Tecnologia
Amebas assassinas: entenda quais micro-organismos podem habitar na sua água e as consequências para a saúde

Recentemente, uma menina de 1 ano morreu em decorrência de uma ameba super-rara, a Naegleria fowleri. O micro-organismo foi encontrado em água com a qual a criança teve contato na cidade de Caucaia, região metropolitana de Fortaleza. A doença causada pelo protozoário é chamada de “meningoencefalite” e intriga as autoridades, que investigam como ocorreu a infecção.
O caso também tem despertado questionamentos sobre os micro-organismos que podem habitar a água que temos contato, seja para hidratação, banho ou diversão. Continue a leitura e saiba mais sobre o tema a seguir.
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O que são amebas e por que elas infectam outros seres vivos?
Amebas são protozoários unicelulares pertencentes ao grupo dos rizópedes, também conhecidos como sarcodinas. Elas podem ser encontradas em três tipos: vida livre, comensais ou parasitas.
As de vida livre podem ser encontradas na água doce e salgada. Já os comensais vivem no corpo humano sem causar problemas à saúde. Por outro lado, há os parasitas, os quais geram prejuízos à saúde humana. É o caso da Entamoeba histolytica, que habita o intestino e causa a Amebíase, ocasionando diarreias e, em situações mais graves, comprometendo órgãos e tecidos, podendo levar a pessoa à morte.
Ameba que vitimou a criança no Ceará
O caso da criança que faleceu está relacionado à Naegleria fowleri, conhecida como ameba comedora de cérebro. Ela costuma estar no solo e em água doce quente, como lagos, rios e fontes termais.
A infecção por essa ameba pode ser causada quando a água na qual ela está entra pelo nariz da pessoa. Isso costuma acontecer quando alguém nada, mergulha ou põe a cabeça embaixo de fontes de água doce. Além disso, o ser humano ainda pode ser infectado ao limpar o nariz com a água contaminada, mesmo que seja da torneira.
Ao entrar no organismo humano, ela sobe para o cérebro e detona o tecido cerebral, causando a meningoencefalite amebiana primária (MAP), uma doença que costuma ser fatal. Nos Estados Unidos, por exemplo, a taxa de mortalidade é de 97%.
Sintomas da meningoencefalite amebiana primária
Inicialmente, ela traz sintomas parecidos com a meningite bacteriana, como febre, dor de cabeça, náusea e vômito. Eles costumam aparecer em cerca de cinco dias depois da infecção. Depois, pode aparecer uma confusão mental, desatenção às pessoas e locais, rigidez no pescoço, alucinações, convulsões e coma.
Prevenção
A doença causada pela ameba comedora de cérebros é muito rara. Em entrevista a TV Verdes Mares, afiliada da Rede Globo no Ceará, o secretário executivo de Vigilância em Saúde, Antonio Silva Lima Neto (Tanta), afirmou que no Brasil, não há registros oficiais de casos, apenas relatos. Porém, é essencial prevenir-se. Mas afinal, como realizar a prevenção?
Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, recomendam que as pessoas evitem pular ou mergulhar em locais de água doce que sejam mornos. Além disso, é importante deixar a cabeça fora da água nesses ambientes. Lugares com fontes termais e outras águas não tratadas também devem ser evitados. Além disso, o ideal é nunca cavar ou remexer sedimentos em água doce quente e rasa.
Vale destacar que a ameba também pode estar em descargas de água quente de usinas industriais ou de geração de energia, além de diferentes ambientes de recreação, como piscinas que não possuem cloro suficiente.
Além disso, de forma geral, para evitar a contaminação por alguma ameba, é essencial manter a higiene e adotar medidas de saneamento básico.
O que foi feito no caso do Ceará?
No Ceará, a suspeita é que a criança tenha sido infectada após um banho. Conforme o secretário executivo afirmou, é possível que a água tenha passado por um reservatório e aquecido de forma natural através do solo, o que provavelmente favoreceu a reprodução.
Nesse caso, cabe aos órgãos governamentais tomarem mais cuidado com o local e tratamento da água. Então, foi analisada a água do reservatório que abastecia a residência onde a criança morava e a ameba foi identificada.
4 micro-organismos que podem habitar na sua água

Além da já citada Naegleria fowleri ou ameba comedora de cérebro, abaixo confira uma lista com 4 micro-organismos que podem estar em sua água e você nem imaginava.
Entamoeba histolytica
Esta é uma ameba intestinal causadora da amebíase, uma doença gastrointestinal que causa febre, fezes com sangue ou secreções esbranquiçadas, diarreia forte e calafrios. Ela causa a infecção por meio de contaminação fecal da água de consumo humano e alimentos com cistos dela.
A doença causada possui tratamento, mas é necessário ir ao médico logo no início dos sintomas, pois caso ela se desenvolva mais, pode gerar complicações e até levar à morte.
Acanthamoeba
Essa é uma espécie de ameba que pode gerar doenças crônicas e ceratite amebiana, a qual costuma ser transmitida por meio de lentes de contato, principalmente na hora de nadar ou utilizar uma limpeza não estéril. Essa ameba pode transmitir a ceratite amebiana, também conhecida como úlcera de córnea ceratite, que gera danos graves à visão da pessoa.
A Acanthamoeba é uma ameba presente na água, solo, esgoto e até poeira, podendo estar na água da torneira, chuveiro, banheira de hidromassagem e aparelhos de ar-condicionado. Como prevenção da doença, o ideal é evitar lavar as lentes com água da torneira, não as utilizar durante o banho e lavar bem as mãos antes de manuseá-las.
Balamuthia mandrillaris
Presente no solo e na água doce, a Balamuthia mandrillaris é uma ameba de vida livre que pode infectar humanos e causar infecções graves no sistema nervoso central, como a encefalite amebiana granulomatosa que pode levar a pessoa à morte. Os sintomas mais comuns são mudanças no estado mental, convulsões e cefaleia. Além disso, é possível ocorrer lesões cutâneas ulcerativas.
Esta ameba está presente de duas maneiras na natureza: cisto e trofozoíto, os dois podem gerar infecções em humanos pelo trato respiratório ou feridas abertas na pele.
Sappinia pedata
Outro tipo de ameba é a Sappinia, muito parecida com a Acanthamoeba e Balamuthia. Ela também possui dois estágios: cistos e trofozoítos. Além disso, acredita-se que a forma de entrada no corpo humano é por meio da pele ou trato respiratório. Ela também causa graves danos ao sistema nervoso central da pessoa.
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Cidades
Alvo Serra promete atrair investimentos e reter talentos no Espírito Santo

A Serra se prepara para um marco histórico na inovação e no desenvolvimento sustentável: a implantação do Parque Tecnológico Alvo Serra, o primeiro no Espírito Santo. Localizado no campus do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) Serra, o espaço nasce para ser referência em ciência, tecnologia e empreendedorismo, reunindo empresas, startups, instituições de pesquisa, organizações sociais e órgãos governamentais em um mesmo território planejado.
O Alvo Serra integra o Distrito de Inovação InovaSerra, consolidando a cidade como protagonista no ecossistema capixaba de inovação. O parque terá infraestrutura moderna, baseada em padrões de construção sustentável, e poderá contar com negócios de apoio, como restaurantes, coworkings, papelarias e lanchonetes, oferecendo um ambiente completo para quem empreende, pesquisa e trabalha no local.
Segundo o secretário de Inovação, Ciência e Tecnologia, Pedro Trindade, o pioneirismo do projeto fortalece o papel da Serra como motor de desenvolvimento. “A Serra vem se destacando como protagonista no ecossistema de inovação, impulsionando startups e empresas de base tecnológica. O Alvo Serra amplia essa vocação, criando um ambiente propício para atrair investimentos, reter talentos e gerar novas oportunidades.”
Além de impulsionar a economia local e valorizar a região, o parque garantirá conexão direta com o ambiente acadêmico, promovendo a colaboração entre instituições de ensino, centros de pesquisa e empresas privadas. A integração com o entorno urbano será outro diferencial, fortalecendo o comércio, dinamizando cadeias produtivas e criando oportunidades para pequenos e grandes negócios.
“Com o Parque Tecnológico Alvo Serra, a cidade dá um passo decisivo para se consolidar como referência nacional em inovação, sustentabilidade e qualidade de vida”, finaliza, Pedro.
Fonte: Secom- PMS – Texto: Djeisan Maria – Foto: Divulgação
Tecnologia
O que as câmeras de trânsito podem e não podem fiscalizar?

As câmeras de trânsito se tornaram imprescindíveis na segurança viária, ao permitir o monitoramento remoto das vias, ajudando a reprimir diversas infrações sem a necessidade de agentes presenciais.
Os radares conquistaram relevância ao longo dos anos, principalmente após a confirmação judicial da legalidade da fiscalização por videomonitoramento em 2022, reforçada pela Resolução 909/22 do Contran, trazendo mais clareza às regras de uso.
Apesar dessa permissão, ainda assim existem limites importantes. Por exemplo, só é possível aplicar multas se houver sinalização adequada alertando os motoristas sobre a presença dessas câmeras, como exige a legislação, garantindo o direito à informação e evitando autuações indevidas.
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Mas, será que tudo pode ser fiscalizado? O que é permitido ou não? Vamos explicar o funcionamento das câmeras de trânsito, suas capacidades e, claro, suas limitações, de forma clara e acessível para você tirar todas as dúvidas. Confira abaixo!

Câmeras de trânsito: entenda o que os dispositivos conseguem ou não fiscalizar
As câmeras de videomonitoramento são equipamentos usados para acompanhar o trânsito em tempo real, identificando comportamentos fora das normas de circulação e conduta previstas pelo CTB (Código de Trânsito Brasileiro).
Elas só conseguem gerar multas se estiverem devidamente sinalizadas, alertando os condutores de sua operação. Sem essa placa, as imagens chegam a ser captadas, mas não podem dar origem a autuações. O registro só ocorre quando um agente de trânsito está observando as imagens ao vivo e identifica a infração; não é um sistema automatizado que aplica penalidades sozinho.
O que as câmeras conseguem fiscalizar?
Algumas infrações podem ser efetivamente identificadas e autuadas por meio das câmeras de fiscalização, desde que ocorram em tempo real e sejam observadas por um agente. Entre as mais comuns estão:
Uso do celular ao volante
Motoristas falando ou digitando no celular podem ser flagrados facilmente. Como se trata de uma infração gravíssima, com alto risco de acidentes, é uma das situações mais observadas no videomonitoramento.
Falta do cinto de segurança
Tanto para condutores quanto para passageiros, a ausência do cinto pode ser identificada nas imagens. Essa é uma infração de grande impacto na segurança, já que o dispositivo é essencial para reduzir a gravidade em acidentes.
Avanço de sinal vermelho
Uma das infrações mais registradas. Quando o veículo cruza o semáforo fechado, as câmeras conseguem captar claramente o movimento, permitindo que o agente registre a autuação.
Parada irregular em vagas especiais
Estacionar em vagas destinadas a pessoas com deficiência ou idosos sem a devida autorização é uma prática facilmente identificável pelas câmeras. Essa fiscalização contribui para garantir o direito de quem realmente precisa.
Trânsito pelo acostamento ou locais proibidos
O uso indevido do acostamento ou áreas exclusivas para transporte coletivo pode ser registrado pelas câmeras, gerando autuação imediata.
Excesso de velocidade (quando integradas a radar)
Algumas câmeras são acopladas a radares, permitindo fiscalizar motoristas que ultrapassam os limites permitidos. Nesses casos, o sistema é automático, mas ainda precisa estar devidamente regulamentado e sinalizado.
Além dessas, outras infrações de conduta e circulação previstas no Código de Trânsito podem ser registradas, desde que estejam dentro do campo visual e temporal do agente responsável.

O que as câmeras NÃO conseguem fiscalizar?
Apesar da eficiência em algumas situações, as câmeras de fiscalização têm restrições importantes. São situações que:
Falta de sinalização sobre o monitoramento
Se não houver uma placa visível informando que aquela via está sendo fiscalizada por câmeras, qualquer autuação baseada nas imagens perde a validade. A sinalização é requisito obrigatório por lei.
Infrações que dependem de abordagem direta
Situações como dirigir sob efeito de álcool ou drogas, falta de documentos obrigatórios ou condução perigosa que exige interpretação subjetiva não podem ser registradas apenas por imagem. Para esses casos, é necessária a presença de um agente no local.
Comportamentos fora do campo de visão
As câmeras só registram o que está dentro de seu alcance. Se a infração ocorrer em pontos cegos ou em áreas não cobertas, não há como o agente realizar a autuação.
Autuação automática sem supervisão
Ao contrário do que muitos pensam, as câmeras não multam sozinhas. Sempre é necessário que um agente visualize a infração em tempo real e faça o registro oficial no sistema. Isso impede que falhas técnicas ou interpretações equivocadas gerem penalidades injustas.
Essas limitações mostram que, embora úteis, as câmeras de trânsito não substituem totalmente a fiscalização presencial. Elas são um recurso complementar, que amplia o alcance da vigilância, mas dentro de limites claros estabelecidos pela legislação.

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Tecnologia
Como pagar uma multa do Detran online

Receber uma multa nunca é uma situação agradável, e certamente o motorista não quer ter ainda mais contratempos na hora de pagar a infração, como precisar reservar um tempo para se deslocar até um banco e enfrentar fila.
Mas será que é possível resolver essa situação sem sair de casa, fazendo tudo pela internet, seja pelo celular ou computador?
Entenda como pagar multas do Detran online, quais são os meios disponíveis, os prazos e o que fazer caso o pagamento esteja vencido.

Quais as modalidades de pagamento?
Atualmente, as multas de trânsito podem ser pagas de várias maneiras, facilitando a regularização para os motoristas. As principais opções são:
- Boleto impresso: você pode imprimir o boleto e pagar em casas lotéricas, agências bancárias físicas, bancos digitais, despachantes credenciados e até pelo aplicativo do SNE (Sistema de Notificação Eletrônica). Para não cair em golpes na internet, só pague boletos que você acessou diretamente na plataforma do Detran ou DNIT;
- Pix: muitas unidades do Detran já aceitam pagamento via Pix. O QR Code geralmente está impresso no DUA (Documento Único de Arrecadação) ou na guia de pagamento. Basta escanear o código em qualquer aplicativo financeiro com Pix habilitado;
- Cartão de crédito: é possível pagar, e até parcelar, multas no cartão de crédito, seja online ou presencialmente, por meio de plataformas autorizadas ou no próprio site do Detran. Atenção: o parcelamento pode incluir juros e taxas adicionais;
- Copiar código de barras para pagamento em app: basta copiar o código de barras do boleto gerado e colar no app do seu banco para pagar, sem precisar imprimir o documento;
- Pagamento pelo número do Renavam: em alguns estados, como São Paulo, é possível pagar diretamente em bancos conveniados ou casas lotéricas apenas informando o número do Renavam, sem gerar boleto.
Onde fica a data de vencimento?
A data de vencimento da multa aparece na notificação de penalidade enviada ao proprietário do veículo. Ela costuma estar no próprio boleto ou guia de pagamento, geralmente na parte superior ou próxima ao valor da multa.
Por lei, o vencimento deve ocorrer no mínimo 30 dias após a expedição da notificação, conforme o artigo 282 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
Pode pagar a multa do Detran com quanto tempo?

Qual é o prazo de validade da multa?
De acordo com o artigo 282, §§ 4º e 5º da Lei nº 9.602/98, o prazo para pagamento da multa é fixo por lei: são 30 dias a partir da data de expedição da notificação da penalidade. Esse também é o prazo máximo para apresentar recurso em primeira instância.
O que acontece se pagar atrasado?
Se a multa for paga após o vencimento:
- Você perde o desconto de 20% oferecido para pagamentos antecipados;
- Passam a incidir juros de mora sobre o valor original;
- O pagamento ainda pode ser feito a qualquer momento, sem necessidade de renegociação;
- No entanto, o atraso impede o licenciamento do veículo e pode gerar outras restrições administrativas.

É possível parcelar multa vencida?
Sim. Em muitos estados, é possível parcelar multas vencidas, inclusive no cartão de crédito. Entretanto, esses pagamentos geralmente têm regras específicas para cada situação. Consulte o Detran do seu estado ou o Portal de Multas para verificar as opções disponíveis.
Veja como pagar a sua multa de trânsito pelo Detran
Uma forma prática de quitar multas é acessando diretamente o site do Detran do seu estado. Abaixo, explicamos como fazer isso, usando o Detran de São Paulo como exemplo:
Tempo necessário: 5 minutos
- Acesse o site do Detran do seu estado
No exemplo, entre em detran.sp.gov.br e procure pela opção “Infrações” ou “Multas” Os nomes podem variar conforme o estado. Clique na opção correspondente.
- Clique em “Consultar Multas”
Essa opção permitirá ver se há pendências vinculadas ao veículo. Clique em iniciar serviço para fazer a busca.
- Faça login com sua conta gov.br
Insira seu CPF e senha cadastrados no portal gov.br.
- Informe os dados do veículo
Digite a placa do carro. O sistema pode também pedir o número do Renavam. Preencha os dados e prossiga.
- Verifique as multas
Se houver infrações em aberto, o sistema mostrará os detalhes e disponibilizará a opção para gerar o boleto. Em nosso exemplo, não há multa disponível.
- Efetue o pagamento
Após gerar o boleto, realize o pagamento pelo internet banking, aplicativo do banco ou em casas lotéricas.
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- Como recorrer a uma multa de trânsito pela internet
Como pagar sua multa de trânsito pelo Portal de Multas do DNIT
Se preferir, você também pode pagar suas multas de forma online pelo Portal de Multas do DNIT. Veja o passo a passo:

- Acesse o Portal de Multas do DNIT e vá até a área de consulta de infrações.
- Procure a seção Consulta de Multas. É possível pesquisar por pessoa física, pessoa jurídica, veículo nacional ou estrangeiro. Escolha a opção e continue.
- Faça login com sua conta gov.br (usuário e senha).
- Se escolheu “pessoa física”, você será levado direto à página com as multas.
- Se escolheu “veículo”, será necessário informar a placa e o Renavam.
- O sistema exibirá as multas registradas. Clique em “Pagar” ou “Emitir Guia”.
- Escolha o método de pagamento: GRU, PIX ou cartão de crédito.
- Gere o código de barras, escaneie o QR Code ou finalize via cartão.
- Pague no aplicativo do banco, site do banco ou lotérica.

Importante: se aparecer a mensagem “Placa/RENAVAM sem informações no DNIT”, isso significa que não foram encontradas multas ou informações sobre infrações emitidas pelo DNIT com a placa ou número do Renavam que você consultou.
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