Negócios
10 Bilionários que Superaram Barreiras e Construíram Fortunas

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Nesta temporada de festas, os bilionários americanos têm muito pelo que agradecer. Com o mercado de ações em alta, o número de bilionários é recorde, e eles estão mais ricos e poderosos do que nunca.
Parece que a sorte está sempre ao lado deles, mas muitos não começaram dessa forma. Enquanto alguns desses grandes empresários nasceram ricos ou tiveram grandes vantagens graças às conexões familiares, muitos vieram do nada. Da pobreza à riqueza, suas histórias mostram até onde alguém pode chegar em apenas uma geração.
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Esse é o caso de Frank VanderSloot, fundador da empresa de bem-estar Melaleuca, que passou a infância trabalhando em uma fazenda em Idaho, no noroeste dos EUA, e só conseguiu pagar a faculdade vivendo em uma lavanderia. “Minha família não tinha muito dinheiro, então fiquei muito empolgado quando tinha uns oito anos e meu pai trouxe para casa uma caixa de papelão com furos. Era um pombo”, VanderSloot contou à Forbes, relembrando seu presente de Natal favorito na infância. Hoje, o empresário tem uma fortuna estimada em US$ 3,2 bilhões (R$ 19,8 bilhões), o suficiente para comprar um pombo para cada criança dos Estados Unidos.
Oprah Winfrey compartilha uma lista de ideias de presentes em sua famosa seleção anual de “Coisas Favoritas”. Mas, quando criança, vivendo com sua mãe solo dependente de assistência social, presentes não faziam parte da sua realidade. Winfrey descobriu que o Papai Noel não existia aos 12 anos, quando sua mãe disse que não podiam comemorar o Natal naquele ano, ela contou em seu programa de TV. A apresentadora se lembra de temer o momento de contar aos colegas que não ganhou nenhum presente. Mas, quando algumas freiras apareceram inesperadamente em sua casa com alimentos e uma boneca, foi o melhor Natal da sua vida. Winfrey, hoje com uma fortuna estimada em US$ 3 bilhões (R$ 18,6 bilhões), tenta retribuir doando brinquedos para dezenas de milhares de crianças em situação de vulnerabilidade.
VanderSloot e Winfrey estão longe de ser os únicos bilionários cujos Natais e outras festas de infância foram humildes. Em homenagem ao espírito inspirador das festas de fim de ano, a Forbes relembra 10 histórias de bilionários que não tiveram grandes privilégios, mas construíram grandes fortunas com seus negócios e carreiras de sucesso.
1. Harold Hamm
Patrimônio Líquido: US$ 18,5 bilhões (R$ 114,6 bilhões)
Hamm foi um dos 13 filhos de um casal de trabalhadores rurais em Oklahoma. Quando criança, ajudava a família colhendo algodão descalço e começou a trabalhar em um posto de gasolina aos 16 anos. Isso despertou seu interesse por petróleo e gás, levando-o a abrir uma empresa de transporte de água para campos petrolíferos. Em 1967, fundou a Continental Resources, que hoje produz 400 mil barris de petróleo e gás por dia. Em 2022, ele privatizou a empresa em uma transação de US$ 27 bilhões (R$ 167 bilhões).
2. Jan Koum
Patrimônio Líquido: US$ 16,4 bilhões (R$ 101,6 bilhões)
Koum cresceu em uma casa sem água quente em uma vila rural perto de Kiev, na Ucrânia. Aos 16 anos, imigrou para a Califórnia com a mãe, que os sustentava trabalhando como babá e, depois, com uma pensão por invalidez após ser diagnosticada com câncer. Koum também ganhava dinheiro limpando supermercados. Ele fundou a empresa de mensagens instantâneas WhatsApp, vendida ao Facebook por US$ 19 bilhões (R$ 117,6 bilhões) em 2014. O contrato foi assinado nas escadarias do escritório de assistência social onde ele antes pegava cupons de auxílio para alimentação.
3. David Steward
Patrimônio Líquido: US$ 11,4 bilhões (R$ 70,6 bilhões)
Crescendo nos anos 1950 no centro-oeste dos EUA, em um Missouri segregado, seu pai sustentava ele e seus seis irmãos trabalhando como coletor de lixo, mecânico e zelador. Os primeiros anos da empresa de soluções tecnológicas World Wide Technology, fundada por Steward em 1990, também foram difíceis. Ele abriu mão de receber salários e até assistiu, do estacionamento do escritório, enquanto seu carro era apreendido. Hoje, a WWT gera US$ 20 bilhões (R$ 123,8 bilhões) em receita anual, e Steward é a pessoa negra mais rica dos Estados Unidos.
4. Igor Olenicoff
Patrimônio Líquido: US$ 8,3 bilhões (R$ 51,3 bilhões)
Filho de pais com conexões czaristas que fugiram da Rússia após a Revolução Bolchevique, Olenicoff cresceu no Irã. Sua família mudou-se para os Estados Unidos em 1957 com apenas quatro malas, que foram roubadas na primeira noite no novo país. Sua mãe e seu pai trabalharam como empregada doméstica e zelador, respectivamente, enquanto ele conseguiu um emprego em uma loja de ferragens. Atualmente, Olenicoff possui um império imobiliário com 8 milhões de metros quadrados de escritórios e mais de 17 mil unidades residenciais nos EUA.
5. Gail Miller
Patrimônio Líquido: US$ 4,4 bilhões (R$ 27,2 bilhões)
Miller foi a sexta de nove filhos logo após a Grande Depressão, em uma família pobre que tinha apenas uma lâmpada elétrica, que era movida de um cômodo para outro. Ela e o marido (falecido em 2009), ex-gerente de peças da Toyota, transformaram uma concessionária de carros em uma das maiores redes de revendedoras dos EUA. Em 2021, ela vendeu a empresa para a Asbury Automotive por US$ 3,2 bilhões (R$ 19,8 bilhões). Agora, ela é dona da companhia de investimentos Larry H. Miller Group.
6. Bob Parsons
Patrimônio Líquido: US$ 3,9 bilhões (R$ 24,1 bilhões)
Parsons teve uma infância humilde no centro de Baltimore, no nordeste dos EUA. Sua mãe era dona de casa e enfrentava problemas de saúde mental; seu pai era vendedor de móveis da Montgomery Ward. Ambos eram viciados em jogos de azar. “Cartas, corridas de cavalos, bingo, tudo isso”, Parsons disse à Forbes. “Você não tem muito dinheiro se é um jogador, especialmente se não começa com muito.” Depois de quase reprovar na 12ª série, ele ingressou nos Fuzileiros Navais e foi para o Vietnã. Voltou com quatro medalhas e Transtorno de Estresse Pós-Traumático. Construiu sua fortuna com a GoDaddy, empresa de hospedagem de sites, que posteriormente vendeu. Hoje, ele é dono da marca de tacos de golfe PXG, concessionárias de motos e imóveis comerciais, além de ter doado milhões para ajudar veteranos de guerra.
7. David Murdock
Patrimônio Líquido: US$ 3,7 bilhões (R$ 22,9 bilhões)
Filho de um vendedor viajante e uma lavadeira, Murdock abandonou os estudos aos 14 anos. Para se sustentar, ele trabalhava em um posto de gasolina e vivia em um quarto acima do local até ser convocado para servir na Segunda Guerra Mundial. Após retornar, pegou um empréstimo de US$ 1.800 (R$ 11 mil) para abrir uma lanchonete e começou a investir em imóveis, posteriormente adquirindo empresas como a Castle & Cooke, dona da Dole Food. Aos 101 anos, é um defensor da alimentação saudável (é vegetariano na maior parte do tempo) e é obcecado pela longevidade, esperando viver até os 125 anos.
8. Howard Schultz
Patrimônio Líquido: US$ 3,3 bilhões (R$ 20,4 bilhões)
Quando Schultz tinha 7 anos, seu pai, entregador de fraldas de pano, sofreu um acidente de trabalho; ele não tinha seguro nem salário. Schultz cresceu em um conjunto habitacional no Brooklyn e escreveu, em sua autobiografia publicada em 2019, que pagou a faculdade trabalhando como bartender e até vendendo seu próprio sangue. Nos anos 1980, ele assumiu o controle da Starbucks, na época uma pequena cadeia regional de cafés com menos de uma dúzia de lojas, e transformou-a em uma gigante global com mais de 40 mil unidades.
9. John Paul DeJoria
Patrimônio Líquido: US$ 3 bilhões (R$ 18,6 bilhões)
DeJoria se lembra de sua mãe, que o criou sozinha, dizendo que a família tinha apenas 27 centavos quando ele estava no colégio em Los Angeles nos anos 1950. Ele esteve duas vezes sem-teto e morando em seu carro, incluindo quando cofundou a empresa de xampus John Paul Mitchell, em 1980, com seus US$ 700 (R$ 4,3 mil) de economias. Hoje, a empresa oferece mais de 100 produtos de cabelo e beleza em mais de 80 países. DeJoria também comprou uma participação na Patrón Spirits em 1989 e vendeu-a para a Bacardi por US$ 5,1 bilhões (R$ 31,6 bilhões) em 2018.
10. Rihanna
Patrimônio Líquido: US$ 1,4 bilhão (R$ 8,6 bilhões)
A infância da estrela pop em Barbados foi marcada por dificuldades, especialmente devido ao vício do pai em drogas e álcool. O estresse se manifestava em enxaquecas tão severas que os médicos suspeitaram que ela tinha um tumor. Após impressionar o produtor musical Evan Rogers em uma audição, Rihanna lançou oito álbuns de estúdio de platina. Graças à sua linha de cosméticos Fenty Beauty, que ela detém em parceria com o conglomerado francês de luxo LVMH, Rihanna é uma das artistas mulheres mais ricas do mundo.
Os patrimônios líquidos são de 27 de dezembro de 2024.
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Negócios
Eslovênia Lança Novo Visto para Nômades Digitais

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Se você sonha em morar na Europa enquanto trabalha remotamente, um dos destinos mais acessíveis e subestimados do continente pode te dar o empurrão que faltava para embarcar de vez no nomadismo digital, uma tendência que só cresce ao redor do mundo.
A partir de novembro deste ano, a Eslovênia deve lançar seu primeiro visto para nômades digitais, oferecendo a profissionais remotos uma nova forma de viver e trabalhar no coração da Europa. O programa permitirá que profissionais vivam no país por até 12 meses, desde que estejam empregados por empresas estrangeiras ou prestem serviços para clientes de fora.
A medida coloca a Eslovênia na lista crescente de países que criam vistos de nômade digital para atrair profissionais remotos capazes de contribuir para a economia local. Atualmente, mais de 60 países já oferecem algum tipo de visto voltado para esse público.
Para quem sonha com um estilo de vida europeu — mas sem a burocracia envolvida na residência ou cidadania de longo prazo —, esse visto representa uma nova possibilidade, segundo Cepee Tabibian, autora do livro “I’m Outta Here! An American’s Ultimate Visa Guide to Living in Europe” (Caindo Fora! O Guia Definitivo de Vistos para Americanos Morarem na Europa, em tradução para o português). “A Europa Central praticamente não oferece vistos para nômades digitais — atualmente, apenas a Hungria tem um —, então o lançamento desse programa pela Eslovênia é algo importante.”
Critérios para tirar o visto de nômade digital da Eslovênia
De acordo com uma nota global de imigração da EY (Ernst & Young), uma das maiores empresas de auditoria e consultoria do mundo, o visto deve entrar em vigor em 21 de novembro de 2025. Profissionais remotos poderão solicitar uma autorização de residência de um ano, não renovável, desde que trabalhem para empresas com sede fora da Eslovênia. Freelancers, profissionais autônomos e consultores que prestem serviços para clientes estrangeiros também poderão se candidatar.

Cidades litorâneas como Piran, na Eslovênia, estão prestes a se tornar os próximos refúgios do trabalho remoto na Europa
Essa flexibilidade torna o programa especialmente atraente para empreendedores, profissionais independentes e criadores digitais cujo trabalho transcende fronteiras.
Os solicitantes precisarão apresentar passaporte válido, seguro de saúde e comprovação de renda — equivalente a pelo menos o dobro do salário líquido médio mensal do país. Segundo o Wage Indicator, portal internacional que fornece informações sobre salários, direitos trabalhistas e condições de trabalho em diversos países, o salário mensal bruto médio da Eslovênia foi de 2.395 euros (R$ 15,2 mil) em 2024.
Segundo outras fontes, familiares também poderão acompanhar os titulares do visto, desde que também tenham renda proveniente de empregadores estrangeiros. Embora o visto não seja renovável, os profissionais remotos poderão se candidatar novamente após passarem seis meses fora da Eslovênia.
Diferente de programas da Espanha, de Portugal e da Grécia, o visto da Eslovênia não leva à residência permanente nem à cidadania. Mas oferece um custo de vida mais baixo, menos turistas e fácil acesso a outros destinos europeus.
Por que a Eslovênia pode ser o próximo centro de nômades digitais
A Eslovênia, um pequeno país alpino entre a Itália e a Áustria, talvez não seja tão conhecida quanto seus vizinhos, e é exatamente isso que a torna mais charmosa, segundo Jen Barnett, fundadora da Expatsi, empresa que ajuda profissionais a encontrar locais para viver no exterior. “Recomendamos a Eslovênia há anos para aposentados e agora estamos animados com a perspectiva para nômades”, diz. “É fácil imaginar que a Eslovênia se torne a próxima Portugal. É perfeita para famílias que desejam manter um estilo de vida ativo.”
Para profissionais remotos, os atrativos são claros. Cidades como Liubliana, Maribor, Celje, Kranj e Koper estão investindo em infraestrutura com espaços de coworking, Wi-Fi rápido e comunidades acolhedoras de expatriados e nômades digitais. Liubliana, a capital do país, combina um centro histórico com cultura de cafés, mobilidade a pé e natureza acessível.

A capital da Eslovênia, Liubliana, é um charmoso centro para profissionais remotos — com seu centro histórico acessível a pé, uma vibrante cultura de cafés e fácil acesso à natureza
A Eslovênia é um dos países mais limpos, seguros e ambientalmente conscientes da Europa, com paisagens deslumbrantes e um ritmo de vida mais tranquilo. “Está entre os 10% melhores países do mundo em segurança e beleza natural, segundo o Legatum Prosperity Index, e tem uma classificação quase tão alta em saúde pública”, diz Barnett.
Por lá, é possível encontrar picos alpinos, vilarejos medievais, lagos cristalinos e até uma pequena faixa de litoral no Mar Adriático. “Enquanto muitos americanos se mudam para o Mediterrâneo em busca de sol e praia, a Eslovênia oferece a oportunidade de viver em uma região com acesso fácil a países vizinhos como Itália, Áustria, Hungria e Croácia”, diz Tabibian. O clima também é agradável: “O país é verde e deslumbrante, e a temperatura raramente ultrapassa os 30°C.”
Custo de vida mais acessível
A Eslovênia é especialmente atrativa do ponto de vista financeiro, quando comparada aos EUA e à Europa Ocidental. “O custo de vida é cerca da metade do que se gasta nos Estados Unidos. E há sete escolas internacionais na capital para famílias com filhos”, afirma Barnett. “É mais barato que a maioria da Europa Ocidental — em alguns casos, até 50% mais”, complementa Tabibian.
Liubliana já é mais barata que outras capitais europeias, mas em cidades como Maribor, Škofja Loka e Koper, os aluguéis podem custar entre US$ 375 (R$ 2,3 mil) e US$ 600 (R$ 3,8 mil) por mês para um apartamento de um quarto. Restaurantes e mercados também são acessíveis, com preços significativamente inferiores aos dos países vizinhos.
O sistema de transporte público é outro ponto forte: eficiente, barato e funcional, permitindo explorar o país (e a região) sem precisar de carro. Para escapadas de fim de semana, Itália, Áustria, Hungria e Croácia estão a poucas horas de distância.
Pontos de atenção
Apesar das vantagens, o visto não é para todos. Diferente de países que oferecem caminhos para residência permanente via investimento ou estadias longas, a Eslovênia ainda não busca atrair expatriados que desejam se estabelecer de forma definitiva. “É apenas por 12 meses e não é renovável”, reforça Tabibian.

No centro histórico de Liubliana, cafés ao ar livre, boutiques e ruas de paralelepípedos criam o cenário perfeito para o estilo de vida de um nômade digital
Outro ponto a se considerar é a legislação tributária local, que pode ser complexa para freelancers ou empreendedores que considerem estabelecer negócios no país.
Ainda assim, para quem deseja mudar de cenário e experimentar a vida europeia sem compromisso de longo prazo, a Eslovênia pode ser o destino ideal. “É uma maneira fantástica de viver na Europa por um ano e avaliar outros países para uma mudança mais duradoura”, afirma Tabibian.
Se você busca montanhas, uma vida mais tranquila ou simplesmente uma base acessível na Europa, esse novo visto de nômade digital é uma oportunidade promissora. Embora os detalhes oficiais ainda estejam sendo divulgados, o país se mostra pronto para receber a próxima geração de profissionais remotos.
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Negócios
Mec Show 2025 atrai mais de 40% de expositores de fora do ES e reforça protagonismo da indústria capixaba

A indústria capixaba se prepara para viver, em agosto, o maior encontro do setor no Espírito Santo. A Mec Show – Feira da Inovação Industrial chega à sua 18ª edição, consolidada como um dos principais eventos de negócios e tecnologia do país. E um dado comprova essa força: mais de 40% dos expositores vêm de fora do Estado, reflexo do posicionamento da feira no cenário nacional.
De 5 a 7 de agosto, o Pavilhão de Carapina, na Serra, será o ponto de encontro de empresários, fornecedores e profissionais da indústria. O evento reunirá mais de 330 marcas, distribuídas em 20 mil metros quadrados de área expositiva, com expectativa de ultrapassar R$ 220 milhões em negócios e receber mais de 18 mil visitantes qualificados. Entre as novidades deste ano está a estreia da Romi, uma das maiores fabricantes de máquinas e equipamentos do país, que marca presença na Mec Show pela primeira vez.
“Ter 40% dos expositores de fora do Espírito Santo é uma demonstração clara de que a Mec Show se tornou um evento estratégico para a indústria nacional. O Espírito Santo está, cada vez mais, na rota dos grandes negócios industriais, atraindo tecnologia, inovação e investimentos“, destaca Marcos Milaneze, diretor da feira.
Indústria forte, negócios em expansão
O crescimento da Mec Show acompanha o avanço da indústria capixaba. O evento não é apenas vitrine, mas também uma plataforma de desenvolvimento para empresas locais que, ano após ano, ampliam sua atuação além das fronteiras do Estado.
“A Mec Show foi determinante para que empresas capixabas ganhassem visibilidade no mercado nacional. Hoje, temos indústrias locais fornecendo peças, serviços e tecnologia para outros estados e até para outros países”, afirma Leonardo Cereza, presidente do Sindifer.
O evento é voltado para os setores de siderurgia, mineração, petróleo & gás, naval, celulose e energia, reunindo uma cadeia produtiva ampla e diversificada.
Inovação como motor da transformação industrial
Muito além de uma feira de negócios, a Mec Show se posiciona como um espaço de atualização, transformação e conexão com as principais tendências que moldam o futuro da indústria. A programação, os expositores e os ambientes técnicos abordam temas como automação, transformação digital, inteligência artificial, indústria 4.0, sustentabilidade e eficiência operacional.
A busca por soluções inovadoras está presente não só nos estandes, mas também nas palestras, painéis e nas conexões que acontecem ao longo dos três dias de evento, refletindo a realidade de um setor que precisa, cada vez mais, ser competitivo, ágil e sustentável.
“A inovação é essencial para o crescimento do setor. Tecnologias como inteligência artificial e drones já estão revolucionando os processos industriais. A Mec Show tem um papel fundamental ao conectar empresas às soluções que o mercado exige”, ressalta Evandro Millet, presidente do Cdmec.
ES Oil & Gas Energy: força do petróleo e gás
A ES Oil & Gas Energy chega a sua 13ª edição com uma área expositiva robusta dedicada ao setor de petróleo, gás e energia, e uma programação técnica que traz os principais nomes do mercado. Estão confirmadas gigantes como Petrobras, Shell, Prio, Seacrest, Imetame, BW Energy, Mandacaru, ES Gás, entre outras.
O Espírito Santo é o 3º maior produtor de petróleo e o 4º em gás natural do país, com mais de 390 poços ativos e 13 plataformas FPSO em operação, além de oleodutos e gasodutos que somam mais de mil quilômetros.
“O setor de petróleo, gás e energia é estratégico para a economia do Espírito Santo e do Brasil. A ES Oil & Gas Energy cumpre um papel fundamental ao promover conexões, fomentar negócios e abrir espaço para debates sobre desafios, tendências e oportunidades. É aqui que reunimos operadoras, fornecedores, investidores, governo e entidades para construir, juntos, o futuro desse setor que tanto gera desenvolvimento”, reforça Rubya Salomão, secretária executiva do Fórum Capixaba de Petróleo, Gás e Energia.
Rodada de Negócios: conexões que geram resultados
Muito mais que um encontro, a Rodada de Negócios da Mec Show se tornou uma poderosa plataforma para geração de contratos, parcerias e expansão de mercado. Promovida em parceria com o Sebrae, ela conecta fornecedores de diversos segmentos a grandes empresas compradoras, criando um ambiente dinâmico, eficiente e altamente produtivo.
Na última edição, a rodada movimentou mais de R$ 45 milhões em negociações, com a participação de empresas âncoras dos setores de petróleo e gás, siderurgia, mineração, energia, celulose e indústria naval, além de grandes EPCistas e integradoras.
Ao todo, aconteceram 612 reuniões de negócios com 137 empresas fornecedoras e 22 empresas compradoras. A expectativa é que a edição 2025 termine com números ainda maiores.
Um evento carbono zero
Mais do que gerar negócios e inovação, a Mec Show reafirma seu compromisso com a sustentabilidade. O evento adota práticas ambientais responsáveis, como a destinação correta dos resíduos e a neutralização total das emissões de carbono, garantindo o selo de Feira Carbono Zero, em parceria com a Ambipar.
Todo o impacto ambiental gerado — da montagem a realização da feira — é calculado e compensado. Além disso, a Mec Show incentiva seus expositores e parceiros a adotarem práticas sustentáveis, reforçando seu papel como uma feira alinhada às melhores práticas de ESG. Assim, a feira reafirma seu papel não só como vitrine de inovação industrial, mas também como referência em responsabilidade socioambiental.
Como participar da MEC SHOW
A feira acontecerá de 05 a 07 de agosto, das 15h às 20h, no Pavilhão de Carapina, município da Serra, destinada a maiores de 16 anos, empresários e profissionais do setor industrial. O credenciamento deve ser feito pelo site da Mec Show e é gratuito para profissionais da indústria (Link).
SERVIÇO
Sobre a Mec Show: feira da inovação industrial que vai contar com 330 marcas e expositores e um pavilhão inteiro destinado a apresentar novas soluções para a indústria, além de um pavilhão inteiro dedicado ao setor de petróleo, gás e energia.
Data: 05 a 07 de agosto
Local: Pavilhão de Carapina (Av. Marginal, 5196, Jardim Carapina, Serra)
Promoção Sindifer e CDMEC
Realização: Milanez & Milaneze
Patrocínio Master: Ambipar, Petrobras e Governo Federal | Patrocínio Ouro: ArcelorMittal, Prio, Samarco, Sicoob, Vale | Patrocínio Prata: Findes Sesi Senai | Patrocínio Bronze: Bandes, ES Gás, Grupo Energisa | Patrocínio: Confea, Crea, ES Mútua
Apoio: Secretaria da Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação Profissional do Governo do Estado do Espírito Santo
Apoio Institucional: Sebrae-ES e Abimaq
Parceiros: Fórum Capixaba de Petróleo, Gás e Energia e Rede Petro ES.
Apoio Técnico: DVF
Inscrições: O credenciamento de visitantes está aberto e é exclusivo e gratuito para profissionais da indústria.
Site: Link
Sobre a Milanez & Milaneze: braço da Veronafiere no Brasil, é líder na realização de eventos no Espírito Santo e está entre as dez maiores promotoras de feiras do Brasil. Com um portfólio diversificado, atua nos mais diversos setores da economia, com marcas que são referência em seus mercados de atuação. Conheça mais em: www.milanezmilaneze.com.br
A Veronafiere: Grupo líder na realização de exposições na Itália e segundo em volume de negócios na Europa, reúne anualmente mais de 1 milhão de profissionais ao redor do planeta, gerando bilhões em negócios. Com sede em Verona, organiza mais de 50 feiras e possui 20 escritórios ao redor do mundo, atingindo um mercado de 60 países dos cinco continentes e atuando em diversos setores da economia.
Por: Assessoria de imprensa L4 Comunicação
Negócios
Microsoft Demite 4% dos Funcionários Enquanto Aposta Alto em IA

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A Microsoft anunciou nesta quarta-feira (2) que demitirá quase 4% de seus funcionários, no mais recente corte de empregos enquanto a gigante da tecnologia busca conter custos em meio a pesados investimentos em infraestrutura de inteligência artificial.
A empresa, que contava com cerca de 228 mil funcionários em todo o mundo até junho de 2024, já havia anunciado demissões em maio, afetando cerca de 6 mil profissionais. Segundo a Bloomberg News no mês passado, a companhia planejava cortar milhares de empregos, especialmente na área de vendas.
A fabricante do Windows havia prometido US$ 80 bilhões em gastos de capital para seu ano fiscal de 2025. No entanto, o aumento dos custos para expandir sua infraestrutura de IA tem pressionado suas margens, e é esperado que a margem de lucro da divisão de nuvem no trimestre de junho encolha em relação ao ano anterior.
A Microsoft disse nesta quarta-feira que pretende reduzir camadas organizacionais, com menos gerentes, e tornar seus produtos, processos e funções mais enxutos.
O jornal Seattle Times foi o primeiro a noticiar as demissões nesta quarta-feira. Separadamente, a Bloomberg News informou que a divisão King, baseada em Barcelona e responsável pelo jogo Candy Crush, cortará 10% de sua equipe, o que representa cerca de 200 empregos.
A Microsoft confirmou à Reuters que sua divisão de jogos foi afetada pelas demissões, embora isso não tenha ocorrido com a maior parte do setor. A empresa não forneceu mais detalhes.
Outras gigantes da tecnologia que também estão investindo pesado em inteligência artificial anunciaram cortes de pessoal.
A Meta, controladora do Facebook, disse no início deste ano que reduziria cerca de 5% de seus “profissionais com desempenho mais baixo”, enquanto o Google, da Alphabet, também demitiu centenas de funcionários no último ano.
A Amazon foi outra que cortou empregos em diversos segmentos, mais recentemente em sua divisão de livros. A empresa já havia demitido funcionários das áreas de dispositivos e serviços, além da equipe de comunicação.
Incertezas econômicas e aumento de custos têm provocado demissões em vários setores da economia americana, enquanto as empresas correm para enxugar operações e se proteger de novas pressões financeiras.
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