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Confira quais são os 10 países com as maiores forças militares do mundo

Com a ascensão do conflito entre Irã e Israel, é normal que as pessoas fiquem ainda mais curiosas para saber qual a força militar dos países em todo o mundo. Pensando nisso, o Olhar Digital, seguindo o ranking elaborado anualmente pelo “Global Fire Power“, trouxe a lista com as 10 nações de maior força militar no mundo.
Confira o ranking com os países de maior força militar no mundo
Antes de conferir a lista da “Global Fire Power”, é importante que você saiba que Israel e Irã não aparecem no top 10, ocupam, respectivamente, a 15ª e a 16ª posição. A título de curiosidade, o Brasil também não aparece entre os 10, já que ocupa a 11ª colocação. Além disso, a classificação utiliza uma metodologia que tem como base dados relacionados à capacidade potencial de cada nação para se envolver em guerras pelo ar, terra e mar.
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Os resultados levam em consideração a mão de obra de cada país, os recursos naturais, equipamentos, geografia e finanças de 145 países. Então, é dado um determinado índice para cada nação, sendo que quanto mais próximo de zero (0,0000), melhor.
A lista abaixo segue a ordem de países conforme as melhores notas, mas, para cada um deles, o Olhar Digital inseriu informações sobre armamentos e outros detalhes relacionados ao poderio militar de cada um conforme dados da Global Fire Power. Confira!
1. Estados Unidos (0,0744)

Os americanos são os que possuem o conjunto militar mais próximo do ideal. Para isso, investem US$ 895 bilhões anualmente no setor. A sua força aérea conta com 701.319 integrantes. Já no Exército, são 1.403.200 soldados. Na Marinha, o país tem 667.108 pessoas.
Em terra, o país possui, preparados para uso, 3.480 tanques, 503 unidades de artilharia autopropulsada (armas de artilharia que ficam já instaladas em veículos com mobilidade própria) e 909 de artilharia rebocada (são aquelas rebocadas por veículos para transporte de um local até outro, como o Obus M777), 293.972 mil veículos e 481 sistemas MLRS (artilharia de foguetes).

O poder aéreo é um grande destaque militar do país, pois tem 13.043 aeronaves em estoque, com 9.782 em prontidão. Dessas, 1.343 são aviões caça e 667 se enquadram como aeronaves de ataque. Também há 1.985 aeronaves de treinamento, 485 para missões especiais, 454 para abastecimento, 4.382 helicópteros e 752 helicópteros de ataque. Todos de prontidão.
2. Rússia (0,0788)

Os russos desembolsam US$ 126 bilhões para o orçamento de defesa do país. A mão de obra deles conta com 165 mil pessoas na Força Aérea, 550 mil no Exército e 160 mil na Marinha.
Os primeiros são os responsáveis pela operação de 2.790 aeronaves de prontidão. Entre elas, estão 541 caças, 442 aviões de ataque, 296 aeronaves de transporte, 397 aviões de treinamento, 92 aeronaves para missões especiais, 12 aviões de abastecimento, 1.073 helicópteros e 362 helicópteros de ataque.
Na força terrestre, também de prontidão, há 4.025 tanques, 92.069 veículos, 3.618 unidades de artilharia autopropulsada, 5.954 artilharia rebocada e 2.104 sistemas MLRS (artilharia de foguetes).
Já para o pessoal da Marinha, tem disponível 1 porta-aviões, 10 navios de guerra, 12 fragatas, 83 corvetas, 63 submarinos, 123 navios de patrulha e 47 minas navais.
3. China (0,1184)

Em 2025, a China anunciou um aumento de 7,2% em seu orçamento militar. Conforme o Global Fire Power, o país tem um orçamento de US$ 266.850 bilhões na área de defesa. Isso resulta em uma artilharia pesada de guerra.
Começando pela área terrestre, de prontidão há 5.440 tanques, 115.214 veículos, 2.792 unidades de artilharia autopropulsada, 800 de artilharia rebocada e 2.200 sistemas MLRS (artilharia de foguetes).
Sua força naval é especialmente robusta: o país possui 3 porta-aviões, 4 porta-helicópteros, 47 fragatas, 50 contratorpedeiros, 72 corvetas, 36 minas navais, 150 navios de patrulha e 61 submarinos.
No setor aéreo, são ao todo 3.309 aeronaves no estoque, com 2.482 em prontidão, sendo 909 caças, 278 aviões de ataque, 217 para transporte, 302 voltados a treinamentos, 84 para a realização de missões especiais, 8 disponíveis na frota de aviões de abastecimento, 685 helicópteros e 211 helicópteros de ataque.
Mas quem são as pessoas que controlam toda essa artilharia? No Exército, a China tem 2.545.000 de soldados. Já na Força Aérea são 400 mil e, na Marinha, há 380 mil pessoas.
4. Índia (0,1184)

Os indianos impressionam pelo seu poder humano, já que contam com 2.197.117 soldados em seu Exército, 310.575 pessoas na Força Aérea e 142.252 na Marinha. O país possui um orçamento de defesa no valor de US$ 75 bilhões.
Esse orçamento permite à Força Aérea manter 2.229 aeronaves em estoque, sendo 1.672 em prontidão, divididas em 385 aviões caças, 98 aviões de ataque, 203 aeronaves de transporte, 263 para treinamento, 56 para missões especiais, 5 de abastecimento, 674 helicópteros e 60 helicópteros de ataque.
Em terra, a artilharia que está de prontidão também é grande, pois são 3.151 tanques, 111.446 veículos, 75 unidades de artilharia autopropulsada e 2.981 de artilharia rebocada, além de 198 sistemas MLRS (artilharia de foguetes). As Forças Navais possuem 2 porta-aviões, 13 navios de guerra, 14 fragatas, 18 corvetas, 18 submarinos e 135 navios de patrulha.
5. Coreia do Sul (0,1656)

A Coreia do Sul possui 365.000 soldados no Exército, além de 65.000 na Força Aérea e 70.000 na Marinha. Além disso, são 1.592 aeronaves, com 1194 em prontidão, sendo 74 de ataque, 236 aviões de caça, 31 de transporte, 239 de treinamento, 27 para missões especiais, 3 de abastecimento, 605 helicópteros e 83 helicópteros de ataque.
Por terra, em prontidão, há 1.677 tanques, 2.453 unidades de artilharia autopropulsada, 44.160 veículos, 3.300 itens de artilharia rebocada e 320 sistemas MLRS (artilharia de foguetes).
Sua força naval consiste em 2 porta-helicópteros, 13 navios de guerra, 17 fragatas, 5 corvetas, 35 navios de patrulha e 22 submarinos. Para sustentar tudo isso, os sul-coreanos contam com um orçamento de defesa de US$ 46.300 bilhões.
6. Reino Unido (0,1785)

No Reino Unido, US$ 71.500.540.000 de seu dinheiro é investido em defesa. Sua força humana soma 34.790 pessoas na Força Aérea, 106.626 no Exército e 35.730 na Marinha.
Eles contam com um poderia militar de 631 aeronaves em estoque. Porém, são 442 em prontidão. Delas, há 79 aviões de caça, 22 de ataque, 20 para transporte, 142 para treinamentos, 6 de abastecimento, 20 utilizadas em missões especiais, 186 helicópteros e 26 helicópteros de ataque.
Em terra, há, de prontidão, 159 tanques, 26.740 veículos, 50 unidades de artilharia autopropulsada, 88 de artilharia rebocada e 20 sistemas MLRS (artilharia de foguetes). Na área naval tem 2 porta-aviões, 6 navios de guerra, 8 fragatas, 9 submarinos, 26 navios de patrulha e 7 minas navais.
7. França (0,1878)

Com um orçamento de defesa de US$ 55 bilhões, a França conta com uma mão de obra de 40.500 pessoas na Força Aérea, 141.600 no Exército e 44.000 na Marinha. Além disso, são 150 mil paramilitares.
O seu poderio aéreo é composto por 976 aeronaves, com 781 em prontidão, sendo desses, 358 helicópteros, 68 helicópteros de ataque, 113 aeronaves de treinamento, 13 aviões de abastecimento, 95 de transporte e 181 caças.
Suas forças terrestres também são grandes, contando com as seguintes artilharias em prontidão: 172 tanques de guerra, 88.746 veículos, 77 unidades de artilharia autopropulsada e 7 sistemas MLRS (artilharia de foguetes).
No setor naval, há 1 porta-aviões, 3 porta-helicópteros, 11 navios de guerra, 11 fragatas, 9 submarinos, 20 navios de patrulha e 17 minas navais.
8. Japão (0,1839)

Apesar de ocupar a 8ª posição no ranking, o orçamento de defesa do Japão ainda é maior do que o da França, pois os japoneses desembolsam US$ 57 bilhões.
Isso é refletido em um poder aéreo com 1443 aeronaves – 1.082 de prontidão, sendo divididas entre 163 aviões de caça, 29 de ataque, 41 de transportes, 301 de treinamento, 106 aviões para missões especiais, 8 de abastecimento, 447 helicópteros e 89 helicópteros de ataque.
De prontidão, as suas forças terrestres somam 391 tanques, 23.973 veículos, 112 artilharias autopropulsadas, 360 artilharias rebocadas e 41 sistemas MLRS (artilharia de foguetes). Já no mar, são 4 porta-helicópteros, 42 navios de guerra, 6 fragatas, 24 submarinos, 22 minas navais e 6 navios de patrulha.
9. Turquia (0,1902)

Os turcos investem US$ 47 bilhões no setor militar do país. Dessa forma, possuem um alto poder de defesa. São 115 mil pessoas na Força Aérea, 518.900 soldados no Exército e 100 mil na Marinha, além de 150 mil paramilitares.
Na parte aérea, são 1.083 aeronaves em estoque, com 812 em prontidão. Dentre as disponíveis, há 151 aviões de caça, 83 de transporte, 215 para treinamentos, 21 voltados para missões especiais, 5 de abastecimento, 381 helicópteros e 83 helicópteros de ataque.
Por terra, em prontidão, são 1.679 tanques, 45.880 veículos, 779 automóveis de artilharia autopropulsada, 1.280 de artilharia rebocada e 222 sistemas MLRS (artilharia de foguetes). Já a Força Naval tem 1 porta-helicópteros, 12 fragatas, 9 corvetas, 13 submarinos, 41 navios de patrulha e 11 minas navais.
10. Itália (0,2164)

Os italianos têm US$ 30.890 bilhões, com uma mão de obra de 43 mil pessoas na Força Aérea, 100 mil no Exército e 31 mil na Marinha. No setor aéreo são 729 aeronaves no estoque, contando 547 à disposição. Delas, há 67 aviões de caça, 50 de ataque, 23 de transporte, 122 para treinamentos, 17 destinados a missões especiais, 6 de abastecimento, 294 helicópteros e 28 helicópteros de ataque.
Em prontidão para combates terrestres, a Itália possui 150 tanques, 55.110 veículos, 48 unidades de artilharia autopropulsada, 81 de artilharia rebocada e 16 sistemas MLRS (artilharia de foguetes). Nas águas, são 2 porta-aviões, 3 navios de guerra, 10 fragatas, 8 submarinos, 19 navios de patrulha e 10 minas navais.
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Bill Gates critica cortes de Trump na ajuda internacional: “Um grande erro”

Bill Gates afirmou, nesta sexta-feira (11), que ainda há tempo para reverter os cortes na ajuda internacional promovidos pelo governo Donald Trump, que afetaram, drasticamente, programas humanitários.
Em publicação no X (Twitter), o cofundador da Microsoft classificou os impactos como “totalmente evitáveis“, referindo-se a relatos de trabalhadores humanitários na África sobre escassez crítica de medicamentos para HIV infantil, tubos de oxigênio para recém-nascidos e remédios para doenças sexualmente transmissíveis.

Governo dos EUA desativou agência que promovia auxílio humanitário
- Desde fevereiro, funcionários da Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês) foram colocados em licença administrativa e a agência teve suas operações encerradas oficialmente em 30 de junho;
- Parte do orçamento da USAID foi absorvida pelo Departamento de Estado, que agora revisa os recursos destinados ao PEPFAR — programa de combate à AIDS — e anunciou nova diretriz: a ajuda externa será “direcionada e com tempo limitado“, segundo o secretário de Estado, Marco Rubio;
- Durante uma visita à Etiópia em junho, Gates declarou que os cortes abruptos já provocaram mortes e comprometem seriamente ações essenciais, como testagens e distribuição de medicamentos;
- Ele classificou a decisão do governo como “um grande erro“.
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Bill Gates em colisão com Donald Trump
A Fundação Gates, que colabora com a USAID há anos e já investiu bilhões em saúde global, tem sido crítica às recentes decisões.
Em maio, a fundação anunciou que Gates pretende doar a maior parte de sua fortuna nas próximas duas décadas, em meio ao recuo global no financiamento de ajuda humanitária. O governo Trump também indicou que encerrará o apoio à Gavi, aliança global de vacinas cofundada por Gates em 1999.
Gates chegou a se reunir com Trump no fim de 2024, mas o secretário Rubio se recusa a dialogar com o filantropo desde que assumiu o cargo.

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Aquecimento global pode desencadear onda de erupções vulcânicas

O derretimento acelerado de geleiras em decorrência das mudanças climáticas pode tornar erupções vulcânicas mais frequentes e explosivas, alerta novo estudo apresentado na Conferência Goldschmidt de 2025, em Praga (República Tcheca).
A pesquisa analisou a atividade de seis vulcões no sul do Chile durante a última era glacial e aponta que a retirada do gelo aumenta a pressão nas câmaras magmáticas, favorecendo erupções mais intensas.

Como as erupções podem ser causadas
- Segundo Pablo Moreno Yaeger, principal autor do estudo e pesquisador da Universidade de Wisconsin-Madison (EUA), as geleiras exercem uma pressão que suprime o comportamento eruptivo dos vulcões;
- Quando derretem, essa pressão diminui, permitindo a expansão de gases e magma, o que pode desencadear erupções violentas;
- Esse processo já foi observado em regiões, como a Islândia, que passou por um pico de atividade vulcânica após o recuo de suas geleiras há cerca de dez mil anos;
- Os cientistas, agora, identificam risco semelhante em outras áreas cobertas por gelo, como Antártida, América do Norte, Nova Zelândia e Rússia, onde ao menos 245 vulcões ativos estão sob ou próximos a geleiras, segundo dados de 2020.
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Utilizando datação por argônio e análise de cristais formados durante antigas erupções, os pesquisadores constataram que, entre 26 mil e 18 mil anos atrás, a cobertura de gelo na Patagônia suprimiu a atividade vulcânica.
O derretimento posterior desencadeou erupções significativas, incluindo a formação do vulcão Mocho-Choshuenco.
Impacto direto no aquecimento global
A preocupação vai além da atividade geológica: as erupções podem liberar grandes volumes de gases de efeito estufa, contribuindo para o aquecimento global a longo prazo, mesmo que, no curto prazo, os aerossóis liberados possam causar resfriamento temporário.
Segundo Moreno Yaeger, trata-se de um ciclo de retroalimentação perigoso: o aquecimento derrete o gelo, o que ativa vulcões — e as erupções, por sua vez, podem acelerar ainda mais o aquecimento do planeta.

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Luz intensa à noite eleva risco de doenças cardíacas; entenda

Um estudo internacional liderado por pesquisadores do Flinders Health and Medical Research Institute, com colegas do Reino Unido e dos EUA, revelou que altos níveis de exposição à luz durante a noite aumentam significativamente o risco de doenças cardiovasculares.
A pesquisa analisou dados de mais de 88 mil participantes do UK Biobank, que usaram sensores de luz no pulso por uma semana entre 2013 e 2016. Os diagnósticos foram acompanhados até 2022. O estudo foi publicado no servidor medRxiv.

Luz e doenças cardíacas
- Ao relacionar a exposição à luz noturna com registros do NHS (serviço de saúde inglês), os pesquisadores identificaram uma associação em padrão dose-resposta com cinco doenças graves: doença arterial coronariana, infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca, fibrilação atrial e Acidente Vascular Cerebral (AVC);
- Os participantes no percentil mais alto de exposição à luz noturna tiveram um risco entre 23% e 56% maior de desenvolver essas condições em comparação com os menos expostos — mesmo após ajustes para fatores, como idade, sexo, estilo de vida, sono, genética e status socioeconômico;
- Mulheres apresentaram maior risco para insuficiência cardíaca e doença coronariana, enquanto os mais jovens mostraram maior vulnerabilidade a insuficiência cardíaca e fibrilação atrial.
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Riscos para o organismo
Os pesquisadores explicam que a luz artificial noturna pode desregular os ritmos circadianos, prejudicando funções cardiovasculares e metabólicas.
O desalinhamento biológico pode levar a alterações hormonais, aumento da pressão arterial, disfunção endotelial, inflamação, maior risco de trombose e arritmias.
Diante disso, os autores recomendam reduzir a exposição à luz intensa durante a noite, adotando estratégias, como controle de iluminação em casas, hospitais e cidades, respeitando os ciclos naturais do organismo. Essa prática pode ser um complemento importante às políticas tradicionais de prevenção cardiovascular.

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