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7 animes sobre gangues para você assistir online no streaming

Redação Informe ES

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Animes que exploram o universo das gangues chamam atenção por sua intensidade, mostrando disputas de poder, códigos de honra e a luta constante pela sobrevivência em ambientes hostis.

Seja em tramas urbanas cheias de violência ou em narrativas que misturam crime organizado e dilemas pessoais, essas histórias mostram personagens vivendo no limite, sempre entre a lealdade e a traição. O clima pesado, somado a ação, faz desse gênero uma experiência envolvente.

Além das batalhas sangrentas, os animes de gangues também abordam os sentimentos humanos mais complexos, pois muitos protagonistas são movidos pela vingança, enquanto outros buscam redenção, e alguns tentam encontrar um lugar a que pertençam.

Nesse cenário, amizades improváveis, rivalidades mortais e escolhas com consequências criam narrativas cheias de tensão. É justamente essa mistura de drama e brutalidade que torna cada título único, conquistando fãs ao redor do mundo.

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Se você gosta de histórias repletas de brigas, sangue, intrigas e personagens intensos, veja a seleção a seguir com 7 animes sobre gangues que estão disponíveis no streaming.

Animes e gangues: 7 opções com briga, sangue e muito mais para maratonar online

Gangsta. (2015)

(Imagem: Reprodução/IMDb)

“Gangsta.” é um dos animes mais marcantes quando o assunto é submundo do crime, com uma história que se passa em Ergastulum, uma cidade fictícia dominada por corrupção, violência e diferentes facções criminosas.

É nesse cenário que Worick e Nicolas atuam como “faz-tudo”, aceitando trabalhos que vão de pequenos favores até missões de extermínio para a máfia ou para a polícia. O diferencial da obra está no tom sombrio e realista, mostrando a vida dura de quem sobrevive entre gangues e criminosos de toda espécie, sem nunca existir uma linha clara entre certo e errado.

Ao longo da trama, segredos dos personagens vêm à tona, principalmente os de Nicolas que, apesar de surdo, é um guerreiro temido e habilidoso. É indicado apenas para maiores de 16 anos por conta da violência gráfica, dos dilemas morais e da atmosfera densa tornam o anime intenso e adulto.

Para quem procura uma narrativa que mistura ação brutal com reflexões sobre poder, honra e sobrevivência, essa é uma escolha certeira.

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  • Onde assistir: disponível na Crunchyroll.

Back Street Girls – GOKUDOLS (2018)

(Imagem: Reprodução/Netflix)

Misturando crime e comédia absurda, “Back Street Girls – GOKUDOLS” mostra três membros da Yakuza que fracassam em uma missão importante. Como punição, eles são forçados pelo chefe a passar por cirurgias e virar idols femininas do pop japonês, uma inversão de papéis que gera situações hilárias e desconfortáveis.

Apesar de parecer somente uma sátira, o anime mostra a pressão de viver sob ordens rígidas da máfia, a busca pela honra perdida e o choque entre dois mundos completamente opostos, o do crime e o da indústria musical.

A série é carregada de humor pesado e situações inusitadas, mas não deixa de lado a violência e os dilemas de seus protagonistas, que precisam lidar com a humilhação e, ao mesmo tempo, com a fama repentina. Por conter piadas adultas, violência e temas sensíveis, a classificação indicativa é de 14 anos.

  • Onde assistir: disponível na Netflix.

Black Lagoon (2006)

(Imagem: Reprodução/IMDb)

Considerado um clássico do gênero, “Black Lagoon” acompanha um grupo de mercenários que opera na fictícia cidade de Roanapur, local dominado por cartéis, mafiosos e criminosos internacionais.

O protagonista Rock era apenas um homem de negócios até ser sequestrado pela Lagoon Company, e sua vida muda quando decide se juntar ao grupo. A partir daí, ele passa a conviver com personagens intensos, como a icônica Revy, que traz cenas de ação explosivas com suas duas pistolas.

O anime impressiona pela ambientação realista e pelo ritmo acelerado, com confrontos entre facções criminosas, perseguições e dilemas éticos constantes. A classificação indicativa é 18 anos, por conta da violência gráfica, que é um dos pontos mais marcantes.

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  • Onde assistir: disponível na Crunchyroll.

91 Days (2016)

(Imagem: Reprodução/IMDb)

Ambientado durante a Lei Seca nos Estados Unidos, “91 Days” é um anime de vingança que poderia ser comparado a clássicos do cinema mafioso. A história acompanha Angelo Lagusa, um jovem que presencia o assassinato brutal de sua família por uma organização criminosa.

Anos depois, ele retorna com uma nova identidade para se infiltrar na máfia responsável e executar sua vingança planejada ao longo de 91 dias.

A atmosfera sombria, os conflitos internos do protagonista e o clima de tensão constante tornam esse anime envolvente do início ao fim. O foco não está apenas na violência, mas também nas consequências emocionais da busca por justiça pessoal. Classificado para maiores de 16 anos, o título é uma ótima pedida para quem gosta de dramas de época e tramas cheias de traições.

  • Onde assistir: disponível na Crunchyroll.

Baccano! (2007)

(Imagem: Reprodução/IMDb)

Com uma narrativa não linear e personagens carismáticos, “Baccano!” mistura gangues, alquimia e até elementos sobrenaturais em uma trama ambientada nos anos 1930.

A história envolve diferentes linhas temporais que se cruzam, mostrando mafiosos, ladrões, alquimistas e até imortais em meio a uma trama caótica e imprevisível. Cada episódio revela mais sobre as conexões entre os personagens, construindo um enredo que prende pela originalidade e pelo ritmo frenético.

Apesar da confusão inicial, a estrutura da narrativa é justamente o que traz graça à série, que equilibra violência, mistério e humor em doses certas. As cenas sangrentas e os assassinatos brutais fazem sua classificação indicativa ser para maiores de 16 anos.

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  • Onde assistir: indisponível nos streamings.

Durarara!! (2010)

(Imagem: Reprodução/IMDb)

“Durarara!!” pode não ser um anime exclusivamente sobre gangues, mas traz várias facções urbanas disputando território em Ikebukuro, um bairro caótico de Tóquio.

A história apresenta uma grande variedade de personagens, incluindo membros de gangues, informantes, lutadores de rua e até seres sobrenaturais, como a motoqueira sem cabeça Celty Sturluson. O resultado é uma trama diferenciada, onde as histórias se entrelaçam de maneira criativa.

A violência aparece em brigas intensas, disputas entre facções e até em cenas de tortura, sempre acompanhada de intrigas e mistério. Isso justifica sua classificação indicativa de 16 anos, já que aborda temas adultos e cenas de impacto.

  • Onde assistir: disponível na Crunchyroll.

Tokyo Revengers (2021)

(Imagem: Reprodução/Crunchyroll)

Fenômeno recente, “Tokyo Revengers” mistura ação de gangues juvenis com elementos de viagem no tempo. O protagonista Takemichi tem a chance de voltar ao passado e tentar mudar os rumos da sua vida, se envolvendo diretamente com gangues de delinquentes para impedir tragédias que aconteceriam no futuro. A trama tem muitas cenas de lutas violentas, alianças frágeis e traições, mostrando como as escolhas do presente podem alterar drasticamente o destino.

O anime se destaca por equilibrar emoção e violência, trazendo tanto confrontos de rua quanto reflexões sobre amizade, coragem e redenção. Por conter violência física intensa e linguagem adulta, sua classificação indicativa é de 16 anos.

  • Onde assistir: disponível na Crunchyroll.

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Tecnologia

Qual a diferença do Android 16 para o One UI 7 e 8? Entenda de uma vez por todas

Redação Informe ES

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Com a chegada do Android 16 e das novas versões da interface da Samsung, muitos usuários se perguntam: qual a diferença entre Android 16 e One UI 7 e 8? Embora esses nomes apareçam juntos em atualizações de dispositivos Galaxy, eles representam camadas distintas do sistema que operam em conjunto, mas com funções bem diferentes.

Se você já se confundiu ao ver seu celular receber Android 16 com One UI 8, este artigo vai esclarecer tudo. Vamos destrinchar o que é cada componente, como eles se relacionam e o que muda na prática para o usuário final.

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Qual a diferença do Android 16 para o One UI 7 e 8?

Logo do Android ao lado do logo do Android 16
O Android 16 é a versão mais recente do sistema operacional móvel desenvolvido pelo Google (Imagem: Ahyan Stock Studios/Shutterstock)

Para entender essa diferença entre o Android 16 e o One UI 7 ou 8, é essencial visualizar o Android como a fundação e o One UI como o acabamento personalizado. Vamos por partes:

Android 16: o sistema cru

One UI 8
A One UI 8 é a interface personalizada da Samsung baseada no Android 16(Imagem: Ahyan Stock Studios/Shutterstock.com)

Desenvolvido pelo Google, o Android 16 é a versão base do sistema operacional que roda em milhões de dispositivos ao redor do mundo.

Ele traz recursos universais, como melhorias em segurança, desempenho, permissões de aplicativos, e o design Material You. Ou seja, ele é o “esqueleto” do sistema, usado por marcas como Samsung, Motorola, Xiaomi, entre outras.

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Cada nova versão (Android 14, 15, 16…) introduz mudanças amplas e estruturais, que afetam todos os aparelhos Android, independentemente da fabricante. Resumindo, o Android é o sistema cru, a base sobre a qual tudo é construído.

One UI 7 e One UI 8: a identidade da Samsung

Por outro lado, o One UI é a interface personalizada da Samsung, que roda por cima do Android. A versão 7 foi lançada com o Android 16, e a versão 8 traz ainda mais refinamentos e recursos exclusivos. Dentre esses, ela adiciona:

  • Visual próprio: ícones, menus, animações e notificações com o estilo Galaxy.
  • Aplicativos nativos da Samsung: como Galeria, Telefone, Mensagens, entre outros.
  • Recursos avançados de multitarefa: como janelas flutuantes, modo DeX (transforma o celular em desktop), e painel Edge.
  • Integrações com o ecossistema Galaxy: como Galaxy Watch, Buds, tablets e PCs.

Sendo assim, considere que a One UI é a “pele” e a “personalidade” da Samsung sobre o Android.

Principais diferenças entre Android 16 One UI 7 / One UI 8

Samsung Galaxy S24 Ultra
O Galaxy S24 Ultra vem equipado com o sistema operacional Android 16 e a interface personalizada One UI 8 (Imagem: Reprodução)

Para entender melhor, imagine dois celulares com Android 16. Enquanto um pode ter um pixel 9 e rodar no Android 16 puro, sem modificações visuais ou apps extras, um outro modelo da Samsung (Ex: Galaxy S24 Ultra) que roda no Android 16 possui a interface One UI 7 ou 8, oferecendo uma experiência visual e funcional diferente.

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Omeprazol: “protetor de estômago” não é tão inofensivo quanto você pensa

Redação Informe ES

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Durante anos, o omeprazol foi amplamente utilizado como protetor gástrico e considerado inofensivo. O comprimido, tomado diariamente por milhões de pessoas antes do café da manhã, se tornou sinônimo de prevenção de desconfortos estomacais. No entanto, o entendimento médico sobre o medicamento mudou e o uso indiscriminado passou a ser questionado.

Ao g1, a gastroenterologista Débora Poli, do Hospital Sírio-Libanês, explica que “a tendência atual é evitar o uso desnecessário”. O omeprazol pertence à classe dos inibidores da bomba de prótons (IBPs), fármacos que reduzem a produção de ácido no estômago. O grupo inclui também pantoprazol, esomeprazol e lansoprazol. Embora eficazes, esses medicamentos deixaram de ser vistos como soluções sem risco.

Pequeno estômago e duas mãos formando um triângulo ao redor
(Imagem: FAArt PhotoDesign/Shutterstock)

Omeprazol: da revolução ao uso excessivo

  • Quando lançado, o omeprazol revolucionou o tratamento de úlceras e refluxo;
  • “Os IBPs revolucionaram o manejo de doenças gástricas, mas o problema é que seu uso se banalizou. Com o tempo, o remédio saiu do consultório e virou rotina. Muitas pessoas começaram e nunca mais pararam, sem reavaliação — o que chamamos de inércia terapêutica”, afirma o oncologista clínico Raphael Brandão, diretor da Clínica First;
  • O alerta vem sendo reforçado por novos estudos. De acordo com a gastroenterologista Karoline Soares Garcia, da Clínica Sartor e membro da Federação Brasileira de Gastroenterologia, o uso prolongado do omeprazol pode reduzir a absorção de micronutrientes, como ferro, magnésio, cálcio e vitamina B12;
  • Essa carência pode causar anemia, fadiga, cãibras e osteopenia.

O medicamento também aumenta o risco de infecção intestinal por Clostridioides difficile, capaz de causar diarreia grave, e pode favorecer o supercrescimento bacteriano no intestino delgado (SIBO).

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Pessoa separando medicamentos
Especialistas recomendam prudência no uso do Omeprazol (Imagem: Peter Porrini/Shutterstock)

Estudos observacionais ainda apontam possível relação com doença renal crônica e fraturas. “Esses riscos valem para toda a classe dos IBPs. Eles continuam sendo medicamentos eficazes, mas devem ser usados pelo menor tempo possível, sempre com acompanhamento médico”, acrescenta Garcia.

Apesar das restrições, especialistas reforçam que o omeprazol segue essencial em várias condições. “Ele tem papel importante no tratamento de refluxo gastroesofágico, gastrite, úlceras e infecção por Helicobacter pylori. Ainda é uma medicação de baixo custo e de grande utilidade”, explica Poli.

Há casos em que o uso contínuo é necessário, como em pacientes com esôfago de Barrett, esofagite eosinofílica ou que fazem uso prolongado de anti-inflamatórios. “Nessas situações, o médico e o paciente avaliam juntos o risco-benefício”, complementa a gastroenterologista.

Alternativas e substituições seguras

Para pacientes com sintomas leves, refluxo intermitente ou sem lesões no esôfago, há alternativas seguras. “Em quadros leves, é possível reduzir a dose, usar o remédio sob demanda ou trocar por bloqueadores H2, como a famotidina”, orienta Brandão. Esses bloqueadores agem de modo diferente — atuam nos receptores de histamina no estômago — e têm menos efeitos adversos a longo prazo.

Outra opção são os P-CABs (bloqueadores de potássio), como a vonoprazana, que oferece ação rápida e duradoura. “Ela pode ser uma alternativa em pacientes que não respondem bem aos IBPs, mas ainda é cara e pouco disponível no Brasil”, observa Brandão.

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Os especialistas destacam que qualquer decisão de suspender ou substituir o omeprazol deve ser tomada sob supervisão médica.

Comprimidos de Famotidina
Bloqueadores H2, como a Famotidina, podem substituir o Omeprazol em casos leves (Imagem: Sonis Photography/Shutterstock)

Mudanças de hábito podem reduzir a necessidade do medicamento. “Perder peso, evitar deitar logo após comer, reduzir ultraprocessados, álcool e chocolate, e elevar a cabeceira da cama são medidas que funcionam de verdade”, destaca Brandão. Poli complementa que “comer devagar, mastigar bem e respeitar os horários das refeições pode ser tão eficaz quanto o medicamento em quadros leves”.

Os médicos reforçam que a revisão das prescrições não é uma campanha contra o omeprazol, mas um movimento para garantir seu uso racional. “O omeprazol é um avanço da medicina moderna e tem seu valor, mas, como qualquer medicamento, precisa de indicação, tempo e acompanhamento”, resume Karoline Soares Garcia.

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Tecnologia

Você se lembra? 7 aparelhos que marcaram época e sumiram com o tempo

Redação Informe ES

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Com o avanço da tecnologia, é natural que alguns dispositivos ganhem novas funções enquanto outros fiquem para trás. Walkman, Discman, iPod, MP3 e até as câmeras digitais e filmadoras domésticas foram, aos poucos, deixados de lado – especialmente depois que os smartphones passaram a reunir tudo em um só lugar.

Em muitos casos, os celulares modernos superaram esses antigos dispositivos, oferecendo, por exemplo, reprodução de músicas via serviços de streaming e câmeras que registram imagens com qualidade superior às das antigas câmeras digitais.

Ainda assim, muita gente guarda com carinho (e um toque de nostalgia) as lembranças desses equipamentos que marcaram o início da vida digital. Confira alguns dos aparelhos que talvez ainda estejam guardados aí na sua casa ou até na gaveta dos seus pais.

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Relembre 7 aparelhos eletrônicos que fizeram história, mas foram esquecidos

Pessoa colocando fita cassete azul no leitor de musica
Fita cassete não faz parte da nossa lista, mas bem que poderia (Imagem: @Freepik/Freepik)

1. Discman

Ouvir música de forma “portátil” sempre fez a cabeça da galera. Nos anos 80 (na verdade, em 1979), a Sony revolucionou a forma de se ouvir música ao lançar um aparelho que tocava fitas cassete (Walkman), como na imagem acima, em um rádio portátil.

Discman Cougar Imagem  Divulgação
Discman Cougar que ainda é possivel achar para venda na internet (Imagem: Divulgação)

No final da década, início dos anos 90, a Sony mais uma vez saiu na frente e lançou o Discman. Isso mesmo, a evolução do Walkman chegava para tocar não mais fitas magnéticas e sim os modernos Compact Discs, mais conhecidos como CDs.

Mas aí surgiram o MP3 e o iPod e já que o aparelho era significativamente maior que seus sucessores e ainda exigia o uso de mídia física para funcionar, perdeu terreno e foi aposentado em 2010.

2. Tocador de MP3

Bem, como já citado no tópico anterior, o tocador portátil de MP3 surgiu no final dos anos 1990. O MPMan, da sul-coreana Saehan, é considerado o primeiro modelo, lançado em 1998, seguido pelo Rio PMP3, da Diamond Multimedia, também introduzido naquele ano.

O formato MP3, criado na Alemanha, só ganhou popularidade mundial com a expansão da internet no fim da década, o que impulsionou o surgimento e a adoção desses dispositivos. A grande vantagem em relação ao Discman era o fato de não ter que carregar dúzias de CDs para poder curtir suas músicas prediletas.

MP3 player
Exemplo de aparelho tocador de MP3 (Imagem: OlVic/Shutterstock)

Porém, com o surgimento dos smartphones (que podem reproduzir os mesmos arquivos e ainda, diversos outros formatos além do MP3), este aparelho acabou caindo em desuso. Claro, também pela existência dos aplicativos de streaming como o Spotify, entre outros, que mantém o acervo musical do usuário sempre disponível na nuvem.

3. iPod

O iPod foi um dos dispositivos mais emblemáticos dos anos 2000, projetado para oferecer uma experiência digital de reprodução de músicas. Desenvolvido pela Apple, o aparelho surgiu como concorrente direto dos tocadores de MP3 da época, destacando-se pela interface intuitiva e pela experiência de uso aprimorada, características marcantes dos produtos da marca.

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Assim como os MP3 players, o iPod acabou perdendo espaço com a ascensão dos smartphones, que passaram a concentrar todas as funções de entretenimento em um único dispositivo.

iPod classic de 160 GB lançado em 2009 foi o último com clickwheel
iPod classic de 160 GB lançado em 2009 foi o último com clickwheel / Divulgação: Apple

A Apple chegou a lançar o iPod Touch, versão com acesso à internet e suporte a aplicativos, mas o modelo não conseguiu recuperar a relevância de outrora. Após duas décadas de história, a produção da linha foi encerrada em 2022. Ao longo desse período, a empresa lançou diferentes versões, como o iPod Mini, iPod Nano, iPod Shuffle e o próprio iPod Touch.

4. Tamagochi (bichinho virtual)

O Tamagotchi foi um dos jogos portáteis mais populares entre as décadas de 1990 e 2000. Lançado inicialmente no Japão pela Bandai Namco (famosa desenvolvedora de videogames), o brinquedo apresentava um bichinho virtual que exigia cuidados constantes do usuário, como alimentação, limpeza e atenção, simulando a experiência de ter um animal de estimação real.

imagem do tamagochi
Tamagochi ainda está a venda em algumas lojas virtuais até hoje (Imagem: Divulgação)

Com o tempo, o avanço dos smartphones e a chegada de consoles portáteis mais sofisticados reduziram o espaço do Tamagotchi no mercado. Ele teve um retorno nostálgico e em 2018, a Bandai lançou “My Tamagotchi Forever”, versão digital para Android que expandiu as funcionalidades do jogo original e ainda recebe atualizações na Google Play Store. Já em 2024, a empresa apresentou um novo modelo físico, renovando a experiência do clássico que marcou gerações.

5. Aparelho “3 em 1”

Um aparelho 3 em 1 (ou 3×1) é um equipamento de som que reúne três funções principais em um único dispositivo: Toca-discos (para vinil); Toca-fitas cassete e Rádio AM/FM.

Ele foi muito popular principalmente nas décadas de 1980 e 1990, antes da popularização dos CDs e, depois, dos formatos digitais. A ideia era oferecer um sistema de som completo em um só aparelho, sem a necessidade de comprar equipamentos separados.

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Toca-discos via Jace Afsoon/Unsplash
Toca-discos era uma das atrações dos “3 em 1” (Imagem: Jace Afsoon/Unsplash)

Com o tempo, surgiram versões “4 em 1” ou “5 em 1”, que adicionavam funções como CD player e entrada auxiliar para conectar outros dispositivos. Esses aparelhos eram comuns em muitas casas e simbolizavam um certo status tecnológico, além de serem o centro das festas e reuniões domésticas.

6. Game Boy

O Game Boy foi um dos videogames portáteis mais bem-sucedidos da história, com mais de 118 milhões de unidades vendidas em todo o mundo.

Lançado em 1989 pela Nintendo, o console foi um dos pioneiros no segmento de portáteis, oferecendo aos jogadores a possibilidade de se divertir em qualquer lugar. Seus jogos, no entanto, tinham gráficos simples em 8 bits e o modelo original nem sequer exibia imagens coloridas, o que o diferenciava dos consoles de mesa da época, como o Super Nintendo.

Game Boy até hoje é procurado por muitos fãs (Imagem: padu_foto / Shutterstock.com)

Ao longo dos anos, o Game Boy recebeu algumas versões aprimoradas, como o Game Boy Color e o Game Boy Advance, que trouxeram melhorias gráficas e de desempenho. Ainda assim, o avanço da tecnologia e a chegada de novos dispositivos, como o Nintendo DS e o PSP, acabaram tornando o clássico portátil obsoleto.

Atualmente, a Nintendo segue investindo no mercado de consoles híbridos e portáteis, tendo o Nintendo Switch e o Switch 2 como principais representantes dessa evolução.

7. Câmeras digitais

Uma verdadeira febre na década de 2000, as câmeras digitais revolucionaram a forma de registrar momentos. Elas representaram um avanço significativo em relação às câmeras de filme, que exigiam a revelação das fotos. Era um processo demorado e custoso, além de ser limitado pelo número de poses em cada rolo, que tinham entre 12 e 36 fotos apenas.

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Já as versões digitais armazenavam as imagens em cartões de memória, permitindo visualizar os cliques imediatamente e excluir fotos indesejadas antes mesmo de imprimir, igual ao processo atual nos smartphones.

visão do lcd de camera digital
Câmeras digitais também foram substituídas pelo “multitarefa” smartphone (Imagem: @sid4rtproduction/Freepik)

Modelos compactos, como as famosas Cyber-Shot (da Sony), conquistaram o público pela praticidade, design moderno e variedade de cores. No entanto, com a chegada dos smartphones equipados com câmeras de alta qualidade, o uso das câmeras digitais caiu drasticamente.

Curiosamente, nos últimos anos, esses aparelhos voltaram a despertar interesse, especialmente entre as novas gerações, atraídas pelo visual “vintage” característico das fotos feitas com câmeras digitais antigas.

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