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Volta às aulas: 7 dicas de segurança no trânsito para evitar multas

Redação Informe ES

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Uma coisa é certa, com o retorno do ano letivo aumenta a intensidade de circulação de veículos em regiões próximas às escolas. Dessa forma, alguns percursos e vias, outrora simples, ficam caóticos. Além disso, com a volta às aulas muitos pais de alunos não sabem exatamente o que podem ou não fazer para aliviar esse fluxo e evitar multas no trânsito.

Sobretudo, é importante estar ciente dos locais corretos para o embarque e desembarque das crianças, para evitar acidentes e manter uma rotina segura, seguindo as normas de trânsito. Com base nos principais erros cometidos nessas circunstâncias, selecionamos aqui algumas dicas para ajudar os motoristas no retorno às aulas, confira!

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Veja 7 dicas de segurança para evitar multas durante a volta às aulas dos filhos

Respeite os limites de velocidade nas proximidades das escolas

Sinal de trânsito amarelo indicando área escolar
Sinal de trânsito amarelo indicando área escolar/Shutterstock/Foto Colaborador Ladislau Almeida

Nessa volta às aulas, é imprescindível respeitar os limites de velocidade, pois além de evitar multas, a infração ainda pode resultar em graves acidentes de trânsito. Embora, muitas regiões tenham sinalizações de área escolar e da velocidade permitida, essa é uma das infrações mais comuns cometidas entre os motoristas, segundo o Portal de Trânsito.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), é considerada uma infração gravíssima não diminuir a velocidade ao se aproximar de escolas. Essa atitude coloca em risco a segurança de crianças e pedestres, e o motorista está sujeito a uma multa de R$ 293,47. Além da penalidade financeira, a infração também pode acarretar pontos na carteira de habilitação do condutor.

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Respeite a faixa de pedestres

garota e menino com mochilas atravessam cuidadosamente a rua na faixa de pedestres a caminho da escola. Regras de trânsito. Caminho para pedestres ao longo da faixa zebrada na cidade. conceito de pedestres atravessando a faixa de pedestres.
Algumas crianças atravessam a faixa de pedestre sozinhas/Shutterstock/ Foto Colaborador Alexander_Safonov

Que os pedestres têm prioridade no trânsito, a gente já sabe. No entanto, quando o assunto é faixa de pedestres em área escolar, a atenção do motorista deve ser redobrada. Uma dica é não arrancar com o carro assim que o sinal estiver verde, mas verificar em volta se ainda há transeuntes terminando o trajeto na faixa.

Em resumo, as penalidades para infrações de trânsito relacionadas a faixas de pedestres são:

  • Infração leve: sem semáforo, gera três pontos na CNH e multa de R$ 88,38.
  • Infração média: em faixa com semáforo, resulta em quatro pontos na CNH e multa de R$ 130,16.
  • Infração grave: não parar em faixa de pedestres, acarreta cinco pontos na CNH e multa de R$ 195,23.

Não utilize o celular ao volante

O correto seria que todos os motoristas evitassem esse tipo de infração em qualquer situação. Mas na área escolar, manter a prudência no trânsito é ainda mais imprescindível, afinal, o condutor do veículo deve manter a atenção por todos os lados.

Considere que muitas vezes, os pedestres podem até mesmo estarem fazendo o uso da via, porque alguns pais cometem a infração de estacionar ou fazer o desembarque em calçadas, por exemplo. Além disso, dirigir e utilizar o celular é uma infração gravíssima, que corresponde a multa de R$ 293,47, bem como pontos na CNH.

Não estacionar em fila dupla

Nessa volta às aulas, evite multas no trânsito ao considerar quais são os locais corretos para estacionar. Caso a escola do seu filho seja nova, procure saber essas informações com a direção, ou tente chegar um pouco antes do horário de maior fluxo de carros. Mas nunca estacione em fila dupla, além de atrapalhar o trânsito, os riscos de acidentes, colisões e atropelamentos são enormes.

Além disso, as consequências no código de trânsito correspondem a uma infração grave, que resulta em multa de R$ 195,23 e 5 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Caso, você seja motorista de aplicativo, informe-se com o passageiro qual o local indicado pela escola para fazer o desembarque correto.

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Não estacionar em cima de calçadas

Nesse caso, você deve considerar que nem todos os pais fazem o percurso até a escola de carro, além disso, há também os pedestres do bairro. Imagine que esses, por sua vez, serão obrigados a dar a volta no seu carro e passar em via de veículo, correndo o risco de sofrer um acidente.

Além disso, estacionar em calçadas é considerada uma infração grave de trânsito, que resulta em muitas penalidades, como a multa de R$ 195,23, pontos na CNH e ainda você pode ter seu veículo guinchado.

Cuidado ao estacionar ou parar para deixar passageiros

Embora muitos motoristas façam uma parada para deixar o passageiro de forma rápida, há locais que são expressamente proibidos, como: faixa de pedestres, passeio, ilhas, refúgios, canteiros, divisores de pista e marcas de canalização.

Então, fique atento às sinalizações e informe-se na escola ou colégio qual o local indicado para tal finalidade, nas proximidades. Afinal, parar para desembarcar passageiros em locais proibidos pode resultar em multa e pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

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Use corretamente as cadeirinhas e assentos infantis

Homem instala uma cadeirinha de carro infantil no banco traseiro do carro. Pai responsável pensou na segurança de seu filho. Homem ajusta o cinto de segurança na cadeirinha do bebê.
Fazer o uso incorreto da cadeirinha pode gerar multas/Shutterstock_Foto Colaborador Studio113

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), não usar a cadeirinha ou acento infantil de forma correta é uma infração gravíssima. As consequências para tal erro tem uma lista extensa, confira:

  • Multa de R$ 293,47;
  • 7 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH);
  • Retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada;
  • Em casos mais graves, apreensão do veículo e perda da CNH.

Acima de tudo, a utilização adequada da cadeirinha é essencial para garantir a segurança das crianças, pois diminui a probabilidade de ferimentos graves e pode até salvar vidas em caso de acidentes.

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Os animais também sonham? Veja o que a ciência já descobriu

Redação Informe ES

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Quando observamos um gato dormindo profundamente ou um cachorro se contorcendo e emitindo sons enquanto cochila, é difícil não se perguntar o que se passa na mente deles. Será que eles sonham da mesma forma que nós, humanos?

Essa pergunta tem gerado estudos e debates entre cientistas. Mas será que, além dos humanos, os animais também podem sonhar?

O sono REM e os indícios de sonhos nos animais

Imagem: Raj Krish/Shutterstock

Os sonhos estão fortemente ligados ao ato de dormir. Nos humanos, os sonhos ocorrem principalmente durante a fase do sono conhecida como REM, ou movimento rápido dos olhos. 

Nessa fase, os olhos se movem rapidamente, e a atividade cerebral se torna intensa, aproximando-se do padrão que vemos quando estamos acordados. O REM é responsável por muitas experiências oníricas, e é nesse momento que a maior parte dos sonhos humanos se manifesta.

Mas e os animais? Será que eles também passam por fases de sono semelhantes ao REM? E se sim, isso poderia significar que eles também têm experiências parecidas com sonhos?

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Indícios de sono REM em animais

Panda gigante dormindo em um ramo de árvore, na reserva natural de Bifengxia, província de Sichuan.
Panda gigante dormindo em um ramo de árvore, na reserva natural de Bifengxia, província de Sichuan. Imagem: clkraus / Shutterstock

Muitos mamíferos, como ratos, gatos e primatas, passam por fases de sono REM. Estudos com eletroencefalograma (EEG) mostram que a atividade cerebral durante esse período se assemelha à observada nos humanos.

Movimentos das patas, do rabo ou sons emitidos durante o sono são interpretados pelos pesquisadores como possíveis sinais de que os animais estariam revivendo experiências da vigília.

Aves, como pombos, também exibem padrões de atividade cerebral durante o sono REM semelhantes aos dos mamíferos. Alguns répteis, como os dragões-barbados australianos, apresentam ciclos de sono com fases similares ao REM e ao sono de ondas lentas, observadas em mamíferos e aves.

Mas será que esses indícios indicam que os animais podem realmente sonhar?

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Nem todo REM indica sonho

Cachorro deitado na grama. / Crédito: petrescue

Apesar de o sono REM estar fortemente associado a sonhos, nem todos os períodos dessa fase resultam em experiências oníricas. Nos seres humanos, sonhos também podem ocorrer fora do REM, embora costumem ser menos vívidos ou lembrados do que aqueles que surgem durante essa fase.

Isso mostra que a presença de sono REM, embora seja um forte indício, não garante a ocorrência de sonhos. Logo, nos animais, o fato de apresentarem sono REM não significa que eles realmente sonhem.

Entre os animais, o caso dos monotremados, como o ornitorrinco e a equidna, ilustra o limite do REM. Esses bichos apresentam sono REM no tronco encefálico, mas não ativam o prosencéfalo, área ligada a funções cognitivas superiores. Por isso, os pesquisadores suspeitam que eles provavelmente não sonhem, mostrando que a presença de REM, por si só, não garante experiências oníricas.

Além disso, para comprovar sonhos, é necessário um relato verbal que descreva a experiência, algo que só é possível nos humanos. Obviamente, os animais não podem fornecer esse tipo de relato.

Por que ainda não é possível provar que animais sonham

Belo close de um coala dormindo em uma árvore
Belo close de um coala dormindo em uma árvore (Imagem: Oleksandr Antonov / Shutterstock)

O fato de animais apresentarem sono REM não significa, necessariamente, que eles sonham. Mesmo em humanos, essa fase não garante a ocorrência de sonhos, já que também há registros de experiências oníricas fora do REM e, em muitos despertares, não há lembrança alguma. 

Além disso, a comprovação científica de um sonho exige um relato verbal da experiência, algo possível apenas entre os humanos. 

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7 coisas para fazer após instalar o Windows 11 no PC

Redação Informe ES

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Após a formatação ou instalação do Windows 11, muitos usuários acreditam que o trabalho está concluído, mas, na verdade, é só o começo. Para evitar problemas como lentidão, falhas de segurança e até riscos de invasões, é essencial realizar ajustes importantes.

É comum que usuários acabem ignorando essas configurações iniciais e, mais tarde, enfrentem dificuldades além da lentidão, como funcionalidades desativadas. Por isso, o Olhar Digital compilou as principais ações a serem tomadas logo após a instalação para otimizar a experiência.

7 ações para garantir boa eficiência e proteção no PC após instalar o Windows 11

Imagem ilustrativa de homem usando Windows 11 no laptop
A experiência no Windows 11 pode ser ainda mais eficiente (Imagem: Windows / Unsplash)

Instalar ou resetar um PC com Windows 11 pode parecer simples, mas é importante entender que as configurações padrão da Microsoft nem sempre são as ideais. Embora o sistema traga diversas melhorias, como a nova barra de tarefas e o menu Iniciar, essas alterações exigem ajustes personalizados. 

Realizar as configurações corretas logo no início garante mais desempenho, segurança e evita surpresas desagradáveis, como o bloqueio de recursos essenciais. Confira abaixo quais ações tomar para aprimorar a eficiência do Windows 11.

1. Desative serviços indesejados na inicialização

Captura de tela com configuração do Windows 11
Desative serviços indesejados na inicialização do Windows 11/Olhar Digital

A Microsoft sempre incentiva seus usuários a usar seus programas, o que faz com que a maioria dos serviços seja mantida ativada durante a inicialização. Entretanto, isso pode impactar o desempenho do PC, visto que ele executa serviços indesejados ou desnecessários, consumindo mais recursos sem motivo. 

Deste modo, a solução do problema é desativar os serviços indesejados na inicialização. Para isso, basta abrir o Gerenciador de Tarefas. Na seção “Aplicativos de iniciação”, escolha os programas que você considera desnecessário na inicialização. Clique com o botão direito em cima destes programas e selecione “desabilitar”.

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Entre os principais serviços Microsoft que não precisam ser inicializados junto com o PC estão o Microsoft To Do, o Microsoft Teams, os Serviços do aplicativo Xbox e a Cortana.

2. Faça backup da sua chave de recuperação do BitLocker

Captura de tela com configuração do Windows 11
Faça backup da sua chave de recuperação do BitLocker no Windows 11/Olhar Digital

Embora a criptografia automática seja ótima para a segurança, há uma desvantagem: a Microsoft armazena sua chave de recuperação na nuvem, o que pode não ficar claro para todos os usuários durante a configuração. Se posteriormente o seu sistema travar, tiver problemas de inicialização ou passar por alterações significativas de hardware, o Windows exigirá essa chave de 48 dígitos para desbloquear seus arquivos.

Você pode fazer login com sua conta da Microsoft normalmente para recuperar a chave. No entanto, se você não conseguir acessar sua conta, seja porque esqueceu a senha ou porque sua conta foi comprometida, você precisará de um backup. Sem a chave de recuperação BitLocker, seus dados serão perdidos para sempre.

Para localizar e fazer o backup dessa chave antes que surjam problemas, acesse sua conta da Microsoft online e vá para Dispositivos > Gerenciar chaves do BitLocker. Você terá acesso a uma relação de chaves de recuperação vinculadas aos seus dispositivos. Caso precise de ajuda para encontrar essa chave, abra Configurações > Privacidade e segurança > Criptografia do dispositivo > Localizar sua chave de recuperação BitLocker.

Cada chave possui um ID que corresponde ao que o computador mostra quando solicita a chave. A principal sugestão é que você imprima essa chave e a guarde em um local seguro ou a salve em uma unidade USB mantida separada do computador. 

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3. Atualize o Windows e instale os drivers mais recentes

Captura de tela com configuração do Windows 11
Atualize o Windows 11 e instale os drivers mais recentes/Olhar Digital

Pode parecer chato, mas manter seu computador atualizado é importante, principalmente por motivos de segurança, mas também pode adicionar novos recursos ao seu PC.

Essas atualizações podem conter muitas correções de bugs de software, atualizações de drivers, patches de vulnerabilidades e, às vezes, novos recursos. Você pode perder todas essas atualizações se não verificar se há atualizações disponíveis.

Acesse Configurações > Windows Update e instale todas as atualizações pendentes. Continue executando o Windows Update até que não haja mais atualizações disponíveis. Isso geralmente leva pelo menos duas atualizações com reinicializações entre elas.

Leia mais:

  • Como instalar Windows 11 sem conta Microsoft
  • 8 recursos do Windows 11 que nunca deveriam ter sido adicionados
  • 5 dicas para reduzir lentidão no PC com Windows 11

4. Habilite a Proteção do Sistema para criar pontos de restauração

Captura de tela com configuração do Windows 11
Habilite a Proteção do Sistema para criar pontos de restauração no Windows 11/Olhar Digital

A Proteção do Sistema é uma funcionalidade do Windows que cria pontos de restauração do sistema, permitindo reverter o PC para um estado anterior caso algo dê errado, como uma atualização de driver que afeta o áudio ou uma instalação de programa que corrompe arquivos do sistema. 

Essa ferramenta é desativada por padrão para economizar espaço, especialmente em dispositivos com menor armazenamento. Para ativá-la, use a Barra de Tarefas para pesquisar por “Exibir configurações avançadas do sistema” e, na janela de Propriedades do Sistema, clique na aba “Proteção do Sistema”.

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Selecione o disco do sistema (geralmente C:), clique em “Configurar” e marque a opção “Ativar proteção do sistema”, definindo o uso de 5-10% do espaço do disco para armazenar pontos de restauração. Depois, clique em “Aplicar” para salvar as alterações.

Para criar o primeiro ponto de restauração, clique em “Criar”, dê um nome ao ponto e clique novamente em “Criar”. Isso cria um ponto manual, mas você também pode configurar a criação automática de pontos.

5. Altere as configurações de energia

Captura de tela com configuração do Windows 11
Altere as configuraçõees de energia no Windows 11/Olhar Digital

Para obter o melhor desempenho do seu notebook ou computador, é importante ajustar as configurações de energia do Windows 11. As configurações padrão de energia do Windows geralmente são muito restritivas para aqueles que desejam que seu sistema funcione da maneira mais eficiente possível. 

O Windows normalmente usa o modo Equilibrado como padrão, o que limita a CPU e outros componentes para economizar energia. Para personalizar o modo, vá para Configurações > Sistema > Energia e bateria e expanda a seção Modo de energia. 

Para desktops e laptops quando conectados, mude para Melhor desempenho — que de fato usa mais energia, mas deixa o sistema visivelmente mais rápido. Para laptops com bateria, você pode manter o modo Equilibrado ou até mesmo Melhor eficiência de energia, dependendo de suas necessidades.

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6. Revise as configurações de privacidade

Captura de tela com configuração do Windows 11
Revise as configurações de privacidade no Windows 11/Olhar Digital

Depois de concluir a instalação do Windows 11, verifique suas configurações de privacidade. É importante dedicar algum tempo para revisar o que está sendo compartilhado, e todas as configurações que não se aplicam a você, ou que você não deseja compartilhar, devem ser desativadas.

Não se esqueça de que as configurações de privacidade padrão da Microsoft são excessivamente generosas com a coleta de dados, já que uma nova instalação opta por praticamente tudo, desde experiências personalizadas até rastreamento de ID de publicidade e muito mais. Embora alguns desses dados ajudem a melhorar o Windows, talvez você queira reduzir o quanto quer compartilhar com a empresa.

Acesse Configurações > Privacidade e segurança e analise com calma cada seção. Não se esqueça das permissões dos aplicativos, incluindo câmera, microfone e localização, pois você deve revisar quais aplicativos têm acesso a quais recursos.

7. Desinstale aplicativos desnecessários

Captura de tela com configuração do Windows 11
Desinstale aplicativos desnecessários no Windows 11/Olhar Digital

Os PCs com Windows geralmente vêm com muitos aplicativos pré-instalados. Isso porque, além de vender softwares, o Windows ganha dinheiro adicionando novos aplicativos ao menu Iniciar a cada nova instalação. Portanto, mesmo que você não os tenha adicionado ou nem os queira, é possível encontrar programas de terceiros instalados em seu computador.

Isso pode ser irritante, especialmente para usuários novatos que não sabem da presença de bloatware em seus computadores – e o quanto eles consomem de armazenamento. A boa notícia é que é fácil removê-los com apenas alguns cliques, tornando-os menos incômodos. 

Vá para Configurações > Aplicativos > Aplicativos Instalados, clique com o botão direito do mouse no software indesejado e selecione Desinstalar no menu que aparece. Em seguida, confirme sua seleção e repita o processo para cada programa.

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Estes são apenas alguns exemplos de como você pode começar e o que deve fazer após instalar o Windows 11, transformando-o em um sistema seguro e devidamente configurado. Assim, você evita possíveis problemas, como a perda de acesso a arquivos criptografados, desfruta de um melhor desempenho e fica tranquilo sabendo que seu sistema pode se recuperar de problemas.

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Capacete com Bluetooth dá multa? O que diz a lei de trânsito

Redação Informe ES

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Com o avanço da tecnologia, muitos motociclistas têm aderido ao uso de capacetes com sistemas de comunicação integrados. Mas uma dúvida recorrente é: capacete com Bluetooth dá multa? A resposta não é tão simples quanto parece.

Embora esses dispositivos ofereçam praticidade e segurança em alguns contextos, seu uso pode ser considerado infração de trânsito, mesmo que a proibição ainda não seja tão específica.  Por isso, é essencial entender o que diz a legislação brasileira sobre o tema.

Neste artigo, vamos esclarecer como funciona o capacete com Bluetooth, quais são os tipos disponíveis, quem costuma utilizá-los e, principalmente, se o uso pode gerar penalidades. Também abordaremos os riscos associados e como a fiscalização identifica esses equipamentos. Continue lendo para pilotar com segurança e dentro da lei.

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O que é e como funciona o capacete com Bluetooth?

Motocicilista colocando capacete de moto
O Bluetooth no capacete pode facilitar a navegação, mas seu uso deve respeitar a legislação de trânsito/ (Imagem: Krakenimages.com / Shutterstock)

O capacete com Bluetooth é um equipamento moderno que possui tecnologia sem fio integrada, permitindo ao motociclista se comunicar com outros pilotos, ouvir instruções de GPS e, além disso, escutar música durante o trajeto. Esse sistema pode vir embutido de fábrica ou, alternativamente, ser instalado posteriormente por meio de intercomunicadores compatíveis.

Normalmente, os alto-falantes ficam posicionados no forro interno do capacete, próximos às orelhas, o que garante que a audição do ambiente externo não seja completamente obstruída.

Desde o início dos anos 2010, esses capacetes começaram a se popularizar, especialmente entre motociclistas que realizam viagens longas ou atuam no setor de entregas. Atualmente, existem diferentes modelos disponíveis no mercado: alguns já vêm com Bluetooth integrado, enquanto outros são preparados para receber dispositivos externos.

A principal vantagem, portanto, é permitir a comunicação sem que o piloto precise tirar as mãos do guidão, o que contribui significativamente para a segurança, desde que o uso não comprometa a atenção no trânsito.

Usar capacete com Bluetooth dá multa?

Modelo de capacete Bluetooth com imagem de motociclista ao fundo
Capacetes com Bluetooth permitem comunicação entre pilotos, acesso a GPS e reprodução de áudio/(Imagem: Pedro Spadoni/Olhar Digital)

A resposta é sim! O uso de capacete com Bluetooth pode gerar multa, independentemente da forma como o sistema é utilizado. De acordo com o artigo 252, inciso VI do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), é proibido conduzir veículo “utilizando-se de fones nos ouvidos conectados a aparelhagem sonora ou de telefone celular”. Isso significa que fones encaixados diretamente nos ouvidos, mesmo que via Bluetooth, são considerados infração média, com penalidade de R$ 130,16 e 4 pontos na carteira.

Por outro lado, a lei não deixa claro se essa aplicação pode ser interpretada ao uso dos capacetes com Bluetooth e intercomunicador, que por sua natureza são diferentes dos fones de ouvido.  

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Afinal, capacetes com alto-falantes embutidos no forro não bloqueiam totalmente a audição, e por conta disso, algumas pessoas entendem que deveriam ser permitidos, desde que não comprometam a percepção sonora do ambiente.

No entanto, como ainda não há uma regulamentação específica e uma proibição clara, há sim o risco de um agente de trânsito te multar, se você for flagrado usando esse equipamento. Outros órgãos importantes, como Cetran-SP (Conselho Estadual de Trânsito de São Paulo), também reforça que o uso de comunicadores ou alto-falantes no capacete são proibidos. 

Imagem mostra homem motociclista com capacete de moto fazendo gesto de positivo
O Código de Trânsito Brasileiro proíbe o uso de fones conectados a aparelhos sonoros durante a condução/(Imagem: Basilico Studio Stock / Shutterstock)

De acordo com Frederico Pierotti Arantes, presidente do Cetran-SP, em entrevista concedida ao UOL em 2024, a reprodução de áudio por meio de aplicativos de navegação ou música só é permitida em motocicletas que possuem sistema de som integrado ao próprio veículo, como é o caso da Honda GL 1800 Gold Wing e de alguns modelos premium da Harley-Davidson.

No entanto, essa autorização se restringe ao uso dos alto-falantes da moto, sendo proibida a emissão de som diretamente pelos alto-falantes instalados no capacete.

Sobretudo, mesmo com a proibição, muitos motociclistas se arriscam a utilizar os equipamentos, principalmente, os que usam o capacete com Bluetooth e intercomunicador para trabalhar.

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Por conta disso, a fiscalização enfrenta grandes desafios. Afinal, muitos modelos modernos têm sistemas integrados invisíveis do lado de fora, o que dificulta a identificação visual. Nesses casos, a abordagem do agente e a verificação do equipamento podem ser necessárias para confirmar a infração.

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