Saúde
Inscrições abertas para 8ª edição do Programa Pesquisa para o SUS no ES com recursos de R$ 6,6 milhões

A 8ª edição do Programa Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde (PPSUS) está aberta. Nesta sexta-feira (25), a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes), em parceria com o Ministério da Saúde por meio do Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (Decit/SECTICS/MS), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Secretaria da Saúde (Sesa), lança o Edital nº 17/2024 – PPSUS para a seleção de propostas com a finalidade de apoiar e fortalecer o desenvolvimento de projetos de pesquisa que busquem soluções para as prioridades de saúde e atendam as peculiaridades e as especificidades do Estado.
O público-alvo do Edital é formado por pesquisadores com título de doutor, em exercício efetivo da atividade de pesquisa em instituição de Ensino Superior e/ou pesquisa, pública ou privada sem fins lucrativos, localizada no Estado.
As inscrições estão abertas até o fim do dia 28 de novembro, e as propostas devem ser submetidas por meio do Sistema de Informação de Ciência e Tecnologia em Saúde (SISC&T), disponível em https://sisct.saude.gov.br/sisct/, e da plataforma SigFapes, no endereço http://www.sigfapes.es.gov.br. O Ministério da Saúde disponibilizou dois manuais para auxiliar na submissão das propostas: Manual de Acesso ao SISC&T (clique aqui) e Manual do Pesquisador (clique aqui e acesse). O investimento global é de cerca de R$ 6,6 milhões.
O diretor geral da Fapes, Rodrigo Varejão afirma que a realização da 8ª edição do Programa PPSUS é mais um passo importante para a comunidade científica capixaba e está em sintonia com os eixos estratégicos estabelecidos pelo Governo do Estado, onde a ciência e a saúde estão intimamente ligadas.
“O fortalecimento e o desenvolvimento regional no campo da ciência, tecnologia e inovação (CT&I) em saúde trazem diversos benefícios para a população, que vão desde a otimização da gestão, até a prestação de melhores serviços e o uso de novas metodologias para o diagnóstico. Além de também permitir a capacitação de agentes públicos para o uso de novas tecnologias de trabalho. O investimento em ciência é primordial para a evolução da sociedade, para tomada de decisão com relação a políticas sociais relacionadas à saúde, ao bem-estar e ao crescimento da população. Estamos felizes em firmar essa parceria com o CNPq que viabiliza a realização da 8ª edição do PPSUS no Espírito Santo”, disse Varejão.
Webinário sobre o PPSUS recebe pesquisadores
Na próxima quinta-feira (31), às 9h30, a Fapes realiza um webinário sobre o PPSUS, que será transmitido ao vivo no canal da Fundação: www.youtube.com/fapesespiritosanto no Youtube. O evento serve para informar detalhes sobre o novo edital e esclarecer dúvidas existentes aos interessados. Além disso, conta com a participação de dois pesquisadores que submeteram projetos em edições anteriores e conquistaram resultados de impacto para o SUS.
Prótese robótica de perna para pessoas amputadas
Um dos pesquisadores convidados para o webinário é Rafhael de Andrade, que coordenou o projeto de dispositivos robóticos para reabilitação e assistência de pessoas que são atendidas pelo SUS, desenvolvido por alunos da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).
Um desses dispositivos robóticos inovadores que já está em fase avançada é uma prótese robótica de perna para pessoas amputadas que emprega motores, robôs e sensores, além de um computador e uma bateria, sendo capaz de realizar o movimento que a pessoa desejar, permitindo assim ter mais mobilidade. Por ser um equipamento único, composto por joelho e pé robóticos, a prótese tem uma diferença crucial para as comercializadas atualmente, que são separadas para joelho ou pé.
“Eu diria que no Hemisfério Sul, a prótese que estamos desenvolvendo é única. Ainda tem muita coisa a ser feita, porque tudo que envolve saúde humana exige que a gente vença grandes barreiras. Mas eu diria que em nível de desenvolvimento tecnológico, que varia até 9, a prótese está em estágio 7 ou 8. A gente já conseguiu testar essa prótese em pessoas amputadas, que andaram bem, conseguiram caminhar, subir e descer rampa, mas ainda precisa de ajustes, até porque a tecnologia não para de avançar. A gente pretende integrar esse dispositivo ao sistema neuromotor da pessoa, de tal forma que a pessoa consiga controlar a prótese robótica da mesma forma com que ela consegue controlar a perna de forma natural, evolutiva. Um controle intencional”, explicou Rafhael de Andrade.
No entanto, em termos de o produto chegar até as pessoas para ser utilizado, Andrade explica que ainda há necessidade de ser percorrer um processo de desenvolvimento e comercialização, que deve ser feito por empresas do ramo. O coordenador deseja ainda que possam surgir startups com esse objetivo especifico.
“Acho que a gente está próximo. A universidade não pode comercializar isso como equipamento, claro, a gente precisa transferir essa tecnologia para uma empresa que seja interessada em desenvolver e comercializar o equipamento. Eu diria que estamos no ponto de fazer essa transferência, apesar de o mercado ser bastante fechado e a gente não ter muita empresa que faz isso. Nossa intenção é que surjam startups dentro da universidade que visem desenvolver esses produtos como equipamentos para levar até as pessoas”, revelou o pesquisador.
O projeto recebeu um suporte financeiro de cerca de R$ 138 mil para ser realizado. O valor é proveniente do Edital PPSUS aberto em 2020.
Enfrentamento as violências contra mulheres
Quem também participa do webinário é Franciele Marabotti Costa Leite, doutora em Epidemiologia, que coordenou o projeto “Violência contra a mulher em Vitória, Espírito Santo: um estudo de base populacional”, desenvolvido na Ufes. De acordo com ela, foram entrevistadas 1.086 mulheres em suas residências e os dados foram alarmantes.
“Esse projeto de pesquisa teve por objetivo identificar a prevalência de violência contra a mulher entre as residentes do município de Vitória durante a pandemia e experiências de violência pelo parceiro íntimo na vida. Pudemos concluir que duas em cada 10 mulheres residentes em Vitória foram vítimas. A violência mais frequente foi a psicológica seguida de física e sexual”, informou Franciele Marabotti Costa Leite.
Ela ainda fez questão de exaltar o programa PPSUS. “A experiência com o edital foi muito exitosa. Certeza que se não fosse o apoio financeiro, essa pesquisa não teria sido realizada e não teríamos dados tão importantes para as políticas de enfrentamento as violências contra as mulheres em nosso Estado”, pontuou a coordenadora.
O projeto foi contemplado no Edital PPSUS de 2020 com o valor de R$ 150 mil para ser desenvolvido.
Serviço:
EDITAL FAPES/CNPq/Decit-SECTICS-MS/SESA nº 17/2024 – PPSUS: clique aqui e acesse
- Prazo para submissão de propostas: até as 23h59 de 28/11/2024
- Valor disponibilizado para edital: R$ 6,4 milhões
- Sites para submissão: https://www.sigfapes.es.gov.br/ e https://sisct.saude.gov.br/sisct/
- Manual de acesso ao Sistema de Informação de Ciência e Tecnologia em Saúde (SISC&T): clique aqui
- Manual do pesquisador: clique aqui
- Dúvidas sobre o edital? ppsus.es@fapes.es.gov.br
- Webinário para tirar dúvidas sobre o edital: 31/10, às 09h30, no youtube www.youtube.com/fapesespiritosanto
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Fapes
Samantha Nepomuceno / Igor Gonçalves
(27) 3636-1867 / 3636-1858
comunicacao@fapes.es.gov.br
Saúde
Governo do Estado inaugura novo Centro de Oftalmologia no CRE Metropolitano

O Governo do Estado inaugurou, na manhã desta segunda-feira (05), o novo Centro de Oftalmologia da Regional Metropolitana de Saúde, em Cariacica. A expectativa é que sejam realizados seis mil atendimentos por mês em diferentes serviços, ampliando o acesso da população e reduzindo o tempo de espera. A solenidade teve a presença do governador Renato Casagrande e do vice-governador Ricardo Ferraço, além de outras autoridades.
Com o novo local, a Secretaria da Saúde (Sesa) poderá ampliar a oferta de assistência oftalmológica para a população dos 23 municípios que fazem parte da região. O centro oferecerá consultas e exames oftalmológicos, com destaque para o equipamento de campimetria para diagnóstico de glaucoma, telescópios, triagem oftalmológica, também próteses oculares, órteses oculares (olhinho) e lupas de apoio. A equipe multiprofissional do setor é composta por médicos oftalmologistas, enfermeiros e técnicos. O investimento do Estado é de R$ 3,59 milhões.
“É muito importante aproximar os serviços de saúde das pessoas, fortalecendo o SUS [Sistema Único de Saúde]. Em algumas cidades, a grande maioria depende da saúde pública e por isso é fundamental ampliarmos esses serviços. Criamos as salas de teleatendimento dando acesso a especialidades médicas que tínhamos dificuldade em encontrar profissionais. Vamos seguir investindo forte no SUS capixaba. Sabemos que não tem como zerar a fila, pois entram novas pessoas a todo momento, mas queremos dar dignidade às pessoas”, afirmou o governador Casagrande.
O secretário da Saúde, Tyago Hoffmann, ressalta que esse investimento por parte do Governo do Estado mostra a importância do serviço de oftalmologia para a saúde da população capixaba. “Quando a gente investe em oftalmologia, estamos falando de procedimentos que incluem uma melhora na vida escolar de crianças e adolescentes e no trabalho de adultos. Em 2024, foram realizadas mais de 9 mil entregas de óculos por meio dos programas realizados anualmente no CRE Metropolitano. Além disso, também tem a entrega de órteses oculares, o olho de vidro, que devolve a autoestima a pessoas que perderam por algum motivo o olho.”
“Confirmamos mais um investimento estratégico para que o Estado fique mais perto das pessoas. É uma nova central de atendimento especializado, concentrando num só espaço uma série de serviços para melhorar a autoestima e a qualidade de vida da cidadã e do cidadão capixaba. Temos um Governo organizado, equilibrado, com gestão e responsabilidade fiscal em dia e com capacidade de investir. E é isso que fazemos! Agradeço muito às nossas colaboradoras, aos nossos colaboradores, que no dia a dia estarão aqui atendendo a população capixaba, às famílias que necessitam do nosso Sistema Único de Saúde”, destacou o vice-governador Ricardo Ferraço.
Atendimento
Para ter acesso aos serviços do novo Centro Oftalmológico, o cidadão precisa ser atendido inicialmente na Unidade Básica de Saúde de referência.
Ao ser encaminhado para o serviço especializado, é importante que os pacientes entendam a necessidade de manter o cadastro atualizado na Unidade Básica de Saúde. “Essa atualização, verificando se o número de telefone está correto no cadastro, é fundamental para que possamos contatá-lo, informando-o que o seu agendamento do procedimento solicitado já tem data, hora e local de atendimento”, alerta o superintendente da Regional Metropolitana de Saúde, Alexsandro Vimercati.
Ele destaca, ainda, que o paciente também precisa ficar atento ao SMS (Serviço de Mensagem), pois após a autorização, via Sistema Estadual de Regulação, ele automaticamente já recebe essas informações pelo celular. Além disso, aqui no CRE, estamos realizando um trabalho de confirmação também via ligação telefônica. “Mas sem o número de telefone certo no cadastro, corremos um grande risco de não encontrá-lo, e ele acaba perdendo a chance de ser atendido e perde a vaga”, frisa Vimercati.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação do Governo
Giovani Pagotto
giovani.pagotto@gmail.com
Assessoria de Comunicação da Sesa
Syria Luppi / Luciana Almeida / Danielly Campos / Thaísa Côrtes / Ana Cláudia dos Santos
asscom@saude.es.gov.br
Saúde
Sesa lança curso de rotulagem de alimentos para Vigilâncias Sanitárias Municipais

A Secretaria da Saúde (Sesa) lançou o curso “Atualização em Rotulagem de Alimentos Conforme as Novas Normativas Sanitárias” para servidores das Vigilâncias Sanitárias dos municípios, com a abertura de novas turmas a cada mês. O conteúdo está disponível na plataforma de Ensino a Distância (EaD) implantada pelo Instituto Capixaba de Ensino, Pesquisa e Inovação em Saúde (ICEPi): https://sga.saude.es.gov.br/f/4UtSuAFw.
O objetivo é atualizar os profissionais sobre a rotulagem de alimentos com base nas normativas sanitárias vigentes, qualificando o trabalho a respeito da fiscalização dos alimentos. A formação é autoinstrucional, com duração máxima de 30 dias. As inscrições são abertas na última semana de cada mês e as aulas têm início no mês seguinte.
“A formação fortalece a atuação das Vigilâncias Sanitárias Municipais, promovendo segurança ao consumidor e respaldo técnico aos profissionais. É uma forma de aprimorar o olhar técnico e o compromisso com a saúde pública”, disse a especialista em Gestão, Regulação e Vigilância em Saúde da Sesa, Auriane Morellato Ferrari.
Serviço:
Curso “Atualização em Rotulagem de Alimentos Conforme as Novas Normativas Sanitárias”
Disponível em: https://sga.saude.es.gov.br/f/4UtSuAFw
Público-alvo: servidores das Vigilâncias Sanitárias dos municípios
Inscrição: abertas na última semana de cada mês, com aulas sendo iniciada no mês seguinte
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Syria Luppi / Luciana Almeida / Danielly Campos / Thaísa Côrtes / Ana Cláudia dos Santos
asscom@saude.es.gov.br
Coordenadoria de Comunicação em Saúde – Instituto Capixaba de Ensino, Pesquisa e Inovação em Saúde (ICEPi)
Caroline Pignaton / Mayra Scarpi
icepi.comunicacao@saude.es.gov.br
Saúde
Governo abre 3,1 mil novas vagas para Mais Médicos

Os médicos interessados em aderir ao programa Mais Médicos podem se inscrever a partir desta segunda-feira (5). O novo edital do programa foi lançado pelo Ministério da Saúde na sexta-feira (2), com 3.174 vagas.
A iniciativa tem o objetivo de fortalecer a atenção primária à saúde levando médicos até as regiões prioritárias, remotas, de difícil acesso e de alto índice de vulnerabilidade, onde há escassez ou ausência desses profissionais.
Os trabalhadores do Mais Médicos integram as equipes de Saúde da Família e oferecem atendimento e acompanhamento mais próximos da população.
A meta do Ministério da Saúde é chegar a 28 mil profissionais até o fim de 2025.
Distribuição
No edital deste 41º ciclo do programa, a oferta das vagas do programa considerou o cenário atual de distribuição de profissionais no país, conforme dados do estudo Demografia Médica 2025, que aponta a proporção de médicos por habitante nas diferentes regiões do país.
Do total de vagas (3.174), 3.066 serão distribuídas entre 1.620 municípios e 108 destinadas a 26 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs).
As vagas do novo edital contemplam, em sua maioria, regiões vulneráveis de municípios de pequeno porte (75,1%), médio porte (11,1%) e grande porte (13,8%). As vagas disponibilizadas está publicada na página eletrônica, no link Quadro de Vagas.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, também publicou em sua rede social as localidades nas cinco regiões do país que terão vagas do programa federal.
Perfil do profissional
As oportunidades no 41º ciclo do Mais Médicos estão distribuídas entre três perfis profissionais:
1. médicos formados no Brasil com registro no registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) ou com diploma revalidado no Brasil;
2. médicos brasileiros formados no exterior (intercambista brasileiro);
3. médicos estrangeiros com habilitação para o exercício da medicina no exterior (intercambista estrangeiro).
O Ministério da Saúde esclarece que para os dois últimos perfis, é obrigatória a aprovação no Módulo de Acolhimento e Avaliação (MAAv), um treinamento específico para atuação em situações de urgência, emergência e no enfrentamento de doenças prevalentes nas regiões de trabalho.
A documentação e as demais condições exigidas para os médicos brasileiros com registro no Brasil e para os intercambistas (brasileiros e estrangeiros) estão descritas no site. Entre elas: estar em situação regular na esfera criminal perante a justiça estadual e federal no Brasil, do local em que reside ou residiu nos últimos 6 (seis) meses; estar em situação regular com as obrigações militares, se o médico for sexo masculino; estar em situação regular na justiça eleitoral, se for brasileiro.
Inscrição
Os profissionais médicos devem realizar as adesões ao programa, por meio do Sistema de Gerenciamento de Programas (SGP) entre 5 e 8 de maio.
No ato da inscrição no SGP, o médico candidato deverá anexar declaração de próprio punho, datada e assinada, atestando que, se estrangeiro, possui conhecimento da língua portuguesa e, independentemente da nacionalidade, tem ciência das regras de organização do SUS, bem como dos protocolos e diretrizes clínicas no âmbito da atenção primária à saúde.
No exercício das atividades pelo Mais Médicos, os profissionais médicos brasileiros e estrangeiros terão direito a benefícios descritos no site do programa, como de bolsa formação, ajuda de custo, auxílios. Eles poderão permanecer no programa por até 48 meses, sem vínculo empregatício de qualquer natureza.
Cadastro reserva
Neste novo chamamento público para adesão e renovação de vagas do Mais Médicos, o Ministério da Saúde criou a possibilidade de cadastro reserva do programa.
Esse mecanismo oferece flexibilidade e agilidade na reposição de profissionais pelos municípios e DSEIs, logo que a necessidade for identificada.
Com isso, 2.450 municípios brasileiros e oito Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs) que já haviam preenchido vagas em editais anteriores puderam ingressar no cadastro reserva do da política pública.
Mais Médicos
O Programa Mais Médicos garante assistência a mais de 63 milhões de brasileiros em todo o país. Atualmente, são 24,9 mil médicos, atuando em 4,2 mil municípios, o equivalente a 77% do território nacional. Os profissionais trabalham identificados com coletes verdes.
Dentre essas localidades, 1,7 mil apresentam altos índices de vulnerabilidade social. Do total de médicos em atividade pelo programa federal, 601 deles atuam em Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs).
O Ministério da Saúde espera que a política pública, lançada em julho de 2013, gere impactos positivos nas comunidades atendidas, como a ampliação do acesso aos serviços de saúde na atenção primária, a redução do tempo de espera por atendimento com a utilização do prontuário eletrônico do SUS (e-SUS APS), além de avanços significativos na saúde indígena.
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