudio, Chef Alessandro Eller e Chef Andrea Souto
Palco Na Brasa
12h– Apresentação musical com Renato Sabaini (MPB)
14h– Apresentação musical com DJ Ralph Pitanga
16h– Apresentação musical com Iclas Sorriso (Samba)
19h– Apresentação musical com Du Balaio (Samba Rock)
PROGRAMAÇÃO – SEGUNDA SEMANA
Quinta-feira (29 de agosto)
17h– Abertura da praça de alimentação
Palco Na Brasa
18h– Apresentação musical com Douglas Richa (Pop Rock)
20h– Apresentação musical com Nano Vianna (Rock)
Sexta-feira (30 de agosto)
17h– abertura da praça de alimentação
Palco Na Brasa
18h– Apresentação musical com Saulo Simonassi (Clássicos do Rock)
20h– Apresentação musical com Pic Nic Dogs (Rock dos anos 80/90)
Sábado (31 de agosto)
12h– abertura da praça de alimentação
Papo na Brasa
16h– Comochef Alessandro Eller e chef Cyntia Amorim
17h– Comochef Juarez Campos e Rosana Neres
Palco Na Brasa
12h– Apresentação musical com Banda BillBoard (Rock)
14h– Apresentação com DJ Ralph Pitanga
18h– Apresentação musical com Marcelo Ribeiro (Pop Rock)
20h– Apresentação musical com Ubando (Pop Rock)
Domingo (01 de setembro)
12h– abertura da praça de alimentação
Papo na Brasa
16h– ComoSommelier Pablo Mansk, chef Flávio Dantas e Frida (Cachaça do
Alemão)
17h– Comochef Paulo Cordilheira e Chef Ricardo Bodevan
Palco Na Brasa
12h– Apresentação musical com Victor Humberto Trio (MPB)
14h– Apresentação musical com DJ Ralph Pitanga
18h– Apresentação musical com Beat Look (Especial CGB)
20h– Apresentação musical com Rafa Marques (Rock)
Notas:
Rede social:
Confira o maior festival gastronômico de churrasco do Espírito Santo, o Na
Brasa Music Beer, que chega a Vitória! De 22 a 25 de agosto e 29 de agosto a
01 de setembro, o evento gratuito trará cortes especiais, pratos deliciosos e
cervejas artesanais no estacionamento do Shopping Vitória. Além da
gastronomia incrível, haverá música ao vivo, atividades para crianças e uma
programação especial com renomados chefs capixabas. Não percaaá!
📅Data: 22 a 25 de agosto e 29 de agosto a 01 de setembro de 2024
📍Local: Estacionamento do Shopping Vitória
🎟Entrada gratuita
🎶Música ao vivo + Espaço Kids + Circuito de Cervejas Artesanais
Venha curtir essa experiência única para os amantes de churrasco! #NaBrasa
#Churrasco #FestivalGastronômico #Vitória #CervejaArtesanal
Nota social:
Na “Brasa Music Beer” acontece em Vitória e promete agitar o final de semana com churrasco, música e cerveja artesanal O Na Brasa Music Beer, maior festival gastronômico de churrasco do Espírito Santo, chega a Vitória nesta quinta-feira, 22 de agosto. Com entrada gratuita e uma programação imperdível, o evento reúne renomados chefs e assadores no estacionamento do Shopping Vitória. Serão oito dias de pratos exclusivos preparados com as mais modernas técnicas de churrasco, acompanhados de cervejas artesanais e música ao vivo. Entre os destaques estão o chef Alessandro Eller e outros grandes nomes da gastronomia capixaba. Para
completar, o festival oferece um espaço kids e apresentações musicais que prometem agradar todos os públicos.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação
Thauane Lima
27 98811-1560
thauane.martinslima@gmail.co
Cultura
Festival de vinhos e abraços promete agitar Iriri neste fim de semana
Festival que vai reunir os amantes do vinho na Praia Costa Azul, no litoral de Iriri
Para os amantes de vinho e de uma boa gastronomia, o fim de semana vai ser agitado. Começa nesta sexta-feira (23) e segue até domingo (25), no litoral de Iriri, a terceira edição do “Festival Iriri Vinhos e Abraços”. O evento que promete harmonizar vinho com a gastronomia da região, será realizada na Praça de Eventos da Praia Costa Azul. A entrada é gratuita.
Com mais de 300 rótulos de vinhos provenientes de países como Romênia, Eslovênia, Macedônia, Chile, França, Argentina, Portugal e Brasil, o festival tem a finalidade de propor uma harmonização perfeita entre bebidas de qualidade, boa música e a gastronomia. Os visitantes poderão degustar vinhos acompanhados de queijos finos e apreciar apresentações musicais ao longo de todo evento.
Um dos destaques da programação fica por conta da aula-show com o chef Gilsom Surrage, que vai preparar um prato surpresa, em conjunto com o sommelier Pablo Mansk. O prato será harmonizado com champagne e espumante que será aberto na sabragem, técnica utilizada para abrir a garrafa com um sabre. Além disso, no sábado a aula especial vai falar sobre como degustar e harmonizar vinhos. Esse brinde é para os convidados que vão participar do festival.
Os visitantes do Festival Iriri Vinhos e Abraços terão a oportunidade de degustar uma seleção sofisticada de pratos harmonizados com vinhos de diversas partes do mundo. Entre as opções, destacam-se os espetinhos de frutos do mar com manteiga de ervas (camarão, polvo e salmão), combinados com vinhos como o VM blanc de blancs e o Seven Numbers Pinot Grigio, além do cupim e costela assados no bafo, servidos com os vinhos Sin Rodeo Malbec e La Chapelle.
Para os fãs de pizza, a Legusti Pizzaria oferecerá a clássica pizza marguerita, harmonizada com o vinho VM blanc de blancs, e a pizza quatro queijos, acompanhada do vinho Obediente.
Outras delícias incluem a massa preparada na panela de parmesão com bechamel, assinada por Silvana Alves, harmonizada com Lauca Cabernet Sauvignon, além de uma tábua de frios com opções de vinhos Lauca Cabernet Sauvignon e Le Moulin de Reaud.
O restaurante Califas servirá o delicioso espaguete de frutos do mar, harmonizado com VM blanc de blancs e Seven Numbers Pinot Grigio, e a tábua Vinhos e Abraços, com as mesmas opções de vinhos.
O cardápio ainda conta com os risottos da Buena Onda: o risotto de funghi, harmonizado com La Cacciatora Cuvee e La Chapelle, e o risotto de limão siciliano, que acompanha os vinhos French White e Lauca Sauvignon Blanc.
Fer Braga também marcará presença com suas empanadas argentinas de pernil e carne, harmonizadas com Lauca Cabernet Sauvignon, além de uma versão com camarão, frango e abacaxi, combinada com o vinho VM blanc de blancs.
Segundo Sirlene Ferreira Meleipe, presidente da Associação Iriri Vivo, a programação foi pensada para proporcionar uma experiência completa para toda a família, combinando gastronomia, música e diversão em um ambiente acolhedor.
“Teremos gastronomia, música e chefs do nosso litoral que vão ensinar a fazer diversos pratos, num local montado para receber toda a família”, disse.
O diretor-geral da Aderes, Alberto Farias Gavini Filho, ressaltou que os festivais desempenham um papel fundamental no apoio aos empreendedores locais, impulsionando a economia regional. “Nosso objetivo é estimular o empreendedorismo e, por isso, apoiamos os pequenos negócios. Esses eventos permitem que diversos pequenos empreendedores aumentem suas vendas e divulguem seus produtos”, afirmou Gavini Filho, destacando a importância dessas iniciativas para o fortalecimento dos negócios na região.
O diretor da Ferrari Eventos, Rafael Ferrari, destacou que o balneário de Iriri um destino ainda mais encantador, com suas belas praias e atmosfera acolhedora.
Segundo ele, o festival vão enriquecer a gastronomia local com apresentações musicais, aulas-show e muita diversão.
“Vamos realizar o festival Iriri vinhos e abraços com uma estrutura linda, que reunirá gastronomia, música, dança e muito mais. São eventos alegres, projetados para proporcionar conforto e agradar aos gostos mais exigentes”, ressaltou Ferrari.
O evento é uma realização da Associação Iriri Vivo e da Ferrari Eventos, com o apoio da Prefeitura de Anchieta e da Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedorismo do Estado (Aderes).
Serviço
Evento: 3º Festival Iriri Vinhos e Abraços
Local: Praça de Eventos, Praia Costa Azul, Iriri – Espírito Santo
Data: 23 a 25 de agosto de 2024
Entrada: Gratuita
Programação
Sexta Feira (dia 23 de agosto)
17h00 – Abertura do evento
18h00 – Maestro Mauro (instrumental)
19h30 – Aula Show com Chef Gilson Surrage e Davi Pires – Prato Surpresa
20h00 – Chorinho com grupo Sambachoro
22h00 – Show com Serginho (MPB, pop rock, rock internacional)
01h00 – Encerramento evento
Sábado (dia 24 de agosto)
17h00 – Abertura do evento
18h00 – Soul jazz Blues connection.
19h30- Palestra com o sommelier Vinícius Mezadri com o tema: Como degustar vinhos sem frescura e sem enrolação.
20h00- Chorinho com Vinícius Herkenhof
22h00- Show Wavilla Acústico
Domingo (dia 25 de agosto)
17h00 – Abertura do evento
19h00- Show com Léo Zanon
22h00- Encerramento do evento.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação
Por: Thauane Lima
27 988111560
Cultura
Festa do Morango pode se tornar patrimônio cultural do ES
Tramita na Assembleia Legislativa proposta para declarar a Festa do Morango de Domingos Martins como patrimônio cultural imaterial do Espírito Santo. A festividade acontece desde 1985, vai para sua 34ª edição e oferece gastronomia típica, cultura, lazer e turismo. O Projeto de Lei (PL) 206/2024 é de autoria do deputado Coronel Weliton (PRD).
“O evento foi criado para promover e valorizar o cultivo e a produção de morango de Pedra Azul e localidades vizinhas, além de gerar renda para os empreendimentos do agroturismo da região. Mais de 30 mil pessoas, entre turistas capixabas, bem como de outros estados do país, visitam a Festa do Morango”, destaca o deputado.
Realizado uma vez ao ano no distrito de Pedra Azul, sempre na primeira semana do mês de agosto, o evento celebra a colheita e o esforço daqueles que trabalham no cultivo do fruto. Desde 2009 a festa produz a famosa torta gigante, de aproximadamente 500 kg, mas com o aumento do público atualmente são feitas duas tortas para suprir a demanda.
Na justificativa da matéria, o deputado afirma que, neste ano, “a festa adquire um significado ainda mais especial” por causa dos 150 anos da imigração italiana no Brasil. Os europeus, principalmente italianos, alemães e pomeranos, foram os responsáveis por colonizar a região serrana do estado.
“A Festa do Morango é mais do que uma celebração de colheita, é um reconhecimento do esforço e determinação dos antepassados italianos”, conclui Coronel Weliton.
Colheita do morango
Conforme dados do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), o Espírito Santo possui aproximadamente 300 hectares de morangueiros nos municípios de Domingos Martins, Venda Nova do Imigrante, Santa Maria de Jetibá e Afonso Cláudio. Essa região é conhecida como “Polo do Morango”.
A época de colheita varia de acordo com o clima e solo de cada região, sendo de abril a outubro na maior parte das localidades. A apanha do morango requer muita dedicação e esforço, pois, se feita de maneira inadequada, a safra pode ser perdida ou ter menor valor de mercado.
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) explica que existe um tempo ideal de maturação para o morango ser colhido, 60 a 80 dias após o plantio, aproximadamente. Outra recomendação é que a colheita não deve ser feita em dias chuvosos, nem nos horários mais quentes do dia.
Tramitação
O PL 206/2024 segue para análise das comissões de Justiça, de Cultura, de Turismo e de Finanças antes de ser votado em plenário pelos deputados da Casa.
Acompanhe a tramitação do PL 206/2024
Fonte: Ales – Por Redação Web Ales, com a colaboração de Jéiny Schitine e edição de Angèle Murad
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