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Saúde

Enfermeira muda de vida após técnica de furo de orelha humanizado!​

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Descubra Como Uma Enfermeira Transformou Jornadas Exaustivas em Oportunidade Lucrativa e Propósito de Vida!

Muitos consideram uma agenda lotada e a constante pressão do trabalho como meras realidades da vida moderna. Mas, para a enfermeira Adriana Butter, essa realidade assumiu proporções extremas. Trabalhando para a prefeitura de segunda a sexta, das 7h às 16h, e ainda encarando plantões noturnos no estado, ela acumulava até 48 horas de trabalho sem descanso.

Passar datas comemorativas com a família e amigos era um luxo”, lembra Adriana. “Eu tentava trocar plantões para passar o Natal com eles. No entanto, sempre tinha que escolher entre o Natal e o Ano Novo. Jamais conseguia celebrar as duas datas.”

Em meio ao ritmo frenético dos hospitais, Adriana almejava uma vida mais tranquila, com momentos de qualidade ao lado da família e a possibilidade de planejar viagens. Agora, prestes a se aposentar, encontrou no furo de orelha humanizado a solução para suas aspirações financeiras e profissionais. Mesmo com um salário fixo próximo à média dos profissionais de saúde (R$ 2.800,00), Adriana viu no furo de orelha uma chance de elevar consideravelmente sua renda. Atualmente, ela consegue ganhar até R$ 220,00 por dia, valor bem superior ao oferecido por um plantão de R$ 130,00.

Ao longo de sua trajetória, Adriana se destacou não apenas como enfermeira, mas também como professora, empreendedora e consultora materno-infantil. Com qualificações adicionais em laserterapia e lobuloplastia não cirúrgica, seu atendimento atingiu níveis de excelência.

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Luciana Moraes, enfermeira e ex-aluna do curso, testemunha: “O cuidado e o comprometimento de Adriana com suas alunas são notáveis. Ela nos impulsiona verdadeiramente!”

O curso “Furo de Orelha Humanizado” se destaca por atender a um vasto público. Não só enfermeiros, técnicos de enfermagem e farmacêuticos, mas também profissionais como manicures e dentistas têm se beneficiado com sua metodologia. Adriana reforça a necessidade de seguir as normas da ANVISA e enfatiza o “atendimento humanizado”, apresentando técnicas para aliviar a dor de maneira ética e sensível.

Ao ser indagada sobre os desafios da profissão, Adriana compartilha uma situação onde um cliente desmaiou. “O profissional precisa estar apto para lidar com imprevistos, e dominar técnicas de primeiros socorros é crucial”, afirma.

O curso não só aborda a técnica em si, mas também se aprofunda em tópicos como o processo de cicatrização e cuidados com queloides e granulomas. Agora, Adriana celebra sua realização pessoal e profissional, e, através do “Curso de Furo Humanizado”, tem transformado a vida de centenas de profissionais.

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O período pós-pandêmico desencadeou uma reflexão global sobre a natureza do trabalho e a realização pessoal. Livia Mandelli, professora de liderança da Fundação Dom Cabral, destaca que, nessa fase de introspecção, muitos começaram a repensar seus padrões de sucesso, priorizando um estilo de vida mais equilibrado. Ela observa: “Ninguém mais quer se submeter a um líder tóxico ou a culturas de trabalho prejudiciais apenas por uma posição de destaque.”

Mas o que significa verdadeiramente bem-estar? “Não se trata apenas de relaxar no parque. Trata-se de encontrar um propósito, um motivo real para se levantar todas as manhãs”, destaca Mandelli.

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Adriana, por exemplo, encontrou em sua especialização muito mais do que uma fonte de renda: descobriu um propósito que agora compartilha com suas alunas, incentivando-as a buscar o mesmo nível de satisfação e realização.

Saúde

Tempo ao ar livre ajuda a prevenir casos de miopia

Redação Informe ES

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A prática de atividades ao ar livre pode ajudar a prevenir o surgimento de casos de miopia ao longo dos primeiros anos de vida. O desafio, entretanto, é evitar que o hábito se perca com o avanço da urbanização e do uso precoce de telas na infância e com a consequente redução do tempo que crianças e adolescentes passam fora de casa.

As conclusões fazem parte da publicação CBO Miopia, de autoria do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), que traça um panorama da doença no país. O documento será lançado formalmente na próxima sexta-feira (29) durante o 69º Congresso Brasileiro de Oftalmologia, em Curitiba (PR).

Números

A miopia atinge, atualmente, 7,6% de crianças e adolescentes brasileiros com idade entre 3 e 18 anos. Dados da publicação revelam, entretanto, contrastes classificados como marcantes – em comunidades quilombolas rurais, a prevalência da doença é 1,06%, enquanto, em áreas urbanas, chega a 20,4%.

Apesar das diferenças, o CBO destaca que a média brasileira se aproxima da registrada no restante da América Latina, estimada em 8,61%, e se mantém distante, por exemplo, da realidade asiática, onde estudos recentes apontam 87,7% de prevalência na China; 69% na Coreia do Sul; e 66% em Singapura.

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Fatores de risco

De acordo com o conselho, a miopia resulta de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Crianças com pais míopes têm até cinco vezes mais chances de desenvolver a condição. Além disso, hábitos como leitura prolongada em ambientes fechados e pouco tempo ao ar livre podem estar associados ao avanço da doença.

Estudos recentes mostram, entretanto, que a exposição solar exerce efeito protetor contra a doença: 40 minutos diários de atividades externas reduzem significativamente o risco de miopia.

Covid-19

Um exemplo do impacto do confinamento, segundo o CBO, foi observado durante a pandemia de covid-19, quando o tempo de exposição ao sol e de atividades externas diminuiu de forma brusca. Durante o período, Hong Kong, por exemplo, registrou um salto da prevalência de miopia na população de 44% para 55% em um ano.

“Entre crianças e adolescentes, as consequências da miopia são ainda mais preocupantes. A ausência de diagnóstico ou tratamento pode comprometer o desempenho escolar e o desenvolvimento intelectual”, alerta o CBO.

Custos

Outro desafio abordado pela publicação é o envelhecimento da população míope, que tende a elevar os custos para o sistema de saúde. Isso porque altos graus da doença aumentam as chances de desdobramentos classificados pelo CBO como complexos e onerosos.

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“Por isso, especialistas defendem políticas públicas que incluam triagem visual em escolas, campanhas educativas sobre atividades externas desde a infância e orientações claras às famílias sobre a importância das consultas oftalmológicas regulares”, destacou o conselho.

*A repórter viajou a convite do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)

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Saúde

Saúde anuncia investimento para retomada das obras da Unidade de Alta Complexidade em Oncologia em Vila Velha

Redação Informe ES

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O vice-governador do Estado, Ricardo Ferraço, formalizou, nesta terça-feira (26), o aditivo ao Termo de Fomento para viabilizar a retomada das obras da nova Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon), em Vila Velha. O projeto de ampliação da Unacon do Hospital Evangélico de Vila Velha é conduzido pela Associação Evangélica Beneficente Espírito-Santense (Aebes), com apoio do Governo do Estado.

O investimento inicial do Termo de Fomento era de R$ 12.455.939,37. Com o aditivo de R$ 9.130.533,00, o valor total destinado ao projeto passa a ser de R$ 21.586.472,37. A previsão é de que a primeira etapa seja concluída em até 18 meses. O cronograma de repasses estabelece três parcelas, de igual valor, programadas para fevereiro, junho e novembro de 2026. Além disso, a entidade utilizará o saldo já existente no atual Termo de Fomento para dar início das obras.

“Esse é mais um investimento com capacidade de melhorar o dia a dia das pessoas, principalmente em um momento em que a assistência, o cuidado e a estrutura são fundamentais. As parcerias do Governo do Estado com o Hospital Evangélico geram resultados. Nos últimos dias, confirmamos a ampliação do Hospital de Santa Maria de Jetibá, que vai receber um novo centro cirúrgico e passará a ofertar 100 leitos. Quase R$ 20 milhões de investimentos. E agora com mais esse investimento robusto aqui em Vila Velha”, comentou o vice-governador Ricardo Ferraço.

O secretário de Estado da Saúde, Tyago Hoffmann, destacou o impacto da obra para os pacientes oncológicos capixabas. “Estamos dando um passo decisivo na ampliação da rede de atenção oncológica do Espírito Santo. A retomada da construção da Unacon em Vila Velha significa mais acesso, mais qualidade e mais dignidade no atendimento a quem enfrenta o câncer. Essa é uma entrega que vai transformar a vida de milhares de pessoas e reafirma o compromisso do Governo do Estado com a saúde pública”, afirmou.

A nova Unacon representará um avanço importante na assistência oncológica do Espírito Santo. Com a conclusão da primeira fase, será possível ampliar significativamente a oferta de tratamentos: a capacidade de infusões de quimioterapia aumentará de 10.452 para 26 mil por ano; as consultas médicas passarão de 11.124 para mais de 21 mil por ano; e, pela primeira vez, a região contará com mais de 20.500 sessões anuais de radioterapia.

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Informações à Imprensa:
Assessoria de Imprensa da Vice-Governadoria
Léo Júnior
(27) 99999-9422

Assessoria de Comunicação da Sesa
Syria Luppi / Luciana Almeida / Danielly Campos / Thaísa Côrtes / Ana Cláudia dos Santos
imprensa@saude.es.gov.br

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Saúde

Espírito Santo recebe reforço na saúde bucal com cinco novas Unidades Odontológicas Móveis

Redação Informe ES

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O Governo Federal oficializa nesta semana a entrega de cinco Unidades Odontológicas Móveis (UOMs) ao Espírito Santo, resultado de um investimento de R$ 1,9 milhão. As unidades integram o Novo PAC Saúde e vão beneficiar municípios em áreas de difícil acesso, ampliando o atendimento odontológico para populações rurais, quilombolas, indígenas, assentadas e outras comunidades vulneráveis. Ao todo, na região Sudeste, são 45 unidades previstas, com investimento de R$ 17 milhões. Cada unidade tem o potencial de atender cerca de 3,5 mil pessoas.
 

Confira abaixo os municípios capixabas contemplados:

-Aracruz
-Colatina
-Linhares
-Ponto Belo
-Viana
 

NACIONAL – Em todo o país, a entrega contempla 400 unidades nesta primeira fase, com investimento de R$ 152 milhões e benefícios para 1,4 milhão de pessoas. A segunda fase do programa, prevista para conclusão em dezembro de 2025, entregará outras 400 unidades. O Ministério da Saúde estima que a entrega das 800 unidades alcance 2,8 milhões de brasileiros.

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INVESTIMENTOS – Em 2025, o Governo Federal já investiu R$ 2,68 bilhões em ações de saúde bucal em todo o país. Até o fim do ano, está previsto um aporte adicional de R$ 1,69 bilhão, totalizando mais de R$ 4,5 bilhões em investimentos destinados à ampliação do acesso, qualificação dos serviços e fortalecimento do Brasil Sorridente.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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