Tecnologia
Novo semáforo?! Conheça a nova cor e a 4ª luz que prometem agilizar o tráfego urbano

O desenvolvimento tecnológico está cada vez mais avançado e com ele, as adequações nas cidades e no cotidiano das pessoas.
Você já ouviu falar sobre a implantação da quarta luz do semáforo? Pois é, a notícia é real e tem ganhado destaque nos principais jornais do mundo nas últimas semanas.
Descubra a seguir qual seria essa nova cor, o seu funcionamento e quais são as chances de ela dar certo ou não aqui no Brasil.
4ª luz no semáforo pode ser implantada em breve
Com o passar dos anos, a tecnologia foi avançando cada vez mais nos mais diversos setores, e atualmente os veículos autônomos começam a ganhar cada vez mais espaço nas ruas.
Por isso, é importante criar novas propostas para melhorar a mobilidade urbana e a interação entre motoristas humanos e carros autônomos.
Uma das mais recentes inovações de que se tem falado diz respeito à adição de uma quarta cor nos semáforos. Com isso, pretende-se melhorar o fluxo do tráfico em todo o mundo. Porém, essa mudança não é fácil de ser implantada e traz consigo desafios e questionamentos sobre sua aceitação e eficácia no Brasil.
O que são carros autônomos?

Carros autônomos, conhecidos também como veículos autônomos ou veículos de condução autônoma, são automóveis que possuem uma tecnologia avançada. Assim, por meio dela, eles operam sem a necessidade de intervenção humana direta, ou seja, o carro dirige sozinho.
Esses veículos são equipados para perceber e navegar pelo ambiente ao seu redor, tomar decisões corretas, executar manobras de direção, além de acelerar e frear sem a necessidade de um motorista humano.
Por que uma 4ª cor deve ser adicionada aos semáforos?
Cientistas e pesquisadores da North Carolina State University, nos Estados Unidos, desenvolveram uma pesquisa e realizaram os primeiros testes para verificar a utilidade de semáforos de quatro cores, que seriam verde, amarelo, vermelho e branco.
A ideia é que as três primeiras cores se mantivessem e com as suas mesmas funções. Portanto, o verde continuaria significando “siga”, o amarelo se manteria como “atenção” e, por fim, o vermelho continuaria com a função de alertar o motorista a parar.
Já a adição do sinal branco serviria para alertar os motoristas humanos para apenas “seguir o carro à sua frente”. Pesquisadores acreditam que isso reduziria significativamente os atrasos no trânsito.
Entenda a proposta
Os carros autônomos são como computadores sobre rodas. Desse modo, pesquisadores acreditam que aproveitar todo o seu potencial significa usá-los para melhorar a fluidez do trânsito ao se locomover pelas cidades.
Ou seja, a luz branca seria como um sinal para que os motoristas soubessem que os AVs estão coordenando o seu movimento e o trânsito, promovendo assim um tráfico mais eficiente durante um congestionamento.
Além disso, reduziria o tempo gasto muitas vezes parado no trânsito. Sendo assim, a melhor alternativa seria segui-los.
Como esse sistema vai funcionar?
Com isso, a ideia é que os veículos autônomos se comuniquem uns com os outros e com o semáforos presentes nos cruzamentos dentro de determinado alcance.
Dessa maneira, esses veículos conseguiriam coordenar o fluxo de tráfego de forma mais eficiente e inteligente, fazendo com que o movimento em estradas com mais veículos se torne mais eficaz.
Assim, todo motorista humano presente no alcance determinado será informado pela luz branca: PARE se ela apagar, CONTINUE se estiver acesa. Porém, caso em algum cruzamento a quantidade de carros autônomos seja insuficiente e abaixo de determinado limite, os semáforos voltarão à opção normal de vermelho, amarelo e verde.

Os benefícios da 4ª cor nos semáforos
Cientistas revelam que os benefícios da inclusão da quarta cor no semáforos incluem:
- redução de congestionamentos;
- economia de combustível;
- segurança aprimorada.
Será que a 4ª luz no semáforo vai funcionar no Brasil?
No Brasil, a possibilidade de inclusão da quarta luz do semáforo ainda é incerta, já que bastantes mudanças precisam ser feitas para proporcionar tal melhoria. Além disso, existe a necessidade de superar desafios específicos, e alguns deles são:
- infraestrutura e investimento: para implantação dessa nova tecnologia, é necessário fazer investimentos em infraestrutura, para que a sinalização e a comunicação entre os veículos e os semáforos funcionem de maneira correta e eficiente;
- adoção de carros autônomos: no Brasil, ainda é baixa a presença de carros autônomos, o que dificulta a efetividade do novo sistema de semáforos;
- educação e conscientização dos motoristas: é imprescindível que os motoristas saibam como funciona o novo sistema e o que fazer diante da luz branca; por isso, é necessário investir na educação e conscientização dos motoristas;
- legislação e regulamentação: as leis precisarão ser alteradas, assim como as regulamentações de trânsito. Portanto, com os novos semáforos de quatro cores, não haverá mais a possibilidade de executar algumas antigas normas;
- aceitação pública: é claro que, para essa inovação, é necessária a aceitação e a compreensão dos motoristas e da sociedade em geral.
Enfim, você já havia ouvido falar da quarta luz no semáforo? O que pensa sobre essa ideia?
Tecnologia
Por que homens são mais altos que mulheres?

Você provavelmente já deve ter percebido que os homens são mais altos do que as mulheres de uma forma geral, certo? Salvas algumas exceções, na espécie humana, os homens tendem a ser, em média, 13 centímetros mais altos do que as mulheres.
Apesar da média, ainda é possível encontrar homens com uma estatura significativamente inferior a de mulheres.
Com isso em mente, você já se perguntou porque existe essa diferença entre os seres humanos do sexo masculino e feminino?
A resposta para essa pergunta pode estar em um mecanismo genético. Cientistas investigaram essa questão analisando a influência de uma dose de um gene específico nos dois cromossomos sexuais, X e Y. Saiba mais na matéria abaixo!
Por que homens são mais altos que mulheres?
Um grupo de pesquisadores dos Estados Unidos chegou à conclusão que a resposta para essa pergunta pode estar no gene SHOX, conhecido por sua associação com a altura.

Ele é um segmento de molécula de DNA que está presente tanto no cromossomo X (que aparece duplicado nas mulheres), quanto no Y (exclusivo dos homens, juntamente com um X), mas pode ser expressado de formas diferentes.
Recentemente, foi publicado um artigo na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, onde a equipe defende que o SHOX possui um efeito diferente nos cromossomos X e Y. Os cientistas fizeram análises de dados genéticos correspondentes a mais de um milhão de pessoas para chegar a esses resultados.
Como o estudo foi feito e quais os resultados
A hipótese dos diferentes efeitos do SHOX nos cromossomos foi testada em laboratório para entender se a presença de um cromossomo Y extra aumentaria a altura de uma pessoa do que um cromossomo X extra.

Para verificar isso, eles buscaram em três bancos de dados genéticos por indivíduos nascidos com um cromossomo sexual a mais (XXY, XXX) ou ausente (X0). Os profissionais conseguiram achar 1.225 pessoas com essas características.
Então, a análise mostrou que as pessoas que possuíam um cromossomo X e nenhum Y tinham uma estatura menor do que as demais, enquanto na situação contrária, eles descobriram que um Y extra proporcionava mais altura.
Matthew Oetjens, autor do projeto, deu uma entrevista ao jornal The New York Times, onde explica: “a localização do SHOX é próxima do final dos cromossomos sexuais. Nas mulheres, a maioria dos genes em um dos dois cromossomos X está silenciada ou inativa. Mas uma região onde os genes permanecem ativos é na ponta do X. O gene SHOX está próximo o suficiente da ponta para não ser completamente silenciado.“
Enquanto isso, nos homens, o SHOX do cromossomo X parece estar totalmente ativo, assim como o seu Y. Isso significa, na prática, que uma mulher com seus dois cromossomos X vai ter uma dose um pouco menor do gene SHOX, quando comparado com um homem que possui um X e um Y.
Leia mais:
- Por que os holandeses estão encolhendo?
- Homens são piores para o clima do que as mulheres? Estudo responde
- Altura acima da média é fator de risco para doenças, aponta estudo
Próximas pesquisas
Os cálculos dos pesquisadores apontam que a concentração um pouco maior do gene SHOX entre os homens pode influenciar em quase um quarto na diferença média de altura em relação às mulheres.
De acordo com os responsáveis, o que sobra dessa conta pode estar associado a outras características dos hormônios sexuais masculinos.
Existe a pretensão de que pesquisas futuras possam responder mais perguntas a respeito do tema usando os dados identificados.
Ainda no artigo, os autores defendem que essas análises a respeito da diversidade de combinações dos cromossomos sexuais são capazes de elucidar os mecanismos subjacentes às diferenças percebidas na prevalência de problemas autoimunes, neuropsiquiátricos e outros transtornos médicos.
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Tecnologia
8 características dos carros que podem desaparecer ou serem substituídas no futuro

Com a chegada de novas tecnologias como inteligência artificial, conectividade em nuvem e motores elétricos, os carros do futuro (que já estão em desenvolvimento) prometem aposentar muitos elementos que hoje parecem essenciais. E mais: há quem aposte que até o motorista poderá se tornar dispensável, com veículos totalmente autônomos tomando conta das ruas e estradas.
Enquanto essas previsões não se concretizam completamente, alguns itens e características já estão com os dias contados. A seguir, mostramos as principais mudanças previstas (e muitas em andamento) para os carros do futuro.
8 características dos carros que podem ser descontinuadas
- Chave física
- Câmbio manual
- Botões físicos no painel
- Painéis analógicos
- Espelhos retrovisores convencionais
- Motor a combustão
- Escapamento
- Freio de mão mecânico
Chave física

A clássica chave metálica está sendo gradualmente substituída por tecnologias de acesso sem contato, como cartões NFC, biometria e, principalmente, aplicativos de celular. Alguns veículos já destravam e ligam o motor automaticamente ao detectar o smartphone do motorista nas proximidades.
Câmbio manual

O câmbio manual, que por décadas foi símbolo de controle e esportividade, está perdendo espaço. Os carros automáticos já são maioria em diversos países, e os veículos elétricos sequer precisam de trocas de marcha. O resultado é a obsolescência gradual desse sistema.
Botões físicos no painel

Botões e mostradores físicos estão sendo substituídos por telas sensíveis ao toque, comandos por voz e até sensores de gestos. Modelos como os da Tesla e BMW já apresentam painéis minimalistas, com quase todas as funções integradas em displays inteligentes.
Painéis analógicos

Os tradicionais mostradores de ponteiro, como velocímetro e conta-giros, dão lugar a painéis 100% digitais, personalizáveis e até com realidade aumentada. Head-up displays projetam informações diretamente no para-brisa, facilitando a visualização sem tirar os olhos da estrada.
Espelhos retrovisores convencionais

Os retrovisores externos e internos, como conhecemos, devem ser substituídos por câmeras e sensores. Além de aumentar a aerodinâmica, essa solução oferece visão mais ampla e elimina pontos cegos. Carros como o Audi e-Tron já usam esse sistema.
Motor a combustão

Com a transição para motores elétricos e movidos a hidrogênio, os motores a gasolina e diesel devem desaparecer nas próximas décadas. Montadoras e governos já estabeleceram prazos para o fim da produção de veículos exclusivamente a combustão.
Escapamento

Junto com os motores a combustão, o escapamento também deixará de existir. Carros elétricos não emitem gases e, por isso, não precisam desse sistema. Isso reduz peso e simplifica o design do veículo.
Freio de mão mecânico

O freio de mão tradicional, ativado por alavanca, está sendo substituído por sistemas eletrônicos automáticos. Basta um botão para acionar o freio de estacionamento, que também é integrado aos sistemas de assistência em rampas e controle de estabilidade.
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Tecnologia
8 animais selvagens que são mais “dóceis” do que você imagina

Muitos animais selvagens têm fama de perigosos e agressivos, mas a verdade nem sempre é tão simples. Alguns deles são mais “dóceis” do que você imagina, claro, dentro do seu instinto natural e jeito selvagem, mas com comportamentos que fogem do estereótipo violento.
Nesta lista, vamos mostrar oito espécies que, apesar da aparência ameaçadora, revelam um lado mais tranquilo e até pacífico em algumas situações.
8 animais selvagens que são mais dóceis do que você imagina
Raposa-voadora

A aparência pode impressionar: um morcego de grandes proporções e asas largas, que lembra uma criatura saída de um filme de terror. Mas a raposa-voadora está longe de ser perigosa.
Apesar de algumas espécies alcançarem até 1,5 metro de envergadura, este animal não representa ameaça para os humanos, desde que não seja provocado.
Esse animal não suga sangue, ou seja, não é hematófago. Ele se alimenta exclusivamente de frutas. A raposa-voadora não caça, não ataca e não consome outros animais, nem mesmo os menores.
Caninana

Cobras são um dos animais que mais apavoram os humanos. Porém, nem todas são perigosas como imaginamos. A caninana é um bom exemplo: visual imponente, corpo longo, movimentos rápidos, comportamento agitado e o hábito de sibilar quando se sente ameaçada.
Porém, apesar da aparência, é totalmente inofensiva. Não possui veneno, não é agressiva sem motivo e prefere fugir do que atacar. Assusta pelo jeito, mas é uma serpente tímida e discreta, que só reage quando se sente encurralada.
Tubarão-baleia

Apesar do tamanho impressionante, que pode chegar a mais de 12 metros, o tubarão-baleia é totalmente inofensivo para os humanos. Ele não possui dentes afiados para atacar presas grandes e se alimenta filtrando plâncton, pequenos peixes e ovos de peixes, nadando lentamente pela água.
Além disso, esse animal não apresenta comportamento agressivo. São, na verdade, bem dóceis. Por isso, mergulhadores e turistas frequentemente nadam próximos a ele sem riscos, podendo até interagir sem provocar reações defensivas.
Jamanta

Uma arraia gigante que pode chegar a mais de 7 metros de envergadura, a jamanta tem corpo achatado e “asas” largas, que parecem saídas de um filme de ficção científica. Porém, apesar da imponência, ela não é agressiva nem perigosa.
A jamanta se alimenta filtrando plâncton e pequenos organismos da água. Ela não possui ferrão nem dentes afiados; sua única defesa é a velocidade para escapar de predadores. Frequentemente, a jamanta demonstra curiosidade e tranquilidade ao nadar perto de mergulhadores.
Gambá

Apesar da má fama, os gambás são, na realidade, importantes para o equilíbrio do ecossistema e podem ser aliados dos seres humanos. Alimentam-se de insetos, pequenos roedores e até escorpiões, ajudando no controle de pragas.
Eles podem até ser ariscos, grunhir e mostrar os dentes quando se sentem ameaçados. Porém, estão apenas tentando parecer mais perigosos do que realmente são. Esses comportamentos são formas de intimidação, usadas para afastar ameaças sem confronto físico.
O gambá não ataca ativamente, nem persegue ou morde pessoas por iniciativa. Não é manso como um animal de estimação, mas também não é perigoso ou agressivo por natureza. É um animal solitário, tímido e defensivo, que só reage se acuado.
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Urubu

O visual sombrio, o hábito de se alimentar de carcaças e a associação com a morte fazem muita gente sentir repulsa pelos urubus. Porém, eles são importantes para o equilíbrio ecológico, pois ajudam a remover animais mortos e prevenir a propagação de doenças.
Além disso, são aves pacíficas e que não representam nenhum perigo aos humanos, desde que não sejam perturbadas.
Gorila

Com corpo musculoso, expressão séria e força imensa, o gorila costuma ser visto como um animal violento e imprevisível. No entanto, apesar dessa aparência intimidadora, ele é um animal pacífico que evita conflitos sempre que possível. Suas demonstrações de força, como bater no peito e rosnar, são formas de intimidação para afastar ameaças, não ataques.
O gorila ataca humanos somente se se sentir ameaçado ou se seu grupo for invadido agressivamente, e mesmo assim costuma avisar antes de agir. Por isso, apesar de sua força extrema, o gorila não é perigoso para quem respeita seu espaço.
Lobo-guará

Apesar de sua aparência única que costuma encantar, o lobo-guará assusta muita gente só por carregar o nome “lobo”.
No entanto, é um animal tímido e solitário que evita o contato com humanos sempre que pode. Não é agressivo e não representa perigo. Alimenta-se principalmente de frutos, insetos e pequenos animais e usa sua velocidade para escapar de ameaças.
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