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Sinais de que é hora de passar o bastão para novos líderes

Redação Informe ES

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

 

Joe Biden fez seu primeiro discurso na quarta-feira (24) desde que anunciou sua desistência da corrida presidencial nos Estados Unidos. Ao endossar Kamala Harris, atual vice-presidente, ele explicou a decisão de desistir da candidatura: “A melhor maneira de seguir em frente é passar a tocha para uma nova geração.”

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Surge então um questionamento: existe momento certo para deixar alguém mais jovem assumir a liderança? Essa decisão não diz respeito apenas à preparação pessoal; também envolve reconhecer o impacto na força de trabalho e na próxima geração de aspirantes a líderes.

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Getty Images
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Joe Biden anunciou sua renúncia à candidatura para a reeleição nos EUA no domingo (21) e abriu espaço para nova liderança

Antes da saída de Biden, havia argumentos de ambos os lados: aqueles que achavam que ele fez um ótimo trabalho nos últimos quatro anos e que a idade não deveria determinar suas capacidades, e outros que queriam que ele se afastasse e deixasse um líder mais jovem ter a chance de guiar o partido democrático.

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Profissionais das gerações Z e Y que estão ansiosos para avançar na carreira podem ver os caminhos bloqueados pelos Baby Boomers (de 60 a 78 anos) que relutam em se aposentar.

Existe um momento em que é preciso se despedir com a cabeça erguida e inspirar as gerações mais jovens a assumir posições de liderança. Confira alguns sinais de que chegou a hora de se afastar do cargo e entenda como lidar com essa transição.

5 sinais de que é hora de passar o bastão da liderança

Resistência à mudança

O mundo dos negócios está em constante evolução. Se você percebe que está resistindo a novas tecnologias, metodologias ou estratégias, isso pode indicar que sua abordagem está se tornando desatualizada. Novas perspectivas são cruciais para manter uma empresa competitiva e inovadora.

Diminuição do entusiasmo

Com o tempo, a faísca inicial que alimentou sua carreira diminui. Se você se sente menos animado com suas tarefas diárias e com os objetivos gerais da sua companhia, pode ser um sinal de que é hora de seguir em frente.

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Fadiga física e mental

As demandas de um trabalho de alto nível podem prejudicar sua saúde. Estresse crônico, exaustão e outros problemas de saúde são indicadores de que pode ser hora de considerar a aposentadoria ou novas oportunidades.

Maior desejo de tempo pessoal

Se você deseja passar mais tempo com a família, seguir hobbies, viajar ou simplesmente relaxar, esses são motivos legítimos para considerar se afastar. A vida fora do trabalho é igualmente importante.

Mentoria tem mais impacto do que a gestão

Quando você tem mais alegria em orientar e apoiar colegas mais jovens do que em gerenciar as operações diárias, pode ser a hora de fazer a transição para um papel mais consultivo.

Ficar além da conta tem suas desvantagens

Também existem possíveis desvantagens em “ficar além da conta” na mesma posição de liderança. Confira algumas:

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Caminhos bloqueados

Manter sua posição por muito tempo limita as oportunidades para profissionais mais jovens. Novos graduados e líderes emergentes precisam de espaço para crescer, ganhar experiência e ascender na carreira. Quando cargos seniores são ocupados por aqueles que relutam em se aposentar, isso pode impedir o fluxo natural de progressão de carreira.

Implicações econômicas

Profissionais jovens estão em uma fase da vida em que buscam estabilidade financeira. Eles estão comprando casas, formando famílias e pagando empréstimos estudantis. Ao não desocupar cargos seniores, os Boomers dificultam o crescimento econômico e a estabilidade da próxima geração.

Menos inovação

As gerações mais jovens trazem novas ideias, perspectivas e uma disposição para abraçar mudanças. As organizações prosperam com a inovação e a adaptabilidade, e isso frequentemente vem com novos talentos.

Saúde

Fazer hora extra em uma posição ou empresa que já não te brilham o olho como um dia fizeram também pode trazer impactos para sua saúde, física e mental. Está tudo bem em não ter mais o mesmo ritmo e disposição que as funções exigem.

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Por que alguns não largam o osso?

Se você é um millennial ou parte da geração Z, é importante ter compreensão e empatia pela perspectiva dos Boomers. Veja algumas razões pelas quais eles podem estar relutantes em deixar suas posições de líderes.

Sentido de propósito

Para muitos Boomers, o trabalho proporciona um senso de propósito e identidade. A aposentadoria pode parecer que estão perdendo uma parte de si mesmos. Não se trata apenas de dinheiro; é sobre permanecer relevante, contribuir e manter conexões sociais.

Medo da irrelevância

Deixar uma carreira de longo prazo pode trazer medos de se tornar irrelevante ou perder sua influência. Isso pode ser uma perspectiva assustadora, especialmente para aqueles que dedicaram décadas à sua profissão. Compreender esse aspecto emocional é crucial.

Como sair com a cabeça erguida

Aqui estão algumas maneiras para fazer a transição, se chegar à conclusão de que é hora de passar o bastão.

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Vá devagar

Em vez de uma saída abrupta, considere uma transição gradual. Participe de programas de mentoria para transmitir seu conhecimento e experiência a colegas mais jovens. Isso pode criar uma transferência suave e garantir o sucesso contínuo da organização.

Adote papéis consultivos

Muitas empresas valorizam a experiência de seus funcionários seniores. A transição para um papel consultivo permite que você se mantenha conectado e contribua significativamente sem estar no dia a dia. Isso pode proporcionar um senso de propósito enquanto abre espaço para talentos mais jovens se tornarem líderes.

Explore novos ramos

A aposentadoria não precisa significar o fim da produtividade. Muitos profissionais encontram realização em trabalhos voluntários, iniciando novos negócios ou perseguindo paixões que foram deixadas de lado durante suas carreiras. Explorar esses ramos pode ajudar a mitigar a perda de propósito associada à aposentadoria.

Mais um passo na jornada

Saber quando é a hora de fechar um ciclo na carreira é uma parte desafiadora, mas necessária, da vida profissional. Requer autoconsciência, empatia e disposição para abraçar a mudança. Reconhecendo os sinais de que é hora de seguir em frente, você pode garantir que sua saída seja digna e benéfica para todas as partes envolvidas.

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Para a geração mais jovem, é uma chance de assumir, trazer novas ideias e continuar o legado. Para aqueles que estão se afastando, é uma oportunidade de explorar novos caminhos, orientar a próxima geração e deixar um impacto duradouro.

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*Elizabeth Pearson é colaboradora da Forbes US. Ela é consultora de carreira, autora, podcaster e palestrante com foco em mulheres.

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Negócios

Taxa de Desemprego do Brasil Cai a 5,8% no 2º Tri

Redação Informe ES

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

A taxa de desemprego brasileira recuou mais do que o esperado e foi a 5,8% no segundo trimestre, marcando o resultado mais baixo na série histórica iniciada em 2012 e mantendo o cenário de um mercado de trabalho aquecido no país, com novo recorde de renda.

Com a leitura divulgada nesta quinta-feira (31) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa mostrou forte redução em relação aos 7,0% do primeiro trimestre, ficando ainda abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters, de 6,0%.

No mesmo período do ano anterior, a taxa de desemprego foi de 6,9%.

Ainda no período de abril a junho, o rendimento médio mensal real de todos os trabalhos chegou a R$3.477, o que também marcou um recorde. Isso representa crescimento de 1,1% ante o trimestre de janeiro a março deste ano e de 3,3% sobre o mesmo período do ano anterior.

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O mercado de trabalho vem se mostrando aquecido e dando suporte à atividade econômica, especialmente ao consumo das famílias, favorecendo os gastos. No entanto, esse cenário com renda em alta dificulta o controle da inflação, especialmente na área de serviços.

O Banco Central manteve na véspera a taxa básica de juros Selic em 15%, antecipando manutenção por período bastante prolongado.

Agora, entretanto, pesam sobre as perspectivas as tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Na quarta-feira, ele impôs uma taxa de 50% sobre a maioria dos produtos brasileiros, embora tenha suavizado o golpe ao excluir setores como aeronaves, energia e suco de laranja das taxas mais pesadas.

O decreto, no entanto, não incluiu isenções para carne bovina ou café, dois importantes produtos da pauta de exportações do Brasil para os EUA.

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“Não sabemos como o mercado de trabalho pode reagir ao tarifaço, ele tem inércia e resiliência e não tem a mesma resposta imediata como mercados de títulos e câmbios”, afirmou Adriana Beringuy, coordenadora da pesquisa.

“Tem que ver como vai ser o impacto no complexo do café, frutas e outros segmentos. Mas o mercado de trabalho é mais resiliente quando se fala em desfazer estruturas de produção.”

Nos três meses até junho, o IBGE aponta que o número de desempregados caiu 17,4% em relação ao primeiro trimestre e chegou a 6,253 milhões, um recuo ainda de 15,4% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Já o total de ocupados aumentou 1,8% no trimestre, a 102,316 milhões, 2,4% a mais na base anual.

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“O crescimento acentuado da população ocupada no trimestre influenciou vários recordes da série histórica, dentre eles a menor taxa de desocupação”, destacou Beringuy.

Os trabalhadores com carteira assinada no setor privado atingiram um contingente recorde de 39,020 milhões no primeiro trimestre, alta de 0,9% sobre os três meses anteriores. Os que não tinham carteira aumentaram 2,6%, a 13,539 milhões.

A taxa de participação na força de trabalho de 62,4% e o nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) de 58,8% também registraram recordes no período.

Beringuy explicou ainda que o resultado do segundo trimestre traz novas ponderações com base nas projeções populacionais do país de 2024, que incorporam os resultados do último Censo Demográfico, realizado em 2022.

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Negócios

Vagas de Emprego em Aberto e Contratações nos EUA Diminuem em Junho

Redação Informe ES

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

As vagas de emprego em aberto e as contratações nos Estados Unidos diminuíram em junho em meio a quedas acentuadas no setor de serviços de hospedagem e alimentação, apontando para uma desaceleração ainda maior na atividade do mercado de trabalho.

As vagas em aberto, uma medida da demanda de mão de obra, caíram em 275 mil, para 7,437 milhões no último dia de junho, informou o Departamento do Trabalho em sua pesquisa Jolts nesta terça-feira. Economistas consultados pela Reuters previam 7,50 milhões de empregos não preenchidos.

As contratações caíram em 261 mil, para 5,204 milhões, em junho. A incerteza sobre onde os níveis tarifários acabarão por se estabelecer deixou as empresas hesitantes em aumentar as contratações. Isso ficou evidente no alto número de pessoas que recebem auxílio-desemprego.

As vagas de emprego em serviços de alojamento e alimentação diminuíram em 308 mil, enquanto as contratações no setor caíram em 106.000. Esse setor tem sido um dos motores do crescimento do emprego.

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No entanto, os empregadores não estão demitindo trabalhadores em grande escala após as dificuldades de encontrar mão de obra durante e após a pandemia da Covid-19. As demissões caíram em 7 mil, para 1,604 milhão no mês passado.

Uma pesquisa da Reuters coam economistas aponta que o relatório de emprego do governo, a ser divulgado na sexta-feira, provavelmente mostrará que foram abertos 102.000 empregos fora do setor agrícola em julho, de 147.000 em junho. A previsão é de que a taxa de desemprego aumente para 4,2%, de 4,1% em junho.

Economistas preveem que o Federal Reserve vai manter sua taxa de juros de referência na faixa de 4,25% a 4,50% na quarta-feira, apesar da pressão do presidente Donald Trump para reduzir os custos dos empréstimos.

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7 hábitos silenciosos que prejudicam o crescimento da sua carreira

Redação Informe ES

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Se você anda desanimado e com dificuldade para avançar na carreira, pode estar enfrentando o chamado “quiet cracking” – algo como uma “rachadura silenciosa”. O termo em inglês descreve um afastamento sutil do trabalho ou do empregador, sem que haja, necessariamente, uma demissão.

Uma pesquisa da plataforma de treinamentos corporativos TalentLMS, realizada em março de 2025 com mil profissionais nos Estados Unidos, revela que 54% já vivenciaram essa situação, e quase 1 em cada 5 afirma que isso ocorre com frequência.

Diferente do burnout e mais sorrateiro que o quiet quitting (quando o profissional faz apenas o mínimo necessário), o quiet cracking mina sua motivação silenciosamente, e pode, pouco a pouco, travar sua evolução profissional.

A seguir, entenda como identificar esses hábitos autossabotadores e agir antes que eles prejudiquem seu crescimento.

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O que é o Quiet Cracking?

Quiet cracking é o desgaste silencioso da satisfação no trabalho – uma sensação persistente de desconexão que, com o tempo, leva ao desengajamento. Diferente da exaustão do burnout ou da queda de desempenho do quiet quitting, ele enfraquece silenciosamente seu vínculo com o trabalho.

Segundo a pesquisa da TalentLMS, os profissionais que se identificam com esse comportamento são:

  • 29% menos propensos a receber treinamentos;
  • 47% mais propensos a dizer que seus gestores não os ouvem;
  • 68% menos propensos a se sentirem valorizados.

Esse ciclo cria um padrão difícil de quebrar e que limita as oportunidades de crescimento. O que o torna perigoso é justamente sua sutileza: você continua entregando o básico, mas já não se esforça além disso. Está presente, mas não engajado; contribui, mas já não lidera.

Por que a falta de motivação ameaça sua carreira

Promoções geralmente são destinadas a profissionais que demonstram liderança, iniciativa e pensamento estratégico, não apenas competência técnica. Gestores promovem quem está engajado, visível e contribui ativamente para o sucesso da organização.

Conforme você se afasta da empresa e de seu trabalho, acaba se tornando invisível para quem toma as decisões. Dispensa projetos desafiadores, ignora tarefas estratégicas e evita a colaboração. Esse afastamento pode ser interpretado como falta de interesse por novos desafios ou despreparo para mais responsabilidades.

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Com a queda de dois pontos percentuais no engajamento global em 2024 – o que gerou uma perda estimada de US$ 438 bilhões em produtividade, segundo a Gallup –, empresas estão focadas em promover profissionais capazes de reverter esse cenário.

7 hábitos que dificultam o crescimento na carreira

Veja os sete comportamentos mais comuns que podem prejudicar sua trajetória profissional:

1. Minimizar suas conquistas nas reuniões

Os gestores precisam enxergar seu impacto para poder defendê-lo. Por isso, diminuir suas contribuições em reuniões de equipe ou conversas sobre desempenho atrapalha suas chances de promoção. Quando você minimiza suas vitórias, apaga sua trajetória de sucesso da memória da liderança.

Dica: Pratique a autoafirmação com confiança. Reconheça suas entregas e demonstre entusiasmo pelo que vem pela frente. Ao falar de um projeto, diga algo como:

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“Queria destacar que minha análise de dados ajudou a impulsionar aqueles resultados no último trimestre. Estou animado para dar continuidade a esse trabalho.”

2. Evitar projetos desafiadores

Recusar projetos estratégicos, evitar apresentar para lideranças ou preferir ficar nos bastidores compromete diretamente seu potencial de promoção. É justamente nesses projetos que futuros líderes são identificados.

Dica: Busque ativamente oportunidades estratégicas e ambiciosas. Demonstre iniciativa e pensamento estratégico – dois atributos valorizados para quem busca crescer.

Quando surgir uma possibilidade, diga:

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“Gostaria de liderar a próxima fase desse projeto. Já pensei em como estruturá-lo.”

3. Guardar ideias ao invés de compartilhar

O perfeccionismo pode te levar a segurar ideias até que estejam “prontas demais”. Isso é prejudicial porque transmite uma imagem de profissional reativo, não proativo.

Dica: Compartilhe ideias desde o início. Diga algo como:

“Esse é um rascunho inicial da minha ideia. Quero muito ouvir sugestões para melhorá-la.”

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4. Fugir de desafios que assustam

Evitar projetos fora da sua zona de conforto é outro comportamento conservador que passa a mensagem de que você não está pronto para mais responsabilidades. Promoções envolvem risco e aprendizado. Se você foge disso, fecha portas.

Dica: Encare desafios como oportunidades de crescimento. Tente dizer:

“Isso é novo para mim, mas estou empolgado para aprender e assumir esse desafio.”

5. Evitar feedbacks ou conversas individuais

Quando você está desanimado com o trabalho ou a empresa, pode começar a fugir de reuniões de performance, ignorar one-on-ones ou temer feedbacks. Isso prejudica seu crescimento porque essas conversas são essenciais para alinhar expectativas e mostrar comprometimento.

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Dica: Busque feedback de forma proativa. Pergunte:

“Gostaria de ouvir sua opinião sobre meu desempenho recente. Podemos marcar um bate-papo rápido?”

6. Recusar oportunidades de networking

Esse comportamento aparece quando você se afasta de projetos entre departamentos, evita eventos da empresa ou recusa mentorias. A carreira raramente cresce apenas por mérito técnico – você precisa ser lembrado e reconhecido. Construir conexões abre muitas portas.

Dica: Amplie sua rede dizendo:

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“Adoraria conhecer melhor o trabalho da sua equipe. Podemos marcar um café?”

7. Não compartilhar seus objetivos de carreira com a liderança

O hábito mais prejudicial para o avanço na carreira é achar que sua ambição é “óbvia”. Não falar sobre suas metas trava qualquer plano de crescimento. Líderes não podem apoiar o que não sabem que você quer.

Dica: Tenha conversas claras sobre sua carreira. Diga:

“Estou feliz com meu progresso aqui e quero me preparar para o próximo passo. Que habilidades devo desenvolver para isso?”

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Busque ativamente sua próxima promoção

Tomar consciência dos hábitos que podem travar seu desenvolvimento profissional é o primeiro passo para mudar. Embora esses comportamentos possam parecer mecanismos de proteção, na prática, limitam sua visibilidade e seu potencial de desenvolvimento. A boa notícia é que todos eles podem ser revertidos com atitudes intencionais.

Busque visibilidade, aceite novos desafios e comunique seus objetivos. Sua próxima promoção pode depender justamente de identificar e corrigir esses comportamentos antes que eles afetem o rumo da sua carreira.

*Caroline Castrillon é colaboradora da Forbes USA. Ela é mentora de liderança corporativa e ajuda mulheres a lidar com mudanças em suas carreiras.

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