Negócios
5 sinais de que seu chefe pode estar com ciúmes de suas conquistas

Você já ouviu falar de alguém que foi demitido por ser bom demais? Pode parecer estranho, mas acontece com mais frequência do que imaginamos. A realidade é que o sucesso dessa pessoa não estava agradando o seu chefe.
No mercado corporativo, é esperado que você saia bem, alcance metas e tenha sucesso em seu trabalho — já que é por isso que você foi contratado. Mas, o que acontece quando você começa a conquistar mais do que seu chefe ou quando as pessoas gostam e se conectam mais com você do que com a pessoa no comando?
Na complexa dança política do escritório, reconhecer os sinais sutis de inveja do seu chefe pode ser uma habilidade crucial — que leva à sua sobrevivência. Enquanto você se esforça pela excelência e alcança seus objetivos, é importante permanecer vigilante quanto aos sinais de que seu chefe pode nutrir ciúmes em relação aos seus feitos. Embora essas dinâmicas possam ser desafiadoras de navegar, entender os sinais e as consequências é o primeiro passo para abordá-las de forma eficaz.
Conheça os 5 sinais de ciúmes para prestar atenção
1. Reconhecimento mínimo
Um sinal revelador de que seu chefe pode invejar suas conquistas é a falta de reconhecimento pelo seu trabalho árduo. Em vez de elogiar suas realizações ou oferecer feedback construtivo, eles podem minimizar seus sucessos ou atribuí-los a fatores externos, como sorte ou timing. Esse comportamento não apenas mina sua moral, mas também prejudica seu crescimento profissional e oportunidades de avanço dentro da organização.
2. Diminuir sua autoridade ou suas contribuições
Se você perceber que seu chefe está minando sua autoridade ou diminuindo o valor de suas contribuições, isso é um sinal de inveja. Seu chefe pode desafiar suas decisões, microgerenciar seu trabalho ou atribuir a si mesmo o crédito por suas ideias e tudo isso pode criar um ambiente de trabalho tóxico. Como resultado, sua confiança pode sofrer e sua satisfação no trabalho pode diminuir, impactando tanto seu desempenho quanto seu bem-estar.
3. Exclusão de oportunidades ou projetos
Você já foi excluído de reuniões importantes, ou alguém de repente está apresentando seu trabalho? Se você se encontrar consistentemente excluído de oportunidades ou projetos-chave, apesar de suas qualificações e experiência, isso pode ser um sinal de ciúme por parte do seu chefe.
Eles temem ser ofuscados pelo seu sucesso ou o veem como uma ameaça à própria posição de poder deles. Essa exclusão pode sufocar seu desenvolvimento profissional e limitar sua capacidade de mostrar suas habilidades e talentos, prejudicando, em última análise, sua progressão na carreira.
4. Críticas injustificadas ou detalhismo excessivo
A inveja muitas vezes gera insegurança, levando seu chefe a apontar falhas ou criticar seu trabalho desnecessariamente. Eles podem focar em pequenos defeitos ou erros, exagerar suas deficiências ou estabelecer expectativas irreais, criando um ambiente de trabalho hostil e desmoralizante. Esse comportamento não apenas mina sua confiança, mas também compromete sua credibilidade e reputação profissional.
5. Falta de apoio ou defesa
Um chefe que oferece apoio é fundamental para o seu sucesso, mas o ciúme pode obscurecer o julgamento deles e dificultar a capacidade de defender você. Em vez de apoiar suas conquistas ou oferecer mentoria, eles podem reter oportunidades de crescimento, recursos, ou até mesmo sabotar ativamente seu progresso. Essa falta de apoio pode deixá-lo se sentindo isolado e desvalorizado, tornando difícil prosperar em seu cargo.
Consequências do ciúme no ambiente de trabalho
As consequências da inveja entre um chefe e seu funcionário vão além da insatisfação individual e afetam a dinâmica da equipe, produtividade e cultura organizacional. Quando não abordada, a inveja pode gerar ressentimento, alimentar conflitos interpessoais e criar um ambiente de trabalho tóxico marcado por desconfiança e desengajamento. Agora, cada pessoa está por si mesma. Isso pode impedir a colaboração, inovação e moral, colocando em risco o sucesso e a sustentabilidade da organização.
O que fazer a respeito
Se você suspeita que seu chefe está com inveja de suas conquistas, é essencial abordar a situação com tato, profissionalismo e diplomacia. Comece entendendo a causa do comportamento deles, seja insegurança, medo de inadequação ou outras questões subjacentes. Em seguida, considere ter uma conversa aberta e honesta com seu chefe, expressando suas preocupações com respeito e buscando esclarecimento sobre suas expectativas e perspectiva.
Concentre-se em construir relacionamentos positivos com seus colegas e buscar apoio de mentores ou aliados dentro da organização. Documente suas conquistas, busque feedback de fontes confiáveis e continue demonstrando seu valor por meio de sua ética de trabalho, integridade e profissionalismo. Por fim, priorize seu bem-estar estabelecendo limites, praticando autocuidado e explorando oportunidades de crescimento e desenvolvimento dentro e fora da organização.
Tudo tem um custo. Se você se encontrar consistentemente se destacando mais que seu chefe sem perspectivas de avanço, pode ser hora de considerar buscar oportunidades em uma organização que realmente valoriza e aprecia suas habilidades.
Dr. Ruth Gotian pesquisa os segredos do sucesso encontrados em realizadores extremamente talentosos e ajuda aqueles que desejam melhorar a desbloquear seu próprio potencial.
Colaborou* Forbes Brasil
Negócios
Atlas Schindler Tem Nova CTO na América Latina

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A Atlas Schindler anunciou uma nova CTO nesta terça-feira (2). Thaize Schmitz assumiu a liderança de tecnologia do grupo na América Latina em julho deste ano.
Com passagens por empresas como Embraco e Tigre nas áreas de inovação, pesquisa e desenvolvimento e engenharia, a executiva soma mais de 20 anos de experiência no setor industrial.
Formada em Engenharia Mecânica pela Universidade da Região de Joinville e pós-graduada em Gestão de Projetos pelo Centro Universitário Católica de Santa Catarina, Thaize terá sua base no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Londrina (PR).
A executiva sucede a Humberto Ebram, executivo que está há mais de 14 anos na companhia e passa a ocupar o cargo de CTO no Centro de P&D do Grupo Schindler na China.
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Negócios
Nestlé Demite CEO por Relacionamento Amoroso com Subordinada

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A Nestlé demitiu seu presidente-executivo, Laurent Freixe, após uma violação do código de conduta da companhia, informou a empresa nesta segunda-feira (1), nomeando como sucessor no cargo Philipp Navratil, que até então era CEO da Nespresso.
A Nestlé disse que a saída de Freixe ocorre após uma investigação supervisionada pelo presidente do conselho, Paul Bulcke, e pelo diretor independente Pablo Isla sobre um relacionamento amoroso não público com uma subordinada direta, o que viola o código de conduta da empresa. “Esta foi uma decisão necessária”, disse Bulcke em um comunicado. “Os valores e a governança da Nestlé são fortes alicerces de nossa empresa. Agradeço à Laurent por seus anos de serviço.”
Freixe, um veterano com mais de 18 anos de Nestlé, assumiu o cargo de presidente-executivo em setembro do ano passado, após a companhia demitir seu antecessor, Mark Schneider.
Quem é o novo CEO da Nestlé
Navratil, o novo CEO, iniciou sua carreira na Nestlé em 2001 como auditor interno. Após ocupar vários cargos comerciais na América Central, ele foi nomeado country manager da Nestlé Honduras em 2009.
Em 2013, assumiu a liderança do negócio de café e bebidas no México e fez a transição para a unidade de negócios estratégicos de café da Nestlé em 2020. Passou a liderar a Nespresso em julho de 2024 e entrou para o conselho executivo da Nestlé em 1º de janeiro deste ano.
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O Mineiro Que Criou um Unicórnio de Bem-Estar Corporativo

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Mineiro de Alfenas, Cesar Carvalho, fundador do Wellhub, conta que teve uma infância hiperativa: jogava futebol com os amigos, fazia longos rolês de bicicleta, nadava… Filho de funcionários públicos (os pais davam aula na Universidade Federal de Alfenas), lembra que os pais foram a primeira geração da família a estudar. “Um avô era agricultor de subsistência, outro era leiteiro.”
“Meus pais viram na educação um jeito de melhorar de vida.” A estabilidade do funcionalismo público, no entanto, criou na família (Cesar tem duas irmãs, uma médica e outra advogada) uma aversão ao risco. “Mesmo quando a empresa já estava indo bem, crescendo e prestes a abrir em outros países, minha mãe me mandava prestar concursos públicos”, diverte-se. “Minha veia empreendedora é coisa da minha personalidade, mesmo. Desde novo, eu já organizava excursões e festas para os amigos – e cobrava do povo. Também vendia enciclopédias para levantar um dinheiro.”
Democratizando o bem-estar
Cesar entrou na Faculdade de Economia e Administração da USP e foi morar em uma república na capital paulista. Antes de se formar, prestava consultoria de gestão para pequenas e médias empresas. “Juntei dinheiro para fazer um intercâmbio de seis meses na Holanda.” Três anos depois de formado, entrou em Harvard. E lá, sentindo-se sedentário e saudoso das várias opções de atividade física que praticava anos atrás, teve o insight de criar um modelo de negócio que desse acesso ao maior número possível de locais dedicados a essas práticas, democratizando o acesso ao bem-estar.
Nascia, em 2012, o Gympass – que por anos funcionou como uma espécie de voucher para consumidores individuais utilizarem academias credenciadas quando e como quisessem. Sete anos depois, a startup se tornava um unicórnio, avaliada em US$ 1,1 bilhão.
Em abril de 2024, depois de aumentar o escopo de serviços oferecidos e de mudar o foco de B2C para B2B em planos compartilhados entre empresas clientes e seus funcionários, a plataforma passou a se chamar Wellhub. Hoje atende 26 mil empresas em 13 países, impactando 20 milhões de colaboradores que têm acesso a mais de 75 mil parceiros presenciais em áreas como fitness, mindfulness, meditação, ioga, nutrição e sono. O negócio está avaliado em US$ 2,4 bilhões.
O que define um founder
Sobre o que molda um founder de sucesso, Cesar enumera quatro pilares: “Primeiro, autonomia de pensamento: enxergar um problema a ser resolvido onde mais ninguém enxerga. E achar problemas – que afetem você ou outras pessoas – é onde nasce o empreendedorismo”. Mas há um porém: um dos erros que ele próprio assume ter cometido tem relação com esse pilar: apegar-se mais à solução que ao problema, ou, em outras palavras, imaginar e criar uma solução e procurar um problema que se encaixe nela, que a justifique. “Até hoje, menos de 10% dos brasileiros fazem atividade física. Nós demoramos três anos, vendo que a solução não estava em nossos passes diários, para desenhar um modelo que fizesse mais gente adotar nossos serviços.”
“Estou para ver um negócio que 10 anos depois ainda seja aquele mesmo business imaginado no início.”
Cesar Carvalho, fundador do Wellhub
Ele continua o raciocínio: “A segunda coisa é adaptabilidade – eu estou para ver um negócio que 10 anos depois ainda seja aquele mesmo business imaginado no início. É tanta pancada, tanta rasteira que a gente toma, que é preciso desviar e se adaptar para ser bem-sucedido. Terceiro: apaixonar-se por uma causa e permanecer automotivado para fazer isso acontecer. A última coisa que eu cito é a resiliência. Mas eu defino resiliência de um jeito diferente. Porque, na definição original, ela é a capacidade de um material voltar ao estado original depois de sofrer alguma deformação ou impacto. Já o conceito de resiliência 2.0 que aprendi em Harvard é mais parecido com a musculação, com a atividade física. Você põe seu músculo em estresse e ele não volta ao estágio que estava antes; ele volta melhor, mais forte. No empreendedorismo, depois de enfrentar todos os obstáculos, vai sair mais forte, mais calejado, mais maduro, mais preparado”.
Aos 41 anos, morando em Nova York com a mulher e três filhos, o nostálgico Cesar diz que está “trabalhando para reduzir as diferenças culturais entre NYC e Alfenas.” Isso inclui, como era de se esperar, mais foco no bem-estar.
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