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Conheça os vencedores do 16° Prêmio de Jornalismo Cooperativista Capixaba (PJC)

Colunista Noel Junior

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Foram revelados os ganhadores do 16° Prêmio de Jornalismo Cooperativista Capixaba (PJC), premiação realizada pela Sistema OCB/ES. Os 16 trabalhos ganhadores foram anunciados há pouco, durante a cerimônia de premiação desta edição, realizada nesta sexta-feira (8/12) no espaço Ilha Buffet Álvares Cabral, em Vitória.

Confira a lista de vencedores no final da matéria.

Nesta edição foram inscritos 98 trabalhos, dos quais 35 foram classificados como finalistas. Assim como nos anos anteriores, o prêmio contou com oito categorias, sendo seis delas técnicas, exclusivas para profissionais da imprensa; uma para estudantes de jornalismo; e outra de voto popular, na qual o público definiu os vencedores. Nesta última foram registrados mais de 19 mil votos.

Sob a liderança do coordenador técnico do prêmio, José Antônio Martinuzzo, os trabalhos foram avaliados por 14 jurados. Cada categoria foi atribuída a uma dupla de jurados, que selecionaram os cinco melhores materiais inscritos, de acordo com critérios como qualidade, mote, ineditismo e valor-notícia. Com essa seleção chegou-se ao número de 35 finalistas.

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Este ano foram distribuídos R$ 106,4 mil em prêmios. Os campeões das categorias técnicas e do Voto Popular levaram para casa R$ 8.200,00, enquanto os segundos colocados foram premiados com R$ 5.700,00. Na categoria Estudante os prêmios foram de R$ 5.700,00 e 3.400,00, respectivamente.

Os vencedores também levaram para casa um troféu. A nova versão entregue foi assinada por Zota Coelho, inspirada na edição comemorativa de 15 anos do prêmio, também desenvolvida pelo renomado artista capixaba. A figura mitológica do deus Hermes continua sendo o personagem que dá vida à peça.

As novidades não pararam por aí. A cerimônia começou com uma apresentação cultural da Orquestra Jovem Capixaba, um grupo de música composto exclusivamente por jovens, junto a interpretações de poemas realizadas pela jornalista e escritora capixaba Aline Dias. Logo em seguida, os mestres de cerimônia Jace Theodoro e Karen Vieira deram continuidade à noite de celebrações, anunciando os vencedores do 16° PJC.

Carlos André Santo de Oliveira, diretor-executivo do Sistema OCB/ES e um dos idealizadores do prêmio, reconhece a importância e o protagonismo dos candidatos para o sucesso da iniciativa. “Parabéns aos vencedores e finalistas que se destacaram pela qualidade de suas produções jornalísticas, e muito obrigado a todos que inscreveram trabalhos. Esta premiação continua viva graças à participação dos profissionais da imprensa e dos estudantes de jornalismo. Para nós é uma honra contar com essa confiança e engajamento”, agradece.

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Demais atores que contribuíram para o êxito de mais esta edição foram enaltecidos pelo presidente do Sistema OCB/ES, Dr. Pedro Scarpi Melhorim. “São muitas as pessoas e instituições que ajudam a fazer esse prêmio acontecer. Cooperativas, patrocinadores, jurados, coordenador técnico, equipe organizadora e fornecedores novamente realizaram um trabalho digno de aplausos. De forma muito especial, agradeço as lideranças, cooperados e colaboradores das coops por receberem a imprensa e compartilharem com ela suas histórias e conquistas”, reconhece.

O 16° PJC contou com a correalização da Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedorismo (Aderes) e o patrocínio da Cesan, Cooabriel, Coocafé, Nater Coop, Serrana, Sicoob ES, Sicredi e Unimed.

SOBRE O PRÊMIO

O Prêmio de Jornalismo Cooperativista Capixaba (PJC) é a maior e mais tradicional premiação da imprensa no Espírito Santo. A iniciativa é promovida desde 2007 pelo Sistema OCB/ES. O objetivo da premiação é reconhecer o papel relevante exercido pela imprensa e a sua capacidade de dar luz a diversos temas pertinentes na sociedade, entre eles o cooperativismo.

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Dessa forma, o PJC incentiva que os jornalistas, estudantes de jornalismo e demais profissionais da imprensa tenham um olhar atento para o trabalho desenvolvido pelas cooperativas capixabas e enxerguem histórias relevantes que elas possuem e que merecem ser compartilhadas com o público.

Ao longo das 16 edições já realizadas, o prêmio recebeu mais de 1,4 mil inscrições, premiou 227 trabalhos e distribuiu mais de R$ 1 milhão de reais para os vencedores. A premiação conta com a categoria Voto Popular desde a sua 5ª edição e somente nos três últimos anos já foram computados 61.430 votos.

CATEGORIA ESTUDANTE

1° lugar

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Candidata: Laura Gomes

Trabalho: Elas no controle: mulheres ocupam os espaços e assumem cargos de liderança em cooperativas no Espírito Santo

Veículo: Faesa Digital

Cooperativas abordadas: Unimed Vitória, Sicoob Servidores, Sicoob Sul Serrano, Cooperciges, Cooper Gav

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2° lugar

Candidata: Nayra Loureiro Vieira

Trabalho: A importância do cooperativismo e os seus impactos na sociedade

Veículo: Faesa Digital

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Cooperativas abordadas: Cooabriel, Nater Coop, Cafesul, Cooptac, Sicoob ES, Unimed Sul Capixaba

CATEGORIA FOTOJORNALISMO

1° lugar

Candidato: Fernando Madeira de Souza

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Trabalho: Bordado do bem: crianças e idosos se unem para ajudar quem precisa. Foto: Voluntárias e alunos da Coopeducar reunidos em tarde de bordado

Veículo: A Gazeta

Cooperativa abordada: Coopeducar

2° lugar

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Candidato: Ricardo Vervloet Medeiros

Trabalho: Leite Familiar

Veículo: A Gazeta

Cooperativa abordada: Nater Coop

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CATEGORIA JORNALISMO IMPRESSO

1° lugar

Candidato: Julio Cezar Huber

Trabalho: Bailarinas voadoras usam o cooperativismo para produzir alimentos

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Veículo: Revista Negócio Rural

Cooperativas abordadas: Coopram, Sicoob

2° lugar

Candidato: Leandro Faria de Castro Fidelis

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Trabalho: Piscicultura cooperativa

Veículo: Revista Conexão Safra

Cooperativas abordadas: Coopram, Sicoob, Nater Coop, Coocafé

CATEGORIA RADIOJORNALISMO

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1° lugar

Candidata: Gabriela Jucá Seabra Cavalcante da Silva

Trabalho: Abelhas “invadem” escolas capixabas e espalham aprendizado para o equilíbrio ambiental

Veículo: Rádio BandNews FM Espírito Santo

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Cooperativa abordada: Sicoob ES

2° lugar

Candidato: Isaac de Sousa Ribeiro

Trabalho: Comunidades quilombolas criam cooperativas para garantir renda e vida digna no ES

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Veículo: CBN Vitória

Cooperativas abordadas: CTRA, Cootraq

CATEGORIA REPÓRTER CINEGRAFISTA

1° lugar

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Candidato: Archimedis Patricio da Silva Junior

Trabalho: Empreendedorismo rural está mudando a vida de produtores de Domingos Martins

Veículo: TV Gazeta

Cooperativa abordada: Coopram

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2° lugar

Candidato: Francisco Candida Abreu

Trabalho: Aroma de herança: Família mantém tradição do café viva na 5ª geração

Veículo: TV Tribuna

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Cooperativa abordada: Nater Coop

CATEGORIA TELEJORNALISMO

1° lugar

Candidato: Luciano Rosetti Barros

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Trabalho: Série: “Elas – A força do Espírito Santo”

Veículo: TV Tribuna

Cooperativas abordadas: Cafesul, Selita e Coopeducar

2° lugar

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Candidato: João Carlos Caldas Brito Henriques

Trabalho: Com o empreendedorismo, cooperativa em Domingos Martins muda a vida de produtores rurais

Veículo: TV Gazeta

Cooperativa abordada: Coopram

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CATEGORIA WEBJORNALISMO

1° lugar

Candidata: Natalia de Souza Bourguignon

Trabalho: Bordado do bem: crianças e idosos se unem para ajudar quem precisa

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Veículo: A Gazeta

Cooperativa abordada: Coopeducar

2° lugar

Candidato: Murilo Dantas Cuzzuol

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Trabalho: Projeto inédito no ES alavanca a produção de leite em meio à estiagem

Veículo: A Gazeta

Cooperativa abordada: Nater Coop

CATEGORIA VOTO POPULAR

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1° lugar

Candidato: Luciano Rosetti Barros

Trabalho: Série: “Elas – A força do Espírito Santo”

Veículo: TV Tribuna

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N° de votos: 2.560

Cooperativas abordadas: Cafesul, Selita e Coopeducar

2° lugar

Candidato: Denys Lobo Carvalho

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Trabalho: O futuro é agora

Veículo: Revista Procampo

N° de votos: 2.490

Cooperativa abordada: Sicoob ES, Nater Coop, Coocafé e Cooabriel

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Fonte: Comunicação OCB-ES

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Como o Budismo Guia a Liderança do CEO da WEG

Redação Informe ES

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Uma das companhias de capital aberto mais valiosas do Brasil, com fábricas em 18 países, 47 mil funcionários, cerca de dois terços de sua receita oriunda do exterior e que adquire empresas dia sim, dia não – só no ano passado, a estadunidense Regal Rexnord, a turca Volt e a brasileira Reivax – parece ser uma empresa “nervosa”, não? Nada melhor, então, do que promover a CEO seu oposto: um executivo budista.

Foi o que fez a catarinense WEG, que cresceu fabricando motores industriais e cada vez mais imerge no mercado de energia, produzindo equipamentos para geração, transmissão e distribuição. Em 2024, mesmo ano da ascensão a CEO do paulista Alberto Kuba, que está na lista Forbes Melhores CEOs do Brasil 2025, a WEG faturou R$ 38 bilhões.

Kuba, 45 anos, foi forjado na WEG. De estagiário em 2001, tornou-se superintendente de vendas e de novos negócios; passou uma década na China em posições diversas e ainda dois anos nos EUA. É o segundo CEO da história da WEG sem relação com as famílias dos fundadores.

“O budismo me ajuda a manter a serenidade diante da pressão. Isso se traduz em tomar decisões equilibradas, sem perder de vista os objetivos da empresa”, diz. Para ele, comandar um conglomerado como a WEG não exige agressividade, mas firmeza, o que também significa ter “clareza, consistência e responsabilidade”.

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“A agilidade para ouvir o cliente e ajustar rapidamente processos faz toda a diferença.”
Alberto Kuba

Se os números históricos de 2024 (lucro líquido de R$ 6,04 bi e margem Ebtida de 22,4%) não podem ser inteiramente creditados a ele, os últimos resultados divulgados, os do segundo trimestre de 2025, são muito consistentes, notadamente em um momento em que o “oil addict” Donald Trump desfaz acordos pró-energia limpa. “Seguimos firmes no investimento não só em energia sustentável, mas na transição energética como um todo. Acreditamos que essa é uma tendência irreversível. Ajustamos o ritmo em determinados mercados, mas o direcionamento estratégico permanece inalterado.”

A visão de longo prazo da WEG, refletida até mesmo na promoção de pratas da casa, como Kuba, faz com que o CEO não perca noites de sono com a desvalorização de cerca de 30% dos papéis da empresa na B3 neste ano. “Isso não reflete a solidez da empresa. Muitas vezes, movimentos de mercado estão ligados a fatores macroeconômicos, não à performance operacional. Seguimos com crescimento internacional, margens saudáveis e geração de caixa sólida. Isso nos dá confiança de que o mercado reconhecerá esse valor no médio e longo prazo.”

Na China e nos demais mercados “muito competitivos” por onde passou, Kuba aprendeu a “importância da adaptação cultural e da velocidade de execução”. “A agilidade para ouvir o cliente e ajustar rapidamente processos faz toda a diferença. Levo essa mentalidade em todas as decisões estratégicas.”

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Menopausa no Trabalho: Como Líderes Podem Oferecer Apoio

Redação Informe ES

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Até 2030, 1,2 bilhão de mulheres estarão na menopausa ou pós-menopausa, com 47 milhões entrando anualmente nesse período. No Brasil, cerca de 30 milhões de mulheres vivem essa fase. Entre as que estão no mercado de trabalho, 74% enfrentam ou já enfrentaram desafios físicos e emocionais em silêncio, com medo de discriminação ou demissão, segundo levantamento do Talenses Group.

A consultoria americana Frost & Sullivan estima que a falta de informação e apoio às mulheres nessa fase gera perdas globais de produtividade superiores a US$ 150 bilhões (R$ 815,7 bilhões) por ano.

À medida que milhões de mulheres enfrentam as mudanças físicas e emocionais da menopausa, cresce a demanda para que os ambientes de trabalho se tornem mais acolhedores. A mensagem é clara: a menopausa não é apenas uma experiência pessoal, é também uma questão que envolve o ambiente profissional. “Não há exigência específica para que os empregadores acomodem os sintomas da menopausa de um funcionário”, afirma a americana Emily Gold Waldman, professora de direito trabalhista na Pace University e coautora do livro “Menstruation Matters”. O mesmo vale para o Brasil.

Mesmo sem obrigação legal, empresas ao redor do mundo passam a adotar medidas para ajudar as funcionárias a lidar com sintomas como ondas de calor, confusão mental e distúrbios do sono. Um estudo da Universidade de Stanford mostrou que mulheres que buscaram atendimento médico para sintomas relacionados à menopausa estavam ganhando, em média, 10% menos quatro anos depois. Muitas reduziram a jornada ou deixaram o trabalho.

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Neste Dia Mundial da Menopausa, veja o que as empresas podem fazer sobre o tema

1. Normalizar a conversa

Segundo um estudo do Bank of America, 80% das mulheres sentem que a menopausa é “algo pessoal demais para ser discutido no trabalho”. Os empregadores devem incentivar um diálogo aberto, oferecer educação para reduzir o estigma e criar uma cultura aberta e acolhedora. Mulheres em posições de liderança podem compartilhar suas próprias experiências com a menopausa, enquanto profissionais podem criar grupos de apoio próprios.

Algumas empresas, incluindo Nvidia e Genentech, desenvolveram programas de suporte à menopausa que incluem informações e consultas médicas especializadas.

2. Oferecer ambientes acolhedores

Os empregadores devem fornecer ambientes com melhor ventilação, espaços com temperatura controlada e uniformes respiráveis para ajudar a aliviar os sintomas, especialmente para profissionais que trabalham em fábricas.

3. Treinar gestores e profissionais de RH

Para garantir que os líderes compreendam a menopausa, as empresas podem oferecer treinamentos e assegurar que recursos estejam disponíveis nos departamentos de RH.

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4. Proteger dados de saúde

Empregadores podem usar aplicativos para ajudar as profissionais a gerenciar sintomas, mas com cautela. “Aplicativos geralmente coletam informações de saúde sensíveis que podem estar vulneráveis”, alerta Bridget Crawford, professora de direito na Pace University e coautora do livro “Menstruation Matters. “Os funcionários precisam ter certeza de que seus dados estarão seguros.”

À medida que a menopausa se torna mais visível, o ambiente de trabalho também precisa evoluir. Em última medida, apoiar mulheres na menopausa não é apenas ética, é uma estratégia econômica inteligente.

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Nestlé Vai Cortar 16.000 Empregos, Diz CEO

Redação Informe ES

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

A Nestlé cortará 16.000 empregos, disse o novo CEO Philipp Navratil nesta quinta-feira (16), à medida que a maior empresa de alimentos embalados do mundo busca cortar custos e reconquistar a confiança dos investidores.

A redução representa 5,8% dos cerca de 277.000 trabalhadores da Nestlé. Navratil disse que a Nestlé aumentou sua meta de redução de custos para 3 bilhões de francos suíços em comparação com 2,5 bilhões de francos até o final de 2027.

“O mundo está mudando, e a Nestlé precisa mudar mais rápido”, disse Navratil.

A Nestlé, cujas ações saltaram cerca de 8% no início do pregão, passou por um período sem precedentes de turbulência administrativa, com Navratil substituindo Laurent Freixe, que foi demitido em setembro do cargo de presidente-executivo por causa de um relacionamento não revelado com um subordinado direto.

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Já o chair Paul Bulcke deixou o cargo de forma antecipada para dar lugar ao ex-executivo da Inditex, Pablo Isla, duas semanas depois.

Navratil disse que o corte de 12.000 empregos administrativos nos próximos dois anos, além de uma redução adicional de 4.000 funcionários como parte das iniciativas em andamento na produção e na cadeia de suprimentos, faz parte de um esforço para aumentar a eficiência.

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