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Amazon recebe aprovação para expandir entregas por drones nos EUA

Redação Informe ES

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A Amazon anunciou que recebeu aprovação da Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) dos EUA para iniciar voos de sua versão mais silenciosa e menor de drone de entrega, o MK30, marcando avanço em seus esforços de longo prazo para lançar o programa Prime Air.

O MK30, revelado em novembro de 2022, tem o dobro do alcance dos modelos anteriores e pode voar até em chuva leve. Com a autorização da FAA, a Amazon pode operar os drones em distâncias maiores e além da linha de visão dos pilotos.

A agência já havia concedido permissão semelhante para voos em College Station, Texas (EUA), mas a nova isenção abrange também entregas em Tolleson, Arizona (EUA), onde a empresa começou a realizar entregas com drones nesta terça-feira (5).

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  • Amazon começa a entregar pedidos com drones
  • O que é preciso para ter um drone?
  • O que acontece quando um drone cai sobre a cabeça

A Amazon planeja integrar as operações de drones à sua rede de logística existente, com foco em acelerar as entregas.

Amazon; drone de entregas
Amazon avança no seu projeto Prime Air após mais de uma década de investimentos (Imagem: No-Mad/Shutterstock)

Obstáculos para implantação do projeto Amazon Prime Air

  • O projeto Prime Air, revelado por Jeff Bezos há mais de uma década, enfrenta desafios regulatórios e lentidão no progresso, apesar dos bilhões de dólares investidos;
  • Além disso, a empresa enfrentou resistência em algumas cidades, como College Station, devido ao barulho dos drones;
  • Em resposta, a Amazon afirmou que identificaria novo local de lançamento para suas operações de entrega até 2025.

A Amazon compete com outras empresas, como Wing (da Alphabet, controladora do Google), UPS e Walmart, e diversas startups, como Zipline e Matternet, na corrida pelo domínio das entregas por drones.

De olho em bater concorrentes nas entregas por drone, Amazon começou, nesta semana, a operar em cidade do Arizona (Imagem: Divulgação/Amazon)

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Tecnologia

Tipos de CNH: o que cada letra da carteira de habilitação brasileira significa?

Redação Informe ES

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Para conduzir veículos automotores no Brasil, é obrigatório possuir a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Ela pode ser adquirida por pessoas a partir de 18 anos de idade, depois de fazer aulas práticas e teóricas, além de passar por provas.

Existem diversos modelos de veículos e atividades que podem ser realizadas com eles. Por conta disso, existem 5 tipos de categorias de CNH, com regras para obtenção diferentes, além de serem destinadas a usos específicos.

Leia mais:

  • 5 coisas que você precisa saber antes de renovar sua carteira de motorista
  • Como baixar CNH digital no celular
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Para diferenciar cada tipo de categoria, elas foram nomeadas com letras, que vão do A ao E. Há ainda a “categoria” ACC que não é exatamente uma habilitação, mas sim uma autorização para ciclomotores de duas ou três rodas, providos de um motor de combustão interna e cilindrada que não exceda a cinquenta centímetros cúbicos.

Além disso, a velocidade máxima de fabricação não pode exceder a de 50 km por hora, o que faz com que as exigências para conseguir o documento sejam mais simples: 22 horas de aulas teóricas de temas como legislação, direção defensiva, primeiros socorros, meio ambiente, convívio social e noções de mecânica; 10 horas de aulas práticas.

Porém, ele tem validade por apenas 1 ano, sendo preciso uma renovação. Conheça abaixo as 5 categorias principais da Carteira Nacional de Habilitação.

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CNH A, B e mais: o que cada letra da carteira de habilitação brasileira significa?

O órgão responsável pelo controle federal dos departamentos de trânsito estaduais é o SENATRAN, e conta com algumas resoluções que preveem diferentes tipos de habilitação para quem pretende dirigir veículos automotores.

O cidadão tem que escolher quais categorias quer se especializar, que são subdivididas entre as letras A, B, C, D e E. Cada uma delas representa o tipo de automóvel que vai ser conduzido, como motocicletas, carros, caminhões, vans e outros. Veja abaixo um pouco mais sobre cada uma delas.

Categoria A

  • Motocicletas
  • Motonetas
  • Triciclos

Quem estiver habilitado a dirigir veículos automotores da categoria A pode guiar veículos motorizados como motocicletas, motonetas e triciclos, além das 50 cc chamadas “cinquentinhas”, por possuírem 50 cilindradas.

São necessárias 45 horas de aulas teóricas sobre as legislações de trânsito e mais 20 horas de aulas práticas antes do exame final, feito em motocicleta com, pelo menos, 120 cilindradas.

Categoria B

  • Carros
  • Picapes
  • Vans

Quem pretende tirar a categoria B vai poder conduzir carros, picapes e vans, além de eventuais acoplamentos de reboque e semireboque. A categoria também contempla os motorhomes, mas com restrição a veículos com peso inferior a 6 toneladas, comportando ao máximo 8 passageiros.

Para que o condutor conquiste a habilitação nesta categoria, é preciso cumprir 45 horas de aulas práticas e 20 horas de aulas práticas, assim como na categoria A.

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Categoria C

  • Caminhões
  • Caminhonetes
  • Vans de carga

Essa categoria é mais abrangente do que a “B”, sendo possível dirigir veículos maiores como caminhões, caminhonetes e vans de carga, além dos carros, picapes e vans, também permitidos com esse tipo de habilitação.

Contudo, essa categoria tem regras adicionais, como: ter 21 anos ou mais; 1 ano de experiência com a CNH B; não ter cometido infrações graves nos últimos 12 meses; passar por exame toxicológico; exame realizado em veículo de carga com peso mínimo de 6 toneladas.

Categoria D

  • Ônibus
  • Micro-ônibus
  • Vans de passageiros

Nesta categoria, a pessoa habilitada pode conduzir veículos de até 8 passageiros, como ônibus, micro-ônibus e vans de passageiros, além dos automóveis das categorias “C” e “B”.

Assim como na anterior, o motorista que deseja uma CNH nessa categoria precisa passar por algumas regras: ter 21 anos ou mais; experiência na categoria B por 2 anos ou na C por 1 ano; passar por exame toxicológico; exame realizado em veículo com capacidade de, no mínimo, 20 passageiros.

Categoria E

  • Treminhão
  • Ônibus articulados
  • Veículos com trailers

Essa é a categoria que conta com todos os modelos de veículos automotores das categorias anteriores, incluindo caminhões tracionando carretas e ônibus articulados.

Para dar entrada nesse tipo de carteira de motorista, é necessário: 21 anos ou mais, pelo menos 1 ano de experiência nas categorias C ou D; passar por exame toxicológico; exame realizado em trator ou caminhão com semirreboque ou reboque, totalizando, no mínimo, 6 toneladas.

Ainda precisa fazer autoescola para ter uma CNH em 2024?
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De acordo com o portal de notícias do Governo, para obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ainda é preciso fazer aulas em Centros de Formação de Condutores (CFC, conhecidos como autoescolas).

Requisitos para obter os diferentes tipos de CNH

De forma geral, cada um dos tipos de CNH têm regras diferentes para obtenção da habilitação. Contudo, para todas as categorias, o candidato tem que cumprir os seguintes requisitos:

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  • Ter 18 anos ou mais;
  • Saber ler e escrever;
  • Ser imputável, ou seja, ter capacidade de responder pelos seus atos perante a Lei;
  • Apresentar documentos como: RG ou equivalente, CPF e comprovante de residência;
  • Ser aprovado no exame médico e psicotécnico.

A regra dos 18 anos completos é válida apenas para as categorias A, B e ACC. Para as demais, é preciso ter 21 anos completos e 2 anos de experiência com a categoria B, ou 1 ano com a C.

Imagem: rafapress/Shutterstock

Validade da CNH

A validade do documento varia de acordo com a idade do condutor. Veja abaixo:

  • Menos de 50 anos: 10 anos de validade;
  • Mais de 50 anos: 5 anos de validade;
  • Mais de 70 anos: 3 anos de validade.

Os recém-habilitados não recebem imediatamente a CNH e sim a PPD (Permissão Para Dirigir), que tem validade de 12 meses. Após isso, se o condutor não perder mais de 20 pontos na CNH, ele pode receber sua habilitação definitiva.

Não é preciso fazer nenhum outro teste: acesse o site do DETRAN do seu estado, preencher os dados pedidos, realize o pagamento da DAE (Documento de Arrecadação Estadual) e aguarde a chegada da CNH no endereço cadastrado.

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E-mails revelam exigências de Elon Musk por controle total da OpenAI

Redação Informe ES

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Novos e-mails e mensagens de texto divulgados pela OpenAI na sexta-feira (13) revelam que Elon Musk, cofundador da organização, exigiu controle majoritário e o cargo de CEO da empresa em 2017.

Os documentos foram tornados públicos como parte da resposta da OpenAI a um processo federal movido por Musk, que se desligou do conselho da empresa em 2018.

No processo, Musk alega ter sido enganado quando a OpenAI, fundada como uma organização sem fins lucrativos comprometida com o benefício da humanidade, passou a buscar lucro com produtos comerciais. Segundo o The Washington Post, um representante jurídico da OpenAI confirmou que uma resposta oficial ao processo será apresentada ainda nesta semana.

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Elon Musk sentado
Embate entre empresa e bilionário é antigo (Imagem: Anna Moneymaker/Shutterstock)

Musk vs. OpenAI: disputas pelo controle desde o início

  • A divulgação expõe tensões antigas entre os fundadores de um projeto que foi inicialmente anunciado como esforço coletivo para o benefício global;
  • “Você não pode processar seu caminho para a IAG”, escreveu a OpenAI em post em seu blog, referindo-se à inteligência artificial geral (IAG), tecnologia que busca equiparar-se às capacidades humanas. “Ele deveria estar competindo no mercado, não no tribunal“, prosseguiu;
  • Os documentos revelam que as discussões internas sobre transformar a OpenAI em empresa com fins lucrativos começaram em 2017;
  • A necessidade de financiamento adicional para competir com gigantes, como Google, e rivais chineses motivou a busca por novos modelos de negócios;
  • Entre as ideias discutidas, estava a fusão com startups de hardware.

Em agosto de 2017, um avanço tecnológico chamou atenção: um sistema de inteligência artificial (IA) desenvolvido pela OpenAI venceu jogadores profissionais do jogo “Dota 2”. Na mesma noite, Musk enviou um e-mail aos cofundadores e à executiva Shivon Zilis, declarando: “Hora de dar o próximo passo para a OpenAI. Este é o evento desencadeador.”

Posteriormente, Musk exigiu entre 50% e 60% do capital da empresa, controle majoritário do conselho e o cargo de CEO. Em mensagens de texto trocadas entre Greg Brockman, cofundador da OpenAI, e Zilis, essas condições foram confirmadas.

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Em e-mail enviado em setembro de 2017, Musk reconheceu suas demandas, mas afirmou que o controle seria temporário: “Eu teria, sem dúvida, o controle inicial da empresa, mas isso mudará rapidamente.” Ele também detalhou um plano para alocar assentos no conselho que lhe garantiriam poder de nomear mais diretores do que qualquer outro membro.

As negociações de 2017 não prosperaram, e, no ano seguinte, Musk propôs integrar a OpenAI à Tesla, sua montadora de veículos elétricos. A ideia foi rejeitada pelos cofundadores e Musk renunciou ao conselho em 2018.

Desde então, a OpenAI tem enfrentado desafios internos e externos. Em outubro, a organização levantou US$ 6,6 bilhões (R$ 39,87 bilhões, na cotação direta) em novos investimentos, avaliando a empresa em US$ 157 bilhões (R$ 948,65 bilhões).

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Porém, mudanças estruturais e a saída de executivos importantes, como a CTO Mira Murati, indicam que a transição para um modelo mais tradicional de negócios ainda não foi plenamente consolidada.

Tampa de carregamento de um Tesla
Acredite: a OpenAI poderia ter sido uma empresa da Tesla! (Imagem: Florenc.Elezi/Shutterstock)

Enquanto isso, Musk ampliou sua disputa judicial. Em novembro, ele incluiu a Microsoft no processo, acusando o principal investidor da OpenAI de violar leis antitruste. A OpenAI, por sua vez, continua argumentando que a separação de Musk foi consequência de exigências consideradas “irracionais”.

A controvérsia destaca como as disputas por controle moldaram os rumos de um projeto que nasceu com a promessa de trabalhar pelo bem comum, mas, que, hoje, é centro de embates corporativos e judiciais.

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5 tecnologias que podem transformar a mobilidade urbana

Redação Informe ES

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Um dos grandes desafios da sociedade hoje em dia, principalmente no Brasil, é melhorar a mobilidade urbana, facilitando o deslocamento das pessoas nas cidades. Para isso, há quem desenvolva algumas tecnologias importantes. Neste conteúdo, o Olhar Digital listou 5 delas. Confira!

5 tecnologias que podem melhorar a mobilidade urbana

Business Intelligence (B.I.)

Business Intelligence é uma forma de tratar dados para encontrar respostas para problemas. Em Brasília, o B.I. será utilizado no transporte público para monitorar as linhas de ônibus. Assim, serão evitados possíveis “furos de viagem”, que é quando a empresa não cumpre o trajeto ou horário adequado. 

A nova tecnologia vai otimizar a análise do funcionamento do transporte público, e, assim, será possível agir rapidamente em relação a ocorrências de alteração de horários dos ônibus, oferta de veículos e ampliação de linhas.

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  • Meio ônibus, meio metrô: conheça transporte rápido e silencioso na Austrália
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Aplicativo de monitoramento de ônibus

Em diversas capitais do Brasil, existem aplicativos de transporte que monitoram os ônibus em tempo real. Assim, você sabe se o ônibus já passou e quanto tempo falta para o próximo veículo chegar.

A SEMOB, Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana, um órgão do Ministério das Cidades, desenvolveu um aplicativo chamado “DF no Ponto”, com o objetivo de informar os horários e itinerários da frota de ônibus, além de mostrar a operação e trajetos dos ônibus em tempo real. 

Por meio dele, a população consegue consultar um mapa que mostra as paradas de ônibus mais próximas e o seu destino. 

Ônibus sob demanda

A gente já ouviu falar em carro sob demanda por conta de Uber e 99. Mas, você sabia que existe também o ônibus sob demanda?

No Brasil isso ainda não virou moda, mas em diversos locais do mundo os ônibus sob demanda são uma realidade. Por meio de um aplicativo, as pessoas podem escolher onde e quando devem ser pegos pelo veículo. 

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Dessa forma, são traçadas rotas otimizadas e, assim, o passageiro consegue usufruir de uma viagem personalizada sem a necessidade de ficar longos períodos esperando em um ponto de ônibus. 

Semáforos inteligentes

cruzamento da cidade com um semáforo, luz vermelha e laranja no semáforo, controle de tráfego
Imagem: ako photography/Shutterstock

Por meio da inteligência artificial (IA), a Sensortraffic, uma empresa especialista em sensores de movimento, desenvolveu um sistema de semáforos inteligentes. Eles são capazes de detectar os automóveis, a velocidade deles e ainda trazer dados importantes sobre o volume de veículos em determinados horários. 

Esta é uma tecnologia que pode ajudar na elaboração de estratégias eficazes para a distribuição de veículos e redução de congestionamentos. 

Veículos autônomos

Com um potencial incrível para melhorar a eficiência e segurança no trânsito, os veículos autônomos são uma grande aposta para o futuro da mobilidade urbana. 

Estes carros contam com sensores avançados, tecnologia de inteligência artificial e câmeras para se locomover pelas estradas sem precisar de um humano para guiar. Conforme o número de veículos deste tipo aumenta, a tendência é que haja uma melhoria significativa na redução de congestionamentos e de acidentes causados por humanos.

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