Tecnologia
Agora, o Grok vai lembrar as conversas que teve com você

A xAI, empresa de inteligência artificial de Elon Musk, anunciou novo recurso de “memória” para o Grok, seu chatbot. Agora, o bot poderá lembrar de informações de conversas anteriores com cada usuário, permitindo respostas mais personalizadas com o tempo.
Com isso, ele se aproxima de rivais, como o ChatGPT, da OpenAI, e o Gemini, do Google, que já contam com memórias persistentes para adaptar suas respostas ao histórico do usuário.

“Memórias são transparentes“, diz uma publicação da conta oficial do chatbot no X, com o anúncio do novo recurso. “Você pode ver exatamente o que o Grok sabe e escolher o que esquecer.”
Leia mais:
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🧠 https://t.co/V36ttlZXCz
— xAI (@xai) April 17, 2025
Recurso ainda não está na versão do Grok inclusa no X
- Segundo a empresa, os usuários poderão visualizar e apagar memórias individuais a qualquer momento;
- O recurso já está disponível em versão beta no site do Grok e nos apps para iOS e Android — com exceção da União Europeia e Reino Unido.
- A xAI também pretende integrar a novidade à versão do Grok no X em breve.
Outras novas funcionalidades
Pode se dizer que a xAI teve uma semana agitada, buscando tornar seu chatbot mais potente e preparado para bater de frente com os assistentes de inteligência artificial (IA) da concorrência. Além da novidade já relatada, o bot ganhou outros recursos nos últimos dias.
O assistente de IA da xAI terá ferramentas semelhantes às do Canvas, voltado para criação e edição de documentos e aplicativos simples. O nome deste recurso é Grok Studio e as edições poderão ser feitas diretamente no chatbot. Leia mais sobre isso aqui.

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Como conectar mouse e teclado com USB no celular Android ou iPhone (iOS)

Celulares Android e iPhone permitem o uso de um mouse e um teclado através da porta USB. Assim, não é necessário comprar um dispositivo que funciona via Bluetooth, caso tenha apenas acessórios com fio em casa. O procedimento, por outro lado, requer um adaptador para ligar os periféricos no smartphone.
A seguir, descubra como conectar mouse e teclado com USB no celular Android ou iPhone (iOS).
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Como conectar mouse e teclado com USB no celular
Android
A conexão de um mouse ou teclado no celular depende do uso de um adaptador para conectá-los à porta USB-C. Além disso, os dispositivos dependerão do smartphone para funcionar, o que pode fazer a bateria durar menos tempo durante o uso dos acessórios.
Tempo necessário: 4 minutos
- Conecte o mouse ou teclado no celular
Através de um adaptador, conecte o mouse ou teclado na porta USB-C do smartphone.
- Verifique se o mouse está conectado
Verifique se um cursor aparece na tela do celular após a conexão. Se não estiver disponível, tente arrastar o mouse ou ligue e desligue o aparelho do smartphone.
- Configure o teclado
Acesse as configurações do sistema, entre no menu “Gerenciamento geral” e aperte em “Teclado físico”. Nesta página, o Android oferece opções para ajustar o uso do teclado no celular ou tablet.
iPhone (iOS)
Assim como no Android, é preciso utilizar um adaptador para ligar o mouse e o teclado na porta USB-C ou Lightning, a depender do modelo do seu iPhone.
- Conecte o adaptador no iPhone e, em seguida, ligue o teclado e o mouse;
- Entre no aplicativo “Ajustes” pela tela inicial do iPhone;
- Acesse o menu de acessibilidade e entre em “Toque”;
- Ative a opção “AssistiveTouch” para habilitar o cursor do mouse no aparelho:

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Plano de Elon Musk para conectar seu celular direto a satélites ganha força

Elon Musk voltou a chamar atenção ao afirmar que a compra da Verizon “não está fora de questão“. O comentário foi feito durante sua participação no podcast All-In e reforça a possibilidade de uma movimentação ousada no setor de telecomunicações dos Estados Unidos.
A declaração ocorre no contexto da aquisição, pela SpaceX, das licenças de espectro AWS-4 e H-block da EchoStar, em um negócio avaliado em quase US$ 17 bilhões (R$ 90,88 bilhões). Esses espectros foram alocados para comunicações via satélite e móveis e, segundo o CEO da EchoStar, Hamid Akhavan, vão “turbinar” a visão de conectividade direta ao celular defendida pela SpaceX.

Musk explicou que a compra permitirá que satélites transmitam conectividade de alta largura de banda diretamente para celulares. No entanto, os chipsets atuais não suportam as frequências adquiridas.
“Então, os telefones que são capazes de usar o espectro adquirido provavelmente começarão a ser enviados em cerca de dois anos. E, então, também precisamos construir os satélites que vão se comunicar nessas frequências. Em paralelo, estamos construindo os satélites e trabalhando com os fabricantes de celulares para adicionar essas frequências aos aparelhos”, disse Musk.
Como será o plano de Musk
- A perspectiva é de que, com o tempo, os usuários possam realizar tarefas de alto consumo de dados em, praticamente, qualquer lugar, graças à integração entre os satélites da Starlink e smartphones adaptados às novas faixas de frequência;
- Além disso, como a EchoStar possui ativos internacionais de espectro, a Starlink pode evoluir para um modelo de operadora global;
- Apesar disso, Musk afirmou não enxergar a SpaceX eliminando as concorrentes. “Para ser claro, não vamos colocar as outras operadoras fora do mercado. Elas ainda vão existir porque possuem muito espectro“, declarou.

Questionado no All-In sobre a possibilidade de adquirir a Verizon como forma de ampliar ainda mais o portfólio de espectro da SpaceX, Musk respondeu: “Não está fora de questão, eu suponho, se isso vier a acontecer”. Embora não tenha confirmado planos concretos, a declaração deixou aberta a possibilidade de um movimento dessa magnitude.
Leia mais:
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E a Verizon?
Atualmente, a Verizon é uma das três maiores operadoras dos EUA e não está à venda, segundo informações disponíveis. A empresa também apresenta situação financeira sólida.
Ainda assim, a trajetória de Musk reforça a ideia de que não se trata de uma hipótese impossível. Ele já adquiriu o Twitter — posteriormente rebatizado como X —, fundou a empresa de inteligência artificial (IA) xAI após deixar a OpenAI e possui uma fortuna de bilhões de dólares. Um relatório recente chegou a apontar que Musk poderia se tornar o primeiro trilionário do mundo, caso um pacote de remuneração da Tesla seja aprovado.
Nesse cenário, caso surja a necessidade de ampliar o acesso a espectros adicionais, a possibilidade de Musk tentar comprar a Verizon não pode ser totalmente descartada.

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Nissan usa EVs para carregar data centers do Vale do Silício

As contas da Nissan podem não estar passando por seus melhores dias, mas isso não impediu a montadora japonesa de iniciar um projeto-piloto um tanto quanto curioso. A empresa vai usar a bateria de seus veículos elétricos para fornecer energia a data centers do Vale do Silício.
O trabalho será realizado em conjunto com a ChargeScape, joint venture automotiva especializada justamente na integração de veículos elétricos à rede elétrica. A iniciativa integra o programa Demand Side Grid Support (DSGS), da Comissão de Energia da Califórnia (EUA), que oferece incentivos para reduzir a carga nas redes elétricas do Estado.

“O Vale do Silício é um dos principais centros de dados do mundo. A ascensão da IA [inteligência artificial] causou um aumento na demanda de eletricidade proveniente de centros de dados, para o qual muitas redes elétricas não foram projetadas”, diz o comunicado.
Como vai funcionar?
- A montadora vai usar a energia armazenada em baterias de veículos elétricos por meio do Centro de Tecnologia Avançada da Nissan no Vale do Silício;
- A transmissão ocorrerá por carregadores bidirecionais da Fermata Energy durante períodos de sobrecarga da rede;
- A ChargeScape vai coordenar com a parceira de mercado Leap a descarga da energia dos veículos e liberar o fornecimento para os centro de dados.
O processo vai aliviar a pressão sobre as redes operadas pela Silicon Valley Power, concessionária municipal sem fins lucrativos de Santa Clara, cidade localizada a cerca de 72 quilômetros ao sul de São Francisco (ambas na Califórnia), que atende mais de 60 mil clientes.

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Nissan tem iniciativa ambiciosa
O projeto-piloto também cria base para programas semelhantes na Califórnia e em outros estados dos EUA. “Os motoristas de veículos elétricos participantes ganharão dinheiro para ajudar a rede elétrica, um mecanismo que a empresa acredita que ajudará a tornar os veículos elétricos mais acessíveis a longo prazo”, diz a ChargeScape.
Com sede em Austin (Texas), a empresa de software conta atualmente com BMW, Ford, Honda e Nissan como investidores. Sua plataforma ajuda a estabilizar as redes elétricas, otimizando a demanda por veículos elétricos e, também, ajuda os motoristas a economizar no carregamento em casa por meio de cashback e outros incentivos.

“Ativar esses veículos como recursos de rede flexíveis e distribuíveis é uma ferramenta revolucionária para ajudar as concessionárias de serviços públicos a gerenciar cargas mais altas e impulsionar o crescimento econômico, ao mesmo tempo em que devolvem o dinheiro aos contribuintes”, disse Jason Michaels, CEO da Leap.
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