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Tecnologia

ChatGPT consome 500ml de água quando falamos com ele; entenda

Redação Informe ES

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O uso do ChatGPT pode ter impactos ruins no meio ambiente. Uma pesquisa descobriu que o chatbot usa aproximadamente 500ml de água para processar entre cinco e 50 prompts. Essa média vale para o GPT-3 – os modelos mais recentes devem ser ainda mais “beberrões”.

Os autores do estudo afirmam que a “pegada hídrica” destes modelos de IA até agora “permaneceu fora do radar”. Eles pedem mais transparência dos dados para que o impacto ambiental destes sistemas de IA possa ser melhor avaliado por meio de pesquisas como esta.

Tal como a computação em nuvem e o armazenamento em nuvem, o funcionamento dos computadores que treinam a inteligência artificial requer quantidades quase imensuráveis ​​de recursos, e a água é certamente um deles.

Como o ChatGPT consome água?

  • Os números de consumo de água do estudo referem-se à água limpa e fresca utilizada em data centers para gerar eletricidade e resfriar os servidores.
  • A computação em nuvem da maioria dos chatbots proeminentes depende de milhares de servidores dentro de data centers em todo o mundo.
  • Os computadores são usados ​​para treinar algoritmos conhecidos como “modelos” para executar tarefas como responder perguntas dos usuários.
  • Durante uma conversa de 20 a 50 perguntas com o chatbot de IA, eles estimaram que ele poderia “beber” uma garrafa de 500ml de água.
desperdício água
A água é um dos recursos naturais que data centers de IA consomem em grande volume – Imagem: LedyX/Shutterstock

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“Embora uma garrafa de água de 500 ml possa não parecer muito, a pegada hídrica total combinada para inferência ainda é extremamente grande, considerando os bilhões de usuários do ChatGPT”, dizem os pesquisadores.

Os cientistas acreditam que enquanto treinava apenas o GPT-3, a Microsoft pode ter consumido incríveis 700 mil litros de água.

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Modelos mais complexos, como o GPT-4, poderiam consumir ainda mais durante o treinamento, dizem eles, mas quase não há dados disponíveis publicamente para fazer uma estimativa precisa.

chatgpt
ChatGPT precisa consumir uma garrafa pequena de água a cada 50 prompts – Imagem: PixieMe/Shutterstock

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Tecnologia

Compartilhar músicas do Spotify no Instagram ficou mais fácil

Redação Informe ES

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O Spotify acaba de anunciar duas novas integrações com o Instagram: prévias de áudio no Stories e compartilhamento de músicas em tempo real nas Notas. São recursos que, segundo a plataforma, vão melhorar a experiência dentro do círculo social dos usuários.

Agora, com a adição de Stories com som, ao compartilhar uma faixa do Spotify, um pequeno trecho de áudio será incluído automaticamente, dando, aos seguidores, uma amostra da música diretamente em seus Stories.

instagram spotify
Ao tocar no título da música no topo do story, é possível selecionar a opção “Ver detalhes da música” (Imagem: Divulgação/Spotify)

“Se você encontrar uma música que adora no story de um amigo, um simples toque no adesivo musical agora abrirá a faixa no Spotify, para que você possa ouvir facilmente a nova descoberta na íntegra”, explica a rede social. Os recursos estão disponíveis globalmente para usuários do Spotify e do Instagram no Android e iOS.

Como fazer?

  • Comece compartilhando uma música do Spotify no seu Story do Instagram;
  • Um clipe de áudio da música compartilhada agora será incluído automaticamente;
  • Qualquer pessoa que visualizar seu Story pode tocar no adesivo musical para ver uma opção para “Abrir no Spotify”, levando-a diretamente para a faixa.

Ao tocar no título da música no topo do story, é possível selecionar a opção “Ver detalhes da música” para acessar a página de áudio da faixa no Instagram (explorando outros reels com o som) e salvar faixas diretamente nas suas playlists de “Músicas Curtidas” do Spotify.

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instagram spotify
Se você já estiver ouvindo música no Spotify, sua nota será atualizada automaticamente (Imagem: Divulgação/Spotify)

Notas do Instagram com música

Usuários do streaming também podem compartilhar músicas com amigos em tempo real por meio das Notas do Instagram. Veja o passo-a-passo:

  • No Instagram, você pode optar por essa integração tocando no símbolo🎵 (nota musical) ao criar uma nota;
  • No navegador de áudio, toque em “Compartilhar do Spotify”;
  • Se você já estiver ouvindo música no Spotify, sua nota será atualizada automaticamente para mostrar o que você está ouvindo. Caso contrário, sua nota exibirá automaticamente a próxima música que você tocar em 30 minutos;
  • Adicione texto à sua nota, se desejar, e toque em “Compartilhar” para publicá-la para seus amigos verem;
  • Se você vir um amigo exibindo seu conteúdo também, você pode tocar na nota dele para responder com uma mensagem ou, até mesmo, adicionar a música diretamente às suas Músicas Curtidas no Spotify.

O Spotify também facilitou o compartilhamento de uma música específica diretamente da rede para as Notas. Basta tocar no ícone Compartilhar na visualização “Reproduzindo Agora” dentro do streaming para encontrar a opção “Notas”, assim como já é feito para enviar uma música por DM, por exemplo.

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Compartilhamento de música específica diretamente da rede para as Notas ficou mais fácil (Imagem: Divulgação/Spotify)

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Cidades

Alvo Serra promete atrair investimentos e reter talentos no Espírito Santo

Redação Informe ES

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A Serra se prepara para um marco histórico na inovação e no desenvolvimento sustentável: a implantação do Parque Tecnológico Alvo Serra, o primeiro no Espírito Santo. Localizado no campus do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) Serra, o espaço nasce para ser referência em ciência, tecnologia e empreendedorismo, reunindo empresas, startups, instituições de pesquisa, organizações sociais e órgãos governamentais em um mesmo território planejado.

O Alvo Serra integra o Distrito de Inovação InovaSerra, consolidando a cidade como protagonista no ecossistema capixaba de inovação. O parque terá infraestrutura moderna, baseada em padrões de construção sustentável, e poderá contar com negócios de apoio, como restaurantes, coworkings, papelarias e lanchonetes, oferecendo um ambiente completo para quem empreende, pesquisa e trabalha no local.

Segundo o secretário de Inovação, Ciência e Tecnologia, Pedro Trindade, o pioneirismo do projeto fortalece o papel da Serra como motor de desenvolvimento. “A Serra vem se destacando como protagonista no ecossistema de inovação, impulsionando startups e empresas de base tecnológica. O Alvo Serra amplia essa vocação, criando um ambiente propício para atrair investimentos, reter talentos e gerar novas oportunidades.

Além de impulsionar a economia local e valorizar a região, o parque garantirá conexão direta com o ambiente acadêmico, promovendo a colaboração entre instituições de ensino, centros de pesquisa e empresas privadas. A integração com o entorno urbano será outro diferencial, fortalecendo o comércio, dinamizando cadeias produtivas e criando oportunidades para pequenos e grandes negócios.

“Com o Parque Tecnológico Alvo Serra, a cidade dá um passo decisivo para se consolidar como referência nacional em inovação, sustentabilidade e qualidade de vida”, finaliza, Pedro. 

Fonte: Secom- PMS – Texto: Djeisan Maria – Foto: Divulgação

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Tecnologia

O que as câmeras de trânsito podem e não podem fiscalizar?

Redação Informe ES

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As câmeras de trânsito se tornaram imprescindíveis na segurança viária, ao permitir o monitoramento remoto das vias, ajudando a reprimir diversas infrações sem a necessidade de agentes presenciais.

Os radares conquistaram relevância ao longo dos anos, principalmente após a confirmação judicial da legalidade da fiscalização por videomonitoramento em 2022, reforçada pela Resolução 909/22 do Contran, trazendo mais clareza às regras de uso.

Apesar dessa permissão, ainda assim existem limites importantes. Por exemplo, só é possível aplicar multas se houver sinalização adequada alertando os motoristas sobre a presença dessas câmeras, como exige a legislação, garantindo o direito à informação e evitando autuações indevidas.

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  • Não adianta frear antes: novo radar inteligente mede velocidade por trecho
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Mas, será que tudo pode ser fiscalizado? O que é permitido ou não? Vamos explicar o funcionamento das câmeras de trânsito, suas capacidades e, claro, suas limitações, de forma clara e acessível para você tirar todas as dúvidas. Confira abaixo!

Placa de carro sendo flagrada por radar de trânsito
Carro sendo analisado à distância por uma câmera de monitoramento de trânsito (Imagem: Alf Ribeiro/Shutterstock)

Câmeras de trânsito: entenda o que os dispositivos conseguem ou não fiscalizar

As câmeras de videomonitoramento são equipamentos usados para acompanhar o trânsito em tempo real, identificando comportamentos fora das normas de circulação e conduta previstas pelo CTB (Código de Trânsito Brasileiro).

Elas só conseguem gerar multas se estiverem devidamente sinalizadas, alertando os condutores de sua operação. Sem essa placa, as imagens chegam a ser captadas, mas não podem dar origem a autuações. O registro só ocorre quando um agente de trânsito está observando as imagens ao vivo e identifica a infração; não é um sistema automatizado que aplica penalidades sozinho.

O que as câmeras conseguem fiscalizar?

Algumas infrações podem ser efetivamente identificadas e autuadas por meio das câmeras de fiscalização, desde que ocorram em tempo real e sejam observadas por um agente. Entre as mais comuns estão:

Uso do celular ao volante

Motoristas falando ou digitando no celular podem ser flagrados facilmente. Como se trata de uma infração gravíssima, com alto risco de acidentes, é uma das situações mais observadas no videomonitoramento.

Falta do cinto de segurança

Tanto para condutores quanto para passageiros, a ausência do cinto pode ser identificada nas imagens. Essa é uma infração de grande impacto na segurança, já que o dispositivo é essencial para reduzir a gravidade em acidentes.

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Avanço de sinal vermelho

Uma das infrações mais registradas. Quando o veículo cruza o semáforo fechado, as câmeras conseguem captar claramente o movimento, permitindo que o agente registre a autuação.

Parada irregular em vagas especiais

Estacionar em vagas destinadas a pessoas com deficiência ou idosos sem a devida autorização é uma prática facilmente identificável pelas câmeras. Essa fiscalização contribui para garantir o direito de quem realmente precisa.

Trânsito pelo acostamento ou locais proibidos

O uso indevido do acostamento ou áreas exclusivas para transporte coletivo pode ser registrado pelas câmeras, gerando autuação imediata.

Excesso de velocidade (quando integradas a radar)

Algumas câmeras são acopladas a radares, permitindo fiscalizar motoristas que ultrapassam os limites permitidos. Nesses casos, o sistema é automático, mas ainda precisa estar devidamente regulamentado e sinalizado.

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Além dessas, outras infrações de conduta e circulação previstas no Código de Trânsito podem ser registradas, desde que estejam dentro do campo visual e temporal do agente responsável.

Algumas infrações podem ser efetivamente identificadas e autuadas por meio das câmeras de fiscalização, desde que ocorram em tempo real e sejam observadas por um agente. (Imagem: sandsun/Shutterstock)

O que as câmeras NÃO conseguem fiscalizar?

Apesar da eficiência em algumas situações, as câmeras de fiscalização têm restrições importantes. São situações que:

Falta de sinalização sobre o monitoramento

Se não houver uma placa visível informando que aquela via está sendo fiscalizada por câmeras, qualquer autuação baseada nas imagens perde a validade. A sinalização é requisito obrigatório por lei.

Infrações que dependem de abordagem direta

Situações como dirigir sob efeito de álcool ou drogas, falta de documentos obrigatórios ou condução perigosa que exige interpretação subjetiva não podem ser registradas apenas por imagem. Para esses casos, é necessária a presença de um agente no local.

Comportamentos fora do campo de visão

As câmeras só registram o que está dentro de seu alcance. Se a infração ocorrer em pontos cegos ou em áreas não cobertas, não há como o agente realizar a autuação.

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Autuação automática sem supervisão

Ao contrário do que muitos pensam, as câmeras não multam sozinhas. Sempre é necessário que um agente visualize a infração em tempo real e faça o registro oficial no sistema. Isso impede que falhas técnicas ou interpretações equivocadas gerem penalidades injustas.

Essas limitações mostram que, embora úteis, as câmeras de trânsito não substituem totalmente a fiscalização presencial. Elas são um recurso complementar, que amplia o alcance da vigilância, mas dentro de limites claros estabelecidos pela legislação.

(Imagem: mrsiraphol/Freepik)

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